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Primeiro Encontro Gaúcho do Blá blá Gol

June 19th, 2012 por | Categorias: Blablagolianos.

São 20h30, e o mais velho já dorme no quarto. O mais novo também dorme, mas ainda no berço da sala. Hora do jantar.

Comemos no sofá, debaixo das cobertas. Sopa, nesses dias normalmente é sopa. Os corpos, cansados, relaxam. Na TV, passa alguma coisa, qualquer coisa. Primeiro, o jornal, depois varia. Tem dias que é futebol, noutros é seriado, hoje é seriado, mas não é relevante. O importante é aconchegar-se. Não é difícil no nosso sofá.

Frank faltou ao 1º Encontro BBG/RS

Chega às 22h, e o mais novo acorda. Ele sempre acorda. Hora do mamar. Troco a fralda, passo soro no nariz, e o entrego para a mamãe. É o que eu posso fazer para ajudar. Ele suga a mãe. Sim, a mãe. Ela, que já estava relaxada, entra em estado próximo ao sonambulismo. Juntamente com o leite, a reserva de energia foi-se. Pego o bebê, faço arrotar e o coloco de volta no berço. Oficialmente, começa o meu plantão. Agora, as crianças são minhas. Hora de acessar o Facebook.

Na TV, começa o filme que a minha esposa tenta assistir pela quinta vez. E pela quinta vez, ela dorme. E pela quinta vez, eu assisto; enquanto jogo conversa fora, leio bobagens e faço outras emburrecências pela internet.

São passados poucos minutos das 23h quando o mais velho desperta. Mal sinal. Não é hora. Largo a besteira irrelevante que faço no computador e vou ao quarto. Ele quer a mamãe. Mas, é o meu plantão! Não tem mamãe. É o papai ou nada. Então, nada. Mas não é um nada aceitável. Segue a manha. Pode ser frio, o cubro com a coberta. Nunca adiantou antes, ele nunca fica com as cobertas. Por que daria certo justo hoje? Não deu, claro. “Não quero o papai”, resmunga ele. Saio, fecho a porta. Abro a porta, entro. Mas não falo nada. Chego na cama, e faço carinho. Ele pega a minha mão, ele agarra a minha mão, me dá uma chave-de-braço, e relaxa. Me solta, mas ainda resmunga. Ligo a calefação, o quarto esquenta, e ele volta a dormir. E eu volto para o sossego do meu plantão e a rotina do computador. Até à meia-noite, ao menos.

Nas doze badaladas, é hora da mamadeira do mais velho. Vou a cozinha, preparo a bebida. Chego no quarto, com a estufa. Tenho que trocar a fralda, então o quarto tem que ficar ainda mais ‘quentinho’. Troco a fralda, e ele acorda. Ele sempre acorda. Normalmente, só preciso lhe entregar a mamadeira. Não, hoje. Ele quer a mamãe. Ainda. Ela ouve, acorda e vem. Ele se aquieta, termino o serviço, e damos a mamadeira para ele. Ela sai, eu fico. Alguém tem que ficar até ele terminar. “Terminei”, ele avisa já dormindo, entregando o vasilhame vazio. Pego a garrafa, desligo a calefação – ele detesta calor -, dou-lhe um beijo e saio. Na sala, menor e mamãe dormem.

Até à uma. É o fim do meu plantão! Basta trocar a fralda do nenê recém-desperto, entregá-lo para a mamãe e ir dormir. Até às 6h, eles são dela. Só que não tem mais fraldas no banheiro. Vou ao estoque. Nada. Na mala de sair, tem uma! Resolve a questão por agora, mas e depois? Entrego o guri para a mamãe, e confirmo se não há fraldas mesmo. Não há fraldas mesmo. Tenho que comprar.

