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Parece fácil, mas é difícil

January 8th, 2010 por | Categorias: Futebol.

Recentemente, algumas notícias referentes a um possível “encolhimento” da torcida vascaína, assim como o valor da marca do clube tem gerado alguma polêmica.

Sinceramente, não acredito muito nem em uma coisa, nem em outra, mas considero que sejam alertas importantes, que podem ajudar o Vasco na retomada do tempo perdido. Cabe ao clube trabalhar para crescer, e não ficar preocupado em contestar A ou B. Muito mais útil é aproveitar a informação, se houver algo de aproveitável, ou ignorá-la solenemente.

Existem muitas coisas simples, óbvias, que foram negligenciadas durante muito tempo e que podem trazer um retorno substancial. A principal delas é se preocupar em fidelizar seus consumidores, além de atrair outros, como em qualquer empresa.

Ora, o Vasco, como disse Fábio Fernandes (vice de marketing), é um dos pouquíssimos clubes realmente nacionais. É estrategicamente fundamental que se fomente isso. As ações feitas pelo clube no Espírito Santo são muito mais importantes do que parecem, e deveriam ser repetidas muitas vezes mais em outras praças.

Inclusive, acho que os grandes cariocas ainda podem estancar a perda de torcedores para São Paulo e Corinthians nas outras regiões do país, promovendo uma maior integração com elas. Poderiam até disputar alguns clássicos do estadual fora do Rio.

Quanto maior a nacionalização do futebol carioca, menos desequilibrada ficará a balança financeira a favor do futebol paulista.

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42 Comentarios Enviar por e-mail Enviar por e-mail

42 Comentários para “Parece fácil, mas é difícil”

  1. Victor
    8/01/10 - 16:37

    A quem interessar possa:
    http://datafolha.folha.uol.com.br/po/tabelas.php?Tab_relatorio=936

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    André Bona

    Ve-se por aí que se o Vasco possui 13% da preferencia do torcedor do Estado do RJ de janeiro, 13% sobre 16 milhoes, isso quer dizer: 2 milhoes de pessoas.

    Considerando que o Brasil possui 200 mi (apenas para exercicio), e o vasco tem 5%, entao teria 10 mi. Isso significa que 80% da torcida do Vasco está fora do RJ.

    E essa pesquisa abrangeu apenas 9 Estados. por isso, essa torcida deturpa o resultado do Vasco e dos times cariocas. Ponto final.

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  2. Bender
    8/01/10 - 16:54

    Sobre a queda da torcida da última pesquisa para essa nova, não acredito que isso tudo tenha muita influência. 1 ponto percentual está dentro da margem de erro. É completamente normal. Seria da mesma forma se tivesse crescido 1%.

    O tamanho das torcidas permanecem basicamente os mesmos em termos percentuais, pelo menos desde que comecei a acompanhar essas discussões (meados dos 80’s). O gráfico não muda muito.
    http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/0,,MUL1433458-9825,00.html

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  3. Raphael Zarko
    8/01/10 - 17:07

    concordo e muito. nao acho que seja complô etc e tal, até porque seria muito egocentrismo imaginar que o vasco esteja seja sendo propositalmente diminuído. acho que já foi e até é, de certa forma ainda, mas isso só vascaínos entendem. o que rola para mim é o bom e velho erro de pesquisa.

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  4. Serginho Valente
    8/01/10 - 17:22

    Aqui vai uma impressão pessoal, NUNCA conheci um palmeirense, nem vi camisa do Palmeiras, em nenhum estado fora de São Paulo, ou do Rio.

    Já morei no nordeste e acho incrível haver mais torcedores de qualquer time de São Paulo do que vascaínos e flamenguistas.

    No caso específico de Pernambuco, estou completamente abismado com resultado da pesquisa. Morei lá um ano e não conheci, nem vi, nenhum pernambucano que não torcesse para os times de lá.

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    Gaburah

    Em Santa Catarina a coisa é bem dividida: no sul do estado imperam Grêmio e Inter, no Vale do Itajaí e região norte a preferência é pelos clubes do Rio (1º framengo – 2º Botafogo – 3º Vasco e 4º Fluminense); no oeste a hegemonia é paulista.

    Tudo isso tem explicação voltando no tempo quando começaram as transmissões de rádio no estado, onde cada uma dessas regiões recebia as respectivas faixas de rádio.

