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Ruim com NET, pior sem NET

February 10th, 2009 por | Categorias: Botafogo, Campeonato Carioca 2009, Futebol.

Vítima da crise (não da econômica mundial, mas da imobiliária regional – que fez os aluguéis de Blumenau dispararem no pós-catástrofe de 2008), estarei sem sinal da NET (sempre ela…) na quinta-feira para assistir o meu Fogão contra aquele que o Ney Franco já classificou como o adversário mais importante deste primeiro turno: o Frizão.

Desta forma, não conseguirei tirar as dúvidas que vem atormentando meu raciocínio lógico e cartesiano pela observação do Botafogo ao longo deste turno. Seriam elas:

  1. Será que o Renan começa a enveredar numa má fase ou é impressão minha?
  2. Seria salto alto (ainda do Renan)?
  3. Seria o 4-4-2 a solução definitiva para a defesa do Botafogo?
  4. Fahel é realmente o bom jogador que parece ser?
  5. Estarão Maicossuel e Reinaldo mais tranquilos para apresentarem o futebol que sem dúvida alguma tem?
  6. O que Wellington e Emerson tem de tão especial que o Teco não tem?
  7. Na falta do Juninho, será Leandro Guerreiro um bom capitão?
  8. Quem cobrará as faltas da entrada da área?
  9. Victor Simões (!) continuará a me fazer de corneteiro do apocalipse? (Torço sempre para que sim)
  10. É tão difícil assim arranjar um lateral esquerdo?

Quanto ao último jogo (como estou em greve de Open-bar), deixo aqui registrada a minha preocupação com a sucessão de falhas que o Renan vem apresentando. Pra mim é meio sintomático quando jogador de futebol começa a fazer cortes de cabelo esquisitos – pode ser mera implicância, sei lá – mas aguardo o retorno do meu ídolo Castillo para uma saudável e necessária disputa pelas metas alvinegras.

Victor Simões (!) me faz de arauto do apocalipse. Show. Melhor assim. PORÉM, devo lembrar o seguinte: no Catarinão (campeonato tão fraco quanto o Carioca) 2007 o cara arrebentou ATÉ surgir uma coisinha chamada Copa do Brasil – com times mais fortes e tal. Aí o futebol do pit bull sumiu de uma hora pra outra.

Mas, pensando bem, não foi justamente o Figueirense do Victor Simões que eliminou o Botafogo da Copa do Brasil em 2007? Ora, ora, ora…

Que eu continue errado, porque é muito legal ver um artilheiro comemorando gol em paixão explícita pelo clube que defende (que nem era o André Lima).

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60 Comentários para “Ruim com NET, pior sem NET”

  1. Gaburah
    10/02/09 - 16:12

    Aliás, pensando bem mesmo, naquele time Victor Simões (!) não tinha companheiros do calibre de Maicossuel e Reinaldo.

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  2. Rafael
    11/02/09 - 9:23

    Só posso falar do que realmente acompanho.

    Ney Franco na época transformou o Fla num Ipatinga. Não o achei nada demais.

    Castillo é fraco. Getúlio Vargas (goleiro junior do Flamengo) é melhor que ele.

    A melhor característica do Reinaldo era a velocidade. Isso com 20 anos. Hoje não sei como está. Mas de qq forma não é mau jogador.

    Vc se estrepou mesmo com Victor Simões. Está sendo o melhor do Botafogo.

    Já foi-se a boa safra de lateral esquerdo que tínhamos. No Fla quando o Juan não joga é brabo.

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  3. Asimov
    11/02/09 - 18:16

    Acho que o Bota está fazendo uma boa figura. Tem se firmado como a primeira força do Rio há 4 anos e não faz feio no Brasileirão desde muito (o time da Gávea não conta porque só ganha roubando). Só que é inconstante paca e deixa-se levar pelo emocional.
    Tomara que não aconteça nada de mais neste fim de semana pra evitar sensacionalismo da imprensa flamenga.
    Como sempre tem sido, gosto do time titular, mas não temos elenco. O Neizão vai sofrer com isso.
    Quanto ao Renan, tem que treinar um pouco as saídas. É o mal do goleiro alto que acha que treinar saídas é extravagância. Por falar nisso, o que tá pegando o Julio Cesar!!!!

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    Victor

    O Renan tem de jogar mesmo.
    Nenhum dos goleiros que hoje em dia são bons mesmo foram poupados quando começaram nos seus times.
    Se começar a engolir muito piu-piu, passa a vez.

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    Zargarotinho

    Esse chororô sem fim deve servir pra amenizar o fato de que o Fogão é, há anos, o campeão do QUASE no Rio. Tá se contentando com pouco hein, cara.

    Em tempo, se aquele tricampeonato de 2001 fosse em cima do Fogão, Asimov diria que a bola do Pet saiu antes de entrar na gaveta.

