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Quem topa discutir o futebol de Ricardo Teixeira?

May 18th, 2012 por | Categorias: Estrutura.

Imaginemos um pizzaiolo preparando uma pizza deliciosa, coisa de outro mundo. Adicionalmente, este pizzaiolo é um mafioso siciliano. Caso o crítico gastronômico seja perguntado sobre o sabor da pizza deverá dizer que esta é ruim e não presta pois quem preparou é criminoso?

Ricardo Teixeira é um mero dirigente de Federação. Se ele rouba ou não rouba, se ele estupra ou não estupra, se ele faz doações de caridade no Natal ou não faz doações de caridade no Natal, se leva o neto na natação ou não leva o neto na natação não me interessa, ou ao menos não entra no escopo do que pretendo discutir sobre futebol.

O que me interessa é como a gestão dele influencia na organização do futebol que acompanho, o resto fica para quem trabalha ou milita na área criminal e política.

Se alguém tem interesse a vasculhar os procedimentos do sujeito, que faça. É até bom que faça. Cada um com suas motivações. Somente observo com certa curiosidade, e aí volta a me interessar, que as discussões futeboleras focam demasiadamente nesse aspecto relegando a um plano irrelevante o que foi feito no período de mais de 20 anos.

Institucionalmente foi bom, foi ruim? Não se sabe. Como a palavra de ordem é defenestrar o ladrão, ninguém perdeu tempo em discutir o administrador, o que fez-se de bom ou ruim para o tal futebol brasileiro.

A renúncia de Ricardo Teixeira já saiu do olho do furacão. Seu jornalista predileto não precisa mais noticiar a queda de um presidente em si, o momento, atender a demanda que a pauta proporciona. Peça para ele agora, com calma, traçar uma retrospectiva do que fez o administrador, se é preciso mudar o panorama e em caso positivo, o que e como mudar. Não precisam nem perder muito tempo pesquisando, a TV Globo já fez o trabalho.

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78 Comentários para “Quem topa discutir o futebol de Ricardo Teixeira?”

  1. Bender
    18/05/12 - 11:39

    Quase perfeito! Só fico com o pé atrás nesse caso de pedir pro jornalista fazer uma avaliação do projeto. Isso deve ser feito por quem entende.

    ****
    Rolou uma vontade de ir hoje a noite no Bráz ou na Fiammetta lendo o primeiro parágrafo.

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  2. Pedro
    18/05/12 - 15:53

    Adhemar, rouba mas faz. Usar uma reportagem da Globo pra defender o Teixeira? No mínimo ele é culpado do complô CBF/Globo/Flamengo.

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    Victor

    Alguém falou em defender ou atacar?

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  3. Pedro
    18/05/12 - 16:39

    Bom achei o tom do texto muito mais de crítica a quem defenestra Teixeira do que ao contrário e uma reportagem do Tino Marcos como balanço da gestão não é a melhor escolha, né? (Se rolou uma ironia ou brincadeira na escolha, desculpa aê).

    O fato dele ter acertos em 23 anos não elimina criticas contundentes. Se ele gosta de encher a cara, é um bom pai ou não etc… não tem nada a ver. Mas se ele usa a instituição pra lavar dinheiro ou atua dentro dela em benefício de x ou y, esses fatos se sobrepõe aos seus êxitos esportivos.

    Quanto a esses, se ganhou duas copas, perdeu quatro. Essa linha de defesa não me convence.

    Das melhoras no futebol brasileiro acho que só a Segunda divisão ficou aparentemente mais organizada, o que atribuo ao fim das viradas de mesas no rebaixamento de Botafogo e Palmeiras. Mas o mesmo RT foi conivente com viradas nos anos 1990.

    Manutenções de regulamento podem ser atribuídas ao tal do estatuto do torcedor, Copa do Brasil piorou

    Enfim, não vejo muito mérito no cara.

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    Bender

    Eu não vejo aqui o vídeo linkado e/ou o embebedado (também não sei se são o mesmo). Talvez o vídeo complete o post e eu esteja perdendo algo.

    De qq forma, pelo que percebi, o texto sugere que seja avaliada a gestão RT a frente da CBF e deixar as denúncias para quem compete. Vc mesmo concorda com isso: “Se ele gosta de encher a cara, é um bom pai ou não etc… não tem nada a ver.”

    Discutir os erros e acertos do cara é o ponto central. Pra mim houve nítida melhora do futebol brasileiro. O que pode até ter sido uma consequência natural da melhora econômica do país, podem dizer alguns dos seus críticos. Esses podem colocar como fator “sorte” RT estar lá nesse momento para diminuir o mérito dele.

    Aí eu pego os times brasileiros, no mesmo período, e vejo que a maioria está na mesma, enquanto a CBF saiu de uma instituição falida para uma potência hoje. Já percebeu a diferença dos dirigentes fanfarrões dos clubes para o ex-presidente da CBF?

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    Victor

    O tom monocorde que bate-se na tecla é que traz agonia. Até vale o sujeito chegar a conclusão que RT foi um merda imprestável, mas tem de apresentar isso de alguma forma.

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    Bender

    Ah… Dá um trabalho da porra isso! Bem mais fácil sair gritando.
    Lembra muito a época de um país que estava se estabilizando e eu só ouvia: “Fora FHC-e-o-FMI”…

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    Victor

    Pedro, o texto é por um certo prisma uma crítica a quem defenestra Ricardo Teixeira. Porém se alguém dissesse que o texto é uma crítica a quem defende Ricardo Teixeira não estaria errado.