    Mas de maneira geral, acho que posso arriscar o ranking assim:

    framengo
    Inter
    Grêmio
    São Paulo
    curintias
    Botafogo
    Palmeiras
    Vasco

    Figueirense e Avaí só no litoral mesmo. E só vem caindo nas graças do torcedor de uns 5-7 anos pra cá.

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    rafael botafoguense

    porra,o botafogo é maneiro ai em santa catarina.

    Na zona da mata mineira,pra mim,é assim:

    Zona da mata:
    -flamengo
    -botafogo
    -vasco
    -fluminense
    -cruzeiro
    -tupi,atlético
    -são paulo

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    rafael botafoguense

    numa aula de laboratório em 2008,eu e uns colegas ficamos entrevistando os baixin da gurilândia.não tinha nenhum vascaíno,acho que o flu passa o vasco no futuro,pelo menos aqui.

    e depois da copa libertadores e sulamericana tá surgindo tricolor de tudo que é lugar,acho que os mortos sairam de suas tumbas.

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    Matheus

    Cara, no interior é 43% Cruzeiro, 30 e poucos % pros outros e 20 e poucos % pro Galo.

    São pequenas as chances de, numa região inteira, alguma torcida de fora ser maior que a do Cruzeiro em Minas.

    Veja bem, Rafael, o Cruzeiro tem a 6ª maior torcida do país, mas ela é estadual. Ou seja, se dos 6 maiores, ela é a única estadual, pressupõe-se que ela tem a maioria em qualquer região de Minas. Juiz de Fora pode até ser que tenha muitos torcedores do Rio, mas é uma cidade só. Varginha que é do lado, São João Del Rei que é perto, Barbacena, todas tem muito mais cruzeirenses.

    Outro base pra cálculo é que as torcidas de Flu e Bota são bem menores que a do Cruzeiro no Brasil inteiro. Não seria em Minas que elas seriam maiores.

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    rafael botafoguense

    cara,eu vejo isso pela escola e pelas festas de torcidas no alto dos passos,que é um bairro do lado do meu,onde todo mundo comemora conquista e vai ver jogo.E posso afirmar que a quantidade de cruzeirenses aqui é nula,nas outras cidades pode até ter mais,pórem jf tem 530 mil habitantes,muito mais que qualquer cidade da zona da mata,e nessas cidades eu sei que contingente de torcidas do rio é grande pois muitos vêem pra cá pra estudar.

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    Gaburah

    … os baixin da gurilândia.
    tá surgindo tricolor de tudo que é lugar,acho que os mortos sairam de suas tumbas.

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    Moleque, tu é uma figuraça!

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    Gaburah

    Explica-se: de fato a torcida do Botafogo aqui é muito grande, curiosamente devido a uma figura – Garrincha. Na época que o rádio chegou, o Botafogo de Garrincha conquistou diversos torcedores por aqui, paixão que vem atravessando gerações até hoje.

    Já conheci muito mais botafoguenses aqui do que em Niterói, por exemplo, todos com as histórias muito parecidas e igualmente apaixonados.

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    rafael botafoguense

    o meu Vô não costuma falar muito de futebol do passado,mais outro dia ele lançou uma que me fez pensar.Ele disse que o botafogo tem muita torcida por aqui por causa do heleno.E aquilo faz muito sentido.pra quem leu o livro do heleno e as histórias dele,sabe o que esse cara foi nos anos 40,ainda tendo nascido em são joão nepomuceno,jogado no tupynambás e jogado pelo botafogo contra os times daqui torna essa uma boa explicação para o número de torcedores daqui,ainda mais que torcer pro botafogo é uma honra que costuma passar de pai pra filho.

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  5. Victor
    8/01/10 - 19:56

    Eu entendi tudo que foi escrito.
    Mas quero ressaltar aqui coisas que costumo colocar e que gostaria que fossem vistas com bastante cuidado. Nos dois links do texto.

    1) No link do Fábio Fernandes (adianto que não o conheço) tem aquele monte de bobajada:

    O Vasco é um dos pouquíssimos clubes realmente nacionais no Brasil. Tem 16,5 milhões de torcedores, um estádio emblemático e histórico, o passado mais rico entre todos os clubes brasileiros, é quatro vezes campeão Brasileiro, três vezes campeão das Américas, formador de alguns dos maiores jogadores do mundo em todos os tempos. Tudo que leva a marca Vasco vende o que se produz e o que não se consegue produzir, e alguém vem nos dizer que essa marca vale um quinto do que vale o Corinthians, só para ficar em um exemplo?

