Home   Open-Bar   Trollagem   Bolão   Mercado da Bola   Copa do Brasil   Seleção   NFL   Contato  

O duelo Zeropontista da F1

September 26th, 2012 por | Categorias: Fórmula-1, Fórmula-1 2010.

Os pilotos Karun Chandhok e Bruno Senna começaram juntos na F1 em 2010 como companheiros e travaram belos duelos.

Resultados nas provas que competiram pela equipe HTR.

Grid:

Bahrain: Chandok 24, Senna 23 (Senna 1×0)
Austrália: Chandok 22, Senna 21 (Senna 2×0)
Malásia: Chandok 22, Senna 23 (Senna 2×1)
China: Chandok 24, Senna 23 (Senna 3×1)
Espanha: Chandok 24, Senna 21 (Senna 4×1)
Mônaco: Chandok 23, Senna 22 (Senna 5×1)
Turquia: Chandok 24, Senna 22 (Senna 6×1)
Canadá: Chandok 24, Senna 22 (Senna 7×1)
Europa: Chandok 23, Senna 24 (Senna 7×2)

Chegada:

Bahrain: ambos saíram
Austrália: Chandok 14º, Senna saiu (Chandok 1×0)
Malásia: Chandok 15º, Senna 16º (Chandok 2×0)
China: Chandok 17º, Senna 16º (Chandok 2×1)
Espanha: ambos saíram
Mônaco: Chandok 14º, Senna saiu (Chandok 3×1)
Turquia: Chandok 20º, Senna saiu (Chandok 4×1)
Canadá: Chandok 18º, Senna saiu (Chandok 5×1)
Europa: Chandok 18º, Senna 20º (Chandok 6×1)

Mito zeropontista

Inscreva seu e-mail e confirme pelo link eviado para receber novos artigos do Blá blá Gol.

149 Comentarios Enviar por e-mail Enviar por e-mail

149 Comentários para “O duelo Zeropontista da F1”

  1. Andre L
    26/09/12 - 16:20

    Os Brasileiros no Mundo Zeropontista da F1

    Ricardo Zonta

    Idade ao chegar na F1: 22
    Experiência anterior: Kart (bi-campeão estadual), F3 (campeão brasileiro e sul-americano), F3000 (campeão)
    Equipes: BAR (1999/2000)
    Pontos: 3
    Confrontos diretos com companheiros (posição, corridas, treinos):
    1999 – Zonta x Villeneuve (22ºx21º, 4×3, 6×7) Resultado: empate técnico
    2000 – Zonta x Villeneuve (14ºx7º, 4×12, 4×13) Resultado: derrota total

    Depois disso, Zonta virou piloto de testes da Jordan, Toyota e Renault, fazendo 8 corridas como substituto entre 2001 e 2007, quando se transferiu em definitivo para a Stock-Car.

    Em resumo: um piloto de boa carreira anterior, chegou jovem à F1, fez uma temporada de estréia bem equilibrada com seu companheiro, um ex-campeão do mundo. Mas no segundo ano, ambos adaptados ao carro, não conseguiu acompanha-lo. Nunca mais voltou a ter outra chance como titular.

    Responda a este comentário

    Robinson

    Se o cara marcou pontos, ele pode entrar na disputa zeropontista???

    Responda a este comentário

    Victor

    Acho que sim.
    Mas marcar pontos frequentemente certamente o tiraria.

    Isso aqui dará muito pano para manga, porque o número de pilotos e pontuadores muda a cada temporada.
    Gente sem bom embasamento histórico vai ficar à ver navios na confecção do Universo.

    Responda a este comentário

    Andre L

    É preciso definir os limites do zeropontismo. A partir do que tende ao zero? Zero absoluto? Uma quantidade X de pontos? O nº de vezes que se marcou pontos?

    Robinson, o Zonta entrou na lista porque eu o incluí em um comparativo, pra ver a opinião do pessoal: Zonta, Bernoldi, Burti, Rosset, Pizzonia e PPDiniz. Nem sabia se algum desses tinha pontuado, quando fiz a lista.

    Victor, há muito tempo atrás, numa galáxia distante, quando eu era apenas um estudante com tempo de sobra, mantinha uma tabela paralela da F1, adaptando à pontuação 9-6-4-3-2-1. É difícil explicar para o pessoal de hoje a conquista que era chegar em um sexto lugar. 1 ponto! Sair do limbo zeropontista!

    Hoje, para um cara ser zeropontista hard, é preciso ser muito, mas muito, mas muito ruim. Até os anos 90, o zeropontismo era uma realidade para muitos pilotos medianos, que passavam dez anos sonhando com esse momento histórico, de um sexto lugar numa corrida chuvosa. É preciso reverenciar esses mártires.

    Responda a este comentário

    André

    Eu acho que poderemos considerar como zeropontistas aqueles que tiveram uma temporada zerada. Acho que até Rubinho entra nessa lista. Piquet tb, em 78, salvo engano. Mas nao foi uma temporada inteira…

    Enfim…

    Acho que podemos fazer cortes diferentes. Sabemos que o zeropontismo está muito mais associado à questão carro do que a questão piloto. Afinal, Alonso também foi um zeropontista.

    Acho que talvez o corte devesse ser por equipes. Dessa forma, podemos limitar esse universo às equipes.

    Ser zeropontista não seria necessariamente ter pontos zerados. Mas sim pilotar em equipes que, ao final de uma temporada, ficaram a partir da 8a. colocação. Poderíamos colocar as 3 ultimas, mas acho que j´pa teve ano com 26 carros e ano com 20… E comparar esses desempenhos.

    Aliás, até interessante, porque um piloto “zeropontista” poderia ser comparado com seu adversário numa temporada zerada. E se for superior, teríamos outros parâmetros em outras temporadas.

    Por outro lado, quem nao é zeropontista, nao precisa de critérios adicionais. Basta comparar as pontuações com os mesmos carros e pronto.

    Entao voltamos a escala onde zeropontista = 0 pontos.

    E a dúvida persiste: como diferenciar os zeropontistas?

    Bem, acho que um outro corte, mais factível, é mudar a concepção de piloto zeropontista para temporada zeropontista. E pontuar.

    Exemplo: cada piloto comparado com seu companheiro.

    Piloto A x Companheiro A, no ano 19XX. Piloto A venceu. Então 1 x 0 para piloto A.

    Assim veríamos o seguinte: por mais próximo que teríamos os desempenhos (e nao pilotos) zeropontistas, a recorrência de vitórias sobre o companheiro ou de derrotas para o companheiro pode ajudar a definir uma classificação de qualidade.

    E aí, não precisamos sequer considerar somente os zeropontistas, mas TODOS OS PILOTOS.

    Venceu companheiro? 1 x 0.

    E assim pontuando. Não importa se HRT 2010 ou Mclaren 88.

    Mediremos desempenho tendo como benchmark o companheiro.

    Como bem observou André, as pontuações são totalmente diferentes, portanto, não importa se fez 1 ponto ou se fez 20. 20 em algumas temporadas pode significar menos que 1 em outras.

    Assim, entendo que o primeiro critério de validação seria:

    – Classificação final no campeonato – só esse bastaria

    Se Alonso perdeu pra Marques na Minardi, mas bateu companheiros em Beneton e Ferrari, então, ótimo. terá lá, chutando, 7×1, por exemplo, a seu favor.

    Os treinos, o grid e etc, são meios pelos quais se alcança um resultado. E olhando pela classificação, igualaremos, por exemplo, um ano de um campeao com 10/11 vitorias (Schummy) com um com 1 vitoria (Keke). E o nível de competitividade da temporada estará ali representado de alguma forma. Não importará se Schummy venceu ou nao o campeonato. Importará se bateu ou nao o companheiro que, supostamente, terá tido o mesmo equipamento.