    Com este texto, eu não estou nem um pouco preocupado com o que fez ou deixou de fazer Teixeira, se é bom ou se é mau, etecetera e tal. O texto (que não me pertence mais como diz Sancho), no meu entendimento, aponta que muito é julgado, pouco se busca a compreensão.

    Ao ler o texto, sua primeira interação foi de emitir um Parecer conclusivo à respeito do mesmo. Após a minha intervenção, você buscou entender o que estava lendo, ir atrás das entrelinhas para aí sim, emitir um parecer tendo demonstrado apreciação do assunto.

    Eu leio, leio, leio, leio sobre Ricardo Teixeira e nada vejo apontando sobre suas realizações. No máximo notícias de momento com a crítica pontual e bola para frente. Não lembro de nenhuma retrospectiva um pouco mais holística.
    Neste ponto, Pedro, eu começo a levantar dúvidas se quem emite as opiniões domina o assunto que está opinando, ou se não domina, pelo menos fez o exercício de reflexão.

    Quando estamos discutindo um assunto qualquer e alguém chega emitindo uma opinião conclusiva, eu não posso de antemão supor que o sujeito NÃO tenha feito ponderações prévias por ele não tê-las exposto. Contudo, ao longo do tempo, eu vou perdendo a confiança em quem faz isso apresentando resultados pouco satisfatórios em relação à coerência com o mundo que nos cerca. Passo a entender como chutes, falta de capacidade e discernimento ou meramente, o que é muito comum, escolha de opiniões randômicas de terceiros sem a reflexão própria. É um erro muito comum em quem tem gurus, o que nas discussões futeboleras é moleza identificar, vendo até quem seja o guru.

    O caso específico de Ricardo Teixeira acaba sendo emblemático, pois apesar dele ser um merda inexpressivo os resultados práticos administrativos na CBF deveriam estar atrelados a sua pessoa por quem desejasse discutir a tal “estrutura” do futebol brasileiro.

    Juca Kfoury, Guru dos jucaguiados, tem uma faceta que discute a estrutura do futebol brasileiro, e outra que discute os desmandos dos dirigentes do futebol brasileiro. É paradoxal como essas discussões caminham separadas.
    Pois bem, os cartolas que servem para o escárnio, são os que em essência, trouxeram o futebol até o seu atual estágio.
    O estágio é bom? É ruim? Peca ali? Acerta aqui? Não se sabe. Sabe-se apenas que Fulano colocou medalha no bolso, que Ciclano falou que o Lance dá traço, que Beltrano ganha R$150.000,00 por mês (aliás, discute-se isso, mas não se discute o que isso significa ou quanto representa).

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    Pedro

    Beleza, você considera a abordagem sobre a gestão do RT por parte da imprensa rasa.
    Concordo que o assunto deva ser aprofundado sem cair em denuncismo.

    Também não dá pra bater no RT sem pegar no pé dos dirigentes dos clubes, principalmente dos maiores.

    Nesse caso, nunca vi, por exemplo, uma discussão sobre o papel da confederação. Penso no seguinte: a estrutura sindical brasileira tem molde semelhante. Sindicato/Federações/Confederações. Só que, nesta situação, as associações são formadas pra defender os interesses dos trabalhadores, em diversos níveis, contra opositores bem definidos.

    A CBF representa o interesse dos clubes contra quem? Internacionalmente ela representa os interesses do futebol brasileiro, mas no âmbito caseiro? Até onde eu sei a CBF cuida da Seleção e da organização dos campeonatos nacionais. Vamos separar esses dois aspectos.

    Os campeonatos nacionais são bem organizados. Bom, a primeira divisão teve diferentes momentos durante a sua gestão, a segunda considero que melhorou. E as demais que interessam aos clubes menos poderoso?
    A Copa do Brasil sofreu um retrocesso na qualidade, concorda?

    Da Seleção eu não tô no clima de falar, mas fique a vontade se achar relevante.

    Um terceiro aspecto nessa discussão, e que eu acho o mais delicado, até que ponto a CBF pode influir na gestão dos seus associados (Clubes), seja pra ajudar, pra colocar freios etc… Sinceramente, não faço idéia do funcionamento dessa relação.

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    Bender

    A Copa do Brasil foi criada.

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    André Bona

    A Copa do Brasil sofreu um retrocesso na qualidade, concorda?

    Não concordo não. Qual foi o retrocesso e qual é a qualidade a que vc se refere?

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    Victor

    Isso. Não faz sentido afirmar que houve um retrocesso na qualidade se não for estabelecido um critério de parâmetro.

    Eu acho que a Copa do Brasil não está no seu auge, mas se eu pegar e simplesmente concordar com a afirmação do Pedro, estarei sendo um reles papagaio. Pior, porque sem saber o que ele pensa de fato, eu posso estar assinando embaixo alguma filosofia que discordo.

    No meu caso, acho que há alguns anos a Copa do Brasil é uma aberração. Há quem enxergue o campeão de qualquer edição como Campeão do Brasil, no que discordo veementemente e contesto a coerência de critérios do “Os Campeões do Brasil”, uma vez que é um competição com critérios de exclusão pouco aceitáveis a quem deseja participar. Aludir o carimbo de Campeão do Brasil às últimas edições é carimbar os campeões da Série B do Campeonato Brasileiro.