Pego os apetrechos do carro e desço. As escadas. O prédio não tem elevador. Chove. Eu não sabia. Nossa garagem não tem conexão com o interior do prédio, e eu não gosto de guarda-chuvas. Mas eu tenho que sair. 15ºC, pelo menos não está frio. Saio, paro e volto. Estou de pantufas. Subo. Eu disse que não tem elevador? Ponho os sapatos. Desço. Pela escada, já que, lembrem-se, não tem elevador. Saio. Com medo. Todos os condôminos têm alguma história de assalto na frente do prédio. Eu tenho. Com o mais velho dentro do carro. Mas, eu tenho que comprar as fraldas. Não tem ninguém, a não ser um motoqueiro que passa pela calçada. Justo agora?! Era entregador de alguma coisa, pelo menos. Tranqüilo. Entro no carro e sigo à farmácia.

Se for dirigir não beba

Compro as fraldas, acerto o CPF da minha esposa de memória, retorno orgulhoso para casa. Subo as escadas, que falta faz um elevador às vezes, e chego no apartamento. A minha esposa está acordada, o pequeno também. Ele está agitado. Pode ser refluxo. Não sabemos ainda, mas já damos remédio. ‘Pink Label’, coisa chique, mas ainda é cedo para saber se funciona. Guardo as compras.

Perdi o sono. Sento no computador. Lembro do Victor, da gravidez da Ana. Lembro do encontro do Bla blá Gol, que pela distância não pude participar em pessoa. Mas eu sou o Blá blá Gol/RS. O encontro daqui sou eu comigo mesmo. Como hoje! Numa noite blablagoliana, como Victor saberá daqui a alguns meses.

Conto a história. Agora, é oficial. O primeiro encontro Blá blá Gol gaúcho aconteceu.

São quase 3h. Boa noite a todos.

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79 Comentários para “Primeiro Encontro Gaúcho do Blá blá Gol”

  1. Alexandre N.
    19/06/12 - 17:25

    Mais um pequeno Sanchotene. Apesar do pai não ser tão grande assim. hehehehe…

    Parabéns, meu caro!

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    Sancho

    Obrigado, Alexandre. Tu vens para a ImpedCopa?

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    Alexandre N.

    Desta vez infelizmente não poderei ir. Mas com certeza irei na edição de fim de ano. hehehehe…

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    Frank

    Putz Alexandre, também não poderei ir meo…

    Cara, acho que no final do ano vai dar pra ir… ainda me lembro do PORRE da edição anterior… pqp…

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  2. Matheus
    19/06/12 - 17:54

    Grêmio e Cruzeiro, 06 de outubro, um sábado.

    Anote aí que teremos mais um encontro Blablagoliano.

    Parabéns pelo texto, Sancho.

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    Sancho

    Matheus,

    Eu me mudo no final de julho. Não estarei por aqui no segundo semestre.

    Pena.

    Abraço.

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  3. Sancho
    19/06/12 - 17:57

    O Frank é gaúcho de Altamira/PA.

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    Victor

    Opa. BBG em expansão bandeirante.
    Só Bona no fluxo oposto.

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    André

    Egocentrismo Victor. É isso.

    Remar contra a maré é burrice… Mas, enfim… o egocentrismo prevalecendo… por enquanto.

    Me fale de vender tudo, comprar Petr4 termado (alavancado 5 x) que posso pensar. Mas isso aí, ainda não tenho COJONES…

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    Sancho

    Não há nada mais egocêntrico que ter um filho. Deve-se achar que é relevante deixar um pedaço de ti para as próximas gerações.

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    Victor

    Não é desse assunto que ele está falando.
    É de ir da periferia para o centro.

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    Sancho

    Esse é o assunto que tu falas. O Bona falava dos filhos.

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    André

    É preciso antes treinar bastante e cronometrar os tempos do trajeto e dos vencedores a cada corrida simulada. A equipe tem que estar fera nos pit-stops e na volta a pista… depois de tudo bem ensaiado, quem sabe… antes, pode-se dar de cara com um muro em indianápolis ou em ímola… sabe-se lá.

