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Santos não travou a venda de Ganso

September 17th, 2012 por | Categorias: Observatório, Santos, São Paulo.

O jornal quer novidade e o desfecho ideal para ele é a transferência de Ganso para outro clube. Se for para o Grêmio, bom. Se for para o rival estadual, perfeito. Quanto mais rápido melhor (ou não).

O Santos tem um ativo e está negociando. Não existe “o Alvinegro faz de tudo para atrasar o futuro de Ganso.

O jornalista não precisa nem saber ler as entrelinhas. A Nota Oficial descreve exatamente o posicionamento de negociação do Santos:

O Santos FC informa que recebeu, na manhã desta segunda-feira, nova proposta do São Paulo FC pelo atleta Paulo Henrique Ganso. Como o documento não atendeu os interesses do Clube, a proposta foi novamente recusada pelo Comitê de Gestão.

Amanhã, quem sabe, o documento do São Paulo atenda os interesses do clube, ou as demandas diminuam e o negócio saia. Isto são negócios e não novela, onde o autor já definiu o desfecho para seus personagens.

Protagonista por se manter firme em negociações com Robinho e Neymar, o Peixe agora é antagonista por embarreirar o São Paulo de apresentar o meio-campo clássico que iria ganhar a Copa de 2010 para o Brasil, no Santiago Bernabeu paulista com pompas e circunstância aumentando a venda dos tablóides nas bancas.

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56 Comentários para “Santos não travou a venda de Ganso”

  1. Matheus
    18/09/12 - 1:47

    Nada, nada, dá até pra desconfiar das intenções dos repórteres.

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  2. Sancho
    18/09/12 - 9:13

    I. O Ganso tem um contrato com o Santos. As negociações são sobre o contrato ASSINADO PELO JOGADOR, e não, sobre o atleta. O passe acabou faz tempo.

    II. Torço para que ele vá para o São Paulo.

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    Serginho Valente

    “O passe acabou faz tempo”.

    Acabou para os clubes, agora é só dos empresários. Os “escravos” mudaram de dono.

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    Sancho

    Mas essa mudança lhes dá maior flexibilidade, ao menos.

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    Serginho Valente

    Ah sim, dá flexibilidade porque não dá segurança nenhuma para clubes manterem seus jogadores, qualquer oferta média deve ser aceita, sob pena de perder o jogador de graça pouco mais frente.

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    Sancho

    E ainda assim, é melhor que o passe.

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    Serginho Valente

    Melhor para os empresários. Como eu não torço para um empresário, torço para um clube, acho pior que o passe.

    Em tempo, acho que o “passe” poderia ter sido ajustado, já que também era uma regulação falha.

    Mas acho engraçado, um monte de torcedor criticar o “passe” porque ele favorecia aos clubes.

    Como se fosse bom para esses torcedores que o clube seja enfraquecido. E depois,estes mesmos torcedores reclamam que não existem mais ídolos, identificação de jogadores com times, e etc.

    Reclamam quando um clube investe uma grana preta num sujeito, este pouco tempo depois é aliciado, resolve não jogar mais pelo clube, e o dinheiro investido escorre para o ralo.

    Enfim, o que vejo depois da fim da lei do passe é rápida deterioração da qualidade do futebol brasileiro, que culminou nesta seleção brasileira ridícula e neste campeonato brasileiro de péssimo nível.

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    Bender

    Bolo como o Santos consegue manter o Neymar.

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    Serginho Valente

    Minha dúvida é se o Santos consegue, ou se o Neymar que quer.

    Alguns jogadores com QI um pouco mais elevado, como Juninho Pernambucano, Dedé, Neymar, (e o Ibson), percebem que podem perder um pouco financeiramente no curto prazo, mas que ganham exponencialmente ao se tornarem referências no longo (coisa que não interessa aos atuais senhores dos “escravos”).

    Um exemplo, Rômulo poderia se tornar um referência do Vasco, se firmar como ídolo e titular na seleção e depois ganhar uma fortuna no exterior, jogando num clube de ponta europeu, e construindo uma carreira marcante no Brasil e no exterior.