    De qualquer forma, vale ponderar porque o alijamento dos clubes bem sucedidos da temporada predecedente acontece. Em função do imperialismo brasileiro no continente (ocorrido na gestão RT, diga-se) optou-se nesta desvalorização conceitual (sem que a imagem da competição tenha sido abalada para o grande público, RT mitando). E pelas notícias, esta situação circunstancial também incomodava Ricardo Teixeira que antes de sair da presidência da CBF, preparou o terreno para a competição voltar ter a abrangência técnica necessária para apontar um autêntico Campeão do Brasil, ter abrangência e maior destaque como competição em si.

    Desta forma, mesmo no ponto que não gosto, vendo na linha do tempo percebo que não houve uma perda de qualidade na Copa do Brasil, mas ajustes circunstanciais de um campeonato que ainda não se consolidou e que foi podado para não envergar durante o período em que ainda não tinha força suficiente para se sustentar por si só.

    (A saber: Acho válido o critério de classificações puramente pelos Estaduais das primeiras edições, como também o por classificação mistas por Estaduais e Brasileiros apesar de filosofias diferentes. Acho inválido a exclusão de equipes como o modelo circunstancial atual)

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    Yuri

    A exclusão para mim não torna o torneio inválido (nem mesmo para se apontar um campeão do Brasil) mas que prejudica, prejudica. O ideal seria uma Copa que excluísse o mínimo possível de times, isso sim deve ser o alvo.

    O que foi parcialmente alcançado com a subida de 32 para 64 clubes e agora 88 (?) ou sei lá quantos terão em 2013. Ponto para a CBF em aumentar o torneio, mesmo que não da maneira que eu gostaria.

    Sem contar que a exclusão promovida é anti-eugênica, já que exclui-se os de melhor fase no país. Não que seja ideal, como disse, sou pelo maior número de times POSSÍVEL.

    O que prejudica a Copa são: chaveamento por rankings, garantindo aos grandes caminho fácil, rankings da CBF para ETERNIZAÇÃO de clubes grandes no torneio (fosse só pelo estadual uma pá de gente ficaria de fora), ausência dos presentes na Libertadores e FALTA DE EQUIPES ficando em menos de uma centena. Para mim, nessa ordem.

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    Andre Bona

    O que prejudica a Copa são: chaveamento por rankings, garantindo aos grandes caminho fácil, rankings da CBF para ETERNIZAÇÃO de clubes grandes no torneio (fosse só pelo estadual uma pá de gente ficaria de fora), ausência dos presentes na Libertadores e FALTA DE EQUIPES ficando em menos de uma centena. Para mim, nessa ordem.

    Isso. Observe: vc confirma presença pelo ranking, faz chaveamento pelo ranking e cria a regra dos dois gols fora na parte inicial, reduzindo a participação dos times menores a 1 jogo! é muita covardia.

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    Matheus

    Tô com o Y-Man nesse ponto. Acho a Copa um belo projeto, mas que pode ser muito melhor. Por mim, deixa-se o pau entre os grandes quebrar desde cedo porque isso dá mais vida aos pequenos que, eventualmente, travem duelos iguais. A Copa do Brasil tem que perseguir esse intuito de levar futebol de alta perfomance (ainda que uns com mais e outros com menos perfomance) a todos os cantos do país.

    Os clubes também deveriam pensar por esse lado porque, ora bolas, o interior do Brasil é um puta mercado e muito inexplorado em alguns aspectos.

    Acho muito mais válido os clubes investirem nisso do que, até mesmo, em excursões a China.

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    Andre Bona

    Por mim, deixa-se o pau entre os grandes quebrar desde cedo porque isso dá mais vida aos pequenos que, eventualmente, travem duelos iguais.

    Matheus, eu acho o seguinte: eu acho que deve-se deixar o pau-quebrar entre grandes desde o começo, mas não artificialmente. Acho que deve-se deixar o sorteio definir.

    Os pré-requisitos de classificação dão o direito à classificação. De onde e como vem a classificação, não importa. O fato é que estar em ranking X ou via estaduais é a forma de alcançar a classificação. Esse é o benefício. Depois conceder outro benefício pelo mesmo critério (ranking), não faz sentido. Portanto, na hora em que os classificados foram definidos, já usaram o ranking e os estaduais. Dessa forma, todos chegam ZERADOS. Aí faz-se o sorteio de TODOS os confrontos.

    Da mesma forma, quanto à ordem dos mandos de campo ATÈ a final.

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    Matheus

    Eu também acho. Acredito que se houvesse um Flamengo x Vasco ou Cruzeiro x Galo na primeira rodada não mudaria em nada para a Copa em si e ainda melhoraria o aspecto para os pequenos.

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    Andre Bona

    Nao mudaria em NADA MESMO.

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    André Bona

    Um terceiro aspecto nessa discussão, e que eu acho o mais delicado, até que ponto a CBF pode influir na gestão dos seus associados (Clubes), seja pra ajudar, pra colocar freios etc… Sinceramente, não faço idéia do funcionamento dessa relação.

    Bom, aí cabe ao clube aceitar ou não ser dominado. Não é papel da CBF gerir o clube. Esse papel, é do clube.

