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Polícia? Ministério Público? FIFA?

July 2nd, 2011 por | Categorias: Fluminense, Observatório.

Amplo destaque, na cara de todo mundo. E ninguém faz nada.

A venda do Conca pode render um lucro de 166% a Unimed.  A “patrocinadora” do Tricolor é dona de 40% dos direitos econômicos do hermano.

Interessante, não sabia que na razão social da cooperativa de saúde, estava definido que comprar e vender jogadores era uma de suas atribuições. Gostaria de saber como a Unimed vai receber esse dinheiro do clube chinês, e se seus cooperativados vão receber alguma espécie de retorno nesse investimento.

 

Conca exibe o prêmio de Cooperativado do Ano.

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26 Comentários para “Polícia? Ministério Público? FIFA?”

  1. Jorge Caldas
    2/07/11 - 12:16

    Respondendo à sua pergunta, cabem aqueles velhos versos do Chico Buarque: “Não discuta a toa, não reclame. Chame, chame o ladrão, chame o ladrão…”

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  2. João Deiró
    2/07/11 - 12:32

    Realmente é uma boa pergunta, queria ver qual o atual objeto social do estatuto.

    Não é possível que enquadrem toda essa parceria com o Flor como simples projeto de marketing…

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    saulo

    A mesma dúvida fica em relação aos R$ 400 milhões em isenções fiscais aprovados na camara municipal de São Paulo a construção do estádio do Corinthians. Ninguém sabe o retorno a sociedade.

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    Yuri

    O retorno é impensável.

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  3. Yuri
    2/07/11 - 12:39

    Se metade dos flamenguistas cortasse o plano, Unimed faliria. Aliás, se todos os flamenguistas agissem em uníssono (?) qualquer coisa do Rio faliria ou prosperaria.

    Mas esses putos são espertos, e por isso abriram a Unimed Paulistana, já prevendo o boicote.

    O que é pior? Viver sem plano ou ter ataques do coração em clássicos vencidos pelo Fluminense (tá, a tese não serve no estadual homônimo)

    REFLITAM.

    *************

    Time chinês usou raciocínio LINEAR.

    Qual país é mais foda no futebol? Brasil.

    Quem foi o melhor do último nacional brasileiro? Conca.

    Contratem Conca.

    Lembra-me do América do México, hoje temido, mas antes apenas um time normal, quando foi comprado pela TELEVISA:

    “Compramos al América porque nuestra meta es conseguir la sede para México del Mundial de 1970. Si no estamos dentro del fútbol no podremos hacerlo. Yo no sé nada de fútbol, pero me han dicho que el mejor directivo es Guillermo Cañedo, que el mejor técnico es Ignacio Trelles y que los mejores jugadores son argentinos y brasileños. Sobre esa base voy a construir al América del futuro.”

    hahahaha, ME DISSERAM que os melhores são argentinos e brasileiros, então contratem vários deles e façam um time que o dinheiro é comigo.

    ISSO é gestão.

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    rafael botafoguense

    América de futuro

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    Yuri

    achei que ia ser o Cabañas

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    Yuri

    má dizer: deu certo mesmo. Pois isso foi em 1959, e a Década Dorada deles foi nos ’80, já começando a ser foda nos ’70 e deixando de ser VIRGO anos depois.

    Títulos: 1965-66, 1970-71, 1975-76, 1983-84, 1984-85, PRODE 1985, 1987-88, 1988-89, Verano 2002, Clausura 2005.

    ou seja, antes da família Azcárrega, NADA.

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    rafael botafoguense

    paia demais esse América.

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  4. Andre Bona
    3/07/11 - 7:31

    O Eurico falou tanto disso há alguns anos…

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    Victor

    Falou de cadeira.

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    Andre Bona

    De cadeira mesmo, Victor. Unimed roubou Renato Gaucho, Leandro Amaral, Conca e etc…

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  5. Victor
    3/07/11 - 18:35

    Esse é um dos grades posts do BBG. E como tal, terá poucos comentários.
    É uma trollada fortíssima e direta em muita gente.