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    Zargarotinho

    Esqueci de dizer: nos últimos 4 anos, o Fla foi campeão da Copa do Brasil, o Flu foi Campeão da Copa do Brasil, o Vasco chegou entre os primeiros em dois Brasileirões seguidos, o Flu mandou muito bem na Libertadores. E o Fogão?! Ah sim, comemorou gols de Cabañas e Guerrons da vida…

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    Victor

    Eu penso o contrário. O Botafogo é o mais constante entre Fluminense e Vasco.

    Há três anos começa arrebentando no Estadual e com força no Brasileiro.
    Mas perde o fôlego no meio desta competição e acaba em constante posição de Sulamericana sem nem ameaçar uma ida a Libertadores.

    Fluminense fez coisas horrorosas como alguns estaduais e Brasileiros (2006 e 2008), mas teve brilhos como 2005 (campeão estadual e Brasileiro com desfecho maluco) e 2007 (Campeão da Copa do Brasil e 4º no Brasileiro) e a Libertadores de 2008.

    O Vasco fez coisas horrorosas e teve pouco brilho, ainda assim chegou duas vezes a tentar a Libertadores via Brasileiro e a uma final de Copa do Brasil.

    O Flamengo foi o mais constante em alto nível. com os títulos estaduais e duas Libertadores seguidas, além de disputar vaga na mesma no Brasileiro de 2008.

    ****
    Eu começo a ver que o Botafogo vive um pouco do marketing do início de temporada. O Botafogo vem tendo comportamento de “coelho” em todos os anos. Começa feroz e cai o padrão.
    Isso deve ter a ver até como o clube planeja a preparação física para a temporada.

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    Zargarotinho

    Victor, esse é o famoso cavalo paraguaio. Começa com um timaço, sempre com direito a artilheiro, que vira time normal ao longo do ano. Concordo que pode ser preparação física, até pq o time não costuma perder muitos jogadores na janela de junho.

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    Rafael

    Zarga, assino em baixo o que vc disse.

    E parece que Victor tem a função aqui de tentar fudamentar as viagens fanáticas asimovianas. Sempre sem sucesso.

    Aliás, o suposto defensor da ética já te pagou a caixa de cerveja que deve?

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    Victor

    Experimente ler os textos e comentários usando mais de 4s.

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    Rafael

    Não é preciso muito mais que isso para perceber o fanatismo Asimoviano e o puxa-saquismo Victoriano.

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    Zargarotinho

    Até hoje tô esperando essa cerveja. Já até posso usá-la numa possível aposta para esse ano…hehe.

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    Victor

    Cuidado!

    Já estão alavancando as apostas no Blá blá Gol.
    Espero que não sejamos responsáveis pela próxima crise global.

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    Rafael

    Hahaha…

    Daqui a pouco Zarga vai vender os direitos que tem sobre a cerveja a receber lastreadas em títulos que pagam excelentes taxas de juros.

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    Zargarotinho

    É, com um ano já deve ter rendido uma outra caixinha pelo menos…heheheheh.

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    Rafael

    HAHuaHuaHUAHUA… Vc quer 100% a.a.???

    Começou a corrida… olha a crise aí!!!

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  4. Flávio
    11/02/09 - 22:02

    Caro Gaburah,
    Ouso discordar de você em relação ao Reinaldo. Ele está me surpreendendo positivamente. Esperava um jogador sem mobilidade, preso na área, o que comprometeria em muito o esquema de jogo e o rendimento da equipe, pois o estilo se confundiria com o do Victor Simões, já que não contamos mais com a velocidade e jogadas de fundo do Jorge Henry.
    Vejo, ao contrário, um Reinaldo voluntarioso, saindo para buscar jogo no meio, dando passes inteligentes de primeira e arrancando quando precisa.

    A grata surpresa desse time é o ataque.

    Ácho o Ney Franco bom treinador, mas não gosto quando ele acha que por ter transformado elencos limitados como o Ipatinga e o próprio Flamengo de 2007 em times vencedores, que só possa e queira trabalhar com o “raspo do tacho”, priorizando a escalação de terceiros reservas ( de preferência mineiros) em detrimento de outros jogadores melhor preparados e de qualidade.

    Também prezo pelo 4-4-2, com o Guerreiro e o Batista no meio ao lado de maiocussuel e lucas silva.

    Responda a este comentário

    Gaburah

    Ouso discordar de você em relação ao Reinaldo. Ele está me surpreendendo positivamente. Esperava um jogador sem mobilidade, preso na área, o que comprometeria em muito o esquema de jogo e o rendimento da equipe, pois o estilo se confundiria com o do Victor Simões, já que não contamos mais com a velocidade e jogadas de fundo do Jorge Henry.
    Vejo, ao contrário, um Reinaldo voluntarioso, saindo para buscar jogo no meio, dando passes inteligentes de primeira e arrancando quando precisa.

    Relaxa, caro Boca-de-Aratéia. Você não discorda de mim. Se me expressei mal, deixo agora claro: estou achando Reinaldo um excelente jogador. E digo mais, acho Reinaldo infinitamente superior ao Jorge Henrique, que não passa de um corredor sem cérebro. Reinaldo e Victor Simões (!) não correm sem objetivo, mas sim usam e abusam da inteligência e do entrosamento.