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    Yuri

    Agora o Juca apenas joga as questões, sem julgar. Daí aparecem as HORDAS criticando em tom mais monocromático que uma impressora velha. O que esse povo pensa, esse senso comum, esse vox populi de mesmo tom, é deplorável. As hordas trabalham por ele. Seus textos são tão curtos também por isso. Não há o que analisar. Basta jogar uma questão, e as hordas falarão quase sempre a mesma coisa.

    São os free thinkers que se acham tão free, que tem a mesmíssima opinião sobre quase tudo. São os rebeldes que falam pró-Governo.

    “sou diferente, por isso faço o que todos fazem e critico Ricardo Teixeira, Eurico Miranda, Sanches e todos sem nem saber porque estou fazendo isso!! estou acima dos manipulados!”

    No futebol temos os inimigos (de todos) que são claros. Mas se ao menos os inimigos destes julgassem-se PARTE de todo MASSIVO a majoritário, ao invés acreditarem ser os não-manipulados, os que tudo veem, os que sabem a Verdade, seria até aceitável.

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    Andre Bona

    Perfeito Yuri.

    Em tempo: trouxe o sol pra terra da garoa hoje, viu?

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  4. saulo
    18/05/12 - 17:14

    A gestão Ricardo Teixeira é um mero reflexo da atual configuração do poder do futebol brasileiro e o seu viés antidemocrático. A sua renúncia foi um ato de covarde e pensou apenas em sair ileso da avalanche de denúncias quando deixou de ser amparado pelo ex-presidente Lula.
    O enfraquecimento da CBF e a fragmentação política da base de apoio(leia-se presidentes das federações estaduais) mereceria maior posicionamento dos clubes e a revisão dos critérios eletivos. Falta poder a quem realmente participa do futebol diretamente(leia-se os clubes) e sobra aos cartolas dos bastidores(leia-se presidentes das federações). A única solução viável seria a revisão no Estatuto do Torcedor, democratizar o processo eletivo e proibir reeleições.

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    Victor

    Aqui Pedro, está um exemplo explanado de quem repete coisas sem ligar o cérebro. Massa de manobra.

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    saulo

    A massa de manobra sempre entende que o culpado é apenas uma pessoa. Esquece o círculo vicioso do qual eterniza dos dirigentes no poder.

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    André Bona

    Saulo, o que vc falou, no seu comentário anterior, sobre os feitos da gestao RT? Nada.

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    saulo

    A gestão Ricardo Teixeira ganhou duas copas, como se fosse algo anormal quando se trata de uma grande potência do futebol mundial.

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    Andre Bona

    Cara, pra mim, era anormal. Eu nasci em 77 e soube por alto da copa de 82, chorei igual uma criança em 86, vi a alemanha virar tri em 90 e ser mais um igual ao brasil.

    só em 94 vi o brasil obter supremacia, vi a fatídica FINAL de 98 (mas era final ao menos) e a copa de 2002. O brasil, desde 94, é o que mais tem titulos de forma isolada.

    Se e normal ou anormal nem sei. Sei que na minha infancia, o brasil ser fodão, era algo meio lendãrio. Nunca via isso. Só a partir de 94.

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    Yuri

    E o Galvão que começou a narrar em 1974 (e estreia na Globo na de 82)? Justifica bem o É TEEEETRAAAA, É TEEETRAAAAA tão efusivo.

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  5. mcm
    18/05/12 - 17:49

    Para quem viveu os tempos de Nabi Abi Chedid, a gestão do RT foi um progresso, foi muito melhor. Basta uma breve comparação.

    Não é a ideal, tem inúmeros defeitos, mas tem o mérito de ter melhorado a CBF e o campeonato brasileiro em relação àqueles anos sinistros.

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    saulo

    É muito fácil fazer uma comparações dessas. Apesar disso, Nabi continuou ao lado do Ricardo Teixeira.

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  6. saulo
    18/05/12 - 17:52

    A Joana Havelange aprendeu direitinho os ensinamentos do seu pai: http://blogdojuca.uol.com.br/2012/05/o-edificante-humor-da-diretora-executiva-do-col/

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    André Bona

    O blog do juca tem dois endereços:

    blogdojuca.uol.com.br
    blablagol.com.br

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    alexandre

    daqui a vinte anos estaremos vendo o tino marcos velhinho falando no JN dos feitos da Joana no COI…

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    saulo

    É bem capaz, Tino Marcos deveria largar a Globo e trabalhar ao lado do Rodrigo Paiva.

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  7. André Bona
    18/05/12 - 23:44

    É impressionante a dificuldade de alguns em entender o que está sendo proposto para discussão…

    É meio parecido quando alguém morre assassinado. A família vai pra rua dizendo que quer justiça. Pegam um neguinho qualquer e metem na cadeia. A família fica satisfeita. A pergunta: e se fazer justiça fosse não prender ninguém? Não serve. Alguém tem que se foder, pra família sentir que foi feita justiça. Não se quer mais elucidar o caso. O que se quer é somente vingança.

