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Os bons ares da Bélgica

September 1st, 2011 por | Categorias: Automobilismo, Fórmula-1.

A Red Bull obteve em Spa mais uma dobradinha

 Nada como uma boa corrida em Spa-Francorchamps para retomar a temporada de Fórmula 1. A tradicional inconstância meteorológica das colinas belgas proporcionou emoção e incerteza desde os primeiros treinos. A pista – adorada por pilotos e fãs do esporte, mas nem tanto pelos dirigentes – poderá receber a corrida ano sim, ano não, em revezamento com a possível volta do GP da França a ser realizado em Paul Ricard a partir de 2013.

 Corridas como a dessa semana deixam duvidas se não seria mais legal colocar Spa várias vezes no ano, no lugar de Hungria, Cingapura, Valência, os GPs das arábias e outras aberrações… ou mesmo fazer o revezamento apenas entre essas pistinhas insossas em lugares aonde só se vai para ganhar um troco a mais. Porque o GP da Turquia, a melhor pista já saída da prancheta de Herman Tilke, já está de fora da próxima temporada. Motivo? Dinheiro. Passa a régua e vamos à corrida.

Agora o primeiro sobrinho tem a obrigação de mostrar serviço

As férias de verão na Fórmula 1 acabaram. Exceto para Nick Heidfeld. O alemão perdeu seu cockpit na Renault-Lotus para Bruno Senna, que levou um carrinho de mão cheio da grana do Eike Batista para a equipe, pôde enfim estrear na categoria após a brincadeira que foi seu 2010 na Hispania. Ele teve um fim de semana de altos e baixos. Se por um lado seus baixos não foram tão apocalípticos, seus altos – na verdade, o seu único ponto alto foi a boa classificação, em sétimo – não foi digno de tanto alarde assim. Que o diga Jaime Alguersuari, coitado, que conseguiu uma posição ainda melhor que o brazuca no grid e foi marretado pelo re-estreante para fora da corrida. O justo drive-through arruinou as esperanças do piloto da Renault-Lotus.

Tudo bem que o Novo Senna ainda não pôde ter seu talento comprovado (tampouco a falta dele…) e que Vitaly Petrov evoluiu muito em relação ao seu debut em 2010, mas a impressão é de que a os carros preto e dourado têm aos seus volantes dois segundos pilotos, como um dançarino com dois pés esquerdos. E sentem saudades do convalescente Robert Kubica. Vamos aguardar as cenas dos próximos GPs.

Apesar dos números e da vantagem absurda no mundial deixarem uma impressão de que a vida está muito fácil, a verdade é que Sebastian Vettel não está tendo moleza. Ainda assim, por mais que a concorrência se esforce, o alemão está guiando uma barbaridade e faz tudo como manda o figurino para seguir com o número 1 no bico de seu carro em 2012.

Mark Webber fez 35 anos, renovou seu compromisso com a Red Bull para o ano que vem e ultrapassou ninguém menos que Fernando Alonso em plena Eau Rouge. Só chegou atrás do seu parceiro, o futuro bicampeão. Não dá para querer muito mais em um final de semana.

Esse é o pancadão do Lewisão

Outro piloto com inspiração em alta foi Jenson Button, que apesar da má classificação, resolveu que no domingo iria ultrapassar todo mundo. Ainda tirou onda dando vários passadões por fora, incluindo um sobre Alonso (mais um momento constrangedor para o espanhol, que poderia ter dormido sem essa…) na qual tirou o ferrarista do pódio. Por ter uma relação “cérebro-pé direito” mais favorável, ele ultrapassou seu companheiro de McLaren na classificação. Lewis Hamilton anda muito afoito, vem se envolvendo em confusões demais e fez o mundo prender a respiração em seu acidente. Após atingir o muro de frente, o Robinho da F1 deu blackout por alguns instantes.