    Jogando agora no SEILÁONDE, se der na telha do Mano não convocá-lo mais, em duas semanas ninguém vai nem lembrar que ele existe. Nem aqui, nem na Europa.

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    Victor

    Hoje Wellington Nem é badalado no Fluminense. Dois anos atrás MAICON BOLT destruía as defesas, em seguida Alan.

    Quem são? Ninguém sabe, ninguém viu.

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    Sancho

    Não é ruim para os clubes. É, apenas, diferente; afinal, ficou mais fácil contratar.

    Para os jogadores, a mudança veio para melhor. Os empresários, claro, se viram favorecidos; mas, isso é efeito colateral.

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    Serginho Valente

    É péssimo para os clubes e muito ruim para os jogadores. Não existem apenas grandes clubes e grandes jogadores, esses são minorias.

    Os empresários foram muito favorecidos. Os únicos favorecidos para falar a verdade.

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    Sancho

    Os pequenos clubes não foram prejudicados pela lei, nem os pequenos jogadores. Há um prejuízo para esses devido ao calendário que não é de ano inteiro, mas nada que ver com o fim do passe.

    O passe não fazia qualquer sentido.

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    Serginho Valente

    Vários dos clubes prejudicados pela lei jogam o ano inteiro. Vários outros nunca jogaram o ano inteiro.

    Essa lei acabou com todos os clubes do Nordeste, com todos do interior paulista, com todos os pequenos do Rio de Janeiro.

    O ÚNICO ativo importante desses clubes era revelar jogadores. Isso acabou.

    Resultado, a cadeia produtiva que sempre abasteceu o futebol brasileiro foi destroçada e esta crise de talentos que chega até a seleção brasileira.

    Não faz sentido é um clube (principalmente médio ou pequeno) investir na formação de centenas de jogadores que não dão em nada, para garimpar um que pode render alguma coisa, e perder esse cara praticamente de graça para um empresário, que não faz absolutamente nada pelo futebol brasileiro.

    É incrível, insistem em achar que é bom para os jogadores o enfraquecimento e desaparecimento em massa de clubes de futebol. Não consigo entender.

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    Serginho Valente

    Parece até conspiração hermano-européia para destruir o futebol brasileiro.

    Infiltraram um monte de traíra kfouriano no país. Acabam com o passe e enfraquecem 99% dos clubes brasileiros. Depois disso, os Estaduais, evidentemente, perdem qualidade, e vem o golpe final, acabam com os estaduais. E o Brasil vira outra Argentina.

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    Yuri

    Tendo em vista que chama-se LEI PELÉ, o chapa-branca-mor da Dona FIFA há umas 3 décadas, capaz que tenha sido conspiração mesmo.

    Faz um post. Também tenho a teoria que o Brasil argentinou total e continuará argentinando. Só que sem a malícia e QI ligeiramente melhor do jogador platino, o que é ainda pior.

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    Serginho Valente

    É que o pessoal daqui é muito imbecil. O país tem milhares de clubes, fizeram uma lei tendo como base apenas 12, e o pior, as 12 exceções.

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    saulo

    Os estaduais perderam qualidade porque as federações estaduais não querem perder sua força política, mesmo sabendo que as disparidades entre os clubes grandes tendem aumentar. Preferem manter seus interesses pessoas em detrimento da qualidade e do esvaziamento da competição. Não querem uma campetição mais enxuta e mais interessante. Rubens Lopes, Marco Polo….perderiam votos nas futuras eleições. Isso não tem absolutamente nada a ver com a nova legislação.

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    Yuri

    Pior é que com isso não só os pequenos começaram a fraquejar, como começam a nascer clubes COM O ÚNICO PROPÓSITO de abrigar jogadores de empresários, Audax, Red Bull, CFZ e quetais. Até o Carpegiani tinha um time chamado “RS Futebol”… por aí vai.