    Entendo que se Fábio Fernandes entender seus óbvios exageros e maniqueistamente utiliza disso, ótimo. Se ele está tentando capitalizar a alienação dos vascaínos que tem tomado coro (da mesma forma que fizeram em um caso pontual os tricolores), melhor ainda. Lamento apenas se ele de fato acredito nestas besteiras. Até porque lembro dos tempos euriquistas onde muitos vascaínos fechavam os olhos para as barbaridades do mesmo arruinando o Vasco (não me refiro à forma como Eurico se portava em relação aos rivais, nem mesmo em seu relacionamento com a crítica esportiva) em detrimento à sua fanfarronice.

    2) No link da ação de marketing de Vitória, também gosto de ver com grandes ressalvas. Não é de hoje que vejo noticiadas novidades e ideias do gênero (e mesmo de outros gêneros). Em primeira instância, eu vejo sempre como algo para aproveitar a tal da Pré-Temporada, algum barulho, mas nada que seja efetivo e permanente. Não sei se é isso, mas parece algo como a situação do Óptimo de Pareto que Bender citou outro dia.
    Naturalmente, que uma das primeiras coisas que um bom Dept de Marketing deve vender são… suas próprias realizações.
    Imprensa, noticia. E a primeira notícia em via de regra vem do… Depto de Marketing. Depois, voltam a ela se o mesmo a alimenta com bons resultados. Caso contrário, perde-se e passa-se ao que vem de novo por aí.
    Por chatice minha, pude constatar isso com aquele negócio de Associação Amigos do Vasco (que não é oficial do clube).

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    Bender

    Putz… que merda… Tenho que assinar.
    Perfeitas ressalvas.

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    Serginho Valente

    1) Houve uma floreada na hora de descrever o clube, mas na idéia central, concordo com ele, acho realmente que a marca Vasco não vale um quinto do que vale o Corinthians. De qualquer jeito, é como eu disse, perder tempo com isso é bobagem, o negócio é trabalhar pra melhorar.

    2)Não entendi a notícia dessa maneira, não vi ali nenhuma pretensão em anunciar novidades ou vender o marketing do clube. Pra mim, foi apenas um relato do que o Vasco fez, e que espero que faça cada vez mais.

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  6. Gaburah
    9/01/10 - 9:59

    Sempre achei uma falta de inteligência os clubes não aproveitarem seus mandos de campo em outras praças, principalmente no Brasileiro.

    O Botafogo jogou uma vez em Brasília (que eu me lembre) e algumas em Juiz de Fora, sempre com a casa cheia.

    Não digo nem os clássicos, porque esses eu acredito que não tem como escapar de “casa” mesmo – até por uma questão de tradição e apoio das torcidas. Já imaginaram um framengo X curintias no Nordeste, por exemplo? Um Vasco X Palmeiras, um Botafogo X São Paulo, um Cruzeiro X Santos… sei lá, pra mim seriam estádios lotados e torcedores ensandecidos.

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    Victor

    Eu penso o contrário, Gaburah.
    levar um Botafogo x São Paulo para um campo neutro acaba por tirar o fator casa da parada, mas levar um Fla x Flu, dois times que jogam no mesmo estádio o ano todo, manteria o equilibrio.

    Lembro que um dos jogos que deve ter sido mais marcantes para ti (e para o Bender, Zarga e Barriga talvez) aconteceu na Paraiba. Botafogo 3×1 Flamengo em 1995.

    Ficarei no exemplo do Fla x Flu. Até 2003, o comum era ter apenas UM Fla x Flu por Brasileiro. Agora tem 2. Creio que daria para criar a prática de jogar um fora e outro no Rio, sem despertar a ira nas torcidas. Joga-se o do 1º turno fora e deixa o do re-turno para casa.

    Já não sei como ficaria no caso do Botafogo, que agora manda clássicos no Engenhão. Se um apenas fosse disputado fora, alguém sairia perdendo.

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    rafael botafoguense

    esse jogo foi em fortaleza:

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    Gaburah

    Na verdade eu nem lembrava desse jogo… falei de outros, mas também foi muito bem lembrado por vocês.

    Olhando por este ponto-de-vista você está com a razão, Victor. Até porque num acordo de cavalheiros entre os grandes do Rio de Janeiro, o objetivo seria mesmo resgatar o charme desses clubes e fazer suas torcidas retomarem o crescimento.

