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O Mistério de Xerém

January 14th, 2010 por | Categorias: Fluminense.

Tartá surgiu no time principal do Fluminense ao fim de 2007 com bastante potencial. Aliás, o próprio clube deu tratamento de jóia a ele. Tanto que o nome foi rapidamente assimilado pela torcida.

Há muita gente, inclusive não-tricolores, que consideram um erro que o jogador não tenha entrado em momento algum da final da Libertadores 2008.

Com o desmanche daquela equipe, Tartá foi ganhando, pela necessidade do momento, ainda mais destaque na equipe de Renato Gaúcho, apesar da mesma passar por crise. Marcou também momentos instáveis de Tartá ao entregar um gol e consequentemente um jogo para o Coritiba no Maracanã e expulsão contra a Portuguesa no Canindé.

O jovem tricolor foi perdendo espaço com Renato e Cuca, mas recuperando com a vinda de Renê Simões, que promoveu inúmeras alterações e escapou do rebaixamento com boas atuações dele e Maicon.

Estranhamente, 2009 começou com Tartá novamente preterido, inclusive por René Simões, no time com Roger e Liminar Amaral de atacantes.

As chances não aumentaram ao longo da temporada com Parreira, Renato Gaúcho e Cuca. Várias revelações e contratações revezavam as novas chances e Tartá ainda enconstado.

A temporada acabou e choveram especulações de contratações de Tartá, inclusive o curioso interesse do Bahia de Renato Gaúcho. A agonia chegou ao fim, e Tartá será emprestado ao Atlético-PR, mas o mistério continua.

  • Tartá não rendia no campo o que apresentava em treinos?
  • Tartá apesar de novo, estaria mal influenciado pelo grupo que acabou saindo do time?
  • Questões contratuais?

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7 Comentários para “O Mistério de Xerém”

  1. Zarga
    14/01/10 - 13:50

    Não sei se é o caso, mas me lembrei daquele Paulinho que jogava no Fla. O cara era um volante rápido e roubava bolas no campo inteiro. Inclusive naquele jogo na Bolívia, ele correu o tempo inteiro e disse após ao jogo não ter se cansado. Pois bem, o tempo foi passando e as boas atuações também. Até que um dia tornaram público o problema (?!) do cara com o álcool. Já joguei doidão e realmente é mais difícil…uhauhauhauhauhau.

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    Matheus

    Ele chegou a ir pro Ipatinga.

    Era horroroso.

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  2. saulo
    14/01/10 - 13:53

    O Fluminense sofre dos mesmos males dos outros clubes brasileiros: o aproveitamento precoce dos jogadores da base no time profissional. Muitas vezes falta estrutura física, emocional, de fundamentos e até mesmo tática. Literalmente se “queimam”. Esse problema é agravado pela falta de organização financeira dos clubes e pelo êxodo para o exterior. Pela necessidade, treinadores são obrigados a recorrer a esses “garotos” pela falta de opções.

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  3. Douglas
    14/01/10 - 15:21

    O problema é futebol mesmo. O garoto é afobado. Chuta mal, tem pouca visão de jogo, faz firulas inúteis de maneira exagerada. Joga pelas pontas mas tem vício de centralizar demais as jogadas na entrada da área. Lembro de algumas partidas em 2009 que o ataque do Flu simplesmente morreu após a entrada de Tartá. Falta orientação.

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  4. Renan Canuto
    14/01/10 - 16:47

    Gosto do futebol dele e torci pelo acerto com o Vasco – especulou-se isso. Acho que falta maturidade, tranquilidade, mas, acima de tudo, sequência. Não lembro de têr visto Tartá mantendo uma regularidade de jogos. E posso apostar que ele dará certo no Atlético-PR.

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  5. Rômulo
    15/01/10 - 11:58

    O Tartá, assim como tantos outros, despontou bem, mas acabou não vingando. Não é fácil o jovem se destacar no futebol. Poucos vingam de verdade. O fato é que ele prometeu e não cumpriu. Talvez falte maturidade ou orientação, como mencionaram. Mas, com 20 anos, o bom jogador já está encaminhado. Não parece ser o caso dele.

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  6. Serginho Valente
    15/01/10 - 13:10

    Não me lembro do Tartá ter feito alguma exibição ruim. Pode ter ficado na média do time em alguns jogos, mas na maioria em que participou foi muito bem. Se houver algum problema com ele, é fora do campo.

    Eu queria no Vasco.

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