Os estrangeiros realmente atrapalham o futebol de um país?
July 13th, 2010 por Ze Fogao | Categorias: Futebol.Inglaterra, Espanha, Itália e Alemanha, nessa ordem, são os maiores mercados do futebol mundial. Formam o seu G4! Tal poderio econômico se reflete no elenco multinacional dos seus times. São verdadeiras seleções mundiais! Mas não raro se especula que o excesso de estrangeiros nas ligas nacionais faz mal para as seleções dos países.
Será que isso é verdade?
Apesar de quase todos os talentos desse “G4” jogarem em suas ligas nacionais, nem todos são titulares em seus times, sendo reservas de “estrangeiros” e ficando fora de grandes decisões por seus clubes, o que sempre dá tarimba para um jogador.
Grande exemplo que me vem à mente é o Klose, que é titularíssimo na Alemanha e reserva do croata Olić no Bayer de Munique. O alemão jogou apenas a metade do 2º tempo da final da última Champions League em Madri contra a Inter de Milão, que por sua vez tinha sabe quantos italianos na formação titular? NENHUM!
Outro fator importante é a dificuldade na renovação das gerações, uma vez que os jovens talentos ingleses, espanhóis, italianos e alemães precisam disputar espaço nos seus clubes com um monte de “gringo”. Acabam ficando na reserva ou jogando em clubes de menor expressão, o que significa não acumular experiência em jogos decisivos e em situações de pressão. Claro que há exceções. Mas essa é a regra geral.
Entretanto, apesar da irrefutável força dos argumentos acima…
Se houver uma boa geração de espanhóis, italianos, alemães e ingleses, aliada a uma boa comissão técnica e a fatores extracampo positivos, Kaka, Messi, Sneijder, Drogba, Ronaldo(s) etc. não serão problemas.
E aí está a prova: Espanha e Itália são as duas últimas campeãs mundiais!
Tá com nada o “xenofobismo” no futebol.
Se o estrangeiro é bom de bola só tem a agregar.
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Acho que não é bem essa a discussão, Bender.
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Atenção para as aspas em xenofobismo.
E minha segunda frase é minha opinião sobre o tema.
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Sim, sim.
Também acho isso.
Mas acho que o Zé Fogão quis dizer o seguinte: cê enche sua liga de nego estrangeiro, seus melhores times só têm estrangeiros e isso é ótimo pra liga.
Mas uma liga forte, com times fortes, não quer dizer que a seleção é forte. Veja bem, na Inglaterra nós temos o Cech, o Van Der Sar e o Reina no gol de 3 dos melhores times ingleses.
Mas na hora da Copa, um goleiro era pior que o outro. Sacou?
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ou seja, vc e eu concordamos com o bojo do post.
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Acho que a coisa não funciona bem assim não. Não existe uma seleção onde TODOS os jogadores são fortes. Em uma seleção sempre há o espaço para os menos talentosos. Usando como exemplo as duas últimas campeãs, Itália e Espanha, encontramos sim alguns jogadores que eu considero esforçados e nada mais. Em 2006, na seleção italiana podemos destacar o Grosso, Luca Toni, Materazzi, Oddo e o Inzaghi. Já nesta seleção espanhola, destaco o Puyol, o Valdés, o Arbeloa e o Martinez.
O maior problema foi como o Saulo disse no outro comentário, é a entressafra mesmo.
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hummm… é… Nardoni tem razão. Dizem que o Félix era fraco.
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A seleção de 82 confirma bem isso que eu disse. Waldyr Peres e o Serginho Chulapa eram os elos fracos daquele time.
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Waldyr Peres não era fraco, apenas tinha baixa estatura para goleiro. O Leão e o Raul eram melhores. O mesmo caso vale para o Serginho Chulapa, Telê Santana preferiu deixar Roberto Dinaminte no banco!!!!!
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Esse tema é muito complexo. É claro que atrapalha em termos um jogador local a jogar em um grande clube do seu país. Agora o maior problema em geral é a entressafa do próprio país. É um fenômeno raríssimo de acontecer no futebol argentino ou brasileiro. Em outras seleções, acontece com muita frequência. A seleção francesa é um exemplo depois da aposentadoria da geração Zidane.