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    saulo

    Yuri erra ao colocar todos esses clubes no mesmo balaio, o CFZ não é clube de empresário. O objetivo é formar jogadores e futuramente ter retorno financeiro. O fato dos outros clubes pequenos tradicionais fraquejarem, deve-se exclusivamente a incompetência e a falta de visão dos dirigentes em entender a nova realidade do futebol. O fato desses presidentes terem mais força política e peso decisivo nos arbitrais das federações, fizeram presas fáceis dos Rubens Lopes da vida. Basta a FERJ, FPF… dar um trocado da tv e ganhar em troca a eternidade no poder. Esse círculo vicioso é a razão da quebra. A própria federação daqui emprestou dinheiro ao Bangu e ao Olaria para evitar a penhora das suas sedes. Porém não querem responsabilizar os responsáveis(leia-se os dirigentes).

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    Yuri

    Mas com a criação de dezenas de clubes assim, nem sobra jogador mesmo pros pequenos revelarem. Times que trabalham só com base (ex: Tombense, que negocia CENTENAS de jogadores e ninguém nem sabe que existe), times comprados por Juan Figger, Abílio Diniz e outros macacos velhos… fica difícil competir.

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    saulo

    Os clubes pequenos sempre revelaram jogadores aos grandes, o problema foi não entender as transformações inevitáveis da legislação e economica. Deveriam priorizado o investimento em melhores condições na categoria de base, não faltou dinheiro, quando seus valores eram vendidos. Aqui no Rio tem o caso do Madureira, mesmo sendo pequeno continua revelando jogadores e não depende das migalhas da FERJ.

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    Serginho Valente

    Saulo espera que clubes pequenos consigam fazer contratos de cinco anos pagando altos valores para um jogador em início de carreira, para eventualmente conseguirem uma multa rescisória alta. Coisa difícil até para clubes grandes.

    Mas é o Saulo. Difícil é imaginar alguém inteligente não percebendo o quanto isto é inviável no Brasil.

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    saulo

    Os altos salários dentro do futebol brasileiro se restringem a uma classe restrita de 1%. Os clubes essencialmente formadores e bem administrados souberam adaptar as novas mudanças. Esses promissores jogadores são emprestados ou vendidos a um preço de mercado. Eles não fazem altas multas rescisórias, fatiam os direitos federativos e lucram em uma futura transferência. Assim, esperam a valorização e saem no lucro. São esses novos mecanismos dos quais esses outros clubes pequenos não souberam fazer.

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    Yuri

    Esses promissores jogadores são emprestados ou vendidos a um preço de mercado. Eles não fazem altas multas rescisórias, fatiam os direitos federativos

    Se o dono do time já for um empresário ou laranjas deste, e não um presidente eleito pelo social, essa parte fica bem mais fácil… mesmo que o produto não seja bom, arranja-se algo. Sai mais barato, prum clube comum, fazer empréstimo desses clubes de base que formar um jogador por si.

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    saulo

    Depende, o presidente do clube eleito não tem qualquer responsabilização sobre seus atos. A atual legislação sobre os dirigentes enquadrou em gestão temerária, algo sem efeito e aplicável em instituições financeiras. Se o clube é empresa, a lei tem validade.

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    André

    Se o clube é empresa, deve pagar impostos. Se o clube é empresa, deve ser decretada a sua falência. Se o clube é empresa, então o objetivo é ganhar dinheiro e não campeonato nem formar desgraça nenhuma que nao seja lucrativa.

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    saulo

    Nunca foi a favor da obrigatoriedade dos clubes virarem empresas. Se quiserem manter como estão, seus dirigentes precisam colocar seus bens a disposição da justiça.

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    André

    Saulo, se um dirigente prejudica um clube, ele deve devolver ao clube e não a justiça. Trata-se de uma relação direta onde o clube deve correr atrás dos seus direitos, se existirem, e não um terceiro.

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    Victor

    André, “antes” fosse isso que o aloprado estivesse propondo. O que ele propõe é que o caboclo virou dirigente, já deve colocar o dele na reta pelo clube.