    Hoje, ouvi no rádio que amanhã ou terça, sei lá, Celso Barros terá de explicar aos cooperados essa questão do “lucro”.
    Não tanto pelo lucro, claro, mas porque houve o tal investimento em um fim que não o da cooperativa.
    Afinal de contas, sai oficialmente da publicidade, com medições na métrica da exposição da imagem em um produto entre tempo x qualidade da exibição, para um negócio de risco, uma vez que não tendo vendido Conca, o jogador teria sido uma barca furada com a suposta grana de publicidade (eu li há um tempo atrás que o investimento no Fluminense ficava dentro de uma margem do faturamento mensal da empresa que era o habitual em publicidade).
    Ninguém efetivamente irá cobrar pelo lucro, mas por onde a grana está sendo investida.
    Até porque, se com Conca de “certo”, teria dado errado com outros?

    Isso é um aspecto. Outro, é no tocante a Unimed-Rio ter ou não direito a investir nesse tipo de negócio. É da alçada do MP.
    Flávio, o Boca-de-Aratéia, indignava-se com a parceria Fluminense/Unimed por essa inflacionar o mercado e coisa e tal. Isso é o de menos. É válido. A questão é da empresa entrar pelo futebol usando o clube como laranja. Isso para ficar no aspecto meramente desportivo (isto é, não montou uma equipe como a Red Bull). Usaria de um clube falido com dívidas e coisa e tal, mas com seus recursos montaria um time na 1ª divisão sem os passivos dos concorrentes. E quando ela acaba por participar efetivamente nos direitos econômicos, aí que a coisa fede mesmo.

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    Alexandre N.

    (eu li há um tempo atrás que o investimento no Fluminense ficava dentro de uma margem do faturamento mensal da empresa que era o habitual em publicidade).

    Outro dia eu havia feito um comentário informando algo que, segundo informações da própria imprensa, dizia que o Celso Barros tinha direito de gastar parte do dinheiro da empresa com o que ele quisesse.

    Parece até que esta “cláusula” consta no estatuto da empresa, ou coisa que o valha.

    Agora, qual das duas informações é a verdadeira, fica difícil descobrir…

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    Victor

    O que eu li era que o que se gastava com o Fluminense e outras eventuais ou li idades estavam dentro de uma margem de 3% do faturamento mensal da empresa, portanto, normal dentro dos critérios para investimento em publicidade. O que está sendo levantado nesse post é o questionamento à respeito da EMPRESA estar fazendo um negócio que não teria atribuição para fazer. SE você leu o comentário de alguém com um mínimo de bom senso, a idéia que deve ter sido passada era que Celso Barros poderia usar a verba de publicidade como bem entendesse DENTRO dos limites da publicidade.

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    Alexandre N.

    Aí é que está. Eu não sei se o cidadão (digo logo, foi o cara do Blog do Flu do GE.com) quis dizer isto. Seria realmente o mais sensato a se presumir quanto à situação. Porém (aaaaaah, porém…), foi como eu disse: Será mesmo que esta verba que CB destina ao Fluminense é mesmo referente a gastos com publicidade? Afinal de contas, esta atuação da Unimed no Fluminense nunca foi muito clara. Então, dá margem pra todo o tipo de pensamento possível. Mesmo que as linhas de raciocínio não tenham caráter acusatório.

    Quanto a crítica principal do texto, concordo com o questionamento principal. E sim, aguardo ansiosamente a resposta do senhor CB quanto a esta situação de lucro com o passe do jogador.

    Não me assustaria nem um pouco em ver gente indo pra cadeia com esta história toda. E digo mais: Não duvidaria de um retorno do Flu a terceira (ou quarta divisão) pelo desenrolar deste caso.

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  6. douglas
    3/07/11 - 21:03

    Até o RMP entrou na parada.

