Renato Gaúcho tem de engraxar muito a prancheta do Joel Santana
August 17th, 2007 por Victor | Categorias: Campeonato Brasileiro 2007, Futebol.
O título diz tudo.
Dois times equivalentes em campo.
1×0 para um deles.
Quando então, o time que está vencendo passa a jogar com dois a menos faltando ainda uns 25 minutos.
O time que está perdendo então, não consegue nem ao menos melhorar em campo.
Podem dizer o que quiser, mas Renato tem de engraxar muito a prancheta do Joel. Aliás, tem de engraxar a prancheta de muita gente.
Fica evidenciado a constatação quando o treinador faz com que seu time se limite a levantar bolas na área.
Agrava a situação do técnico tricolor, o fato do Flamengo ter expulso o melhor jogador do time na partida, Juan.
Foi expulso em situação normal de jogo, fazendo uma falta no melhor jogador do Fluminense na partida, Thiago Silva.
Juan fará falta ao rubro-negro contra o Palmeiras.
Já o outro expulso… bem… esse aí… Roger não fará falta.
O que ele fez era para arrebentar com o Flamengo. O time deu sorte pela inoperância ofensiva tricolor.
Roger já foi expulso da mesma forma inúmeras vezes pelo Fluminense e pelo Corinthians. Certamente não será a última pelo Flamengo.
Se o Flamengo der o azar de Roger não ser punido pelo STJD pelo ridículo papelão que foi a tentativa simulação de ter tomado um soco de Luis Alberto, deve ser punido pelo Flamengo.
O cara fazer aquela simulação em um jogo com quatrocentos trilhões de câmeras é pedir para ser punido.
Sobre o jogo em sim enquanto eram 11 contra 11, estava justo 1×0 para o Flamengo mesmo.
E ficou mais justo ainda quando ficaram 11 contra 9.
E veja só que irônico. Quando hoje ainda discutíamos aqui sobre jogar com 10 ou 11 jogadores em campo…
Prancheta nada, agora é notebook :D
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Só falta voltar o bigode high-tech
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c é louco? o roger jogou muito no primeiro tempo. reve o jogo direitinho filho. eu tava no maraca e ja vi o vt tambem.
so quem tava la sabe como foi. sem palavras pro time e pra torcida.
o juan passou longe de ser o melhor jogador do flamengo? so pq deu o passe pro gol? o maxi fez o gol e fez mais…pra mim ja foi melhor que ele. o juan foi bom, como sempre. mas vo te dar uma lista na ordem crescente de qualidade hj:
bruno (depois que o juan foi expulso. antes foi lamentavel)juan (expulso merecidamente), roger (foi expulso injustamente pra mim e jogou mto no primeiro tempo, mas pedeu pontos pela cena patetica da simulação. e pregou no segundo), fabio luciano (um zagueiro, enfim, seguro), maxi (abusado, sempre incomodando a defesa, gol e muita raça. só precisa de um parceiro), cristiano (um monstro na marcaçao e coberturas perfeitas – coisa que um volante nao faz no flamengo a anos), ibson (o melhor disparado em campo, quem nao viu ta cego! toques de classe, muita marcação, a encarnação da raça rubro-negra. nao parou de correr um segundo)
agora…..como time muito a melhorar. defesa principalmente pelo lado esquerdo. pelo lado direito fabio luciano e cristiano deram conta. o leo moura nem precisou aparecer por la pra fingir que marca. laterais que joguem pelas laterais (principalmente o leo moura que esqueceu que existe aquela faixa do campo. quem jogou por la hj foram os atacantes), dinamica do time no geral, jogadas de ultrapassagem, treinamento e entrossamento, é o que falta pro meio encaixar de vez. atacante rapido, habilidoso e que jogua bem nas laterais do campo ja temos. arma mortal pros contra ataques. mas sem atacantes de area, alias, sem presença de area alguma. tambem, o brancheta tava de sacanagem (paulo sergio? volta ele pro juniores que é melhor). quando tudo isso se resolver teremos um time. rs
SÓ isso!
SRN
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Definitivamente, fique em casa, Vitor. Seu lugar não é no Maraca.
No próximo jogo que eu for, tem de colocar duas meias de lã em cada pé antes de sair para o jogo.
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O Fluminense não serve para nada…salvando-se apenas sua torcida feminina.
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A tal rivalidade de “engraxar muito a prancheta do Joel Santana” de repente estava nos jornais às vésperas do jogo. Acho tudo palhaçada pra promover o clássico.
Não vi o jogo, mas confesso que queria ter visto. Deve ter sido emocionante, mas apenas por ser clássico regional lutado com garra e raça. E só. Tecnicamente, provavelmente, foi fraco. Os lances de Obina e Somália mostrados hoje no Bom Dia Brasil, chutando para a lateral lances que poderiam ser de perigo mostram isso.
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Melhor Romário morto que Obina e Somália juntos.
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Até pela boa forma de Bruno, não o achei destaque. Todas os chutes que ele pegou pareceram bem defensáveis, apesar de plasticamente elaborados.