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  5. Asimov
    12/02/09 - 14:06

    O que se esperar de quem vive no mundo da matrix? Enquanto não surgir o comprimidinho eles continuarão lá, mas como vieram a este humilde post alvinegro – por falta do que fazer ? – vamo lá.
    Como eu vou negar que me mijei de tanto rir na quinta-feira de abril do ano passado quando parei no sinal e vi a cara de choro do jornaleiro me oferecendo o jornal com a manchete “O mico do ano”. Eu acho que não há maconha no mundo que faça um sujeito rir tanto quanto o que ri nsquele dia do ano passado. E qualquer menção àquela data será lembrada com regozijo orgásmico de proporções tsunâmicas. Obrigado por isso!!!
    Não ri só pela derrota do Flamengo para um time mexicano no maracanã com 3 gols de um gordo. Ri pela humilhação, ri pela soberba, ri pela forma sombria como este clube, e sua deslumbrada torcida choraram. Eu ri pelos 5 juízes que foram colocados em campo pra apitar a final do domingo. Eu ri pelos marginais que juntaram o goleiro e não tomaram nenhum jogo de suspensão. Eu ri pelo gol arranjado na final da taça guanabara. Ri pelo sacanagem do ano anterior com o gol anulado no último minuto. E vou rir até o dia que esta torcida de iludidos reconhecer que há uma pantomima em favor deste clube.
    Não desgosto do Flamengo, como não desgosto do Lula e também não desgosto do Oscar.
    Sobre o primeiro já falei. É o campeão da obscenidade esportiva com a imprensa oba-oba aplaudindo.
    O segundo, nosso presidente, é, hoje, o campeão da popularidade. Deixei de votar nele na última eleição apenas por causa do mensalão. Uma vergonha de proporções rubronegras. Mas sempre votei no cara, desde 89, mesmo sem ser petista, por um só motivo. Eu aprecio a alternância de poder.
    O terceiro, o Oscar, vulgo mão santa, é tudo que eu sempre abominei em termos de esporte. Tem a rubronegra preferencia dos meios de comunicação quando se fala em dedicação, mas como membro de equipe era apenas “ele e mais 4”. Flamengamente, não pensava no coletivo, não se interessava se o time ganhava ou perdia, contanto que jogasse pra ele. Egoisticamente atingiu cifras astronômicas em termos de pontuação de quadra. E conseguiu o que? Enterrou o basquete dentro e agora fora da quadra.
    É o adjetivo flamengo surgindo do substantivo que não se contenta em disputar, se a vitória já não estiver garantida com assegurada antecipação.
    Rafael, John, não se preocupe se não entendeu. Voce precisa copiar e colar no tradutor do google pra grego.
    Zargarotinho, ganhar por ganhar, não é sinônimo de competência, nem de sucesso, nem de prazer. Pelo menos pra mim.

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    Zargarotinho

    Cara, do jeito que vc fala de arbitragem, imagino que tenha ficado muito puto em ganhar o título de 89 em cima do Flamengo, não é?Afinal, ganharam com um gol ilegal em que o Maurício claramente empurrou o Leonardo. Imagino que vc nem tenha comemorado…

    Deixo claro que isso está longe de ser chororô. É o tipo de coisa que acontece e não tem jeito. O Fogão foi campeão por seus méritos naquele ano.

    [ganhar por ganhar, não é sinônimo de competência, nem de sucesso, nem de prazer. Pelo menos pra mim.] 2
    Não questionei isso em nenhum momento.

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    Zargarotinho

    [Enquanto não surgir o comprimidinho eles continuarão lá, mas como vieram a este humilde post alvinegro – por falta do que fazer ?]

    Mais uma pra entrar na lista de coisas sem sentido. Não sou fanático como você. Acesso posts vascaínos, tricolores, botafoguenses e até do Saulo (se existissem).

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    Asimov

    Não disse que vc é fanático, nem que não deva acessar o post alvinegro. Zarga, interprete o texto, por favor!!!
    Acho muito proveitoso que existam flamenguistas interessados em teorias estranhas. Muito mesmo. E sei do sacrifício que é a leitura dessas coisas complexas e aparentemente sem sentido.
    Eu reconheço que os flamenguistas que se dispõem a esta discussão com seres esquisitos como eu devem ser até meio tratados como suspeitos pelos seus pares, portanto eu acho mesmo que vcs são flamenguistas diferenciados, pelo simples fato de dialogarem com botafoguenses em humildes posts alvinegros como este.
    Não exigirei muito de vcs neste final de semana, pois segunda teremos muito que conversar.

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    Rafael

    Li essa quimera na diagonal, em menos de 4 segundos. Vi os assertos núcleos como Matrix, Lula e Oscar. Vai ser brabo pro Victor colocar isso numa equação.

    Percebi no final meu nome citado. O foda disso é que vc fica meio que na obrigação de responder. Porém, esse papo transcendental não é comigo.

    Se vc quiser conversar sobre o filme Matrix, eu até posso te explicar o que era a Matrix ou se a profecia existiu mesmo ou não.