No final das contas, o dono da festa foi mesmo Michael Schumacher. O heptacampeão completou nada menos que duas décadas desde sua estreia na F1 no mesmo GP da Bélgica usando um belo capacete comemorativo dourado. Mesmo sem disputar o título, e mesmo largando em último, o ambiente propício de Spa – onde ele é o rei com seis triunfos – permitiu ao Schumacher lembrar os seus melhores dias, perfeito na tocada, na estratégia e nas ultrapassagens. Com um especial destaque para a última, na qual impôs sua autoridade dentro de casa na Mercedes: tomou a quinta posição de Nico Rosberg, e foi isso. Sabe-se lá o que ele poderia ter aprontado se tivesse largado mais à frente. Como o se não corre, esse quinto lugar já foi um show.

Parabéns, velho Schumacão.

O monstro Schumacher mostrou que de Spa ele entende

Direto do túnel do tempo...

Amigos, eu não vi Fangio. Mas vi Schumacher.

Até Monza, no dia 11 de setembro.

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39 Comentarios Enviar por e-mail Enviar por e-mail

39 Comentários para “Os bons ares da Bélgica”

  1. Victor
    1/09/11 - 7:57

    Schumacher nunca venceu o GP de Aracaju #AndréBonnaFacts

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    Andre Bona

    KKKK…

    Vou postar em breve a segunda corrida, também na chuva. A tomada do video está de um angulo melhor e está com menos edições. E mais narrações na legenda!!!

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    Robinson

    Muito bom mesmo. você tem motivos para se gabar, foi muito legal a corrida na chuva!!!

    Aguardamos a continuação do curta documentário “O novo Senna 2”!!!

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    Yuri

    É o Rei da Chuva, não tem jeito. A comparação é inevitável.

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    Andre Bona

    Finalizando. acho que hoje sai.

    Mas eu nao sou Senna. Senna era fera na chuva porque treinava na chuva com 5 anos de idade.

    Piquet começou a correr com 18 anos… Eu com 33… rs…

    Sem sacanagem, essa foi minha SEGUNDA CORRIDA NO KART NA VIDA. A primeira tinha sido com 18 anos de idade. Até que tô andando bem… rs…

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  2. Alexandre N.
    1/09/11 - 8:28

    Bruno Senna é um jovem muito superestimado. Desde as categorias de base…

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    Andre Bona

    “Tudo bem que o Novo Senna ainda não pôde ter seu talento comprovado (tampouco a falta dele…) e que Vitaly Petrov evoluiu muito em relação ao seu debut em 2010, mas a impressão é de que a os carros preto e dourado têm aos seus volantes dois segundos pilotos, como um dançarino com dois pés esquerdos. E sentem saudades do convalescente Robert Kubica. Vamos aguardar as cenas dos próximos GPs.”

    1- Digam-me quais foram as conquistas em qualquer categoria desse piloto. Inexistem. Não existe carreira. Tempo de mostrar ele teve, mais não mostrou, em categoria nenhuma. Não se pode dizer sequer tratar-se de um “piloto profissional”, pois sua entrada na F-1 não é fruto de uma sequencia no automobilismo.

    2- Se o carro dele era ruim na Hispania, lembremos que Alonso começou na Minardi. O importante para pilotos nessa condição, é ser superior ao companheiro. Ele nao era superior ao companheiro em corridas. E não foi na Lotus. Vaga comprada.

    3- Se um dia Bruno Senna chegar a uma (1) vitória na F-1, eu NUNCA MAIS ASSISTIREI essa categoria. Seria um acinte à categoria.

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    Alexandre N.

    Não esquecendo o último ano dele na GP2 (2009), onde terminou o campeonato na segunda colocação. “E qual o problema nisso?”, alguém pode perguntar.

    O problema foi o fato de Lucas di Grassi ter entrado no MEIO do campeonato já sendo disputado e ter terminado EM TERCEIRO!