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  8. Asimov
    19/05/12 - 9:52

    Assim como tem gente que gosta de mulher feia, funk, soltar balões e Eurico, não há como discutir, de forma madura, o RT e o JK pela ótica pessoal.
    Gostar ou não de suas ações envolve prazeres de quem se identifica, ou não, com este, ou aquele, padrão de comportamento.
    Discussões pontuais como competitividade, administraçao, ética, liderança, corrupção, valores e moral talvez sejam mais proficuas.
    Nestes itens, separadamente, há grandes diferenças entre ambos personagens, mas também algumas semelhanças.
    Porém eu, Asimov, sabendo se tratar de pizza de mafioso, não como, nunca comi e jamais comerei. Minhas papilas gustativas sao ligadas diretamente ao córtex frontal.

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    Serginho Valente

    Asimov, você pode não comer a pizza. Mas não pode dizer que ela ruim.

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    Asimov

    Serginho, meu exemplo mor é o Botafogo dos bicheiros. Não fui a nenhum jogo, não torci e recebia as noticias apenas pela imprensa.
    O time era bom, mas não provei, nem aprovei.
    Valorizar o RT como um todo sem criticar suas mazelas é generalizar. Há que se ter um comportamento dentro de uma moral social para se exercer um cargo de exposição pública.
    Apesar do JK ser um crítico sem dó dessas mazelas, nunca deixou de elogiar o RT por atitudes sensatas.
    A grande diferença do jornalista JK para seus pares é a independência do comprometimento com os intefresses políticos e mercadológicos.
    Isso faz dele um livre pensador mitificado pela coragem que tem em se posicionar.
    RT e um jogador politico administrativo. Se foi bem sucedido em fazer crescer a CBF, otimo. Mas, isso era sua obrigação.
    O que não era sua obrigação era lutar pela manutenção de um status quo onde ele e seus presidentes de federações adquiriam força politica e financeira a custa do futebol. E colocando os clubes como fantoches de pires na mão.
    JK é muito mais que um jornalista. É um agitador, um contestador social, um filósofo.
    RT, por outro lado é muito mais que um bom administrador esportivo. É um alpinista politico financeiro. Mas que se fosse presidente de uma grande empresa com ações na bolsa me levaria seriamente a pensar em adquirir algumas.

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    Andre Bona

    A grande diferença do jornalista JK para seus pares é a independência do comprometimento com os intefresses políticos e mercadológicos.

    Vejo totalmente ao contrário. Ele não é independente e me causa estranheza, e muita, o cara insistir com determinadas coisas. Eu não me surpreenderia em nada se alguém dos que ele venera assumisse alguma merda dessa e ele fosse lá mamar na teta.

    quem não lembra do bordão: “tomando chá de cadeira esperando a queda do RT”???

    Isso é um ataque a pessoa e não ao comportamento ou a fisolofia de trabalho. Porque ele não persegue o modelo de gestão? com essas coisas ele tá perseguindo o cara. Acusando o cara. Só que a CBF é privada.

    No vasco, por exemplo, Dinamite faz merda, se beneficia das merdas e prejudica o clube. Nao se pode dizer o mesmo de RT.

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    Serginho Valente

    Então, a questão é que defenestrar o RT como um todo, sem elogiar seus acertos, ou mais do que isso, denegrir seus acertos, é um radicalismo prejudicial. Que eu saiba, ninguém aqui do site, exceto o Saulo, aprova comportamentos fora de uma moral social. E não só para se exercer um cargo de exposição pública.

    Na minha opinião, JK não difere em nada dos seus pares. Usa sua oposição apenas como filão de mercado. É o rebeldezinho que na hora de ganhar dinheiro na CBN (da Globo) se amansa. Que na hora em que uma “virada de mesa” é um bom negócio para ele, joga seus escrúpulos esportivos pra escanteio. A “independência” dele, vai até onde o bolso dele enche.

    JK é muito pior do que RMP. RMP é um bobalhão. JK ao desvalorizar os Estaduais, ao apoiar a Lei Pelé (essa sim deixou clubes como fantoches de pires na mão), ao apoiar um Estatuto do Torcedor ridículo e inócuo, prejudica o futebol brasileiro mais do que a falta de moral do RT jamais sonhou em prejudicar.

    Asimov, o poder das federações não advém da CBF. E sim o inverso. Sabe de onde vem o poder das federações? Dos clubes. São eles que elegem os presidentes de suas federações, e não o presidente da CBF.

    Acreditar que Vasco, Flamengo, Botafogo e Fluminense não escolhem o presidente da FERJ é uma infantilidade. Podem haver 500 outros clubes votantes. Os quatro grandes tem mais peso. É infantil achar que eles estão “de mãos atadas” pelo sistema, é ridículo. Eles fazem o sistema.

    Mas o povo brasileiro é assim mesmo. Gosta de arranjar vilões e colocar toda a culpa do universo neles. Enquanto for assim, seremos esse país de merda que somos.

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    Andre Bona

    Grande rabuja!!!

    Isso aí! Dinamitou o russo!

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    saulo

    “JK é muito pior do que RMP. RMP é um bobalhão. JK ao desvalorizar os Estaduais, ao apoiar a Lei Pelé (essa sim deixou clubes como fantoches de pires na mão), ao apoiar um Estatuto do Torcedor ridículo e inócuo, prejudica o futebol brasileiro mais do que a falta de moral do RT jamais sonhou em prejudicar”

    Mal sabe o que diz. O Estatuto do Torcedor é um instrumento de defesa do torcedor e da moralidade do deporto. Quem prejudicou o futebol foram os dirigentes, não o Juca Kfouri. Aliás, foram os mesmos que conseguiram esvaziar os estaduais e não adequar a atual realidade do futebol. Preferiram inchar a competição e garantir sua eternidade a frente das federações.
    Juca Kfouri defende um modelo sustentável e financeiramente menos dependente das federações. O ideal seria uma competição de pontos corridos ao longo do ano e os melhores colocados disputariam contra os grandes. Propiciaria atividade durante mais tempo e diminuiria os times de aluguel. A Copa Rio é um remendo, não muda em porra nenhuma a situação. A competição é eliminatória e muitos atletas ficam desempregados depois de cinco ou seus jogos.