    Se vc quiser conversar sobre o Lula, eu tb estou disposto a expor o que penso sobre nosso presidente ou sobre o seu governo.

    Se vc quiser conversar sobre o maior jogador de basquete que esse país já teve, tb estou aí.

    ****

    “mas como vieram a este humilde post alvinegro – por falta do que fazer” – muito doido.

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    Victor

    da-lhe neófito. Novamente impondo uma verdade universal baseado em esparsos conhecimentos.
    Agora Oscar virou o maior jogador de basquete que esse país já teve…

    Espero que Amauri e cia, além dos familiares de Rosa Branca não estejam lendo o blog hoje, da mesma forma que torço para que Castilho não tenha internet na tumba quando o neófito cisma que o Fluminense não tem ídolos.

    Em tempo, há uma equação simples para explicar o porquê das manifestações asimovianas. Porém, se eu não consigo me fazer entender escrevendo sobre futebol, que dirá sobre leis de Newton.

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    Rafael

    De vc estou esperando a explicação para isso: http://www.blablagol.com.br/ruim-com-net-pior-sem-net/#comment-29089

    Não tiro o mérito da seleção campeã mundial de basquete. Mas jogou contra adolescentes americanos e perdeu pra URSS. Na fase final a URSS vazou por problemas políticos e não jogou. Rosa Branca que nada tem com isso mandou bem. Mas ele não ficaria triste pelo Oscar ter existido.

    A alucinação maior é “Egoisticamente atingiu cifras astronômicas em termos de pontuação de quadra. E conseguiu o que? Enterrou o basquete dentro e agora fora da quadra.”

    Acho que é a coisa mais escrota e sem sentido que eu já vi alguém falar.

    O noviço aí não entende quando eu digo que o Flu não teve um Zico ou um Garrincha. Ídolos, teve um monte: Romerito, Renato Gaúcho, Super Ézio, Marcão…

    Não há palavras ou números para entender as viagens asimovianas. Surtos, ufanismos, doença… são para serem tratados.

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    Victor

    Escrevi um texto enorme. Mas apaguei.
    Em 2013 quando a TV mostrar um outro cinquentenário eu volto aqui.

    Eu já estou convencido de que o Mundo nasceu no mesmo dia que tú. Perco tempo em discutir qualquer coisa que seja anterior a isso.

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    Rafael

    Deu mole em apagar. Deveria ter postado.

    Em 2047, quando vc estiver terminando o Doutorado em Psicanálise, vc tenta me explicar as alucinações que não consegue explicar agora.

    História é um dos meus assuntos preferidos. Não sou eu que dou importância apenas ao que “eu vi”.

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    Serginho Valente

    Huahuahauhauhauahuahuahauhauahuahua…

    “História é um dos meus assuntos preferidos. Não sou eu que dou importância apenas ao que “eu vi”.

    HUAhauhauhauahuahuahuahuahuahuahuahuahauha…
    HUHuahuahauhauhauhauhauhauahuahua….

    HUahuahauhauahuahuhauahuahua…HUAHAUhauhauahuahuahauha
    HUAHuahauhauahuahuahauhauaua…
    Huahauahuahuahauhaua….

    Sensacional.

    1- Óbvio, a história, e os campeonatos de menor importância e tudo que lhe resta.
    2- Fontes da História: Blog do Torcedor e Flapédia. Como é fácil ser feliz…

    Huahauhauahuahaua…

    Responda a este comentário

    Victor

    Escrevi que em 2013 converso contigo sobre o assunto, porque será o cinquentenário do Bicampeonato Mundial, e aí, talvez você veja a reportagem no Esporte Espetacular, e tal informação fará parte de seu Mundo. Até lá, abstenho-me. pois já aprendi que se você não conhece, então não existe.

    Em tempo, se você não quiser esperar até 2013, pode conversar com qualquer niteroiense da idade dos nossos pais, pois estes viram in loco uma vez que essa conquista foi parcialmene ocorrida aqui, tendo tido um dos jogos da fase final acontecido no… Caio Martins (Fernando, meu padrasto, estava lá). O jogo contra a URSS.

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    Serginho Valente

    Assim como na Libertadores de 81 os times argentinos disputaram com os juvenis, é fácil entender.

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    Rafael

    A eterna tentativa…

    Patético.

    Pelo menos agora vc percebeu que na Libertadores 81 haviam times argentinos. Mas, como nada é perfeito, acredita em qualquer blog do arco-íris.

    De qq forma, se isso for verdade, foda-se. Pega minha frase acima

    “Não tiro o mérito da seleção campeã mundial de basquete. (…) Rosa Branca que nada tem com isso mandou bem.”

    E substitui

    seleção campeã mundial de basquete por Flamengo e
    Rosa Branca por Zico

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    Serginho Valente

    No momento que você escreve: “Mas jogou contra adolescentes americanos e perdeu pra URSS. Na fase final a URSS vazou por problemas políticos e não jogou.”
    Você já tirou mérito da seleção campeã mundial de basquete.

    Quando você fala “Não tiro o mérito da seleção campeã mundial de basquete.” está apenas querendo defender toscamente a inevitável referência a libertadores de 81 com juvenis argentinos.