    E um cara desses (assim como outros) não tem uma chance decente…

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    Robinson

    Eu estou fazendo uma força hercúlea para evitar um pré-julgamento, mas é realmente muito difícil não fazê-lo.

    A turma (na qual me incluo) que espera de um piloto na categoria máxima do automobilismo mundial tenha, no mínimo, destaque nas categorias inferiores. O Bruno começou tarde, queimou etapas e chegou até rápido demais na F1 para quem teve um desempenho no máximo razoável. Mesmo assim, muitas portas se abriram em função do sobrenome, do capacete saudosista e agora, da grana da OGX.

    A outra turma contra-argumenta que muitos pilotos bem sucedidos nas categorias de acesso fracassaram na F1. E emendam: há pilotos que sempre foram na média em seu caminho à F1 e que, no topo, enfim, se lograram sucesso.

    Pessoalmente, acredito que isso é balela.

    Se quiser comparar, Kimi Räikkönen havia corrido umas vinte provas de monopostos quando foi contratado por Peter Sauber. Pulou da F-Renault direto para a F1 sem nunca ter entrado em um carro da F3, o caminho natural. Já era óbvio o talento dele.

    Eu sei que a blogaiada pode dar o pitaco que quiser, mas eu queria evitar estampá-lo logo como cavalo paraguaio. Mas é muito difícil acreditar que ele vai fazer qualquer história na F1.

    É muito difícil acreditar que ele será mais do que Juan Manuel Fangio II, o sobrinho…

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    Alexandre N.

    Acho justo você não querer fazer um pre-julgamento do caso do primeiro sobrinho. Mas o que me faz ter essa opinião sobre ele é não conseguir ver nos olhos dele aquele tesão de estar lá fazendo o que mais gosta. O máximo que eu vejo nele é que está lá pela curtição. O mesmo problema que o Nelsinho tinha.

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    Robinson

    Ele não tem nem ao menos um carisma para salvar.

    Vamos ver como ele vai lidar com isso tudo, e como o público e a imprensa vão lidar com ele.

    Quanto maior a expectativa depositada, menor é a tolerância à derrota.

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    Andre Bona

    Eu nao acho que Nelsinho estava lá por curtição não. Pegue a carreira do cara. Verás que ele é um excelente piloto. Com titulos conquistados em todas as categorias.

    Tá passando um sufoco na Truck Series da Nascar, mas tá conseguindo algumas boas colocações. A situação nos EUA é muito competitiva e vejo que trata-se de um piloto profissional. Por isso, continuou a carreira onde pôde continuar.

    De qualquer forma, os Piquet possuem ainda um filho mais novo que está no Kart. Teremos mais uma chance de ver o sobrenome na F1, embora particularmente eu torça para que Nelsinho um dia possa estar de volta.

    Aquela corrida em que ficou em segundo lugar, ele andou muito.

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    Robinson

    O Nelsinho Piquet foi o típico caso do pai que “não quer que o filho passe pelas mesmas dificuldades que ele teve no passado”.

    Desde que o filho manifestou interesse por automobilismo, o Nelson acompanhou de perto a carreira do filho. Do kart até a GP2, Nelsão montou a estrutura das equipes para que Nelsinho pudesse se desenvolver ao máximo, e os resultados vieram. Nelsinho foi muito bem sucedido em praticamente todos os lugares onde ele passou, até ser vice na GP2, perdendo o título para Lewis Hamilton (que teve apoio desde pimpolho da McLaren, diga-se de passagem…)

    Já na F1, o pai meio que saiu de cena para que o filho andasse com as próprias pernas, tendo confiado o rapaz aos cuidados de Flavio Briatore.

    Todo mundo sabe como essa novela acabou.

    Não vejo de forma alguma o Bruno Senna tentando reerguer a própria carreira quebrando pedra nos Estados Unidos, como o Nelsinho fez. Acho que, fracassando, ele volta para casa e vai curtir a grana da família numa boa.