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    Frank

    Isso Sancho… sou da segunda geração de desbravadores da fronteira…

    Nessas daí, os gaúchos ainda vão parar no Caribe… ehiohoi

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    Frank

    Ah sim… ótimo texto…

    Cara, fiquei pensando seriamente se é bom MESMO ter filhos agora… heyahauh9asdfhu9asdf

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    Victor

    Cara, quem fica pensando muito para ter filhos vai ter pouco tempo para curtir os netos…

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    Gaburah

    … se bem que a molecada tá cada vez mais precoce…

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    André

    Raí curtiu neto com 30 anos. tenho 34… rs…

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    Sancho

    Planejamento familiar é o seguinte: primeiro se faz a família, depois se planeja. Sempre é possível arranjar uma desculpa para adiamento.

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    Bender

    Esse papo de que “não estou preparado” é normal. Nêgo nunca se sente preparado.

    Já sofro pressão há algum tempo. Nesse mês, Sra. Bender comemorou mais um aniversário. A pressão só aumenta. Diz que está ficando velha e tal… digo pra ela que isso é bobagem, que a pessoa “está ficando mais velha” desde o dia que nasceu. Mas sei que não vou conseguir adiar por muito mais tempo.

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    André

    falar a verdade, conheci dois coroas (um casal) aposentado, que nao teve filhos por opção…

    rapaz, os caras só se preocupam em se divertir. maneiro. e se metem com a moçada mais nova, poderiam ser pais de todos que lá estavam, e tomam cachaça junto, falam merda, dão gargalhada cuspindo cerveja pra tudo qto é lado, falam putaria horrores. a coroa disse que contratou uma personal pro marido, uma menina linda toda “gostosa” (palavras dela) pra ele fazer a porra da academia… rs…

    mó figura. mas aí os caras tem uma grana boa (muito boa) guardada. E sei lá pra onde essa porra vai… imagina? senti um pouco de vontade de ter algo pra deixar pra alguém. nem que sejam dívidas… rs…

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    André

    só pra esclarecer:

    cachaça a que me referi neste caso, é pinga mesmo. e nao bebida alcoolica. pinga. aliás eles puxavam o ritmo da pinga. foi foda acompanhar… mas a pinga era tao boa, que mesmo tomando junto com cerveja e muita, nao resultou em nenhum efeito colateral. nem dor de cabeça. fantástica.

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    André

    ah, sim. o cara me confessou que joga cerca de 1 mil toda semana na loteria esportiva.

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    Gaburah

    Pois é. Não pode ser regra. Cada um tem a sua pilha.

    Tem gente que vai ser feliz na vida sem colocar filho na equação. Tem gente que jamais se sentiria completo.

    Ambas as opções tem o seu valor.

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    Bender

    Também conheço um casal de coroas (amigos do meu pai) que, até onde eu sei, optou em não ter filhos. Ambos foram promotores e estão muito bem de vida mesmo. Vivem viajando e curtindo a vida por aí. Faz parte.

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    Sancho

    Respeito, porque é inofensivo. Mas se trata de uma vida vazia, hedonista e sem sentido. O que não quer dizer que seja chata, evidentemente…

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    Sancho

    Frank, é ótimo. Até quando é ruim, é bom.

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    Frank

    Não te duvido cara… o problema é convencer a dona Patroa… afinal, é ela quem vai carregar a barriga pelos 9 meses e passar pelo parto… ehehehhe

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    Bender

    Ontem ganhei mais um “primo-sobrinho”! Minha prima está tranquila e amanhã de manhã já volta pra casa. Hoje, parto normal é cesariana.

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    Sancho

    A Alice teve que transformar os partos normais em cesárea. Ela queria normal, mas não foi possível.

    A irmã dela quase morreu por forçarem parto normal (sério!), mas, ela concorda que há um exagero de cesáreas.

