Reverências aos Monstros
July 7th, 2008 por Robinson | Categorias: Tênis.Lugar-comum elogias esses dois jogadores.
Impossível não falar do que foi a final do GrandSlam de Wimbledon, na grama sagrada da Inglaterra.
Rafael Nadal, mais uma vez, conseguiu bater Roger Federer. Só que dessa vez, na especialidade do suíço, a grama. Foi épico.
Nadal levou os dois primeiros sets por 6×4, explorando as pouquíssimas falhas de Federer. O número um mostrou sua categoria e a disposição para conquistar o torneio inglês pela sexta (sim, sexta!!!!!) vez seguida. Empatou a partida, salvando match points e vencendo o terceiro e o quarto sets por 7×6.
Depois de mais de quatro horas de partida e duas interrupções por causa da chuva, os dois tenistas levaram o público ao delírio com a raça, precisão e principalmente, o inspirado repertório de jogadas bonitas. No set decisivo, Nadal bateu Federer por 9×7.
Quebrou-se uma invencibilidade de 65 partidas na grama e cinco títulos consecutivos em Wimbledon do suíço. Ainda, Nadal se aproxima definitivamente de Federer no ranking.
Ao final, Roger Federer reconheceu que deu o seu melhor, e todo mérito da vitória era de Rafael Nadal. Este respondeu afirmando que a partida foi a mais emocionante de sua carreira, por ter superado o verdadeiro número um de todos os tempos.
Os dois jogaram demais, são monstros no que fazem além de serem desportistas sensacionais, grandes cavalheiros. Respeito e admiração mútuos. Se for mesmo a hora do Federer passar a coroa, o sucessor já está à altura da responsabilidade.
Aplausos.
Tem dois esportes que se perguntarem se eu gosto, vou responder que não.
Mas estranhamente, se começo a ver, fico meio que hipnotizado sem conseguir fazer outra coisa senão ver.
Tênis e … Golfe.
Quando no sábado estava vendo o Mengão, vi a chamada para a final Federer x Nadal às 10:00 da matina de domingo me programei para ver esta partida.
Claro que acordei um pouco mais tarde, mas fui totalmente zumbi para ver o jogo. Nadal estava ganhando por 1×0.
Fez 2×0 e aí o cochilei.
Acordei logo depois e não estava mais passando o jogo. Como não tinha se passado muito tempo, imaginei o passeio e que Nadal tinha sido campeão.
Lá pela tarde no Globoesporte.com dizia que Federer tinha feito 1×2.
Achei que o site estava maluco.
Liguei a TV e estavam eles jogando.
Comecei a achar que tinha visto um VT de outro ano na manhã
hauehauehuaheuaheuaheuaheuahe
Viajei legal.
Mas foi muito maneiro mesmo a parte que consegui ver então.
Eu não tinha torcida para nenhum dos dois (no Tênis rolava patriotada, era Guga e pronto), mas lá pelo fim do jogo, estava torcendo para o Federer.
Tanto que vibrei com um pontaço que ele fez respondendo um saque de Nadal.
Só que Nadal parecia impossível mesmo. Fiquei com a impressão que Federer estava mesmo tendo de correr atrás.
Jogaço.
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jogo bonito mesmo e sem catimba, a não ser pela demora de nadal em sacar.
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Não vi. Perdi.
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Tb não vi, infelizmente.
Mas sei de uma coisa. O cara tem nome.
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Reverência à ela!
Após 24 anos a Inglaterra voltou a ter uma campeã em Wimbledon. Laura Robson, que faz 15 anos só em janeiro, ganhou o título júnior na quadra central lotada. Além de ser fato inédito na categoria.
A inglesinha surpreendeu na entrevista, quando lhe perguntaram quem gostaria de convidar para ser seu par no baile dos campeões:
– Marat Safin! – respondeu sem pestanejar.
Sua mãe, ao seu lado, assustada, reagiu prontamente.
– Acho melhor ficar de olho em vc, menina.
Fonte: RMP.
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