    Há muitos outros pilotos riquinhos como ele na história da F1.

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    Andre Bona

    To de acordo.

    Na entrevista que concedeu ao reginaldo, nelsão disse que falou assim para o Nelsinho:

    – vc quer sair com o rabinho entre as pernas da F-1 ou quer escancarar tudo o que aconteceu?

    Acho que Nelsao investiu no moleque, mas nao deu mole pra ele nao.

    Ele diz que na decisao de Nelsinho ir pra Nascar, ele nao apitou nada, até porque disse que nao poderia mesmo fazer nada, já que nao conhece.

    Acho muito louvável que Nelsinho esteja lá, depois de passar pela F-1, ralando.

    Isso muito honra o nome dos Piquet. Quem quiser acompanhar detalhes, entre no site: http://www.npiquet.com

    Tem como até assistir as corridas pela Justin tv. O foda é que interrompe toda hora. É diferente da dinamica que estamos acostumados na F-1.

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    Yuri

    Por que louvável? Eu não entendi. Ele saiu de onde arrumou confusão, tocou o terror (abraço, Felipe Massa) e seguiu a carreira no automobilismo americano.

    O cara só caiu na real, vendo que não era cobra o suficiente, tenta se reerguer. mas o que eu acho engraçado é que quem vai pro automobilismo americano dificilmente volta (geralmente a passagem é só de ida) acham que um dia ele vai voltar?

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    Andre Bona

    “Ele saiu de onde arrumou confusão,…”

    – falso moralismo. qualquer um no lugar dele teria obedecido a ordem. e ainda mais. DUVIDO QUEM no lugar dele, teria denunciado, ainda que tardiamente.

    – Rubinho pode falar alguma coisa disso? Massa pode? Nem Ayrton Senna (Berger que o diga!) também nao pode. O único com ficha limpa nesse caso, que tem moral pra falar alguma coisa, seria o pai. Que NUNCA venceu corrida com favorecimento.

    “O cara só caiu na real, vendo que não era cobra o suficiente…”

    – Um erro dele foi nao ter ido para a STR. Teve a oportunidade, mas acreditou no Briatore. Ele é cobra sim, mas foi queimado/se queimou. E acho correto que tenha denunciado o ocorrido. Afinal, nao poderia mesmo ter saido com o rabo entre as pernas…

    “é que quem vai pro automobilismo americano dificilmente volta”

    – é verdade. Mas isso nao quer dizer que ele nao possa ser feliz por lá e viver do que sempre fez, e bem.

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    Yuri

    Que tenha denunciado acho correto. Não sei até que ponto isso queimou ele perante o pessoal dos bastidores, mas foi certo.

    Quando o Robinson falou em reerguer, eu entendi que fosse chegar onde ele já esteve (depois ele esclarece o que quis dizer) e não mudar de ares para sempre, por isso fiz a lembrança de que alguém dificilmente volta dos EUA.

    Vai do pessoal também considerar se ir bem nos EUA equivale a ir bem na F-1… eu não tenho uma opinião formada, os fãs mais radicais da F-1 dizem que lá é a elite da elite da elite, mas é uma cultura diferente. O garotinho americano é criado pensando em NASCAR, quando muito em Indy.

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    Robinson

    É isso, o Nelsinho tenta recolocar sua carreira no eixo, em sua trajetória vencedora, como foi desde sempre.

    A difícil decisão de ababdonar os monopostos e mudar para uma categoria de turismo, aprender um novo mundo nas categorias de base da Nascar e uma outra cultura de competição nos Estados Unidos infelizmente o deixa muito distante de uma volta ao automobilismo europeu. É página virada.

    Naquela situação seria muito difícil fazer alguma coisa diferente. Acho que ele deveria ter se aconselhado melhor com o pai antes da situação chegar àquele ponto, mas elocubrar sobre isso sem estar na pele dele é quase impossível.