    É ridículo.

    Responda a este comentário

    Rafael

    HUAHUAHUHAUhauhaUHAUaHuAHUH
    HUAHUAHUHAUhauhaUHAUaHuAHUH
    HUAHUAHUHAUhauhaUHAUaHuAHUH
    HUAHUAHUHAUhauhaUHAUaHuAHUH
    HUAHUAHUHAUhauhaUHAUaHuAHUH

    Acha que tudo que eu escrevo é pensando no Flamengo???

    HUAHUAHUHAUhauhaUHAUaHuAHUH
    HUAHUAHUHAUhauhaUHAUaHuAHUH
    HUAHUAHUHAUhauhaUHAUaHuAHUH
    HUAHUAHUHAUhauhaUHAUaHuAHUH
    HUAHUAHUHAUhauhaUHAUaHuAHUH

    Cara, não sou vc.

    Quando digo “jogou contra adolescentes americanos e URSS vazou por política.” são apenas FATOS.

    Quando digo “Não tiro o mérito da seleção campeã mundial de basquete.” é exatamente pensando na seleção brasileira de basquete da época (que até vi uma matéria muito boa no Esporte Espetacular recentemente) e na sua competência de ganhar um campeonato, INDEPENDENTEMENTE dos problemas que estão FORA do seu alcance.

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    Serginho Valente

    “Acha que tudo que eu escrevo é pensando no Flamengo???”
    Acho não, tenho certeza.

    Hahahahaha…claro, claro, “não tiro mérito, mas…” hahahaha, tá bom…hahahaha

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    Rafael

    Como sempre, suas certezas são furadas.

    Como sempre [2], não sabe o que são fatos e conclusões.

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    Serginho Valente

    Não quero tirar o mérito das suas afirmações, mas sei muito bem o que são fatos e conclusões.

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    Rafael

    Viu como é fácil?

    Não é muito difícil de entender.

    Parabéns!

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    Asimov

    Desculpe-me pelo desafio, mas o texto em grego fica muito mais convincente e talvez seus 4 segundos pudessem ser mais bem utilizados.
    Como bom rubronegro que é na próxima mandarei criptografado para a tradução em russo.

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  6. Asimov
    12/02/09 - 17:10

    Se fosse só arbitragem, errando prum lado e pro outro, acontece mesmo. Mas isso que acontece aqui já extrapolou o limite do bom senso, amigo.
    Não sou obscessivo de querer uma final de grand slam (o que jogou o Nadal na Austrália!!!!) com vts de tudo quanto é lance – o narrador disse que custa a bagatela de 100 mil dólares pruma quadrinha de tenis – mas no meu Estado do Rio não são só juízes.
    O flamenguista é um ser peculiar mesmo!!
    Voce ligou pro Carlos Simon no ano passado?

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  7. Gaburah
    12/02/09 - 23:09

    A resposta para os itens 4 e 5 é a mesma: SIM.

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  8. Asimov
    13/02/09 - 17:59

    Gostei muito do assunto ter descambado pro basquete. Junto com a fórmula 1, o tênis, o volei, o futebol e o Maguila (rss) é uma das referências esportivas que mais me impressionaram naquele período em que ainda somos ingênuos e acreditamos num termo, hoje etérico, algo metafísico chamado esportividade.
    Cresci vendo a geração vitoriosa de Ubiratan, Marcel, Carioquinha, Marquinho e do próprio Oscar Schmidt. Os times-seleção de São Paulo (e.g. Sírio) disputando mundiais, e ganhando. A seleção de 78 e seu terceiro lugar “épico”, na Austrália, nos obrigava a ficar ouvindo escondido o radinho no Abel pra saber como ia indo nossaa seleção, que na época era o segundo time de todo Brasil.
    Um tempo mágico que depois foi consistentemente perdendo espaço com a saída de Marquinho, Carioquinha e Ubiratan, mas que não deixou de proporcionar uma grande alegria em 86 no Pan de Indianápolis.
    Depois disso, amigos, foi só tristeza. Aconteceu, como sempre acontece aos medíocres, de, não sei quem, uma besta, um imbecil ou sei lá quem, divulgarem a notícia que o Oscar era mão santa. Que o Oscar era um iluminado, que o Oscar era bonito, que o Oscar dava 10 sem sair de cima e por aí vai.
    E o pior de tudo é que ele acreditou. Não se melindrou com a idolatria e incorporou o espírito “deixa que eu resolvo”. Talvez por falta de um remanescente daquela antiga geração, ou pelo cultuamento que ele provocava nos mais novos, fez com que a porra do time só jogasse para ele.
    Não foi 1 ou 2 anos não. Foram uns 10 anos que esse cara pintou e bordou com a seleção. O time marcava com 4 e no ataque ele tinha que receber a bola e, não importava quantos tivessem lhe bloqueando, lá ia bola pro alto.
    Se o cara tivesse a iluminação suprema de acertar tudo, como fez na final de 86, tudo bem. Mas ele não é Coperfield. Isso, como ele bem sabe, dá certo um dia ou outro.
    LEMBREI DE UMA PASSAGEM DE MINHA CARREIRA ESPORTIVA QUE VALE A PENA COMENTAR (caixa alta pra leitura de 4 seg do John perder alguns 0,4 seg).
    Ganhei uma olimpíada da UFF numa final contra a Engenharia jogando com apenas 5 em quadra no jogo todo, e eu, sozinho, fiz 46 pontos. Quando o jogo terminou, e fomos campeões contra um time de 12 (todos federados disputando o Estadual de basquete), fui a 3 templos budistas e jurei que não mais comeria filé mignon por 10 anos (e cumpri).
    ——-
    VOLTANDO (menos 0,2 seg)
    O Oscar jogou muito, todos reconhecem, foi um monstro, eu reconheço. Mas faltou humildade, faltou bom senso. Não poderia deixar subir a cabeça o sucesso que, se ele mereceu, não conquistou sozinho.