    Alguns casos ficarão desproporcionais, pois alguns companheiros podem ser muito fracos e facilitar a conta. Já to pensando num ajuste fino pra isso, mas acho que o primeiro embate seria esse.

    Responda a este comentário

    André

    Primeiro, poderíamos pontuar dessa forma.

    Depois criar uma escala de pesos.

    Senna bater Prost no mesmo carro, vale mais do que Senna bater Nakajima. Piquet bater Mansel vale mais do que Piquet bater Patrese… E por aí vai…

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Não acho certo que o corte seja feito por equipes. Afinal de contas, quantas foram as vezes onde uma equipe fez um carro bom em um ano e um carro péssimo no ano seguinte? Um bom exemplo pra isso foi a Honda no seu último ano.

    Responda a este comentário

    André

    Certo. Vamos focar no objetivo disso tudo: medir pilotos. Entao, nem precisa ser ou nao ser zeropontista.

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Bom, se você consegue parâmetros para medir o desempenho entre dois pilotos ruins, estes mesmos parâmetros podem ser usados para medir o desempenho entre bons pilotos.

    Responda a este comentário

    André

    entre dois pilotos ruins

    Nao necessariamente ruins… Mas com carros ruins…

    Responda a este comentário

    Victor

    #Fora.
    Para medir pilotos estrelares eu vejo os títulos ou qualquer outra avaliação na mega-exposição que tem nas corridas.

    Aqui é zeropontismo. O comportamento é outro.

    Responda a este comentário

  2. Andre L
    26/09/12 - 16:21

    Os Brasileiros no Mundo Zeropontista da F1

    Enrique Bernoldi

    Idade ao chegar na F1: 22
    Experiência anterior: Kart (campeão estadual), Formula Renault (campeão) F3 (5º lugar na Inglaterra) e F3000 (16º lugar)
    Equipes: Arrows (2001/2002)
    Pontos: 0
    Confrontos diretos com companheiros (posição, corridas, treinos):
    2001 – Bernoldi x Verstappen (21ºx18º, 4×10, 1×15) Resultado: derrota total
    2002 – Bernoldi x Frentzen (22ºx18º, 1×6, 1×10) Resultado: derrota total

    Depois do GP da Alemanha de 2002, a Arrows fechou. Frentzen conseguiu um contrato na Sauber. Bernoldi nunca mais voltou à F1. Foi piloto de testes da BAR em 2004, e depois foi para a Stock Car.

    Também chegou jovem à F1, com uma carreira sem nenhum brilho especial. Nos dois anos de Arrows foi sistematicamente batido pelo seu companheiro. Quando a equipe faliu, não teve nenhuma outra oportunidade.

    (Nota: Um ponto que eu estava curioso se confirma. A gente tem uma lembrança melhor do Bernoldi baseada em apenas uma corrida de destaque, na qual inclusive ele terminou em 12º.)

    Responda a este comentário

  3. Andre L
    26/09/12 - 16:21

    Os Brasileiros no Mundo Zeropontista da F1

    Luciano Burti

    Idade ao chegar na F1: 25
    Experiência anterior: Kart (campeão sul-americano), Formula Chevrolet inglesa (campeão), F3 inglesa (vice-campeão), F1 (dois anos como piloto de testes)
    Equipes: Jaguar e Prost (2001)
    Pontos: 0
    Confrontos diretos com companheiros (posição, corridas, treinos):
    2001 (Jaguar) – Burti x Irvine (*, 3×0, 0×4) Resultado: vitória parcial
    2001 (Prost) – Burti x Alesi (**, 0×8, 3×5) Resultado: derrota total
    2001 (Prost) – Burti x Frentzen (***, 0×1, 0×2) Resultado: derrota total
    * Foram 4 corridas: 0×0 em pts, Burti tem um 8º lugar, Irvine só um 10º
    ** Foram 8 corridas: Alesi 4×0 em pts
    *** 2 corridas, Frentzen tem um 9º, Burti dois abandonos

    No GP da Bélgica 2001, Burti teve um acidente forte. Voltou em 2002/3 como piloto de testes da Ferrari, sem nenhum GP disputado. A partir de 2004, Stock Car e comentarista de TV.

    Burti não teve grandes resultados na Europa, e preferiu ser piloto de testes da Stewart do que competir na F3000. Isso lhe abriu as portas da Jaguar, herdeira da Stewart, para 2001. Bateu Irvine nas quatro primeiras provas, saiu brigado com o chefe da equipe, e ganhou uma segunda chance na Prost, onde foi recorrentemente batido por Alesi e depois por Frentzen, apesar de nesse caso serem só duas provas.

    Responda a este comentário

  4. André
    26/09/12 - 16:37

    Considerando o otário que tentou pegar a sua pesquisa e dar ares de qualidade ao dado, como se fosse informação, lembremos que o resultado de prova é o derradeiro. O grid é uma forma de se obter o desempenho em pista.

    Responda a este comentário

    André

    De toda forma podemos concluir que Bruno Senna consegue ser mais rápido em uma unica volta, do que Chandok. E nao consegue ser mais rápido, durante uma corrida inteira…

    Responda a este comentário

    Bender

    “o resultado de prova é o derradeiro”

    Sério mesmo???

    Responda a este comentário

    André

    entao, baseado nisso: Chandok bateu Senna ou nao? 6 x 1 ?

    Responda a este comentário

    Bender

    Não.

    Chandok bateu o Senna no SUBDESEMPATE lá na décima-quarta potência. Como disse, eles empataram e não tiveram nenhum 1º lugar, nenhum 2º, nenhum 3º, …, nenhum 13º. Esse 6×1 nada representa em termos de pontuação. A contagem é 0x0. Assim está descrito na classificação.
    Os 6×1 são o mesmo que:
    Chadok 0,00000000000002
    Senna 0,00000000000001

    Se vc disser que Chandok chegou 6 vezes a frente do Senna, tendo Senna abandonado 4 dessas provas, aceito.

    No frigir dos ovos, em 2010, Chandok = Senna.

    Responda a este comentário

    André

    O que comprova que, pra Bender, o desempenho de um piloto só existe se chegar em 10o. Mesmo se seu carro seja o pior. Vc está avaliando carros e nao pilotos.

    Responda a este comentário

    André

    Se vc disser que Chandok chegou 6 vezes a frente do Senna, tendo Senna abandonado 4 dessas provas, aceito.

    Ok.

    Chandok chegou na frente de Senna 6 vezes contra 1 no mesmo equipamento.

    Senna, em 8 corridas, abandonou 5. Chandok em 8 corridas, abandonou 1. Com o mesmo equipamento .

    Olhando pelas raspadas no muro de Cingapura…

    Responda a este comentário

    Bender

    Não.

    Acho que Chandok = Senna em 2010, pois a “vantagem” chandokiana é tão ÍNFIMA que passa a ser completamente irrelavante.

    Responda a este comentário

    Victor

    Cale-se.
    Você está em um post zeropontista. Quem estiver discutindo aqui aceita implicitamente a escala zeropontista.

    Aqui é raciocínio inverso. Alonso, Vettel e Button nas equipes grandes são IRRELEVANTES.
    Falar de Alonso e Vettel no universo zeropontista é ficar estimando a temperatura do Sol para saber se sua filha está ou não com febre.

    Responda a este comentário

    Bender

    Acabei de descobrir que Senna > Chandok
    http://www.blablagol.com.br/o-duelo-zeropontista-da-f1-18303#comment-140558

    Responda a este comentário

    André

    Vc descobriu? que nada. vc arbitrou. Agora vai contra o site da F1 e todos os critérios estabelecidos por ela.