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Discordo, Saulo. Esse problema de entressafra ocorre da mesma forma aqui no Brasil e na Argentina. Pra ser mais preciso, eu diria que essa entressafra chega ao ponto de funcionar “pontualmente”.
Você reparou que temos aqui no Brasil atualmente uma grande geração de jogadores mais defensivos do que ofensivos? Exemplos para isso são os bons zagueiros e volantes que vão sendo revelados hoje em dia. Da mesma forma, na Argentina, eles têm uma grande geração de jogadores ofensivos.
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No caso da Argentina, existe um problema de uma geração de bons goleiros(Isla foi o último de qualidade) e escassez de laterais. A jovem revelação Pastore mostrou qualidade e poderia ser titular daquele “Cavalo” Otamendi..
Não concordo que falte no Brasil jogadores ofensivos. Falta treinadores brasileiros dos quais realmente se atualizem na atual tendência mundial: Os volantes precisam ser ao mesmo tempo marcadores e armadores. Acabou essa “Era Brucutu”. A Alemanha, Holanda e Espanha provaram na copa.
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Não falei que faltam jogadores ofensivos. Falei que a relação de bons e ótimos jogadores defensivos é bem maior do que a de jogadores ofensivos. Isso não quer dizer que FALTAM jogadores.
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Holanda provou que acabou a história de volante brucutu?
Ah, Saulo, você se supera.
Van Bommel e De Jong mandam lembranças!
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O fato do jogador fazer jogadas violentas, não significa exatamente ser um jogador limitado. São coisas completamente distintas. O próprio Mascherano é um jogador violento e tem boa técnica. Posso citar Mauro Silva: era muito eficiente na marcação e fazia muito poucas faltas. Porém, era muito limitado tecnicamente e se limitava a dar passes simples.
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Aham.
Você que é um estudioso do jogo do Dunga.
Me cite um lançamento que o Van Bommel ou o De Jong fez.
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A Argentina teve duas entresafras na sua História.
Uma antes de Maradona e outra depois.
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Não exagera Victor. Di Stefano e Mário Kempes foram excelentes jogadores.
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Já tentei parar para pensar e não cheguei a conclusão alguma.
Nem na outra ponta, caso brasileiro, onde cada um joga em um lugar.
Mas tenho a impressão que ter seus melhores jogadores em sua liga, ainda que eventualmente alguns sejam reservas, é mais jogo no caso do Selecionado.
Nem que seja para a crítica acompanhar e palpitar na formação do time e para o treinador ter mais parâmetro.
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Gostaria de deixar um ponto claro, Bender e Mateus:
Não acho que estrangeiro atrapalha. O que importa é se os “locais” são bons ou não. Isso é que é determinante. Se o Barça, que tem grana, está cheio de espanhóis e o Inter de Milão, que também tem $$$, não tem nenhum italiano, fica evidente que a Fúria está num momento melhor que a Azzura. A atual situação da Inter deixa flagrante a “entressafra”, como diria o Saulo, do futebol italiano. E a nacionalidade do atual time titular do Barça evidencia o porque a Espanha foi campeã
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Eu entendi o que você quis dizer.
Acho que o problema atual, principalmente do caso do futebol inglês, é o seguinte:
Pros caras, não sei por qual motivo, vale mais a pena contratar um jogador meia-boca por um valor multimilionário do que investir nas divisões de base. Sem uma divisão de base forte, os caras não conseguem manter um selecionado bom.
E acho que tem muita seleção enganando também. Portugal nacionaliza meio time, a Alemanha tem jogador polonês, turco, ganês, tunisiano, brasileiro (se não nasceu, pelo menos é descendente direto). Apesar de, no caso da Alemanha, muitos terem se formado nos times mermo.
Mas to de acordo com o Victor. E acho mais, com times mais fracos financeiramente, a saída é formar jogador. Isso acaba dando um salto de qualidade pela maior quantidade de muleques que estão por lá.
O Barça sempre formou bons jogadores. Pedro, Iniesta, Xavi, Puyol, Valdés, os caras nasceram ali. O próprio Messi. A divisão de base deles é fortíssima. Ao contrário do Inter dos últimos tempos, que numa pegada pra lembrar, não consegui saber de nenhum jogador que se formou ali. Só o Balotelli, que é Rossonero.