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    Serginho Valente

    Bela tentativa, mas Oscar jogou, e terminou a carreira, no Flamengo, isso o torna um ser acima de qualquer crítica, acima do bem do mal, sem defeitos ou pecados.
    Deve estar ao lado do trono dourado do Messias, usufruindo de 100 virgens, mudas, e sem TPM.

    —-

    Em tempo, discordo de algumas coisas, principalmente do Oscar ter alguma responsabilidade no atual estágio do basquete nacional.

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    Rafael

    É um deslumbrado mesmo. Vou perguntar de novo: acha que sou igual a vc? Que tudo que falo, escrevo ou penso tem o Flamengo como fundo?

    Estas enganado meu caro.

    Minha simples opinião é que o Oscar foi o melhor jogador de basquete do Brasil. Mas isso agora tornou-se uma ofensa ao Rosa Branca e Amaury, e eu apenas acho isso porque sou iludido pela Globo.

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    Asimov

    Comecei a ver basquete antes do Oscar aparecer. Ele surgiu junto com o Marcel, e pra mim os 2 são do mesmo nível. O Oscar soube aproveitar mais o quesito mídia que o Marcel, mas se igualavam na quadra.
    Era uma época que não se pensava sequer a possibilidade de se ficar fora de uma olimpíada. O Brasil entrava sempre pra brigar pelo menos por um 3º lugar (EUA e URSS eram de outro patamar). Uma geração que seguiu a sequência das anteriores do bicampeonato mundial e outros títulos importantes.
    Eu até entendo que o Rafael diga que o Oscar foi o melhor que ele viu, mas não tem parâmetros pra dizer que ele foi o melhor jogador que já existiu no Brasil.
    Eu assisto muito NBA, desde a década de 90, e nunca vi um jogador tão fominha quanto foi o Oscar. Nunca vi um grande de lá (Kobe Bryant, Michael Jordan, Larry Bird, Lebron James…) que ousasse não marcar. Isso é considerado um desrespeito ao time e ao público.
    O Oscar (fenomenal em se tratando de tiros de longa distância) acha que é normal esse tipo de jogo. Recentemente cobrou da seleção que fizesse com o Marcelinho o mesmo que faziam com ele. Mas eu nunca ouvi o Marcelinho pedindo isso, ainda bem. Pode não ser um modelo de marcador, mas não enseba. É um grande arremessador, mas não é bitolado como foi o Oscar.
    Talvez os grandes valores brasileiros com grande estatura estejam todos indo jogar volei. Por isso caiu tanto a qualidade do nosso basquete. Mas eu sustento que com o Oscar em quadra (depois da saída do Marcel), rompeu-se uma sequência, um padrão de jogo bem distribuído, com opções de ataque e uma razoável marcação (isso nunca foi mesmo o nosso forte).
    Minha tristeza com o Oscar, e outros monstros é quando se deixam levar pelo sucesso fácil. São muito mais do que qualquer um de nós jamais virá a ser em suas áreas de atuação, pois aliam dom, dedicação e sorte, mas acho que tem que tar algo mais pra virarem um Pelé.

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    Rafael

    Eu comecei a ver basquete por causa de um cara chamado Magic Johnson. Na época que via NBA era ele nos Lakers, Jordan no Chicago, Bird no Boston, Patrick no NY Nicks, Charlles Barcley no Suns, e por aí vai…

    Mais ou menos nesse mesmo período que comecei a acompanhar o basquete por aqui. Tínhamos na seleção Oscar, Marcel, Guerrinha, Israel, Pipoca…

    Cheguei até a jogar basquete participando inclusive do inter-colegial pela minha escola, CEN.

    Por aqui acompanhava basicamente os jogos da seleção, pois era raro (mesmo naquele tempo) jogos de basquete de clubes ser transmitido. Ficava sempre impressionado com o Oscar e sua precisão. Eu realmente o acho o melhor jogador de basquete do Brasil e discordo de vc quanto aos parâmetros que não tenho.