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    Bender

    Todas que conheço, todas mesmo, dizem querer o antigo parto normal. Porém, na hora nunca dá e partem para a cesárea.

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  4. Yuri
    19/06/12 - 18:53

    Treme, Victor.

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    Gaburah

    hahahahahahahahahahhahahahahahahahahahaha

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    André

    Bela história…

    Mas confesso que fiquei muito cansado. mandarei pra Luisa ler. quem sabe assim, não negociamos um novo adiamento…

    Não tenho os cojones de vocês. Talvez, pagarei o preço de nunca conhecer a recompensa…

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    Victor

    Já quer antecipar a parada mas por enquanto estou perdendo a batalha. Nada de cachorro, por enquanto.

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    Gaburah

    Pois é. Esses já tomam bastante tempo. A vantagem é que são filhos que não crescem nunca, não vão pra faculdade, não pedem PlayStation, não pedem tênis de marca, não precisam de pediatra, etc, etc, etc…

    Mas vejo beleza no relato do Sancho. Admiro quem entrou nessa vibe e tá curtindo cada segundo desse modo de vida. Daqui a um tempo talvez me anime.

    Mas ainda assim acho bonito ;)

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    Victor

    O argumento por enquanto é que vai ser foda dar conta dos dois. Que é melhor esperar a criança crescer um pouco e etcetera.

    Porra. Em termos práticos um cachorro se vira sozinho(*) à partir dos 3 meses de idade! Para mim seria bem mais coerente pegar um cachorro AGORA que depois de um bebê nascer.

    Como eu vivi com cachorro dentro de casa eu sabia muito bem porque eu não podia ter um cachorro sem a iminência de crianças em casa. De todas as necessidades que um cachorro necessita eu faltaria com uma que é a atenção. Só que uma criança fará com que obrigatoriamente eu dê atenção. Quem dá atenção a uma criança automaticamente faria com um cachorro. É um combo, está no pacote. É o telefone fixo do OI Conta Total. Se você não usar é problema seu.

    Isso para não falar que a criança e o cachorro brincam juntas. Se bobear até me fará sobrar tempo para lavar o carro e acessar o BBG.

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    Gaburah

    E o cachorro (e os animais de maneira geral, mas principalmente o cachorro), definitivamente, contribui para a formação de indivíduos melhores. É mais um entre vários bônus.

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    André

    cara, tenho um amigo que o cachorro ficou muito enciumado qdo o guri dele nasceu. o dog mijava a casa toda… fazia um monte de coisa que não era habitual dele, pra chamar a atenção.

    por essa visão de filme de terror que presenciei, teria o dog após o nascimento. se alguém tiver alguma outra experiencia diferente, relate.

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    Gaburah

    Acontece sim, principalmente quando o cachorro é muito agarrado com os donos. Mas dificilmente acontece quando a pessoa tem mais de um cachorro (pq aí eles já estão acostumados com a atenção dividida).

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    André

    entao a solução é ter logo 2 cachorros! ahusuahsuahsaush

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    Gaburah

    Nem digo isso. O lance é tratar o cachorro como cachorro, o que é muito difícil pra um casal sem filhos e que tenha apenas um cão.

    No meu caso, tenho dois e trato os dois como cachorros. Claro que eles tem muita mordomia, mas numa eventual decisão de ter filho, digamos que me preocupo bem menos com a reação dos dois.

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    Matheus

    A solução é adotar. Quanto mais, melhor!

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    Gaburah

    Dentro das possibilidades de conforto pra todos, é a melhor opção mesmo.

    Mas se teu apartamento só cabe confortavelmente você, tua mulher, teu(s) filho(s) e UM cachorro, já tá valendo.

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    Matheus

    Hahahahahaha.

    Meu sonho é ter grana pra uma fazenda e um canil.

    Pô, aí sim!

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    Victor

    A minha avó morava a alguns quarteirões da minha mãe.
    Quando eu nasci o cachorro foi levado para lá. Inútil. Bastou minha mãe chegar comigo em casa que o diabo do cachorro pulou o muro e saiu varado para lá.