    Responda a este comentário

    Bender

    Não.

    Nunca fui contra o site da F1.

    Estou no quesito “desempenho” nas minhas percepções. Senna teve desempenho melhor que Chandok.

    Responda a este comentário

    André

    Ok. Realmente agora eu gostaria de ver a opiniao de Nardoni, André e Mr. Robinson sobre esses mesmos dados…

    Pensei que vc tivesse dito “empate” antes. Pensei que vc tivesse me zuado com:

    “o resultado de prova é o derradeiro”

    Sério mesmo???

    Cara, nao vejo problema nenhum da sua noção de desempenho estar em formação. Vai desenvolvendo e depois coloca sua noção. Aí sim, a gente explode para um universo maior, pra ver se torna-se válido.

    Responda a este comentário

    Bender

    http://www.blablagol.com.br/o-duelo-zeropontista-da-f1-18303#comment-140579

    Responda a este comentário

    André

    Dois comentários seus. Duas considerações diferentes. E esse aqui,da zuada, é posterior ao do open-bar, onde vc definiu sua tríade.

    Responda a este comentário

    André

    Obrigado. Vamos ver se com vc falando ele compreende…

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Rolei de rir aqui com este “cale-se”. Já valeu por toda a discussão. rs

    Responda a este comentário

    Bender

    Aliás, como vc disse, Bruno Senna consegue ser mais rápido que Chandok em uma volta. E, como vc também disse (lá no Open-bar), esse carro deles era uma merda.
    Se o equipamento deles era uma merda, posso dizer que era pouco confiável, então, sujeito a quebras e com pouca durabilidade.
    Portanto, o equipamento se mostra mais propenso mesmo para uma única volta. Parece que essa avaliação é mais adequada para treinos do que para a corrida em si. Uma única volta é mais representativa para avaliarmos os pilotos na HTR em 2010 do que as provas. Dessa forma, Senna ganhou, e com certa folga.

    Responda a este comentário

    André

    E nao há méritos em completar 7 em 8 corridas com esse carro?

    Responda a este comentário

    Bender

    Não.

    Há sorte.

    Responda a este comentário

    André

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk…

    6 sortes contra 1 sorte…

    7 sortes contra 3 sortes…

    Responda a este comentário

    André

    talvez moer um carro fodido na classificação seja um problema…

    Responda a este comentário

    Bender

    Não.

    Como descrevi acima, no grid não há o fator sorte.

    Responda a este comentário

    André

    o grid dá quantos pontos? ou como é considerado na classificação geral?

    Bender reinventou o conceito da F1. O grid, pra ele, pesa mais que a corrida…

    Sortudo o tal do Alonso… Pra ele o grid é o objetivo. Ser rápido em uma volta é mais foda do que ser rápido em 60 voltas.

    Bruno Senna é meio azarado. Meteu o carro no muro 3 vezes (na verdade 4) no final de semana de Cingapura. Nos treinos (3) e na corrida (1). Que coisa!

    Responda a este comentário

    Bender

    Não.

    Não é o conceito da F1. É o meu. Classificação, Desempenho e Idade. Eu não ordenei por importância como vc fez (dá um confere lá no Open-bar).

    Como a terminaram em 0x0, foquei no desempenho. E, com sua ajuda, percebi que para o Universo HRT em 2010, a posição no grid é um fator de melhor avaliação do que a corrida em si.

    Responda a este comentário

    André

    tem razao. o conceito é seu.

    Responda a este comentário

    Victor

    Pare de gastar tempo com alguém que assumidamente acompanha (quando acompanha) o Universo Estrelar.
    Foque em definir o Mundo zeropontista com seu xará, Nardoni e Robinson. Vocês tem muito trabalho pela frente.

    Responda a este comentário

    Robinson

    já vi vários tipos de discussão sobre quem é o melhor levando em consideração vários parâmetros. agora saber quem é melhor no quesito desempenho pífio, isso é novidade…

    Responda a este comentário

    André

    Robinson, como vc avaliaria dois pilotos numa equipe ruim?

    Vamos supor que você tenha na HRT um Ayrton Senna e um Nakajima. E, como a equipe é horrorosa (ela sim, com desempenho pífio) nenhum dos dois teria pontuado…

    Poderíamos dizer que o desempenho pífio é dos pilotos ou do carro? Poderíamos dizer que um HRTiano chegando em 11o. teria um desempenho pífio? Será?

    A questao é: como avaliar dois pilotos independente do resto.

    Responda a este comentário

    Robinson

    Cara, a verdade é que muitos campeões estrearam em carros ridículos, e a despeito do desempenho pífio das máquinas, eles ganharam visibilidade, conseguiram melhores lugares, atingiram seus objetivos. Vai ver que o cronômetro na mão e telemetria no monitor podem mostrar segredos que a gente não vê pela tv.

    Tudo bem que a Hispania, especialmente no ano de estreia na F1, não era carro. Mas o Chandhok também não era piloto.

    Grana por grana, o Chandhok também tem, mas se o Bruno ainda está na F1 e o Chandhok não, deve ser porque o Bruno tem alguma coisa a mais do que ele, mesmo que na conta das migalhas pareça que eles eram a mesma coisa – ou que o Chandhok fosse melhor do que o brasileiro, dependendo do critério de avaliação…

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Grana por grana, o Chandhok também tem, mas se o Bruno ainda está na F1 e o Chandhok não, deve ser porque o Bruno tem alguma coisa a mais do que ele

    Um sobrenome? Isto inclusive já foi dito uma vez quando entrevistaram o di Grassi no final de 2010 perguntando se ele teria alguma chance no ano seguinte.

    E cabe ressaltar: Lucas di Grassi apresentou desempenho nas divisões de base muito melhores do que B. Senna e Nelsinho Piquet.

    Responda a este comentário

    André

    E cabe ressaltar: Lucas di Grassi apresentou desempenho nas divisões de base muito melhores do que B. Senna e Nelsinho Piquet.

    Perfeito. E ficou sem cockpit.

    Responda a este comentário

    André

    Certo Robinson. O que ocorre é que eu não descarto que tenhamos tido excelentes pilotos sem dinheiro pra seguir na categoria.

    Chandok não tem nem como ser avaliado. Afinal, nunca mais correu. Veja: os pilotos top são campeões e tudo mais. No entanto, pra ser campeão, precisa-se bater o companheiro. Entao o primeiro parâmetro, sem dúvida, são os titulos.

    Mas na avaliação técnica, Bruno Senna, segundo a FIA, perdeu para Chandok em 2010. ISso, isoladamente, também nao garante que Bruno Senna seja pior que Chandok. Ou igual. Ou melhor. MAS… Bruno Senna ter perdido pra Chandok + Petrov, já gera alguma informação. Se confirmar a derrota para Maldonado, serão 3 derrotas. Entende o que digo? Mas se vencer Maldonado, também não terá significado que seja melhor, igual ou pior que Maldonado. Mas Maldonado perdeu pra Rubinho e se perder pra Buno também, teremos duas derrotas… já é uma informação.

    Alonso bateu todo mundo (exceção ao Tarso Marques). Isso diz algo. Na verdade, nao sei se estou sendo claro com onde quero chegar. Eu gostaria muito que conseguíssemos atribuir essa medida, porque um piloto só pode ser comparado, em essência, com um outro que tenha exatamente o mesmo equipamento…

    Aí vão dizer: mas a Ferrari favoreceu Schummy… Certo. Mas Schummy bateu só Rubinho e Massa na vida? Não. Bateu Piquet, os caras da Benetton e da Ferrari antes de ser campeao em 2000… Entao, no geral, a conta dele fecha.