    “Acreditar que Vasco, Flamengo, Botafogo e Fluminense não escolhem o presidente da FERJ é uma infantilidade. Podem haver 500 outros clubes votantes. Os quatro grandes tem mais peso. É infantil achar que eles estão “de mãos atadas” pelo sistema, é ridículo. Eles fazem o sistema.”

    E não escolhem, a decisão é restrita aos clubes pequenos das séries A, B e C. Porque não existe proporcionalidade e algumas ligas amadores são espalhadas pelos municípios e tem um enorme peso nas eleições. Não é surpreende o Bangu, Olaria e Madureira terem grande influência na cúpula do poder da FERJ. O braço direto do Rubens Lopes tem laços bem estreitos com Elias Duba.

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    Andre Bona

    a decisão é restrita aos clubes pequenos das séries A, B e C.

    Se realmente é assim, que bom. Porque quando os que vc chama de “grandes” tentaram organizar alguma coisa, CAGARAM para os pequenos TOTALMENTE, com apoio total de JK. Se deixar na mão dos GRANDES, ninguém vai lembrar dos pequenos pra decidir sobre seus interesses.

    Me diz aí: qual foi a proposta de JK em 87 para os que não faziam parte do clubinho? Nenhuma.

    Juca Kfouri defende um modelo sustentável e financeiramente menos dependente das federações.

    Sustentável pra quem? NUNCA VI proposta de JK para os que ELE CONSIDERA pequenos. O que vem de JK é a condenação eterna de que “pequeno” é “pequeno” e nunca vai ser grande. Mas o objetivo de um pequeno, por menor que seja, deve ser ser “grande”. Mesmo que isso nunca ocorra. O que JK propõe é o funeral oportunista dessa ambição/esperança.

    E vou te dizer que, pelas atitudes, esses times chamados de grandes não são grandes em NADA.

    Resumindo: JK defende o melhor para os que ELE CONSIDERA GRANDES. Que os pequenos sejam eternamente pequenos. Que todos os dirigentes de clubes são uns merdas. E que a CBF é uma merda. Ah, o COI também é uma merda.

    Um cara desse não merece nada. ELe é JORNALISTA. Se quiser MUDAR o futebol brasileiro, deveria MILITAR em outra ESFERA. E não na cornetagem gratuita.

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    Paulo Pimentel

    Lamento pela sua visão.
    O JK não cometeu ilícito. Não foi condenado por CPI. Não tem proteção de bancada da bola. Não paga político. Não recebe dinheiro em nome de filha menor de idade. Não caga de montão pra opinião pública.
    Mas não é santo.
    É um profissional sério e que não tem medo de se posicionar. Certo ou errado, mas é dentro de sua coerência, competência e liberdade de imprensa (a questão dos estaduais que ele defende é bem clara e correta).
    Logo após a queda do RT apresentou projeto de reestruturação da organização administrativa do esporte. Critica mas dá sugestões.
    Não se omite.
    Se ganha dinheiro com isso…parabéns para ele.
    E se um dia vier a público ilícitos dele não terei qualquer problema em criticar.
    Por enquanto tem todo meu respeito, simpatia e admiração por sua isenção e compromisso com a ética.
    O resto é papo de mensaleiro…

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    André Bona

    Paulo, se JK tiver realmente interesse em modificar algo, deve arregaçar as mangas e mudar o local de sua militância.

    Cornetar de cima do muro como ele faz, é coisa de moleque.

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    Asimov

    Se ha algo que jk nao faz e ficar em cima de muro. Quanto a corneta é o papel de qq jornalista.

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  9. Serginho Valente
    19/05/12 - 12:01

    Como dirigente do futebol brasileiro, as únicas falhas do Ricardo Teixeira foram a Lei Pelé, ou Zico, sei lá, e o Estatuto do Torcedor.

    Duas porcarias.

    Não sei se ele apoiou, ou se foi contra. Se foi contra, não foi capaz de impedir.

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    saulo

    As leis Pelé e Zico foram projetos de lei enviados ao congresso. Foram discutidas, modificadas, aprovadas e sancionadas pelo presidente da república. A única tentativa de interferência da CBF foi acionar a sua bancada da bola e tentar frear alguns avanços, dentre eles, o fim da Lei do Passe.
    O Estatuto do Torcedor foi uma Medida Provisória elaborada e amplamente discutida durante a gestão do Secretário Executivo José Luiz Portella a frente do Ministério do Esporte. Foi um marco, equiparou os direitos dos torcedores ao código do consumidor e responsabilizou criminalmente os dirigentes. Por causa dessa “falha”, o Eduardo Vianna ficou afastado da presidência da FERJ durante dez meses. Não por acaso, o maior crítico da lei.

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    Serginho Valente

    Não te perguntei porra nenhuma.