    A única forma que eles “propõem” de evitar o confisco sumário de qualquer dirigente de qualquer clube seria aceitarem essa chantagem proposta às agremiações.

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    Victor

    Um proselitismo que não tenho bem costurado é esse do clube-empresa.
    Ele veio como uma das soluções mágicas lá pelos anos 90. Provavelmente quando alguém falou para o Juca que na Europa os grandes clubes eram salas.

    Só que ainda o termo tenha ficado sendo repetido por Espeenicos e Cbenicos, o Guru largou de mão fazendo com que eu perdesse o fio da meada.

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    Victor

    O pior que tem gente que acha cegamente que isso é justo e correto.
    Por que não se mudam logo para a Venezuela, caracas?

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    Matheus

    Não, Saulo, dirigente não tem que ter responsabilidade ilimitada. Dirigente tem que ser eleito e, se não responder às exigências dos sócios, pode ser retirado do cargo.

    Nada mais que isso.

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    Victor

    Saulo é pessolista nato. Não tem nada mas tem a SANHA por dividir o que é de terceiros.

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    saulo

    Com exceção do afastamento do Edmundo Santos Silva, não me lembro de nenhum outro caso semelhante no futebol brasileiro. É muito fácil cooptar apoio do conselho fiscal e dos beneméritos, basta oferecer cargos(ex: Patrícia Amorim).
    Ao contrário do Victor e do Bona, os dirigentes dos clubes sociais precisam colocar o seus bens a disposição. Seria um instrumento mais rápido e eficiente de punir o péssimo gestor e suas falcatruas.

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    André

    Saulo, esses seus exemplos mostram que os CLUBES possuem um problema. Mas que seus sócios devem decidir como resolvê-los.

    Colocar bens a disposição da JUSTIÇA? Qual a lógica disso?

    Se um político dirige um PAÍS e não coloca, porque um dirigente de clube colocaria?

    Acho que vc tá fazendo uma confusão. Vc quer dizer que ele deveria declarar os bens que possui antes de virar dirigente? É isso? Mas aí o cara já faz o IR dele, todo ano, filhote. E nao é pra Justiça, é pra receita federal.

    A justiça vai fazer o que com os bens do cara?

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    Serginho Valente

    “Os clubes essencialmente formadores e bem administrados souberam adaptar as novas mudanças.”

    Se adaptaram perfeitamente, deixando de existir.

    “fatiam os direitos federativos”

    Exatamente. Antes, o clube pequeno ganhava um bom dinheiro quando revelava alguém. Mesmo assim, claro, passava dificuldades.

    Agora, é obrigado a fatiar esse valor, ficando com a menor parte. Isso quando não perde tudo por um cacho de banana.

    Resultado: falência do futebol brasileiro.

    Queriam o fim do passe, fizeram. Pontos corridos, fizeram. Esvaziamento do Estadual (em breve, o fim), fizeram. O futebol melhorou ou piorou? Para mim, tá um lixo.

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    saulo

    Antigamente o clube formador ganhava apenas na primeira transação, quando seu jogador estava em baixa. A lei Pelé modificou essa aberração e passou a ter no mínimo 30% nas três transferências. Isso foi um verdadeiro avanço. Além disso, a FIFA garante a cláusula de indenização de 5% em TODAS AS TRANSFERÊNCIAS AO EXTERIOR. Basta o clube sem bem gerido e saber utilizar a nova legislação.

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    Serginho Valente

    E eu perdendo meu tempo…

    “Antigamente o clube formador ganhava apenas na primeira transação, quando seu jogador estava em baixa.”

    Mentira absurda.

    A começar pelo jogador em baixa, e terminando pelo clube formador podendo ter mais poder de negociar porcentagens maiores em futuras transferências. O que era prática comum no futebol brasileiro.

    “A lei Pelé modificou essa aberração e passou a ter no mínimo 30% nas três transferências.”

    Mentira deslavada. Isso não existe na lei, e muito menos na prática.