    “MUDOU A RAZÃO SOCIAL? Em tempo: como a
    Unimed pode ser dona de parte dos direitos
    econômicos de Conca? Deixou de ser cooperativa
    de médicos e virou agência de marketing esportivo?”

    http://oglobo.globo.com/esportes/rmp/posts/2011/07/03/o-novo-quadrado-389874.asp

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    Victor

    Não tenho a menor sombra de dúvida que Serginho pautou a imprensa.

    Se bobear o Saulo vai até colocar link desse post no blog do Juca

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    douglas

    Descobri o Ovo de Colombo no twitter. Parece que há uma empresa chamada “Unimed Participações” que serviria para burlar dentro da lei a própria lei (heim?). Já que o estatuto da Unimed não permite tal coisa.

    Tá explicado.

    Eu até correria atrás das infos… mas a preguiça…

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  7. Bender
    4/07/11 - 14:33

    Várias empresas se fuderam na crise mundial de 2008. Estavam especulando no mercado de derivativos financeiros. De cabeça lembro de montadoras, empresas de do ramo alimentício, de celulose… nenhuma tinha o mercado de capitais ou aplicações de recursos como atividade fim.
    Se Unimed pode (ou tem algum tipo de autorização para) atuar nesse mercado, a fiscalização que deve ser feita é no tocante às transações, seus “limites” e seus recolhimento de impostos.
    Se não pode, o papo é outro. E bem mais sério.

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  8. Andre Bona
    4/07/11 - 18:45

    Se a Unimed é uma cooperativa médica e como receitas não operacionais possui o investimento esportivo, realmente, acho estranho. Imagina no dia em que essa for a maior parte da receita… Nesse caso, a Unimed virou uma empresa de marketing esportivo usufruindo dos benefícios de uma cooperativa… isso é estranho…

    Quanto ao time da Unimed (finado Fluminense), o que preocupa é a ingerência da “patrocinadora”… Está no estatuto da UNIMED que CB pode fazer o que quiser com a grana? ok! Mas… está no estatuto do finando Fluminense a permissão do patrocinador (diga-se de passagem nao eleito pelo quadro social) tomar decisões pelo Clube? Esse limite tênue é o que preocupa…

    Acho que a Unimed está desvirtuando o seu foco. Como o Bender falou, isso jã ocorreu antes. Empresas como Aracruz e Sadia usaram durante anos os derivativos financeiros para proteção cambial. E se deram bem. A partir disso, seus “brilhantes” diretores optaram por alavancar no mercado. A partir daí nao estavam mais fazendo Hedge, mas sim especulando FORA DO SEU CORE BUSINESS.

    Isso representa um risco adicional. Eu, como cooperado, questionaria isso. Seria melhor a Unimed criar uma empresa de marketing esportivo e ser sócia dela junto com profissionais ligados ao mercado do futebol. ISso seria um investimento, sem perder o core business e reduziria a exposição de risco da empresa nesse mercado que ela não tem foco… Imagina se dá uma merda e a Unimed quebra por conta de prejuizos nas especulações no futebol?

    Como sócio do clube, eu questionaria a ingerencia. E é claro que torna-se comodo para a diretoria. Vê-se o time competitivo, mas o patrimonio social sendo dilapidado.

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    Alexandre N.

    Mas… está no estatuto do finando Fluminense a permissão do patrocinador (diga-se de passagem nao eleito pelo quadro social) tomar decisões pelo Clube? Esse limite tênue é o que preocupa…

    CB é um dos conselheiros do conselho deliberativo do clube. Isso esclarece alguma coisa?

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    Serginho Valente

    Nem um pouco.

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    Alexandre N.

    Olha, é simples: Não é ele quem banca tudo? Então ele acha que tem direito de fazer o que quiser.

    Agora você entende por quê de eu sempre chamá-lo de Dono do Fluminense?

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    Serginho Valente

    Ok, mas o fato dele ser conselheiro do clube não esclarece nada.

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    Andre Bona

    Na verdade, nao esclarece: escurece!

    Conflito de interesses flagrante!

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