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Salto que vale Ouro

August 22nd, 2008 por | Categorias: Futebol.

Maurren Maggi deu a volta por cima, depois que foi pega no antidoping há mais ou menos 4 anos, e conquistou brilhantemente a medalha de ouro no salto em distância nos Jogos de Pequim 2008.

A tática da brasileira foi perfeita. Conseguiu excelente salto logo na primeira tentativa e pôde arriscar mais nas tentativas seguintes, o quê normalmente leva à queimar a maioria. Ela não conseguiu melhorar sua marca mas a adversária russa não conseguiu superá-la. Como tudo é sempre sofrido, no último salto, a russa voa, mas fica a 1 centímetro do ouro.

A filhinha de 3 anos e pouco da Maurren: “Mamãe, eu queria a medalha de prata. É mais bonita”. Além de bonitinha, ela tem vocação para torcer pelo Vasco.

Vôlei de praia

Ricardo e Emanuel sem sustos no bronze. O tal do Fábio quis dar uma de orgulhoso e ficou umas 4 vezes seguidas no bloqueio do americano de mais de 2 metros de altura no tie break. Se eu fosse o Márcio daria um soco nele. Em tempo, nas 2 vezes no jogo inteiro que ele fez a “largadinha”, pontuou.

Vôlei de quadra

Brasil x USA nas finais do masculino e feminino. As meninas estão em melhor momento, mas esse time tem aquela tal da síndrome da hora H. Eu não acredito nisso. O time americano mostra que é o mais forte mesmo hoje no vôlei masculino, mas eu também não duvido do Bernardinho.

Atletismo

Incríveis mesmo esses jamaicanos. O cara já está no nível Michael Phelps. Ganhou tudo que disputou quebrando recordes mundiais.

O Brasil ficou em 4º nos revesamentos 4×100 tanto no masculino quanto no feminino. Como os conjuntos dos EUA deixaram o bastão cair nas duas modalidades e ficaram fora das finais, podemos nos considerar a 5ª força em ambos.

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Valeu Dunga! Esse bronze é nosso!

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5 Comentários para “Salto que vale Ouro”

  1. Victor
    22/08/08 - 20:19

    Eu não conheço direito essa história do doping da Maurren.
    Pelo que li, ficou provado que não houve doping de fato.
    Mas estou lendo isso agora e nem mesmo acompanhei o caso na época.

    Parece-me que é coisa totalmente diferente do caso de Rebeca Gusmão.

    De qualquer forma, concordo com a colocação que Bender fez no Open-Bar.
    Atleta não pode dar mole. Podem me vender que foi volta por cima e o escambau. Eu posso até mesmo acreditar, mas sempre fica aquele ar de história mal-contada.

    Existe uma lista de substâncias proibidas, e todo mundo usa creme ante-celulite, remedinho para emagrecer, loção para não cair cabelo, etcetera e tal.

    Porra. O atleta tem uma legislação rigorosa com isso e dá esse mole.

    E se alguém perguntar: então tem de ficar controlando tudo que faz, come ou usa?
    a resposta deve ser: “tem“.

    Vê se diabético, ou quem tem problema vascular não fica perguntando e verificando tudo o que está comendo.
    Eu até torci à vera para ela ganhar. Mas, mesmo que seja verdade, acho foda essa exaltação a tal “volta por cima”.

    Se isso aqui fosse um lugar que tivesse jeito, seria um passo atrás em campanhas antidoping. Mas como o Brasil não fede nem cheira, e educando ou deseducando amanhã ninguém lembra mesmo, então foda-se.
    Aliás, amanhã não vão lembrar nem quem foi Cesar Cielo e Maurren Maggi (eu inclusive. Cesar Cielo eu não vou lembrar mesmo. Maurren Maggi eu vou lembrar mais por conta da curiosidade à respeito do nome dela)

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  2. Victor
    22/08/08 - 20:26

    Procurei fugir da minha monocultura e preferi assitir à competição de salto, em detrimento ao (argh!)futebol masculino e ao voley masculino.

    Pensei que no SporTV, sem a mãe de atleta na TV, fugiria desse show de horrores. Engano.
    Foi a mais irritante das transmissões.

    O Robson Caetano veio com essa que a Maurren vinha usando a tática certa de “esperar as adversárias” (sic).
    Depois saltou que a prova era hidrogênica (sic) (corrigindo em seguida para homogênea).

    Mas isso é só curiosidade. Quem me irritou mesmo foi o André Domingues, uma espécie de Diego Hypollito do atletismo.

    Dava muita raiva ficar a prova inteira ouvindo aquela voz afeminada em prantos dizendo que a Maurren ia ganhar medalha de ouro porque as outras iam errar os saltos.
    Quando a russa fantasiada de Mulher Maravilha deu o último salto, deu vontade de ver o salto a 7,05 para ver o Hypollito do Atletismo morrer na cabine. (claro que torceria para a Maurren pular 7,06 depois).

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  3. Rafael
    25/08/08 - 9:44

    A história do doping foi um creme que ela passava, ou passou (não sei a frequência), para a pele que continha uma substância qq proibida.

    Ela apareceu ontem no Esporte Espetacular dizendo que depois disso, tudo que ela faz, come, usa, passa ou consome de alguma forma passa por 2 médicos especializados. Deu mole, pois poderia ter feito isso sempre.

    A “volta por cima” é referente à esse momento que ela passou. Deve ser um baque para um atleta que não usa anabolizantes ser pego no antidoping. Tem gente que nunca mais volta, que é banida do esporte… Hoje, ela é campeã olímpica.

    ****

    O pai dela é beatlemaníaco. Colocou esse nome na filha pois Maurren é o nome da mulher do Ringo.

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    Por mais mongol que seja o cara que está narrando ou comentanto (e a maioria é), eu não consigo torcer contra um atleta por causa disso.

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    Victor

    Por mais mongol que seja o cara que está narrando ou comentanto (e a maioria é), eu não consigo torcer contra um atleta por causa disso.

    Se eu não consigo torcer contra, consigo parar de torcer.
    Emblemático para mim é na F1 quando o mongolzão que narra torce para dois pilotos que disputam a ponta se enroscarem para o brasileiro bronzeado chegar em primeiro.

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    Rafael

    E o que que o Rubinho tem a ver com os delírios do Galvão e cia?

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