    Digo que um piloto num carro ruim pode ser melhor que um piloto num carro de ponta. Digo que Kartekien (sei lá como escreve essa porra) pode ser melhor que Webber. Kartekien precisa ser medido com uma escala. E essa escala só é possível em igualdade de condições. Ele bate o seu companheiro que tem o memso carro merda? Bate. Ponto rpa ele. Ele bateu 1 vez esse ano, mas perdeu nas outras temporadas que correu? entao isso é uma informação.

    O confronto Chandok x Senna, cujo oportunista de ocasião e não assíduo nunca se propôs a analisar sequer isso. É impossível dizer que Chandok é melhor que Senna ou vice-versa. Mas Senna perder pra Chandok e Petrov é uma informação.

    Alonso perder pra Tarso Marques, é um dado. Nao prova nada. Agora vamos ver qtos Alonso bateu? (sendo repetitivo…) Ficou 7×1, por exemplo? E se olharmos que Tarso Marques bateu Alonso, João e Pedro na Minardi e tem um 3 x 0 a favor? Porra, aí Tarso Marques mereceria uma melhor consideração…

    Responda a este comentário

  5. Alexandre N.
    26/09/12 - 22:27

    Pra mim, o melhor parâmetro para se comparar pilotos seria o seu comportamento em corrida. Tentativas de ultrapassagem, a forma como o piloto defende a sua posição, etc. A classificação para as corridas viriam em segundo lugar, mas mesmo assim, tentaria não usá-las. Digo isso devido ao fato de a classificação para o grid ter muita influência externa, como por exemplo, punições, condição do tempo, interferência de outros pilotos (como por exemplo, pilotos atrapalhando a classificação de outros) e outras bizarrices que as vezes acontecem.

    Responda a este comentário

  6. Andre L
    27/09/12 - 9:32

    O ZEROPONTISTA CLÁSSICO

    Um tipo de zeropontista que não existe mais. É aquele piloto que viveu até os anos 80, início dos 90, lutando pela vida pulando de uma equipe pequena para outra, e sonhando com um sexto lugar – que às vezes vinha e o transformaria em um herói e exemplo máximo para todos os outros zeropontistas.

    Exemplos: Pierluigi Martini, Gianni Morbidelli, Olivier Grouillard

    Citação: “E lá vem Fulano! Na ponta dos dedos! Hoje é um dia histórico, para ele e para todo o povo luxemburguês! É o primeiro ponto de Fulano, e o primeiro da história do país. Um grande momento… Ih, olha lá! Olha a fumaça! O motor estourou! Luxemburgo continua sem ter um ponto sequer em toda a história da F1…”

    Responda a este comentário

    André

    Observar que a origem da discussão possui por objetivo a comparação de pilotos para tentar definir, na verdade parametrizar, sua qualidade.

    Não se trata de uma tentativa de ser ou não evento histórico, como Panis em Mônaco e até mesmo Roberto Pupo Moreno no segundo lugar.

    Responda a este comentário

    Victor

    Estava pensando nisso quando veio a questão do cara ter ponto fazer parte do mundo zeropontista.
    Acho que se o cara marcar um ponto, e aparecer o chefe de equipe ou a mulher do cara chorando, é zeropontista clássico.

    Responda a este comentário

    Andre L

    Escrevi de memória, como da outra vez, e depois fui buscar os dados para confirmar (ou não) a impressão.

    O Martini sempre me pareceu o decano desse pessoal. Não dá pra dizer que ele é um zeropontista pra valer, afinal, foram 18 pontos na carreira, no sistema antigo. Mas se você pensar que o cara pilotou 12 anos, entre Toleman, Minardi e Dallara, seis deles sem um ponto sequer…

    O Morbidelli tem um caso engraçado. Foram 5 anos (Minardi, Dallara, Footwork e Sauber) e 8,5 pontos. Sendo que o primeiro MEIO ponto dele foi conseguido… pela Ferrari, num GP que correu como substituto. Depois foram quatro anos com 4 pontos e, no último ano completo (pela Footwork), um pódio. O pódio tira ele do zeropontismo, acredito, mas…

    Responda a este comentário

    Victor

    Acho que tem graus de zeropontismo.

    Muita gente entra e sai da F1. Tem uns caras que mesmo próximos ao mundo zeropontista persistem. Esses tem alguma qualidade inerente.
    A macrovisão que temos deles é de zeropontista, mas em essência ele superou essa barreira. Porém, dificilmente lembraríamos dos zeropontistas absolutos, que devem rodar muito pouco. Então, o limite superior do zeropontismo que aceitamos de forma subconsciente deve estar nesses caras mesmo.

    Responda a este comentário

    Victor

    O limite inferior seriam os pilotos de teste.

    Responda a este comentário

    André

    Bem, de fato, não era essa a proposta de toda a discussão iniciada semanas atrás, meses atrás, cujo exemplo principal foi o sobrinho.

    Definir zeropontista nao diz absolutamente nada.

    Responda a este comentário

    Victor

    O princípio de tudo foi a criação de subterfúgios pseudo-científicos para haterizar Ayrton Senna através do sobrinho.
    Isso já ficou para trás. Concentremo-nos em definir o zeropontismo. Tua causa é menor. Jogue fora nesse post.

    Responda a este comentário

    André

    O principio de tudo pode ter sido isso. Admitamos que sim.

    O que desencadeou numa possibilidade produtiva e construtiva.

    Agora, pelo visto, o foco é divagar sobre o que, na forma abordada, tornou-se realmente, em nada. Zeropontista tornou-se a discussão.

    Responda a este comentário

    André

    Aliás, a discussão virou “memórias reginaldolemianas”…

    Superficial como todos que criticamos… Virou JORNAS total!

    Responda a este comentário

    Victor

    Superficial não. Purista.
    Olha o título do post.

    Responda a este comentário

    André

    Superficial. JORNAS.

    Curiosidades da F1. Poderia ser assim o título.

    Virei observador desinteressado (embora esteja respondendo toda hora…)

    Acabou o debate. E o post vai morrer junto dessa maneira.

    Responda a este comentário

    André

    mas sempre terá utilidade para alguém, no futuro, me dizer:

    “já discutimos isso aqui: http://www.blablagol.com.br/o-duelo-zeropontista-da-f1-18303

    Bolinhas Ninja vencem.

    Responda a este comentário

    Victor

    Aqui está o purismo do estudo zeropontista:
    http://www.blablagol.com.br/o-duelo-zeropontista-da-f1-18303#comment-140560

    Separe as estrelas da poeira. Feitos da mesma matéria, porém comportamentos diferentes.
    Depois parta para teoria geral ao pensar que compõe com algum embricamento o mesmo Universo.

    Aqui é o mundo zeropontista com suas peculiaridades. Abra-se outro para comparação entre pilotos de forma geral.

    Lamento somente suas falácias para desqualificar esse ponto de vista.

    Responda a este comentário

    André

    A escala zeropontista surgiu como meio e nao como fim.

    Num determinado momento, o zeropontismo teve seu espaço. Depois, deixou de fazer sentido. Justamente pois era um meio.

    Não estou desqualificando nenhum ponto de vista. Ocorre que o mudo zeropontista surgiu dentro de uma discussão mais ampla. E virou um mundo por si só. Esse, virou post. A discussão principal, mais abrangente e até mesmo mais edificante, diria eu, continua perdida.

    O fato é que discutir o mundo zeropontista por discutir, é tratá-lo meramente como curiosidade.