    Ser demitido é uma coisa, mas o ambiente era tão absurdo para ele naquela Renault que o Briatore, quem deveria cuidar da carreira dele (como cuidou da do próprio Alonso, Webber, e se eu não me engano, até do Kovaleinen) saiu inclusive dizendo que o Nelsinho era descompromissado e viado.

    A coisa extrapolou muito o profissional.

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    Yuri

    No entanto pessoal, acho que não dá para ilibar a atitude que ele cometeu. Que muitos fariam o mesmo, OK. Mas há quem não faça. Sempre há. Não quero achar que todos os pilotos do mundo cometeriam o mesmo, nem que seja 10%.

    Se tem quem devolva uma mala com 10000 dólares que não é sua e você achou, facilmente tem quem não se sujeitaria a isso. Se não, piloto é a segunda categoria com o maior número de filha da puta por metro quadrado (nos bastidores da F-1 os cartolas devem ser os maiores filhas da puta do mundo mesmo)

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    Alexandre N.

    Rapaz, são tantas variáveis para serem levadas em consideração que estenderia essa discussão ao infinito.

    Uma coisa que é impossível de discordar é que chegar a F1 é difícil. E manter-se nela, aumenta a dificuldade em progressão geométrica. E aí, vai da cabeça de cada um a melhor solução para alguns problemas.

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    Andre Bona

    “Uma coisa que é impossível de discordar é que chegar a F1 é difícil.”

    De fato não é. Eu fico pensando em algumas coisas sobre essa historia do Senna com a Lotus.

    1- Risco legal – a equipe se expôs ao risco legal uma vez que quebrou o contrato com o piloto contratado.

    2- Risco de imagem – a equipe jogou seu nome na lama ao deixar muito escancarado (nunca vi isso antes) que não há nenhum critério esportivo na escolha de seus pilotos.

    3- Risco operacional – a equipe entrou no ano sem um orçamento definido de quanto precisaria? O Senna pagou e entrou na hora! Rapaz, que tipo de gestão estratégia é essa?

    4- Risco de ‘credito’ – pra terem aceito essa coisa, devem estar realmente FODIDOS e DESESPERADOS por dinheiro.

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    Andre Bona

    Yuri,

    “Mas há quem não faça.”

    sim, deve haver, mas nao conhecemos nenhum…

    “Se tem quem devolva uma mala com 10000 dólares que não é sua e você achou, facilmente tem quem não se sujeitaria a isso.”

    Pra mim, ao colocar essa historia na mídia, Nelsinho “devolveu” a mala com 10000 dólares. E pagou por isso da forma mais exposta e digna que alguém poderia pagar. Ele seria demitido, ninguem saberia de nada e ele talvez pudesse até voltar em outro time. Mas ele selou sua carreira na F-1 ao se expor como fez.

    A atitude errada que ele foi induzido a realizar, foi horrorosa. Mas os atos que ele mesmo provocou ao se expor da forma como se expôs, denunciando o ocorrido, na minha opinião, é muito maior do que o fato em si. Demonstra uma caracteristicas flagrantes dos Piquet: honestidade, autenticidade e coragem. O desfecho me fez ainda mais fã da família.

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    Andre Bona

    “A difícil decisão de ababdonar os monopostos e mudar para uma categoria de turismo,”

    bicho, pilotar essas pick-ups que eles pilotam deve ser maneiro… ela deve escorregar de traseira pra caralho… nao deve ser fácil não… vejam os videos no site dele…

    Mas sem duvida, a nossa comparação é com F-1. Mas acho que nao pode ser mesmo. pra todos nós a F-1 é o ápice. Para os americanos no mundo altista deles lá, nem existe F-1. Vejam pela dificuldade histórica da F-1 manter um GP por lá…

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    Andre Bona

    Sobre o 2o. lugar do Senna é isso mesmo.

    Di Grassi começou 7 (SETE!!!) corridas depois. E ficou em terceiro a 1 (UM!!!!) ponto do Senna.