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    saulo

    Preciso esclarecer a gente burra. Estatuto do Torcedor, Lei Pelé e Zico não são obras da CBF.

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    Serginho Valente

    Então esclarece a você mesmo. NINGUÉM disse que eram.

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    saulo

    “Como dirigente do futebol brasileiro, as únicas falhas do Ricardo Teixeira foram a Lei Pelé, ou Zico, sei lá, e o Estatuto do Torcedor.”

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    alexandre

    Coisa bizarra ela ter tentado derrubar esse estatuto…

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  10. Frank
    19/05/12 - 15:19

    Talvez a questão de fundo de toda essa discussão seja sobre a possibilidade de separar a dimensão ÉTICA e política da dimensão administrativa…

    Se isso for possível, como o post parece advogar, a gestão RT tem muitos méritos, principalmente quando comparada a outras confederações no mesmo período, como a AFA de Grondona…

    A única coisa que discordo frontalmente é de algumas pessoas que dizem que o campeonato brasileiro ficou mais ORGANIZADO depois dos pontos corridos… nada impede que uma competição no estilo mata-mata seja bem organizada… mas, como disse em outro comentário, eu sou um SAUDOSISTA incorrigível…

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    Andre Bona

    Só se ataca RT num dos lados, justamente para acobertar o outro lado, o da eficiencia.

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  11. Serginho Valente
    19/05/12 - 20:16

    O engraçado é que ninguém investiga os negócios do sr. Kfouri. Seria interessante.

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    Andre Bona

    O engraçado é que ninguém investiga os negócios do sr. Kfouri. Seria interessante.

    É isso aí, rabugento!

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    saulo

    Se tivesse alguma coisa a investigar, Ricardo Teixeira seria o primeiro a informar aos senhores Milton Neves e o “assessor” Tino Marcos.

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    Andre Bona

    Se tivesse alguma coisa a investigar, Ricardo Teixeira seria o primeiro a informar…

    Né não Saulo. É que todos IGNORAM JK. As denuncias sobre RT, por exemplo, só ganharam alguma credibilidade (se é que ganharam) quando foram feitas por outros veículos. Enquanto JK cornetou, nada ocorreu. Ou seja, credibilidade zero.

    Ninguém está interessado na vida de JK.

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    saulo

    A primeira medida do Ricardo Teixeira sempre foi pressionar as emissoras demitirem seus profissionais dos quais não tem simpatia. Após a Copa de 94, a Bandeirantes atendeu seus apelos e demitiu o Juarez Suarez.

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    Andre Bona

    É mesmo? Eu nao sabia disso nao. Onde vc leu?

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    saulo

    Essa notícia é bem velha e não foi criticada apenas pelo Juca Kfouri, o ex-comentarista e ex-jogadorr Mário Sérgio já tinha comentado sobre o assunto. Deu um trabalho e encontrei para o chato: http://igutenberg.net/cartolas.html
    “A imprensa que gosta de denunciar, mas não de investigar as denúncias, ainda não acertou a mão nas notícias sobre supostas pressões dos cartolas do futebol contra jornalistas incômodos. Primeiro, acusou-se a Rede Bandeirantes de demitir o comentarista Juarez Soares por ordem da CBF. Soares foi para o SBT comentar os jogos da Copa do Brasil. Agora, notinhas e insinuações indicaram que o jornalista Juca Kfouri teve de sair da revista Placar, da qual era diretor, porque publicava reportagens contra os cartolas Ricardo Teixeira (CBF) e Eduardo José Farah (Federação Paulista). A Folha foi enfática: disse que apurou que Farah mandara uma carta à Editora Abril, que edita Placar, pedindo a cabeça de Kfouri. A razão: a Abril estaria negociando com os cartolas um contrato de transmissão de jogos de futebol pela sua TVA – televisão por assinatura – e teria de amenizar as críticas que Placar fazia aos dirigentes do esporte.”

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    Douglas

    Na época, a versão da Band sustentava que a demissão de Juarez Soares por reclamar insistentemente do salários nas transmissões da emissora. Durante uma semana, chegou até a colocar no ar informe sobre a demissão e o porquê.

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    saulo

    A Band nunca iria admitir publicamente uma barbaridades dessas. Seria uma avacalhação total admitir ser submisso ao Ricardo Teixeira.

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    André Bona

    Então TODOS os jornalistas supostamente demitidos a pedido da CBF foram: Juarez Soares. É isso?

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    saulo

    O Juarez Soarez foi um deles. Juca Kfouri foi demitido na Placar a pedido do Ricardo Teixeira.

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    André Bona

    Ah, então TODOS os jornalistas SUPOSTAMENTE demitidos a pedido de RT foram: Juarez Soares e JK? Só esses?

    Isso explica o comportamento freudiano com RT. Vingancinha homosex.

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    saulo

    A grande mídia tem interesses comerciais em jogo e o Ricardo Teixeira deixou bem claro na sua desastrosa entrevista na revista Piauí seus pacotes de maldades a quem cobre eventos ligados a seleção. Um dos privilégios concedidos a Globo são coberturas exclusivas…e o agradecimento é feito pela falta de combatividade e omissão sobre denúncias de corrupção…

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    Yuri

    O nada santo Juarez Soares, ex-PT e que depois foi pro PDT se candidatando vice-prefeito de São Paulo com Paulinho da Força como vice, obviamente não elegendo-se, vira secretário-adjunto de José Serra e é exonerado por nepotismo de encaixar a filha E o genro… assinou recibo de culpa quando saiu da secretaria de Serra para não marcar muito a imagem visto que visava outros cargos eletivos.