    Acho que o maior parâmetro que se pode ter é sua média de pontos. Não em um campeonato, mas na sua vida. Claro, não vi Rosa Branca ou Amaury jogarem, mas tem gente que viu tudo e tem opinião diferente da sua.

    http://playoff.uol.com.br/almanaque/pan-87-quot-maior-conquista-do-basquete-brasileiro-quot

    Só acho que vc exagera colocando o Oscar como essa figura assombrosa, egoísta e mau caráter. E tudo isso porque o cara não sabia marcar direito.

    Em tempo, a existência do Oscar não diminui em nada o que representaram Rosa Branca e Amaury para o basquete, muito menos minha opinião. Acho que uma coisa não tem nada a ver com a outra, além de sua complementariedade (?!?! Hehe…).

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    Victor

    Pessoal,
    No fim de semana aproveito para transferir esse tema do basquete para post para não ficar perdido aqui nos comentários.
    Aí, comento o que acho.

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    Rafael

    Evita transferir a parte:

    “o Oscar, vulgo mão santa, é tudo que eu sempre abominei em termos de esporte. Tem a rubronegra preferencia dos meios de comunicação quando se fala em dedicação, mas como membro de equipe era apenas “ele e mais 4”. Flamengamente, não pensava no coletivo, não se interessava se o time ganhava ou perdia, contanto que jogasse pra ele. Egoisticamente atingiu cifras astronômicas em termos de pontuação de quadra. E conseguiu o que? Enterrou o basquete dentro e agora fora da quadra.”

    Vai que a família do Oscar está lendo o Blá Blá Gol…

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    Victor

    Não tem problemas. Eles já se acostumaram a ver o parente com a camisa do CRF.

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    Rafael

    “Não tem problemas.”

    Isso tb deve ficar fora.

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    Rafael

    O Pan, no qual os EUA pela primeira vez na história perderam um jogo de basquete em casa, foi em 1987.

    CALMA SERGINHO!!! 1987, estou falando do Pan de Indianápolis, não da Copa União e o 4º título brasileiro do Flamengo.

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    Asimov

    Valeu a correção Rafael, as vezes a memória prega peças.
    E em relação ao feito brasileiro, foi histórico mesmo. Mas, sobre esse negócio de histórico li uma matéria muito interessante esses dias. Conta que se listássemos tudo de histórico que acontece em um único dia teríamos motivo para vários feriados comemorativos.
    Ganhamos o Pan? E aí? Hoje estamos a 5 olimpíadas sem nossa presença. O campeonato brasileiro é uma bosta e o Oscar ainda tem a fama de mão santa. Grande porcaria. Que pelo menos ele faça alguma coisa que preste, que não escrever livro de auto ajuda.

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    Rafael

    Para lembrar de certas coisas sou mais o Google que minha memória.

    “estamos a 5 olimpíadas sem nossa presença” – curiosamente desde que Oscar saiu de cena na seleção. Aliás, quando se despediu da seleção muita gente ainda queria que continuasse. Mas o próprio Oscar admitiu que não dava mais e continuou apenas jogando em clubes.

    Eu nunca dei muita bola para o apelido de “mão santa”.

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    Asimov

    Vamos ao oráculo:
    Pela wikipédia algumas correções:
    1- o mundial de 78 foi nas Filipinas.
    2- o Oscar jogou na seleção até 96 (com 38 anos) onde disputou sua última olimpíada e tb do basquete brasileiro.
    Depois tem o site do próprio Oscar com várias estatísticas absolutamente favoráveis.
    Tem também a oferta dele como palestrante.
    Pra salvar um pouco o lado dele tem uma (uma única) menção ao Marcel. Parece que ele tem uma palestra sobre a importância de lidar com a concorrência?!?!?!?!?

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  9. ASIMOV
    14/02/09 - 19:10

    Talvez possa estar exagerando, Serginho, mas o que você acha que seria a seleção de volei feminino se a Fernanda Venturini tivessse ido a China? O Zé Roberto pode ter uma baita cara de babaca, mas não é. Fez como o Felipão e barrou a figurinha carimbada. Eu acho que faltou um cara assim pra frear o Oscar.
    Depois de encerrada a carreira inventou de formar uma nova liga. Peitou o presidente da federação e quis formar 2 campeonatos. Uma merda só.
    Isso pra não falar no pito que ele levou no Pan e na candidatura a senador. Pra mim é um merda.

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    Serginho Valente

    Se a Nandinha fosse a seleção ficaria mais gostosa. Mas poderia sim prejudicar o grupo. Apesar de ser uma levantadora fantástica, naquele momento eu acho que ela podia atrapalhar mais do que ajudar.

    Pode até ser, não tenho uma opinião formada sobre o Oscar como pessoa. Mas admiro a obstinação dele como atleta. Ele mesmo renega o apelido de Mão Santa, faz questão de dizer que seu aproveitamento não tinha nada de sobrenatural e era fruto de muito treino.

    Mas acho que faltou ao basquete um trabalho como o do volei que aproveitou um sucesso quase inexplicável de uma geração improvável, e disso se tornou a potência que é. O basquete dos bicampeões, de Indianápolis, o tênis do Guga, são esportes em que o Brasil perdeu belas oportunidades de melhora.