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Prezado Saulo:
Nossa entressafra não foi técnica. Acho que nunca teremos uma entressafra técnica.
A nossa está sendo “psicológica”, comportamental.
Exemplo de jogadores fora-de-série que estariam prontos para arrebentar na Copa se não fosse seus caroços de azeitona intracranianos:
Adriano, Ronaldo (32 anos apenas, menos que nosso bravo Loco Abreu!!!!), Ronaldinho Gaúcho, Carlos Alberto (cuja aposentadoria precoce para o futebol de alto rendimento José Mourinho lamenta até hoje), Alexandre Pato, Fred… me ajudem lembrando outros nomes pf.
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Roger Chinelinho, Felipe…
****
Ronaldo Gordo, pese (s/trocadilhos) em favor dele o sem número de contusões na carreira do sujeito. Bem ou mal, isso deve dar no saco do cara para manter a forma depois de ter ganho a porra toda como o cara ganhou.
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Não vejo entressafra nenhuma no Brasil, nem técnica, nem psicológica ou comportamental.
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Tecnica não, mas comportamental. Nossos craques de 2010 ficaram fora da Copa porque são uns cabeça-fraca, entende? Tecnicamente são muito bons. Mas infelizmente não passamos por um boa geração do ponto de vista de comportamente, comprometimento com a carreira…
Pega, por exemplo, 1970 ou 1994. Nossos melhores jogadores estavam na seleção, e estavam comportamentalmente comprometidos. Diferentemente de 1990 (lembram do grupo tapando o patrocínio do Guaraná na foto oficial?) ou de 2006..
Dunga resolver “barrar” os não interessados… Sobroiu a baba que vimos.
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Em 90 e em 06, ok. 2010, eu não concordo. E nem vi baba nenhuma.
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Por quê eu tenho a impressão de que isso vai acabar em “se Dunga tivesse convocado o Neymar a coisa não terminaria desse jeito”? rs…
Sorry, it’s beyond my control.
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Não. Isso vai acabar em “o Brasil foi eliminado num dos maiores roubos que já vi num jogo de futebol, e provavelmente seria campeão, vice no mínimo, se não fosse assim”.
E acho o time do Dunga muito bom, muitíssimo longe de ser uma baba.
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Realmente, o time com todos em forma é muito bom. Mas infelizmente, devido aos problemas, aquele que se apresentou durante a Copa era mesmo uma baba.
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Baba era a Holanda.
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HAuhAUHUAhUAhuHAuHuahUAhUHAha… muito doido!
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Não li bobagem nenhuma agora.
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Honduras é baba.
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Também.
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Coréia do Norte é baba.
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Artigo relacionado ao patrocínio de 90:
http://www.bicudafc.com/2010/07/vida-e-uma-questao-de-ponto-de-vista.html
Em tempo: aquela Seleção de 90 dá raiva e é odiosa. Saiu fora no melhor jogo que fez, pela penca de gols perdidos. Nem quero lembrar quem estava em campo e quem estava no banco para não ficar com mais raiva.
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Se cabeça “fraca” interferir na qualidade técnica, Garrincha nunca seria um dos melhores jogadores de todos os tempos.
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“Acho que nunca teremos uma entressafra técnica”
Pelo menos em Copas, nunca vi uma seleção brasileira ridícula de fraca. Isso não deve mesmo nunca ter existido.
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É verdade, mas por que, Bender? Porque Dunga tirou os tecnicamente fora-de-série que estavam com problemas de comportamento. Sobrou só baba.
Se Adriano e Ronaldo(s), ficando só nesses, tivesse cabeça boa, olha só que up-grade nossa seleção teria?
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Dunga teve que tirá-los. Ele até tentou, insistiu com Ronaldinho e Adriano durante 3,5 anos.
[2]
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Não entendeu. Em rarissímos casos na história o Brasil teve uma entressafa técnica. Posso apontar a copa de 86 como exemplo: tinha muitos veteranos e jogadores jovens. Faltavam jogadores no auge.
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Eu diria que a copa de 90 foi um período de entressafra. O problema de 86 foi a insistência do Telê com vários jogadores que já estavam veteranos.