    Conta minha mãe que ao adentrar o quarto onde eu mamava, a Babá colocou as mãos na cadeira e danou a ralhar para enxotar o mesmo. Tomou-lhe um passa fora do canino e ficou pianinha.
    Daí minha mãe não teve outra opção de deixar o cachorro meter o focinho para cheirar.

    Quando vim morar com Ana Paula, os pais que moravam na casa antes levaram o cachorro e deixaram uma portinha baixa que era para o cachorro não entrar na sala. Usavam esta porra de noite e quando saia para impedir o cachorro. Perguntei porque: “senão ele mija na sala”.
    Eventualmente deixavam o cachorro aqui depois que me mudei e em uma oportunidade verifiquei que isso aconteceu. O viado do cachorro mijou na sala.

    Bem… eu mesmo me certifiquei que isso não aconteceria mais e fiz isso. Como?
    Tratando o cachorro aqui dentro da minha casa como cachorro. Cachorro meu anda no chão e nunca vai para o colo. Outra coisa foi andar com o cachorro na rua sem deixar o viado ficar puxando o tempo todo. Tomanocú babalú. Cachorro meu passeia comigo e não o contrário.
    A terceira providência (essa eu aprendi em um livro) foi não deixar o viado do cachorro passar na minha frente em portas.

    Esta terceira foi muito foda. O Karlitus quando filhote volta e meia fazia xixi dentro de casa. Li essa porra da porta em um livro e fui testar. Parou de fazer dois dias depois (a explicação é que você ao fazer isso chama para si a responsabilidade de um lider na natureza, pois o lider é quem passa na frente em uma ponte, portal ou estreitamento com o intuito de enfrentar o perigo iminente ou explorar o novo ambiente).
    Maneiro que eu faço uso subliminar dessa porra em situações com gente. Sempre crio um pretexto para passar na frente na porta hahahaha

    Se você pegar gente que trata cachorro como cachorro, difícil vai ser achar alguma experiência de cachorro que piore o comportamento com a chegada de uma criança ou outro animal.
    Agora… para quem trata cachorro como gente…

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    André

    Isso é real. Graças a Deus to revendo a Brisa e ela segue educada. Mas os coroas fazem o papel de avós. É ela + 3 gatos. Bem, nem preciso dizer que a casa é dos bichos e os coroas são os intrusos, né?

    Mas realmente é isso mesmo que vc falou. tem que educar o bicho como bicho. inclusive, é menos sofrimento para o próprio animal.

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    Gaburah

    #CesarMilanfeelings

    Certíssimo.

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  5. Victor
    19/06/12 - 23:58

    Show de bola o relato do 1º Encontro Gaúcho do BBG. Animador.
    Aguardo ansioso a minha vez.

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  6. Bender
    20/06/12 - 0:59

    Recebi hoje mais cedo por email mas so tive tempo de ler agora.
    arREBENTO Sancho! Muito bom!

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  7. Gaburah
    20/06/12 - 7:34

    Hahahahahahahahahaha… camisa do Homem-Aranha desde moleque.
    Já vi esse filme, hahahahahahahahahahaha.

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    Victor

    Homem-Aranha no Rio Grande do Sul é um sujeito que sofre de dupla personalidade.

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    Gaburah

    É o verdadeiro Herói do Povo, amigo.

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    Victor

    É o Celso Roth

    Homem-Aranha gaúcho em 3D (Side by Side – só visualizado em modelos de TV 3D com óculos específicos)

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    Frank

    hahahahaha… muito boa essa… SEXY HOT eterno… (Impedimento, 200?).

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  8. Matheus
    20/06/12 - 13:33

    Sancho luta judô com os moleques?

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    Sancho

    Haahhahaha! Não tinha reparado que parece um quimono, mas é apenas um blusão azul-escuro de pulsos abertos.