    “Além disso, a FIFA garante a cláusula de indenização de 5% em TODAS AS TRANSFERÊNCIAS AO EXTERIOR.”

    Saulo, o direito que a FIFA garante não tem nada a ver com a Lei Pelé. Se ainda existisse a Lei do Passe, ainda sim os clubes teriam direito a essa porcentagem. E mais, não é assim que funciona. Esses 5% são rateados.

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    saulo

    “A começar pelo jogador em baixa, e terminando pelo clube formador podendo ter mais poder de negociar porcentagens maiores em futuras transferências. O que era prática comum no futebol brasileiro.”
    Baseado em que afirma sobre isso?? A antiga lei não dava nenhum suporte sobre futuras transferências, em caso de valorização e indenizações do clube formador.

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    Serginho Valente

    Baseado não é bem comigo não…

    Claro que a lei não dava “nenhum suporte sobre futuras transferências, em caso de valorização e indenizações do clube formador”.

    Não era preciso, afinal o clube formador conseguia vender seu jogador em condições justas.

    Esse “suporte sobre futuras transferências”, que é uma esmola, existe apenas pra justificar a transferência de poder do clube para os empresários.

    Mas vou te dar um exemplo “fictício” de como era:

    O Vasco se interessava em dois jogadores do Madureira. Os tais jogadores “em baixa” eram titulares de seleções brasileiras de base, que chegariam ao título Mundial Sub-17.

    O Vasco teria duas opções:

    Uma era pagar uma boa grana ao Madureira.

    A outra, era fazer como é feito hoje em dia com empresários. Negociar apenas uma parcela desses jogadores, ficando assim o Madureira com uma boa parte no caso de uma futura venda para o exterior.

    Ou seja, ao invés de negociar o jogador por um cacho de bananas, como é feito hoje, e depois receber uma esmolinha em outras negociações, o clube formador ganhava dinheiro mesmo com isso.

    Na verdade, hoje os caras não precisam nem dar o cacho de bananas, é só aliciar o jogador.

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    André

    Perfeito.

    Aliás, se existe esse mecanismo de compensação, então trata-se da confissão de que o formador deve ser ressarcido, ou seja, de que deve receber algo pelo jogador.

    E, ao invés de ser o valor principal, é uma esmola. Um cale a boca. A grande fatia, de parte, foi transferida para “empresários.”

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    André

    “empresários” entre aspas, pois empresário mesmo, na minha concepção, investiria numa galera de guri, pagaria todos os custos para subsidiá-los, inclusive escola, alimentação, moradia, academina, nutricionista e bolsa ($).

    Aí sim, teria o lucro proveniente de um “investimento”. E não tem nada a ver com a realidade, isso.

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    saulo

    Se o problema do domínio dos empresário fosse apenas a legislação atual, Kleber Leite não teria negociado 110 TRANSFERÊNCIAS EM SEUS DOIS MANDATOS. O que falta é transparência.

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    André

    Veja bem Saulo: o próprio clube fazer é algo de sua escolha. Ele é o CLUBE.

    O empresário fazer, via clube, não segue a mesma lógica, porque o empresário não é o clube.

    O clube prejudicar a si próprio, é algo legítimo.

    Um empresário prejudicar um clube, é errado.

    O que falta é transparência? Transparência PRA QUEM?

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    saulo

    Transparência das contas do clube e do enriquecimento ilícito dos dirigentes.

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    André

    Cara, vc é sócio de algum clube? Se vc for, pode reclamar, pq a transparencia só deve existir dentro do clube.

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    Victor

    Tudo o que Serginho falou é verdade, mas, fecho com Sancho.

    O passe não fazia qualquer sentido. [2]

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    Serginho Valente

    O passe era uma legislação falha, ruim. Mas infinitamente melhor do que a que entrou em seu lugar.

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  3. Bender
    18/09/12 - 9:52

    Essa multa aí de 20 e caralhada milhões de reais deve baixar.