    O título do post é apropriadíssimo: parece fácil, mas é difícil fazer os clubes do Rio de Janeiro entenderem que ou se dão as mãos para reverter o resultado de anos de desmando e má administração ou vão morrer todos abraçados.

    O que renova minha esperança é o surgimento de cabeças novas como Bebeto de Freitas, Roberto Dinamite, Patrícia Amorim e até mesmo o cabaço Maurício Assumção. São dirigentes que parecem empenhados em salvar seus clubes, moralizar e profissionalizar suas administrações pois sabem o valor material e principalmente imaterial que os clubes do Rio de Janeiro tem.

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    Serginho Valente

    Na verdade, eu só levaria jogos com pouco importância, do Estadual. Há várias clássicos disputados fora da fase decisiva que não valem nada e que poderiam ser atrações em outros lugares.

    No Brasileiro, quase todos os jogos influenciam de alguma maneira a classificação, acho complicado fazer esse tipo de coisa. Mas nada impede, que no fim do campeonato, se dois times se enfrentarem sem nada a fazer no campeonato que se aproveite isso.

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  7. André Bona
    10/01/10 - 19:48

    Sobre a suposta ação de marketing que o Serginho se deliciou em informar, o que seria um prenuncio de um tempo moderno para o Vasco:

    NETVASCO – 09/01/2010 – SÁB – 18:35 – Confusão e tumulto em evento com jogadores e torcedores em Vitória

    O que era para ser uma tarde de alegria para os torcedores do Vasco no clube Alvares Cabral, no bairro Bento Ferreira, em Vitória, se tornou um dia de decepções. O evento “Tarde da família vascaína” se mostrou desorganizado e se transformou em uma grande confusão para os jogadores e para a diretoria do time cruzmaltino. Cerca de duas mil pessoas se mostraram impacientes para se aproximar dos seus ídolos, o que ocasionou um grande tumulto. Os organizadores do evento não conseguiram conter os ânimos mais acirrados.

    A previsão era que os jogadores chegassem ao local por volta das 16h. Porém, o grupo entrou no Alvares Cabral por volta das 17h30m. Com o elenco e a comissão técnica no clube, o tumulto se concentrou em torno da área reservada. Encurralados próximos a uma churrasqueira, todos se mostraram assustados com a invasão dos torcedores em busca de fotos e autógrafos. Os seguranças da delegação precisaram entrar em ação para evitar qualquer problema.

    O chefe da segurança do Vasco, Luiz Henrique Mesquita, foi quem conseguiu contornar a situação. Vinte minutos após a chegada do grupo, o profissional percebeu a confusão, orientou os seus comandados e retirou os atletas e a comissão técnica sem maiores problemas. O presidente Roberto Dinamite, cercado pela multidão, não teve tempo de explicar os motivos da desorganização do evento, que contou com a participação do ex-jogador Geovane.

    Até o meia Carlos Alberto pediu calma a um segurança do local, que empurrou algumas crianças. O jogador aproveitou para comentar a participação da torcida.

    – Isso é uma coisa que encanta. Isso aumenta o nosso compromisso com o torcedor. Não tem preço esse carinho todo – disse o capitão.

    O goleiro Fernando Prass lamentou não ter a chance de retribuir o carinho dos torcedores. Para ele, como os horários são apertados e os local de treinamento tem ficado lotado, o tempo é escasso para atender os fãs.

    – Em todos os locais sempre tem muitos torcedores e temos que conviver com isso. Só peço desculpas a um ou outro, porque não dá para atender todo mundo da maneira que eles esperam – afirmou o camisa 1.

    Na saída do evento era comum ver os torcedores reclamando do pouco tempo que tiveram para ver os seus ídolos. Um deles lamentou.

    – Cheguei aqui ao meio-dia para ver apenas 20 minutos? Isso é um absurdo – afirmou um vascaíno.

    O evento, batizado de “Tarde da família vascaína” foi amplamente divulgado pelo Espírito Santo. Para ter acesso ao local, os torcedores precisavam desembolsar R$ 60 para chegar próximo aos seus ídolos. Porém, nem todos conseguiram uma lembrança de seu clube do coração.

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    Serginho Valente

    Pois é, parece fácil, mas é difícil. Espero que continuem tentando e se aperfeiçoando. De qualquer jeito, já evoluímos um pouco, há bem pouco tempo a imprensa nem poderia dar esta notícia, já que estaria proibida de acompanhar o time.