    Ao menos abriu a possibilidade (para alguns, outros ainda nao) que ser zeropontista nao quer dizer ser mal piloto.

    Apenas digo que o rumo da prosa me interessa menos do que o que levou a ela. Foda-se. O que importa é a participação da galera. E não minha, individualmente falando.

    Toquem o barco. Voltarei aqui sempre pra dar pitadas descompromissadas.

    Responda a este comentário

    André

    afinal, é superficial.

    Responda a este comentário

    Victor

    O fato é que discutir o mundo zeropontista por discutir, é tratá-lo meramente como curiosidade.

    Pare de #mimimi
    Parece brasileiro apresentado a uma pesquisa ou descoberta perguntando: “pra que que isso serve?”

    Responda a este comentário

    Bender

    ihhh… chato bagarai…

    Superficial seria “Curiosidades da F1”

    Responda a este comentário

    André

    Sim. sem duvida. Esse post virou post de curiosidades. Por isso, superficial.

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Conseguir um lugar no pódio com uma Footwork deveria fazer com que ele entrasse na galeria dos mitos. rs

    Responda a este comentário

    André

    Pois é, Alexandre. E a discussão é: como classificar um feito desse?

    Responda a este comentário

  7. Andre L
    27/09/12 - 10:20

    O ZEROPONTISTA REAL

    É aquele piloto que passa toda uma carreira sem conseguir pontos, ou tem um máximo de 5 pontos (antigos) ou 10 (novos). Geralmente é um piloto pagante, que não se sustenta mais que um ano ou dois na categoria, se arrastando pelo fundo do grid. Às vezes, em casos mais drásticos, disputa uma corrida apenas, onde fica claro que será zeropontista real, mesmo que lhe dêem 50 GPs pela McLaren. Muitas vezes, ele é usado como comparativo para mostrar a ruindade de outro piloto, que foi seu colega de equipe.

    Exemplos: Alex Yoong, Phillip Adams

    Citação: “Cara, esse Junior Penna é muito ruim!!! Ele levou surra do Bandok!!!! Do Bandok, bicho!!”

    Responda a este comentário

    Robinson

    alex yoong!!!! caraio!!!!

    Responda a este comentário

  8. Victor
    27/09/12 - 10:28

    Onde Michael Andretti estaria classificado tendo em vista o zeropontismo? Ele é zeropontista?

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Caso complexo, afinal o homem foi campeão na Indy. Mas, levando-se em conta que a maioria está avaliando somente o desempenho na F1, então ele se enquadra na categoria.

    Responda a este comentário

  9. Robinson
    27/09/12 - 11:23

    quanto mais leio esse post, mais me cago de rir…

    Responda a este comentário

    Bender

    [2]

    Agora passei a ser apenas blablaespectador. Muito bom!

    Responda a este comentário

    André

    o pior é que eu também virei espectador. a conversa foi para um lado que nada tem a ver com a proposição inicial.

    Responda a este comentário

    Victor

    Proposição inicial foi o Haterismo.
    Obrigado por trazer o ódio para a pauta. Agora devemos abandoná-lo.

    Responda a este comentário

    André

    ja falei sobre no comment anterior. obrigado.

    Responda a este comentário

    Bender

    porra Bona! tá maneira a parada!

    Responda a este comentário

  10. Robinson
    27/09/12 - 11:27

    vocês lembram do nicholas kiesa, dinamarquês, que correu 5 vezes pela minardi e completou TODAS as corridas??

    esse é um verdadeiro ícone zeropontista!!!

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Convenhamos: Terminar uma prova com uma Minardi naquela época já pode ser considerado uma grande proeza.

    Responda a este comentário

  11. Alexandre N.
    27/09/12 - 11:40

    Espero que ninguém aqui seja cretino o suficiente de colocar o Ukyo Katayama nessa comparação. O cara conseguiu provar que o problema maior dele era o carro e não ele. rs

    Responda a este comentário

  12. Robinson
    27/09/12 - 14:11

    povo:

    temos que chegar a uma definição que dê sentido à discussão sobre o zeropontismo. o verdadeiro espírito zeropontista é:

    1) o de um piloto simplesmente ruim, independente do carro que guiou;

    2) o de um piloto que nunca teve uma oportunidade decente, mas que mesmo com carros ruins, mostrou alguma qualidade;

    3)o de um piloto desconhecido, que passou pela categoria como um raio sem fazer nada digno de nota e ninguém mais se lembra dele;

    4) o de um piloto bom, mas que por circusntâncias alheias à pista (política, falta de grana, acidente seguido de aposentadoria precoce…) acabou por não fazer vingar o próprio talento.

    estamos diante de algo brilhante!!!

    Responda a este comentário

    Andre L

    Pra mim, todos esses e mais o “zeropontista passageiro”, tipo Fernando Alonso na Minardi.

    Lembrando que a discussão original, Chandhok x Senna, cai exatamente nisso: como comparar dois pilotos com zero pontos, independente de um hoje estar em uam equipe média e outro aposentado da F1.

    E como provar que um Alonso-zeropontista na Minardi pode ser superior a um outro piloto que faça 30 pontos na Ferrari, com seu companheiro fazendo 120?

    Responda a este comentário

    André

    Lembrando que a discussão original, Chandhok x Senna, cai exatamente nisso: como comparar dois pilotos com zero pontos,

    Exatamente.

    E como provar que um Alonso-zeropontista na Minardi pode ser superior a um outro piloto que faça 30 pontos na Ferrari, com seu companheiro fazendo 120?

    Exatamente 2.

    Responda a este comentário

    Victor

    Esqueça a tentativa de provar qualquer conceito pré-determinado. Jogue isso fora.

    Responda a este comentário

    André

    Isso valida o estudo em disparidades absurdas que possam existir.

    Responda a este comentário

    Victor

    1) o de um piloto simplesmente ruim, independente do carro que guiou;

    Se o piloto for ruim, mas por circunstâncias qualquer pilotou bons carros que o permitiram fazer pontos de forma recorrente, está fora.

    2) o de um piloto que nunca teve uma oportunidade decente, mas que mesmo com carros ruins, mostrou alguma qualidade;

    Incluso.

    3)o de um piloto desconhecido, que passou pela categoria como um raio sem fazer nada digno de nota e ninguém mais se lembra dele;

    Incluso.

    4) o de um piloto bom, mas que por circusntâncias alheias à pista (política, falta de grana, acidente seguido de aposentadoria precoce…) acabou por não fazer vingar o próprio talento.

    Incluso.

    Penso que o mundo zeropontista pode ser uma fase que pode ser observada. Historicamente, Alonso não é um zeropontista, jamais será lembrado assim, mas eventualmente teve seu período zeropontista. Desta forma, em um momento de tempo, um piloto brilhante em um carro ruim participou do Mundo zeropontista, tal qual Romário levou 11 jogos para marcar o primeiro gol nos profissionais.
    Um piloto menos brilhante que Alonso pode ter entrado em condições onde nunca tenha experimentado o Mundo zeropontista. Um monstro sagrado já consagrado, pode experimentar o Mundo zeropontista no futuro eventualmente.

    Em via de regra, o Mundo zeropontista deve ser caracterizado por equipes zeropontistas em seus devidos intervalos de tempo. Claro que pilotos e equipes podem transcender o tempo limitado e passar toda uma longa carreira no zeropontismo, e assim analise-se o que de especial tem esse sujeito.

    Por que Paulo Baier é um mito em todos os clubes Wannabe e desprezível nos Eugenistas?

    Responda a este comentário

    André

    antes, defina:

    1) piloto ruim

    2) mostrou alguma qualidade (como levantar isso?)