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    saulo

    Não estou dizendo que o Juarez Soares é um exemplo de moralidade. O que não é aceitável é uma emissora demitir seu funcionário porque fez críticas a CBF.

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    André Bona

    No futebol business que vc defende, é totalmente normal.

    É como no mercado corporativo. Vc já viu alguma empresa se tornar parceira de outra e ficar degradando sua imagem? Demissão na certa.

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    saulo

    O fato de uma emissora comprar um evento, não significa necessariamente ser parceira.
    Futebol é um negócio que precisa ter regulamentão, algo já normatizado em muitos países. Alguns governos criaram leis que punem os péssimos gestores, dentre as medidas o rebaixamento automático aos maus pagadores.

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    André Bona

    O fato de uma emissora comprar um evento, não significa necessariamente ser parceira.

    Claro que significa. Uma relação de fornecedor e cliente é uma relação de parceria comercial, onde ambos, em conjunto, buscam sinergicamente maximizar seus resultados.

    Futebol é um negócio que precisa ter regulamentão, algo já normatizado em muitos países. Alguns governos criaram leis que punem os péssimos gestores, dentre as medidas o rebaixamento automático aos maus pagadores.

    O futebol é algo amador, onde os clubes são amadores e sem fins lucrativos. Além disso, existe uma outra aberração nesse conflito de interesse: se os clubes forem empresas e seu objetivo passar a ser o lucro, vários clubes podem ser altamente lucrativos e não ganhar título nenhum. Esse tipo de coisa é que complica achar que a regulamentação do futebol é algo fácil de ser feito.

    Sobre a punição aos maus pagadores, acho meio equivocado. Já existe a punição aos maus pagadores, que é sua credibilidade. Uma empresa que não é boa pagadora, não é obrigada a vender só produtos mais baratos, por exemplo. Mas certamente não gozará do mesmo prestígio de outra. Isso não é nem punição. É uma coisa simplesmente natural.

    Isso não vai solucionar nada. Claro, você pode até atribuir uma série de normas de condutas dos clubes como pré-requisito de sua participação nos campeonatos. Entre elas, que elejam um campo onde exercerão seus mandos, com a carta do administrador do estádio devidamente assinada e se comprometendo com a cessão nas datas previamente acordadas, por exemplo. Quem não tiver, não pode jogar. Podemos também atribuir obrigações de ordem fiscal: clubes devem apresentar certidões negativas para participar dos campeonatos. Sim, porque não? Clubes devem ter balanços publicados e devidamente aprovados por seus conselhos. Sim, porque não? Pode-se definir coisas desse tipo. não sou contra nada disso.

    Mas isso não tem NADA a ver com o fato mencionado antes.

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    saulo

    “O futebol é algo amador, onde os clubes são amadores e sem fins lucrativos. Além disso, existe uma outra aberração nesse conflito de interesse: se os clubes forem empresas e seu objetivo passar a ser o lucro, vários clubes podem ser altamente lucrativos e não ganhar título nenhum. Esse tipo de coisa é que complica achar que a regulamentação do futebol é algo fácil de ser feito”

    Futebol de alto nível é amador no papel. Não estamos vivendo uma realidade de trinta ou quarenta anos atrás quando um benfeitor presidia o clube pelo amor a instituição. Não sou a favor da obrigatoriedade dos clubes virarem empresas, deveriam ter dirigentes eleitos remunerados e sujeitos as sanções. Se quiserem permancer entidades sem fins lucrativos, que os seus responsáveis respondam qualquer dano ou desvio com seus bens. como garantia. No caso do Barcelona, qualquer presidente que estoure o orçamento anuel é afastado imediatamente. Bem diferente daqui, um grande clube fica cinco anos sem patrocínio, salários atrasados….e fica por isso mesmo.

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    André Bona

    Se um dirigente for profissional, então deverá, de toda forma, existir um conselho de administração representado pelos sócios, que fiscalizará o presidente profissional. Como numa S/A. De toda forma, no caso dos clubes, os sócios são como os donos. Eles que mandam.

    Se um dirigente profissional é “contratado” presidente (porque pra ser eleito ele precisa ser sócio, certo?), ou no seu mundo utópico qualquer um pode se candidatar a presidir um clube?

    A pergunta é: se um dirigente for um executivo, ele é escolhido pra presidir o clube. E assim, se alguma empresa ou outro clube oferecerem mais pra ele, ele sai e vai pra outro. É isso mesmo que vc tá propondo?

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    saulo

    Qualquer presidente do clube tem o direito de renunciar, seria algo inusitado largar e ir trabalhar em outro lugar para ganhar mais. É um cargo político e qualquer aspirante tem pretensões na vida pública ou arrumar algum posto no executivo(caso do Júlio Lopes). O próprio Pelé quando esteve no Ministério dos Esportes, precisou recusar novas propostas de contratos publicitários. E o Zico já disse publicamente que perdeu muito dinheiro na Secretaria de Esportes.

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    Alexandre N.

    Você falou muita coisa e não respondeu a pergunta que o Bona fez.

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