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  8. Gaburah
    11/01/10 - 9:18

    Querem um pequeno grande exemplo exatamente sobre o que estamos conversando?
    http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/0,,MUL1432444-9825,00.html

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    Victor

    Gaburah,
    eu estou há um tempão para comentar isso, que achei uma forma bem bolada de associar o Túlio à imagem do Botafogo (e inclusive dos patrocinadores) sem prejuízo técnico da equipe. É quase uma embaixada do Botafogo.

    ****
    Aliás, não apenas prejuízo técnico, mas também comercial.
    Eu levantei a ideia de clássicos fora, mas não devemos esquecer que se por um lado busca-se reforçar a marca fora do Rio, por outro é necessário explorar alguns espaços em estádio. Eu não ficaria nem um pouco satisfeito de ser dono de um camarote ou das placas publicitárias de um Estado carioca e correr o risco de não ter clássicos disputados nele.

    Como disse Serginho, parece fácil, mas é difícil.

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    Serginho Valente

    Exatamente.
    Você tem que informar na venda dos camarotes esta possibilidade. E até se for o caso, estamos falando de um evento grande, levar quem tem um camarote até a praça em que o jogo será realizado, não deve ficar caro, isso seria ainda um atrativo a mais. Não sei, há opções.

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  9. saulo
    13/01/10 - 15:26

    Ontem escutei na rádio CBN a entrevista do presidente do Botafogo Marcos Assumpção sobre a proibição da venda de bebidas alcoolicas, citou aspectos interessantes: o maior prejudicado é o clube e o próprio torcedor. Perde-se na arrecadação dos bares dentro do estádio e aumenta o tumulto por um simples motivo: os torcedores se aglomeram nas cercarias para justamente consumir sua cerveja dos ambulantes. É muito comum assistir verdadeiros “clarões” dentro dos estádios meia hora antes da partida, mesmo com todos os ingressos vendidos. Esse argumento de segurança sem os bêbados foi jogada por terra.

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    Gaburah

    Maurício Assumpção.
    Tu só decora o nome do Bebeto mesmo.

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    saulo

    O qSem dúvida Bebeto era mais fácil de lembrar. O atual presidente demonstra mais sinceridade e competência. Nem todos lembrar por ser mais discreto.

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    Gaburah

    Falou do Bebeto, Saulo enlouquece…

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    saulo

    Até agora o Bebeto não explicou o por quê demitiu seus parêntes alguns dias antes de sair e utilizou o dinheiro do clube atráves de indenizações em torno de R$ 200 mil reais. Geralmente as demissões ocorrem logo em seguida quando muda a diretoria…

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    Gaburah

    Eu não sou advogado do Bebeto de Freitas e sei que tem gente no Botafogo correndo atrás desse assunto. Quando alguém aqui souber do desfecho, por favor, vamos esplanar.

    Só que o que eu não entendo é como você não tem qualquer cerimônia em ignorar todas as boas ações que Bebeto tomou durante sua gestão. Pra refrescar a memória, aqui vão só ALGUMAS:

    1. http://gaburah.com/2008/12/25/todos-querem-bebeto-de-freitas/
    2. http://www.blablagol.com.br/bebeto-de-freitas-402
    3. http://www.blablagol.com.br/botafogo-sai-na-frente-de-novo-1477
    4. http://www.blablagol.com.br/um-grande-motivo-para-chorar-1487

    Já sei que você vai querer falar de salários atrasados, de broche, de demissão de parentes e etc (porque esse tipo de coisa realmente só acontece no Botafogo e em nenhum outro clube – e pensando bem, os escândalos envolvendo o nome Botafogo são muito maiores que aqueles que envolvem o nome de qualquer outro clube), mas isso só vai corroborar a impressão que eu tenho de que você não admite que o cara foi realmente um dirigente diferenciado por pura má vontade.

    Também não faz diferença. Melhor do que o Saulo reconhecer é ver que o cara foi praticamente unanimidade dentro do Botafogo e inspirou mudanças administrativas inclusive em outros clubes.

    A administração Bebeto de Freitas foi um divisor de águas na história do Botafogo e do futebol do Rio de Janeiro. Só cego não vê isso.

    Saulo, vá lamber sabão.