    Acho que a culpa é mais do sistema, do que de pessoas isoladas. Gostaria que a Eletrobrás, por exemplo, fizesse um centro de formação de alto nível pro basquete brasileiro, como o do volei, que tornasse o Brasil uma potência capaz de ganhar Olimpiadas, e não de participar delas (pra mim aliás, não ir ou ir lá pra perder é a mesma merda). Talvez o retorno demorasse um pouco, mais seria muito mais relevante, pra todo mundo.

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  10. Victor
    16/02/09 - 11:33

    Eu acho que o Oscar pode ter tido alguma influência por centralizar o basquete brasileiro nele, por não ter largado o osso quando deveria e coisa e tal.
    Porém, mesmo que tal influência negativa tenha ocorrido, afetaria dentro da quadra, efetivamente um período próximo ao fim da carreira do mesmo. Já passou tempo suficiente para os efeitos dessa dependência terem terminado.

    De qualquer forma, eu acho o Oscar um babaca involuntário fora da quadra. Eu já vi entrevistas dele em programas como “Bola da Vez” e fica a impressão que ele realmente quer melhorar a estrutura do basquete, contudo, que seja com ele sendo o Messias dessa transformação.

    Essa liga da Globo que tem agora é uma briga antiga do Oscar. A vaidade falou alto.

    Nesse aspecto, ao contrário da atuação dele nas quadras, concordo que ele ajudou a diminuir o basquete no Brasil.

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    Rafael

    Queria conhecer essas histórias.

    1 – Como Oscar centralizou o basquete brasileiro em si?
    2 – Quando ele não lagou o osso quando deveria?
    3 – Qual foi a influência negativa do Oscar para o basquete brasileiro?
    4 – Por que vc o acha um babaca fora das quadras?
    5 – O que ele disse no “Bola da Vez”?

    Tá na hora de soltar os inside informations que tem.

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  11. Asimov
    16/02/09 - 19:12

    Você quer que a gente fique com o trabalho braçal e você com as críticas. Porque certamente você vai copiar e colar os colossais números do mão santa pra justificar seu ponto de vista. O que é sempre mais fácil, e raso.
    O que sempre tentamos (eu e o Victor, principalmente) é tentar sair desse raciocínio óbvio.
    Exemplo: Seria óbvio considerar o Romário um pé santo porque terminou artilheiro do brasileiro do ano retrasado?
    O Oscar optou, escolheu a autovalorização acima de tudo.
    Imaginem o que o Torben Grael, o Robert Sheidt, o Guga, a Hortência, a Paula e outros monstros do esporte olímpico brasileiro não seriam (ou teriam) se escolhessem este caminho.
    Não sou contra o sucesso, nem contra o dinheiro. Ele tem o direito de gostar, mas já disse isso aqui no ano passado, quando a Fernanda Venturini se ofereceu pra ir a Olimpíada. “Nem ela, nem o Brasil precisam disso!”.
    Se voce, Rafael, não acompanhou a Seleção Brasileira de basquete desde a década de 70, nem viu outros craques do passado jogando, não emita pareceres superficiais. É desrespeito ao seu próprio nome.

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    Rafael

    Rapaz… complicado. Eu já tinha desistido mas vamos lá…

    Vc inverteu tudo. Quem está fazendo críticas aqui são vcs. Eu só quero a fundamentação das próprias. É muito fácil chegar aqui e dizer que Oscar isso, RMP aquilo, a Globo aquilo outro… o foda mesmo é dizer o porque.

    Por exemplo, quando eu malho o Eurico digo que ele expos o torcedor vascaíno ao ridículo quando mandou o time roubar a taça em 2000. Quando falo mal do Márcio Braga digo os absurdos que ele faz na administração do Flamengo e vai pra Disney encontrar o Pateta. Quando levanto a questão do deputado fulano de tal que tem um castelo avaliado em R$ 25 milhões questiono como conseguiu com o salário de R$ 10 mil. Quando digo que a única coisa que presta no nosso Ministro da Fazenda é sua filha, é questionando seus dizeres de que o Brasil vai crescer 5% em 2009.

    Agora, se vc diz que o Oscar:

    optou pela autovalorização acima de tudo;
    é tudo que vc sempre abominou em termos de esporte;
    tem a preferencia dos meios de comunicação;
    não pensava no coletivo;
    não se interessava se o time ganhava ou perdia, contanto que jogasse pra ele;
    foi esgoista ao fazer muitas cestas;
    E enterrou o basquete dentro e agora fora da quadra;

    Eu preciso de alguma atitude do Oscar, algum comentário do próprio, alguma imagem, modo de proceder ou agir, algum procedimento desse comportamento nefasto que vc descreve. Se não, vira tudo papo de bar e concluo que vc tem alguma coisa pessoal contra o cara.

    Vc fala tanto do site do Oscar que eu até vou dar uma olhada nele amanhã.

    Eu não acompanhei a Seleção Brasileira de basquete da década de 70 e sei muito pouco sobre a mesma. Mas acredito que o pessoal lá dessa época tem a opinião sobre o Oscar bem diferente da sua.

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