    E a manchete do terra no encerramento da GP2 daquele ano foi: Bruno Senna supera Di Grassi e fica em segundo no campeonato… tomar no cú!

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  3. Bender
    1/09/11 - 10:29

    O GP da Bélgica é sempre iradaço (até no Master System era a melhor corrida). Gostaria de ter visto.

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    Jorge Caldas

    O GP da Bélgica é sempre iradaço. [2]

    No Master não sei dizer, mas no Mega Drive eu me amarrava em correr no Brasil (em JPA!!!), na França e, claro, em Monaco. Mas isso pq jogava Super Monaco GP.

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    Andre Bona

    Monza também é irado e a pista antiga de Hockenhein… Com aquelas retas quilométricas.

    Interlagos também é maneiro, mas sinto pena de nao ter jogado nenhum jogo na pista do antigo Jacarepaguá com aquela reta enorme…

    Monaco muito bom também, mas no video-game, o problema é que normalmente dá pra ganhar dando porrada em todo mundo… rs…

    O GP do Japão também é irado.

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    Bender

    o nome do jogo no Master System tb era Super Monaco GP, e foi antes do Mega Drive. Tinha o campeonato todo. Começava com o GP Brasil em Jacarepaguá (show!!!) e terminava com Japão e Austrália.
    A saída do Enduro no Atari para o Super Monaco foi revolução mesmo. Além do gráfico e de poder jogar contra outro, o campeonato era organizado, vc colocava seu nome ou de um piloto real, escolhia câmbio automático ou manual, a cada prova vinha a classificação e os mapas dos circuitos (até hoje lembro de quase todos por causa do jogo), e se fosse campeão aparecia um pódio.

    Os que eu mais gostava era a Bélgica, como disse, e o do Canadá, que apesar de não ter reta, as curvas eram rápidas (menos uma) e era aceleração máxima o tempo todo. Curiosamente, não gostava da corrida em Mônaco. Lembro tb do GP Detroit no qual o circuito era meio quadrado. O retão de JPA, GP da França e Monza tb eram irados. O que eu menos gostava era da Hungria, era complicado ganhar lá.

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    Jorge Caldas

    Então o q eu jogava deveria ser o SMGP II, já q a do Brasil era a segunda prova (começava na Austrália). E como assim vc nunca conseguiu vencer na Hungria? Eu a vencia direto, sempre com uma Minarae ou Zeroforce (que eram as únicas equipes onde eu conseguia pilotar). hehehe

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  4. Andre Bona
    3/09/11 - 9:00

    Titular da Renault, Bruno Senna relaxa: “posso correr mais riscos”

    MEU DEUS!!!

    http://esportes.terra.com.br/automobilismo/formula1/2011/noticias/0,,OI5327781-EI17068,00-Titular+da+Renault+Bruno+Senna+relaxa+posso+correr+mais+riscos.html

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    Andre Bona

    “Foi confirmado” = cheque foi compensado/transferencia internacional executada.

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    Robinson

    Pois é. Talentoso ou não, no mundo da F1 é assim: pagou, levou.

    O próximo assento à venda é o do Barrichello.

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    Robinson

    Agora ele vai de trator, carregando tudo que aparecer pela frente até o fim da reta.

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    Andre Bona

    Tipo Japão 1990.

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    Robinson

    Mal de família…

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    Andre Bona

    E tipo 1983… quando foi campeão em cima de Brundle na F3…

    Minuto: 1:10

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    Andre Bona

    … e assim o “bom moço” praticamente garantiu o titulo da temporada…

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    Robinson

    Ui… essa deve ter doído…

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  5. Andre Bona
    3/09/11 - 21:46

    Esse video aqui, mostra Piquet claramente se posicionando a favor de Senna. A imprensa nunca divulgou.

    Detalhe: Senna, se refere a Piquet como “a outra pessoa”…

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