    3) não lembrar é ser ruim?

    4) defina bom piloto

    Responda a este comentário

    Victor

    Acho que você deve perguntar isso ao Robinson, já que ele quem foi específico.

    Responda a este comentário

    André

    vc pulou pra etapa seguinte sem entender sequer de que se trava entao?

    Responda a este comentário

    Victor

    Não. Eu estou conversando com Robinson e simplifiquei o que achei que incluia ou não para moldarmos o pensamento sem especificar.

    Eu poderia ter feito “correções” e me alongado no que Robinson escreveu, mas achei não ser o momento. Pelo visto, você também entendeu que Robinson colocou parâmetros que não são necessários, mas ao invés de ir debater com ele, preferiu aporrinhar.

    Responda a este comentário

    Victor

    Ah sim… você está testando se eu entendi o que Robinson escreveu?
    Leia meu comentário que verá que eu entendi (tanto que respondi pela teoria de conjuntos).
    Você entendeu o que eu escrevi?
    Você tem certeza que o próprio Robinson entendeu o que ele mesmo escreveu?

    Responda a este comentário

    André

    Testando se vc entendeu? Nao. Apenas to rindo do método de ir pra depois voltar e redefinir tudo…

    Continuarei olhando. Qdo vcs acabarem a primeira parte, que pularam, e definirem o que é piloto bom e piloto ruim, pra mim, já será de grande valia. Daí pra frente, nem interessa falar a verdade. Vcs simplesmente transformaram o mundo zeropontista em fim e a qualidade do piloto em MEIO. BRAVO!!!!

    Vamos ver até onde chega…

    Nao dê muita importancia aos meus comentários. Eles são descompromissados…

    Você tem certeza que o próprio Robinson entendeu o que ele mesmo escreveu?

    Claro que nao. vc tem? QUem poderia ter?

    Responda a este comentário

    Victor

    Pergunte ao Robinson o que é um piloto bom e piloto ruim. Foi ele quem especificou.
    Pergunte a ele porque entende ser relevante ou não. Foi ele quem especificou.
    Pergunte a ele se lembrar de um piloto é ruim. Foi ele quem especificou.

    Responda a este comentário

    André

    Ok. Vc deu sequencia sem saber do que se tratava. Erro meu achar que havia entendido.

    Vejo que, tanto como agora são os mesmos, seus comentários são descompromissados.

    Responda a este comentário

    Victor

    Ok. Vc deu sequencia sem saber do que se tratava.

    Não. Você inferiu errado.
    Não é porque eu não queira te explicar, que eu não tenha entendido.

    Responda a este comentário

    André

    Poupe nosso tempo e explique, doutor, o que é piloto bom e piloto ruim.

    Responda a este comentário

    Victor

    Bona, você é quem deve poupar nosso tempo, pois não estás a perguntar para compreender o comentário que coloquei, mas somente para me testar.
    Como no meu comentário, o que vem a ser um piloto bom ou um piloto ruim é irrelevante (desde que o Robinson continue a conversa, pois a intenção vem a ser essa), eu não preciso dar essa definição, ou mesmo sabê-la.

    Trace onde você quer chegar com a pergunta “mas antes defina blá blá blá…” e daí eu comento. Se você quer saber as definições desses termos que o Robinson colocou e a importância de ser tão específico, pergunte a ele.

    Responda a este comentário

    André

    Trace onde você quer chegar com a pergunta

    Fácil. A minha questao unica central de toda a conversa, posterior a percepção inicial de haterizar o sobrinho do Santo (por trás dele na verdade a haterização é da imprensa, especialmente do FDP do Galvao Bueno), é definir parâmetro para classificar quem é bom e quem é ruim.

    Se vcs já possuem esse conceito, é somente ele que me interessa.

    Responda a este comentário

    Victor

    Você tem certeza que o próprio Robinson entendeu o que ele mesmo escreveu?

    Claro que nao. vc tem? QUem poderia ter?

    O próprio Robinson. Por isso você deveria perguntar a ele e não a mim. Foi ele quem especificou.

    Responda a este comentário

    André

    Nao estou comprometido a tal ponto. Nao me interessa realmente saber sobre isso, nem debater sobre isso.

    Vou lendo e cornetando. Nao vai dar em lugar nenhum.

    Responda a este comentário

    André

    Bruno Senna acaba de sair do zeropontismo.

    Responda a este comentário

    Victor

    Em 2012, ele está fora certamente.

    Responda a este comentário

    Victor

    A zona nebulosa é saber Jean-Éric Vergne e Daniel Ricciardo estão ou não.

    Responda a este comentário

    André

    aliás, dois piltoos a observar… especialmente Ricciardo.

    Responda a este comentário

  13. Andre L
    27/09/12 - 14:19

    Bona,

    Dá uma lida nesse comment aqui:
    http://www.blablagol.com.br/o-duelo-zeropontista-da-f1-18303#comment-140649

    Acho que ele tem uma boa idéia pra começar a elaborar essa escala e manter a discussão naquele sentido.

    Meu único pré-requisito é que eu só vou levar a sério uma classificação que prove que o Alonso foi superior ao Tarso Marques. Esse é o grupo de controle.

    De minha parte, vou me divertindo com as definições do universo.

    Ah, e acho que você concorda, antes reginaldolemistas que galvãobuenísticas!!!!!

    (Sem ironia, eu quero mesmo ver sair dali um modelo matemático pra gente medir isso. Acho que vai ficar muito bom.)

    Responda a este comentário

    André

    Nessa minha proposta, Alonso teria perdido pra Tarso Marques no embate direto, mas nao seria pior que ele, muito pelo contrário, pois consideraríamos esse fato isolado como dado e a junção de pelo menos 2 dados, seriam a informação.

    Agora volto a repetir: se Tarso tiver vencido seus companheiros várias vezes, aí, amigo… devemos considerar que o cara foi subtulizado. E aí, depois, vamos fazer o ajuste fino no peso dos adversários…

    Acho que vale o esforço. Mas nao é disso que trata esse post.

    Responda a este comentário

  14. Andre L
    27/09/12 - 14:34

    Mais uma brincadeira…
    (problema: abrir 20 frentes e não fechar nenhuma; é nisso que dá me pilhar com a brincadeira)

    Troféu “Zeropontista 2011”
    Critério de seleção: São zeropontistas aqueles pilotos que, em toda a temporada, marcaram menos de 10 pontos.
    Critério de pontuação 1: Classificação nas corridas, considerando apenas os zeropontistas, ganhando pontos no sistema antigo
    Critério de pontuação 2: Comparação direta com o companheiro de equipe

    Zeropontistas 2011: Barrichello e Maldonado (Williams), Senna (Renault), Trulli, Kovalainen e Chandhok (Lotus), Liuzzi, Karthikeyan e Ricciardo (HRT), De la Rosa (Sauber), Glock e D’Ambrosio (Virgin).

    Daqui a pouco, o resultado.

    Responda a este comentário

    Victor

    Critério de pontuação 1 é algo aceito. Remonta a separação TURBO x ASPIRADOS

    Responda a este comentário

    Andre L

    Foi essa a inspiração… Mas não gostei do resultado. Vale pela curiosidade.