No que pareceu o chute mais perigoso, a cobrança de falta batida por Thiago Neves, Bruno foi nela com sobras.
Nada que o desmereça, mas, foi no 1º tempo que Juan jogava mais, levando mais perigo à defesa do Fluminense.
Tirando um toque de categoria de calcanhar no meio de campo, Roger só fez prender a bola, perdê-la, errar passes ou ser derrubado sem ao menos ter a falta cavada.
Sem contar sua arrancada no minuto de silêncio.
Roger cavou sua expulsão de forma ridícula por ser desequilibrado. Tanto é desequilibrado, que não conseguiu com o talento que tem, tendo jogado nos times que jogou, marcar passagem em Seleção Brasileira. Não há ao menos uma pessoa que diga que ele tenha sido injustiçado.
No primeiro cartão amarelo, Roger peitou o árbitro ridiculamente. Parecia que ele achava que o mesmo era a Debora Secco. O Arouca ia levar o amarelo já pela falta que fez. O Roger levou o amarelo aí porque mesmo com 29, 30 anos é infantil. Estúpido, mas merecido o cartão. Culpa dele.
O 2º então, que culmibou com a expulsão… Nesse o Flamengo, já com um a menos, fazia a cera habitual de um time em inferioridade numérica. Contudo, os demais jogadores do Flamengo, conseguiam fazer a cera que naturalmente irritava os tricolores. Contudo, era feita sem que os rubro-negros se exaltassem com as reações tricolores. Até que… Roger parece não ter entendido o que seu time fazia, e resolveu se enervar e foi na cara do juíz, por trás, no tornozelo de um tricolor.
Mais um amarelo infantil, que acabou provocando mais infantilidade já comentada no artigo.
De qualquer forma, a torcida do Flamengo gosta dessas demonstrações de heroísmo. Ela venera mais o Roger porque ele ajuda a marcar (de forma atabalhoada), dá porrada e se exaltar pelo Mengão do que por ele cadenciar o jogo, deixar companheiros na cara do gol, ou mesmo dar chutes a gol.
Como já foi muito escrito por aqui no Blá blá Gol, o que mais tem de pernicioso na vitória é a exaltação em detrimento ao aperfeiçoamento.
A característica da Nação que faz de Roger um símbolo, é a mesmo que leva o Flamengo à vitórias épicas como a de ontem, a do gol de Pet no tricampeonato e a se acostumar e se contentar com 16ª, 15ª posições em campeonato de pontos corridos.
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O Roger ser um desequilibrado não é novidade. O que eu vi nesses 3 jogos dele, foi um lançamento para o primeiro gol do Fla no empate com o Corinthians, outro para a vitória contra o Náutico e ontem a expulsão ridícula e encenação mais ainda.
Aliás, o que tanto Flamengo quanto Fluminense estão reclamando do árbitro? Achei o maluco perfeito nos lances do jogo que eu vi.
O limitado lateral Juan vem jogando bem mais que o bom lateral Léo Moura, talvez uma má fase ou insatisfação do Léo.. sei lá, esquecer como se joga ele não esqueceu. Juan fará muita falta contra o Porco.
É cedo pra dizer que o Flamengo finalmente tem um atacante bom. Vamos dar tempo ao primo do Messi.
A zaga é muito ruim e o meio campo fraco ainda, mesmo com Íbson.
O Bruno é o melhor goleiro do Brasil.
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O juíz mandou bemzaço no jogo.
Não deixando nem mesmo que ocorresse cai-cai por parte rubro-negra.
Sim, vão dizer os tricolores, os rubro-negros começaram a cair toda hora. E daí? O juíz deixava o jogo seguir e neguinho se levantava correndo para não ficar com três a menos.
Nesse jogo, pelo menos, qualquer um que atribuir responsabilidade ao juíz está errado.
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Foi penalti claro no último gol que Somália perdeu.
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O juiz então seguiu o critério do Simon e deu a lei da vantagem.
Aliás, quero registrar aqui que em Botafogo 0x2 São Paulo, a torcida alvinegra reconheceu o erro e aceitou que se classificou para as Semi-finais da Copa do Brasil com a ajuda do juíz.
A torcida em coro gritou “Simon Ladrão”.
Parabéns torcida alvinegra, pela grandeza de reconhecer em público a falta de capacidade de vencer o Atlético-MG por meios lícitos nas quartas-de-finais da Copa do Brasil, e ela mesmo ser diligente (mesmo que tardiamente) com o árbitro que roubou para o próprio time. Exemplo único no futebol brasileiro.
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Parece que o Zé Roberto do Botafogo foi sondado pelo Al Garrafa, time do Oriente Médio…eu já recebi um convite pra treinar esse time, mas não aceitei, a cerveja lá é muito quente.