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  9. Sancho
    21/06/12 - 7:06

    Agradeço as palavras dos confrades.

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  10. Sancho
    21/06/12 - 7:08

    Só eu fico procurando um botão “Curtir” debaixo dos comentários?

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  11. Sancho
    21/06/12 - 7:47

    Só para avisar. O “mal sinal” do mais velho que acordara antes da hora era real. Inflamação na garganta. E isso que recém saiu de uma pneumonia.

    O inverno promete!

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    Victor

    Só eu fico procurando um botão “Não Curtir” debaixo dos comentários?

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  12. Matheus
    22/06/12 - 13:54

    Nessas épocas de finais por todo canto, me lembro de uma coisa que permeia meu caráter desde o nascimento:

    Futebol é muito foda!

    #voltamatamata

    Obs.: É por essas e outras que eu acho que mil cachorros não equivaleriam à experiência de ter um guri.

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  13. Gaburah
    24/06/12 - 14:41

    Queridões,
    Estive em SP neste finde, num esquema bate-e-volta. Mas deu tempo de conhecer o Bar São Cristóvão.

    Reforço a ideia para que o encontro paulista seja lá. O lugar é realmente muito bacana e prometi uma faixa do Criciúma pro cara lá. Encontrei alguns documentos muito bacanas por lá: um cartaz prum jogo do Tupi/MG ainda em português arcaico conclamando a torcida a ir ao estádio apoiar um jogo contra um adversário que esqueci qual era (eu me FAIL); flâmulas do São Raimundo e da Chapecoense; fotos diversas; acervo de camisas históricas (chamaram-me atenção uma da seleção de 70 e algumas do Fluminense). Quase um museu com cerveja.

    Pontos altos: petisco de costela assada desfiada com batata frita chips. Coisa fina! Além disso fica em área extremamente bem frequentada (…), cercada de barzinhos de todos os tipos.
    Pontos chato: estacionamento a R$20 (realidade paulistana)

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    Victor

    Coloca esse comentário no Post do Bar.

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    André

    Gaburah, na outra vez qdo mencionaram esse boteco aí, dei uma olhada no post dele.

    Achei realmente maneiro! Acho que pode ser o local.

    Qdo vier a SP novamente, com um tempinho maior, dá um alô.

    Abç!

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    Gaburah

    http://www.blablagol.com.br/o-bar-sao-cristovao-12069

    Podes crer, Bona. Só não avisei desta vez porque foi realmente rápido.

    Acho que vou levar até um convidado especial pro encontro, quando houver.

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    Matheus

    Muzzarela?

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    Gaburah

    Mumu vai estar ocupado ‘tomando banho’ pra ver a Mel e a Melissa ;)

    Na real, vou levar o meu tio ’emprestado’, cara muito, mas MUITO gente fina e estudioso do futebol, que inclusive escreveu um livro sobre as mascotes (foco nos animais) dos clubes de futebol do Brasil ao longo do tempo: A Simbologia Animal no Esporte

    Também é Presidente do Panathlon Club de São Paulo:
    http://www.panathlonsp.org.br/o-panathlon.php

    E são-paulino roxo. Mas não daqueles chatos. Daqueles sim que conhecem TODA a história do seu clube, é sócio e vê o futebol com olhar crítico.

    É um convidado DE HONRA para o Encontro. Podem preparar a pauta.

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    Gaburah

    Pro Yuri, um plus: sentei bem debaixo de uma mega-faixa do Porto.

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    Bender

    Foto?

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    Gaburah

    Máquina descarregada. As péssimas que tirei estão no celular. =/
    Assim que achar o cabo eu transfiro algumas.

    Pro Bona tem outro plus: o dono é vascaíno fanático (tá explicado tanta coisa do Vasco por lá, hahahaha… mas do framengo também tem um monte). O cara não faz nem questão de esconder. Tá escancarado na página facebookiana do bar. Naturalmente.

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