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Faltavam justamente jogadores para substituir os veterânos.
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Josimar!!!!!
Bons tempos do Luciano do Valle. Parecia um lobo narrando um gol.
Em 1986 havia jogadores jovens pipocando aos montes em todos os campeonatos (que formariam uma das gerações mais vencedoras do futebol brasileiro). Inclusive os “jovens veteranos” cortados, como Renato Gaúcho.
Aquela Seleção jogou demais depois do terceiro jogo da fase de classificação (curiosamente depois da entrada de JOSIMAR, o guia espiritual/futebolístico de quem teve a sorte de vê-lo jogar aquele Mundial).
O Telê infelizmente levou uma velharada que teve pouca serventia (Falcão, Oscar e Sócrates, principalmente).
Bender: Junior foi até bem. Zico fez o que pôde, apesar do penal. Cortado, o Leandro levaria um vareio na zaga, mas apareceu no álbum de 1986 rsrsrsrs.
http://3.bp.blogspot.com/_zED5PzNlcjI/S_svU2mGRwI/AAAAAAAAB80/NW1anCridSk/s1600/panini-86.jpg
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Sei não.
O número demasiadamente elevado de estrangeiros pode ser causa ou consequência de um deficiente trabalho de base, de prospecção de novos talentos.
A Itália é um exemplo disso. MAU exemplo.
Já na seleção da Espanha, veja quantos jogadores atuam justamente nos dois maiores clubes do país.
Mesmo no Barça, há poucos anos os estrangeiros predominavam. Na época da vitória espanhola na Euro 2008, eu mesmo defendi que o repatriamento dos melhores jogadores da Espanha fortaleceria não apenas a liga espanhola como a própria seleção.
O Madrid trouxe de volta Xabi Alonso.
A base desse time hoje joga junto no Barcelona.
Apenas 4 dos 23 jogam fora da Espanha.
Acho que deu certo.
Esse assunto é a maior faca de dois gumes.
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“…pode ser causa ou consequência de um…”
Sem dúvida! hehehe…
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Para ser mais caetanístico, isso é mais uma coisa meio cíclica, ou ciclópica.
Ou não.
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HUAHuhaUHUAhuHAUhAUHUAHU…
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“o excesso de estrangeiros nas ligas nacionais faz mal para as seleções dos países.”
Eu acho que faz, tanto que FIFA está preocupada com isso. Nota-se uma descaracterização de times e seleções que pode até gerar desinteresse.
Pelo menos eu sinto isso com a seleção brasileira. Uma vez que pouco acompanhei as carreiras dos jogadores, que jogaram muito pouco no Brasil, hoje em dia minha identificação com a seleção é apenas uma fração do que era em 94, por exemplo.
Não sei se podemos correlacionar o sucesso da seleção espanhola com o atual número de espanhóis na liga espanhola, mas torço para que tenha a ver. Assim como torço pra que a Itália tenha se dado mal por haver poucos italianos titulares em seus times de ponta.
Apesar de achar que tudo continua absolutamente igual em termos de desempenho em Copas do Mundo.
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A grande vantagem de ter muitos jogadores jogando na mesma liga, e de preferência, no mesmo clube é o entrosamento que eles têm antes de sequer reunirem a seleção.
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achava que atrapalhava,mas num tem nada a ver não.mesmo os clubes contratando geral lá fora eles mantêm as categorias de base. hora ou outra surge alguém.o comédia é que prata da casa nesses times são sempre mó queridinhos.
a internazionale (como o próprio nome diz) tem a desculpinha histórica de aceitar estrangeiros desde sempre,aliás foi por isso que o time foi criado. já que os fundadores eram rossoneros que não concordavam com um time só de carcamanos.
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O mais importante todo mundo tá deixando passar batido: o bravo Zé Fogão engrossa a lista de redatores do BBG! O post sobre o gol de Luizito Suarez mais que credenciou o botafoguense para o rol de escribas deste blog.
Mais um alvinegro com voz ativa na área. Isso é sempre bom.
Já somos quatro: eu, Zé Fogão, Karlitus e Paulo Affonso (eminência parda).
Bem-vindo Zé Fogão!