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    saulo

    Não vi nenhum “divisor de águas” na gestão Bebeto de Freitas. A única coisa realmente eficiente foi o marketing pessoal muito em função da sua história de sucesso como treinador de volei. Diferente de Assumpção, Bebeto de Freitas centralizava excessivamente os poderes dentro do clube. Chegou ao ponto de não existir diretor de futebol. Todos os problemas cotidianos dentro do futebol, passavam praticamente diretamente com o presidente. A vaidade e prepotência era de proporção gigantesca e demorou a ser convencido a contratar ou promover Márcio Touson para a função. Fora sua atuação desastrada no caminho para Brasília sobre a Timemania. Aliás, foi uma das vozes ao lado de Márcio Braga sobre a aprovação para “salvar” os clubes e o futebol brasileiro. Como todos sabem, foi um verdadeira fracasso. Fora a questão do saneamento do Botafogo, não houve. Folha salarial acima da realidade financeira do clube. Pode me dizer que o Flamengo, Vasco… estão na mesma situação, é verdade. A grande questão da imagem deste dirigente era ser “diferente” e “moderno”. Não foi o ocorrido. Foi igual aos outros.

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    Gaburah

    Bebeto de Freitas é o culpado pelo fracasso da Timemania. Se superou (de novo)!
    O resto já estava dentro do esperado.

    O Bebeto passou a mão na sua bunda, não é possível… Você nega o que está descrito em cada um dos links que eu tive o trabalho de colocar (e você de não ler)?

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    saulo

    Não afirmei isso, apenas juntou-se naquela barca “furada” da timemania. Se igualou aos seus colegas do futebol

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  10. Aroldo Josbach
    15/09/10 - 18:02

    Concordo com o Gaburath. Sou sócio do Botafogo desde a era Montenegro (1994). Não sou advogado do Bebeto e nem seu amigo. Mas poderia citar, pelo menos, 5 realizações da Era Bebeto que o coloca como o melhor Presidente do Botafogo, desde Carlito Rocha. Vou citar apenas uma, que foi o que eu mais sonhava para o meu amado Botafogo, e que reputo como o principal instrumento para um clube de futebol se engrandecer e começar a trilhar os caminhos da glória. A aquisição, mesmo por arrendamento, do Engenhão, por 25 anos. Essa era uma das premissas que continha um documento (esboço de planejamento), com sugestões visando ao sucesso e ao engrandemcimento do Glorioso. Um Estádio próprio. E a Administração Bebeto de Freitas o conseguiu.

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  11. Aroldo Josbach
    15/09/10 - 18:14

    Observem, meus amigos, que desde que o Engenhão (belíssimo Estádio, por sinal!) foi anunciado, em 2006, como o Estádio a ser cedido ao Botafogo, o Glorioso passou a estar em todas as finais do Campeonato Carioca. São cinco finais consecutivas (2006 a 2010). O Campeonato Carioca não é parâmetro prá nada? Não, não é. Ou melhor, é parâmetro regionalmente, no Estado Rio. E o Botafogo, apesar do Flamengo, vem dominando o Futebol Carioca – ou, ao menos, dividindo essa hegemonia -essa é a realidade. Das cinco finais, ganhou duas. Mas esteve nas cinco finais. O Flamengo, em quatro. Isso é importante prá marcar o domínio regionalmente de um clube. Garanto que, ao menos regionalmente, a torcida do Glorioso cresceu nesses cinco anos. E o Engenhão, o Estádio Próprio, está sendo fundamental prá esse sucesso regional. Resta ao Glorioso se organizar prá expandir esse sucesso no âmbito nacional e internacional. Aliás, estamos bem na foto do Brasileirão/2010 (3o. lugar). Será que é o começo dessa expansão?

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    rafael botafoguense

    bom,o engenhão foi arrendado em agosto de 2007,portanto já havíamos participado de duas finais e as outras três foram decididas no maraca. AINDA não há nada de efetivo nisso e sim o trabalho de resgate feito. mas agora com o engenhão sendo o principal estádio e,consequentemente(espero), ganhando mais grana, acredito mais ainda que chegar nas decisões será natural. como vem acontecendo.

    o crescimento nacional está em vigor. esse campeonato é a prova.

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    Yuri

    Em 2010 não teve final!

    É mermo, nunca pensei nisso, onde vão ser as decisões dos Cariocas nos próximos anos? Tudo no Engenhão? Será que São Januário será palco duma decisão depois de 83279836723672 anos?

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    rafael botafoguense

    tudo no engenha.

    BOTAFOGO PENTA 2010/11/12/13/14

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