    Responda a este comentário

    Andre L

    Como esperado, as Williams deram um banho:

    1. Barrichello – 112
    2. Maldonado – 85
    3. Kovalainen – 67
    4. Senna – 48
    5. Trulli – 47

    Barrichello 11×6 Maldonado
    Kovalainen 11×6 Trulli + 1×0 Chandok
    Glock 10×9 D’Ambrosio
    Liuzzi 4×2 Karthikeyan => Ricciardo 6×3 Liuzzi
    Senna 5×3 Petrov

    Com esses critérios, quem me parece se destacar no universo zeropontista de 2011 são:

    a) Barrichello (melhores resultados fora dos pontos, bateu seu companheiro)
    b) Ricciardo (bateu seu companheiro, mesmo pegando o carro no meio da temporada)
    c) Senna (bateu seu companheiro, que estava acima do nível zeropontista, mesmo pegando o carro no meio da temporada)
    d) Kovalainen

    Se eu tivesse que comprar ações de algum piloto, baseado nesses fundamentos, investiria em Ricciardo.

    Responda a este comentário

    André

    Interessante André. Qual foi o critério de sua pontuação?

    Responda a este comentário

    Andre L

    Selecionar os zeropontistas, e dar a eles pontos pelos resultados só entre eles em cada corrida, no padrão 9-6-4-3-2-1.

    Mas vale um ajuste fino. As Williams, apesar de zeropontistas, distorceram o resultado. Senna, apesar de piloto zeropontista, estava com uma Renault, o que não foi suficiente pra marcar ponto, mas foi pra ficar em terceiro, mesmo com metade das provas.

    Daí o cruzamento com o confronto direto.

    Por fim, Ricciardo venceu o desempate por ser o mais novo dos quatro.

    Responda a este comentário

    André

    André, achei bom. Mas ele nao responde a minha questao. Tem pilotos de equipes diferentes aí. Achei muito interessante e uma forma válida de análise.

    Mas acho que nao ataca o cerne da questão, pq o que vc faz é atribuir uma nova pontuação, com pesos diferentes, como eram os da F1 antigamente. Tirou os 5 piores resultados também??? rs…

    Eu acho o seguinte: o confronto direto tb nao deve considerar a pontuação direta, tipo: Petrov 6 x 1 Senna. Mas esse resultado nao é 6 x 1. Porque se Senna tivesse vencido a corrida que meteu o 1 pontinho dele, haveria uma mega distorção.

    Acho que devemos olhar assim:

    Classificação final da FIA:

    Análise: piloto Alfredo
    2010 – Perdeu pro companheiro. 0 ponto
    2011 – Ganhou do companheiro. 1 ponto
    2012 – Perdeu pro companheiro. 0 ponto
    Total = 1 ponto

    Análise Marcos
    2001 – perdeu pro companheiro = 0 pontos
    2002 a 2011 – ganhou do companheiro = 10 pontos
    total = 10 pontos

    Responda a este comentário

    Victor

    André, por que alguns pilotos não aparecem nesta pontuação?
    Você isolou os zeropontistas dos demais e classificou-os por corrida, ou classificou pelos que não pontuaram entre todos em cada corrida?

    Responda a este comentário

    Andre L

    Isolei os zeropontistas. Competição à parte, em confronto direto.
    Por isso que acho que talvez tenha que ter o ajuste fino. As Williams 2011 eram fracas demais para fazer pontos regularmente, mas fortes demais para ficarem regularmente na frente de HRT, Lotus e Virgin. Idem para Bruno Senna.

    Bona vai pular, mas por esses critérios Senna só seria zeropontista real em 2010…

    Destaquei só o topo. Segue a completa. Em parênteses, número de provas disputadas de cada piloto.

    1. Barrichello – 112 (19)
    2. Maldonado – 85 (19)
    3. Kovalainen – 67 (19)
    4. Senna – 48 (8)
    5. Trulli – 47 (18)
    6. D’Ambrosio – 35 (19)
    7. Glock – 30 (19)
    8. Ricciardo – 10 (11)
    9. Liuzzi – 10 (18)
    10. De La Rosa – 6 (1)
    11. Karthikeyan – 4 (9)
    12. Chandhok – 1 (1)

    Responda a este comentário

    Victor

    Acho que não deva isolar não.
    Isso aí é só uma amostra. Fazendo para todos os campeonatos é importante verificar se aparecerão outros casos como o da Williams (devem aparecer).
    Quem está vendo, tem obrigação de tentar entender aquilo.

    Isso é uma discretização da ponta da curva gaussiana. A nova distribuição dos pontos deste espectro parece normal também. Não me parece ser a Williams algo fora da normalidade não.

    Responda a este comentário

    Victor

    ops. “Acho que não deva isolar não”…, as Williams

    Responda a este comentário

    André

    Vou nao, André. Entendi sua classificação. Mas ela de certa forma, continua dando peso para os carros. Isso é o que quero tentar retirar e avaliar PILOTOS.

    Responda a este comentário

    André

    Na verdade, ao colocar os carros, vc faz o mesmo do que já é no macro, onde Vettel é o melhor piloto na melhor equipe, Lewis é o melhor piloto na melhor equipe, Schummy é o melhor piloto na melhor equipe… enfim… avaliando carros…

    acho que vc fez no micro o que já é no macro. Quero avaliar pilotos.

    Responda a este comentário

    André

    Aliás, Button virou bom na Honda?

    Button já amargava a F1 há tempos. Era talentoso, mas nao havia obtido êxito. Teríamos visto Button, a quem muitos de nós (inclusive eu) atualmente elogia sem o fato doido da Honda naquela temporada?

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Qual temporada? A de 2009? Não esqueçamos da temporada de 2004 onde ele foi terceiro lugar (ficando atrás somente de Schummacher e Barrichello com suas Ferraris fora de série).

    Responda a este comentário

    André

    Sim. Lembro de Button antes, nao lembrada desse detalhe de 2004. Lembro que ele apresentava boas qualidades, mas não vingou. E estava acabando qdo surgiu 2009 e o catapultou. Ou nao foi? Mas bom, ele sempre foi. Nao fosse 2009, talvez já estivesse fora da F1, mesmo sendo um excelnete piloto.

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Button começou muito bem na Williams, mas mesmo os resultados não o seguraram na equipe (ele saiu pra poder dar vaga ao Montoya). Depois, foi pra Benetton/Renault, mas não teve bons resultados por causa do carro (que era uma bomba). Porém, Briatore resolveu queimar o filme do piloto do que dizer para os patrões (a Renault, que havia acabado de comprar a Benetton) que o carro era uma merda. Daí ele teve que correr atrás e resolver a vida dele e acabou indo para a BAR (que só começou a melhorar depois que o Villeneuve saiu em 2004). Sobre ele estar “acabando”, acho que todos no meio sabiam que a culpa não era dos pilotos e sim do carro (em 2007 e 2008 a Honda fez uma bomba pior do que a outra).

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    E graças a demissão do Button da Benetton/Renault, surgiu o mito asturiano (que era empresariado pelo Briatore). E o resto é história…

    Responda a este comentário

    André

    Deixa eu só clarear um ponto. Qdo eu disse que ele estava acabando, referia-me obviamente ao que acontecia com o cara e náo sobre a qualidade dele, que me lembro bem, ficou evidente.

    No entanto, nao fosse a HONDA, acho que teria efetivamente acabado. Apesar do talento inegável.

    Outros pilotos rápidos também ficaram pelo caminho…

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Não acredito que ele tenha se salvado por causa da Honda. A Honda, desde que voltou à F1 em 2006 assumindo a antiga BAR só fez piorar o (bom) carro criado em 2004 (lembrando que 2005 foi o ano de transição, onde a toda a equipe técnica da Honda já tinha assumido o time).

    Talvez você esteja confundindo a Honda com a Brawn. Aquele carro não teve influência direta alguma da equipe técnica da Honda.

    Responda a este comentário

    André

    Alexandre, eu valorizo o Button anterior da Brawn (sim, eu usei Honda, pois realmente havia esquecido o nome daquela coisa de 2009… rs…). Eu me lembro de já valorizá-lo.