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Quem for flamenguista e quiser ler a crônica do Garambone (muito boa por sinal) tá aê o link… Que vitória!!!!!
http://globoesporte.globo.com/ESP/0,,GEN750-6081,00.html
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Nunca expulse dois flamenguistas num jogo só. É muito pior para o adversário. Aconteceu no Fla-Flu, e já tinha acontecido com o Corinthians. Quando os dois vermelhos foram erguidos, a torcida tricolor vibrou e comemorou. Ilusão. Era melhor ter jogado de igual para igual. Não só porque são raros os times brasileiros que aproveitam vantagem numérica, nem treinam isso em coletivos, mas principalmente por causa do Flamengo. A inferioridade em campo cavucou a própria história e mística do clube. Como se os jogadores falassem por dentro: “Agora é melhor! Agora vai ser com raça!”. Redatores dos jornais já preparavam as manchetes gastas: VITÓRIA COM A CARA DO FLAMENGO. No Maracanã, o resultado épico já se desenhava. O Fluminense em nenhum momento demonstrou inteligência para destroçar os 300 de Esparta. Atuou como se atua contra 11 jogadores. E talvez não tenha sido incompetência do time das Laranjeiras. E sim mérito dos tresloucados rubro-negros, que começaram a se jogar em cima da bola, nos adversários, para catimbar, para suar, para justificar o amor daquela torcida também delirante, que cantava sem parar incentivando seus queridos guerreiros. Renato Gaúcho devia ter mandado dois jogadores seus provocarem a própria expulsão. Contra o Flamengo, de igual para igual é sempre melhor. Para não despertar a fera. E a história do clube mais popular do país.
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Um jogo tecnicamente muito fraco como testemunhei na arquibancada.Concordo em parte com Renato Gaúcho que o time do Fluminense perdeu por incompetência própria.Mesmo porque perder um jogo com vantagem numérica durante quase todo o segundo tempo é atestado de incapacidade técnica de não saber explorar os espaços.Mas é bom ressaltar que o Flamengo vem melhorando no decorrer das partidas pelas entradas do Roger e principalmente pelo Íbson que tem sido um dos responsáveis pela melhora da qualidade do passe do meio campo rubro negro.Essa melhora foi sentida com o rápido contra-ataque com a participação do Juan na jogada do gol de Maxi.Ainda tem muitos problemas principalmente pela péssima saída de bola feita pelos limitados volantes Cristian e Rômulo.A ausência de um centrovante atrapalhou muito pela dificuldade do Paulo Sérgio não ter essa característica de ser um jogador de área.
Em relação ao Fluminense,muito ruim os seus atacantes.Praticamente viraram zagueiros espanando bolas fáceis de concluir(principalmente Somália).Muito infeliz Renato Gaúcho improvisar David na lateral direita,foi uma avenida para a vitória do Flamengo.Apesar da vantagem numérica durante quase toda a segunda etapa,o time tricolor não soube aproveitar e jogar com um e dois jogadores a mais.Facilitou com a insistência em entrar pelo meio,prender excessivamente a bola e cruzar longe da linha de fundo.
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Discordo do Victor e do Garambone, ou de qualquer um que vir a chamar essa vitória de épica. É muito pouco pro Flamengo vibrar com uma simples vitória pelo placar mínimo, mesmo sendo um clássico, por esta valer 3 pontos. Se fossem 3 pontos importantes rumo ao título tudo bem, mas 3 pontos importantes para escapar do rebaixamento.
Sim, vamos comemorar a vitória. Mas chamar de “épico”, ou frases antecipadamente otimistas como “o time está melhorando”… dar status de título à essa simples vitória num jogo que vale “só” 3 pontos é brabo. Isso tudo valeria se tivesse sido numa final.
É preciso ter cuidado com a imprensa. É bom a galera da Gávea abrir o olho e não cair nessa “euforia”.
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Bender… estou repercutindo apenas a opinião da torcida do Flamengo (que aliás pode ser mensurada nos comentários longos dos rubro-negros sobre o jogo).
Para mim, a ineficiência e apatia tricolor sobresairam à garra rubro-negra (o Flamengo passou a jogar marcando firme e recuado, nada além, nada de Batalha dos Aflitos. O Flamengo não teve de buscar o marcador).
Contudo, vencer um jogo de 9 contra 11 não é nada desprezível, em qualquer situação. Até mesmo pelo mérito de manter o adversário apático.
A “euforia” já está na Gávea. Quanto a isso um abraço.
Há jogos que não precisam valer nada para serem memoráveis.
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Me fala aí um amistoso memorável então…
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Caio Martins, virada, de 2×0 para 3×2 do Fluminense sobre o Flamengo (o Flamengo tinha feito virada semelhante no mesmo ano). Possivelmente você estava lá.
Culminou com a saída de Djalminha após briga com Renato Gaúcho em campo.
Dois jogos com intervalos de 10 anos. Ambos com placares de 6×0. Um à favor do Botafogo, e a forra do Flamengo.
Fluminense 7×1 Botafogo em 1994 (esse foi o jogo que reformulou o Botafogo para a conquista do Brasileiro de 1995).
O Vasco também tem em seu currículo meter 7 gols em dois amistosos contra o Botafogo.
1999 – Maracanã, Flamengo 5×3 Fluminense, esse amistoso mesmo, no início do ano, aniversário da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, deveria ter quase 100.000 no Maracanã.
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