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Acho que todos os botafoguenses do mundo estão no Blá Blá Gol.
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Todos lêem, mas poucos escrevem.
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Acho que todos os botafoguenses do mundo estão no Blá Blá Gol. [2]
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Acho que todos os botafoguenses do mundo estão no Blá Blá Gol. [3]
Escrevendo regularmente, o Botafogo acabou de se isolar.
Tava empatado com 1 do Flu, 1 do Fla, 1 do Vasco e 1 do Cruzeiro.
Isso num blog niteroiense.
Eu vou dominar o MUNDO!!! HAHAHAHAHAHAHAHA!
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O Fluminense acabou.
Ainda existisse, notaria-se a marcante presença de seus órfãos pelo BBG, que vagam por aí falando de outros assuntos.
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No quesito torcida, tenho menos comentaristas.
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Ah, bem-vindo, cara.
Boa sorte aí. Daqui a pouco aparece um André Bona.
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Gaburah! Carríssimo alvinegro de alma uruguaia! Vc é nossa liderança: Juntos todos nós conseguiremos catequizar os desalmados que vagam nesse espaço cibernático, conduzindo esses mulambos zumbis através do glorioso facho de luz de nossa Estrela Solitária, rumo a Celeste Shangri-lá de General Severiano.
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Chorei. Com o ‘alvinegro de alma uruguaia’ e com o ‘glorioso facho de luz de nossa Estrela Solitária, rumo a Celeste Shangri-lá de General Severiano’.
Rafael Botafoguense também.
No geral, temos a sorte de ser um blog com muitos editores com cérebro – modéstia à parte. Mas é sempre bom quando aparece mais uma cabeça pensante pra engrossar as fileiras.
Viva o nosso Botafogo.
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Isso sem contar com os comentários sempre inteligentes, pertinentes e espirituosos dos sócios-executivos Boca-de-Aratéia e rafael botafoguense, bem como do notável Zobaran – além de todos que com certeza nos lêem mas ainda pouco comentam.
Rumo à voz ativa junto à cúpula alvinegra!
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Putz… mais botafoguismos…
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Não sei se atrapalha. Mudando o foco: Podolski e Klose são poloneses; Eusébio era moçambicano. Etc, etc, etc.
Se o jogador é bom, sua titularidade se sustenta sem concorrências.
O que eu nunca entendi foi essa ânsia de maluco contratar jogador extrangeiro meia boca (aos montes).
Só serve pra lavar dinheiro, eu acho.
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A turma do mercado pode dizer melhor se meu palpite é válido.
Fugindo da lavagem de dinheiro, poderia ser porque:
O funcionário médio do futebol europeu é mais caro, pior e com menos perspectivas de se tornar alguma coisa.
Não faço ideia de quantos “operários da bola” europeus não vingam. A maioria de medíocres estrangeiros pela Europa deve se adaptar e compensar o investimento.
Brasil, por exemplo, é exportador. Deve ser mais jogo vir aqui buscar que ficar insistindo sem muito know-how.
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Não sei se os europeus são mais baratos. Pra mim, todos são muito caros. Mas não dá para entender, por exemplo, contratação de volantes cabeçudos sul-americanos que na Europa tem aos montes.
Se os europeus não vingam, há sempre o risco do pouco compromisso dos extrangeiros, principalmente se este gostar de samba e carnaval (preconceituoso?)
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A bagaça é a seguinte: tem muito país aí em que OS JOVENS não ligam muito pro futebol, essa que é a real. Alemanha é um. Isso justifica o TURBILHÃO de descendentes de turcos, árabes e os caralho nos HITLERBOYS.
E estrangeiro atrapalha sim. Daqui, não parece, mas se for para Portugal verá como os IMBRÓGLIOS entre empresários LUSÓFONOS e NATURALIZAÇÕES acabam por FODER o futebol de lá.
Alemanha, Itália, Espanha… tudo país com muita POPULAÇÃO. Nos de menor POPULAÇÃO, o mal é notável.
Como disse Thierry Henry: Não tem como competir com os brasileiros… eles podem ficar na rua jogando bola o dia todo e eu tinha que estudar mais de 8 horas por dia
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vocês sabem o email de algum time estrangeiro me informe por favor
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