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    Sancho

    Sempre baixa. Esse valor é para quem não quer negociar. Faz-se o depósito, e o contrato está rescindido no ato.

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    rafael

    Não baixou e não deveria baixar mesmo. A multa para o mercado nacional já era inferior e todos sabemos que o atleta tem potencial para revenda para o exterior por valor maior, portanto o Santos fez aquilo que deveria fazer, negociar até o limite. Conseguiu além do valor exato da multa (23,9 milhas), mais 5% na revenda ao exterior (essa comissão pode chegar a 4 milhas) e ainda mais, conseguiu com que a DIS retirasse uma agravo judicial que estava bloqueando a movimentação financeira do clube ( dinheiro de patrocinadores e da Rede Globo).
    Agora se o Ganso vai vingar ou não, é muito difícil prever. Ou ele estava fazendo corpo mole nos ultimos 2 anos, ou ele bixou e não joga mais nada. Vale ressaltar que jogar ao lado do Neymar é altamente “valorizativo” (sic), como ocorreu com Zé Love, Wesley e André. Por isso, ninguém sabe como se comportará o “batman” sem a ajudinha básica do menino prodígio.
    Vale tbém dizer que no SP ele não será tratado com tanto xodó como prata da casa e se não jogar bola rapido vai ser cobrado pra valer, coisa que no Santos não ocorria, sua titularidade era incontestável. Então, a vida boa do Ganso acabou, sem Neymar pra resolver os jogos e sem o identificação com a massa bambina, só resta a ele jogar muita bola.

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  4. Victor
    19/09/12 - 10:25

    http://mauriciostycer.blogosfera.uol.com.br/2012/09/19/jornalistas-nao-deveriam-reclamar-da-novela-ganso/

    Jornalistas não deveriam reclamar da “novela” Ganso (por Mauricio Stycer)

    Jornalistas esportivos chamam de “novela” qualquer negociação esportiva que demore mais do que três dias para ser concluída. A palavra, neste contexto, é sinônimo de história enrolada, longa, chata.
    Acho curiosa esta impaciência dos colegas jornalistas. São justamente nestas negociações mais longas e enroladas que o público tem a oportunidade de enxergar melhor de que matéria é feita hoje o esporte.
    Todos sabemos que o futebol se transformou em negócio bilionário, mas temos a tendência a deixar essa questão em segundo plano quando falamos da nossa paixão – normalmente nosso clube ou nosso ídolo.
    Entendo perfeitamente que os torcedores do Santos, do São Paulo e do Grêmio queiram que a “novela” Ganso termine o mais rapidamente possível. É um anseio mais do que justificado.
    Mas nos meandros de negociações como esta é que surgem as possibilidades – raras – de entender melhor a complexidade do mundo do futebol hoje. Por isso acho que o torcedor tem todo direito de ficar impaciente, mas os jornalistas não.
    Em tempo: Só para se ter uma ideia do valor atual do futebol, o “Meio & Mensagem”, jornal especializado em mídia, informa que a Rede Globo já está comercializando as cotas de publicidade para a temporada de 2013. Valor total do pacote: R$ 1,1 bilhão. Mais informações sobre a “novela” Ganso no UOL Esporte.

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    Victor

    (por @lediocarmona)

    @mauriciostycer Vc está certo. É por essas e outras que o jornalismo esportivo não sai do raso.

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    Serginho Valente

    Bem, como o cara mesmo diz:

    “Entendo perfeitamente que os torcedores do Santos, do São Paulo e do Grêmio queiram que a “novela” Ganso termine o mais rapidamente possível.”

    Logo, eu entendo perfeitamente que os jornalistas ao se dirigirem a seu público-alvo usem o termo novela.

    Intimamente, eles podem até acharem mesmo que a situação seja enrolada, longa e chata. Mas que para o negócio deles, ela é ótima, todos eles devem concordar. Facilita a pauta diária sobremaneira.

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  5. Victor
    20/09/12 - 11:02

    http://www.blablagol.com.br/ganso-andre-hernan-x-bruno-laurence-18270

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