    Lembro da Honda fazendo cagada. O que ocorre? Antes da Brawn, eu já via Button como um piloto mas que, infelizmente, nao havia tido uma oportunidade.

    Qdo a Brawn surgiu do nada, por exemplo, muitas pessoas (conhecidas minhas) achavam que Button era um merda e que aquela seria a oportunidade de Rubinho. E muitos esperavam sua reação no campeonato o que não ocorreu suficientemente para modificar o quadro. Eu pensei: “cara, é a chance de Button. Nego nao tá vendo esse cara!”.

    Até nas narrações ufanistas eu percebia isso. Em dado momento parecia que Button na frente era uma coisa temporária, quase uma zebra. Mas essa, sem duvida, era a leitura feita por pessoas que “acompanhavam sem maiores compromissos”, influenciados pelos comentários da tv.

    Enfim, se Button nunca tivesse tido a Brawn e nunca tivesse sido campeão, nem pilotasse pela MClaren, ainda assim, eu destacaria sua capacidade. Menos do que atualmente, por ter menos informações, mas sei que num critério de avaliação modelado, ele apareceria.

    Responda a este comentário

  15. Matheus
    27/09/12 - 16:14

    Cara, que FODA isso aqui!

    Responda a este comentário

  16. Andre L
    28/09/12 - 8:51

    Acho que as diferenças entre o que o Bona esperava da discussão e os rumos que ela tomou se explicam pela diferença original da conversa… Para o Bona, o ponto era Maldonado > Senna, Chandok > Senna, Petrov > Senna. E como mostrar isso? Pontos, OK. Mas no caso de nenhum ter pontos? Classificação final? Confronto direto? Grid? Quais os critérios que poderíamos usar para dizer que um piloto zeropontista é melhor que o outro?

    Bender e Victor desviaram a discussão para outro rumo. Primeiro, trollando como se não houvesse amanhã, definindo Chandok como um “ídolo zeropontista”, como se Bona tivesse dito que o indiano era o sucessor de Fangio; depois, ampliando o conceito para o zeropontismo como filosofia.

    Quando Bender fez o post, seguiu o clima de galhofa: não tem um texto sério, buscando resultados, ou um filosofar sobre o zeropontismo, e sim um comparativo Chandok x Senna, com a foto do ídolo. Victor, por sua vez, direciona os comentários para a filosofia do termo. Natural que esse caminho seja o seguido.

    Bona não quer discutir zeropontismo. Quer uma ferramenta de comparação entre pilotos, que não passe apenas pelo óbvio. Quer uma maneira de identificar qualidade de pilotos, independente do carro que pilotam. E quer que isso sirva para todos os pilotos, *não necessariamente zeropontistas*. E por isso se desanimou com as “reginaldolemices”.

    E eu, no meio de uma semana “cornojobística” onde tudo que precisava era de uma válvula de escape pra pensar em outras coisas durante algum tempo do dia, me pilhei de pegar a tarefa de pesquisa e tabulação de dados.

    Pra mim, o “zeropontismo” foi uma discussão muito engraçada, que evoluiu para um conceito que também está sendo divertido formular. E, no meio do caminho, relembrar alguns pilotos injustiçados. Como o Victor muito bem definiu, está ficando uma espécie de “Futebol Alternativo” para a F1 – coisa que, até onde eu conheça, não existe em português.

    Making of do post feito, de volta ao trabalho.

    Responda a este comentário

    André

    Obrigado, xará. É isso.

    Responda a este comentário

    André

    Uma dúvida: “cornojobística” tem haver com ser corno?

    Responda a este comentário

    Andre L

    Uma vez me disseram que era trabalhar pra um. Mas o sentido oficial é estar fazendo um “trabalhinho de corno”, ou seja, chato e sem sentido nenhum. Bateu dúvida agora: será que a expressão “corno-job” é só carioca?

    Responda a este comentário

    Victor

    Vem de “trabalho de corno” que pode significar:
    (1) Ficar fazendo trabalhinho escroto sem tanta importância e aquém à seu potencial, mas chato, repetitivo e longo. Com muito rame-rame.
    (2) Trabalhar pra caralho, alucinadamente.

    Como houve fuga para o ócio produtivo, estimo que a semana do L. foi de trabalho tipo (1)

    Responda a este comentário

    Victor

    É exatamente isso.
    Bona está decepcionado achando que se aprofundar no conhecimento do Mundo Zeropontista exclui eventual comparação entre pilotos de toda gama, quando a sugestão é que sejam meramente conversas separadas.

    Creio ser interessante antes de misturar tudo, olhar com lupa o mecanismo de funcionamento deste espectro, MESMO QUE CONCLUA SER DESINTERESSANTE.

    Cientificamente, não acho pertinente se preocupar em primeiro momento com possíveis aberrações definidas pelo nosso senso comum de observação generalista ou com foco nos pilotos que pontuam.
    Fernando Alonso pode já ter mostrado capacidade lá na Minardi para guiar carros de ponta, enquanto poderia ser um péssimo zeropontista. Timo Glock pode ser fadado ao zeropontismo. Seria como constatar que um Pet só vale à pena em um Eugenista e um Paulo Baier em um Wannabe.

    Didaticamente, este aqui é o capítulo do zeropontismo e para o entendimento deste mecanismo, sem preocupações com o todo. Acho bobo em um primeiro momento querer utilizar o a teoria zeropontista para explicar o funcionamento do todo, antes de testá-la exaustivamente nela própria.

    NADA IMPEDE, contudo, que seja feita uma formulação geral de avaliação entre pilotos isolando-os das máquinas como é o desejo de Bona, mas me parece ser outro capítulo.
    Acho até que um capítulo que pode vir a beber de fundamentos da teoria zeropontista (afinal, precisará comparar zeropontistas com estrelares), mas fundamentalmente um outro capítulo.

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Timo Glock não pode ser considerado zeropontista, pois ele já ganhou alguns pontos quando corria pela falecida Toyota.

    Responda a este comentário

    Andre L

    Esse é o ponto de corte que ainda temos que definir. E Glock é um caso engraçado. Dentre os tipos que imaginei e ainda não tinha conceituado, tinha o “zeropontista passageiro”, que era o caso do Alonso: o jovem que se destaca no zeropontismo e ganha uma chance em equipe boa.

    Glock é o exato oposto. Fez cinco temporadas de F1: as duas primeiras na Toyota (49 pontos no total, sendo que sua última corrida foi um SEGUNDO lugar em Cingapura 09) e as três seguintes na Virgin/Marussia (0 total). É um zeropontista regredido?

    Responda a este comentário

    Victor

    Nardoni, eu enxergo o zeropontismo dentro de escalas limitadas de tempo.
    No campo do devaneio teórico, dá até para aplicar o zeropontismo desde o instante exato dentro de uma determinada volta, a própria volta, a corrida (nestes casos, pode se falar até do líder do campeonato como um zeropontista), a temporada ou na Carreira.

    Eu tenho achado em termos práticos, e L. também pelo levantamento de exemplo que fez, utilizar a escala da Temporada. Você está usando o da Carreira, além de ser bem rigoroso na avaliação.

    Na minha ótica por temporada, eu permito analisar o período zeropontista de um Alonso por exemplo, quando que para um zeropontista carreiral, essa alcunha beira o absurdo.

    Separando por temporadas, alguns pilotos passam a ter comportamentos típicos. Uns terão carimbo de zeropontistas e outros não. Citei o Glock porque ele apesar de seu começo de carreira pontuando, está em uma toada zeropontista. Quis colocar que ele por algum motivo, mesmo tendo alguma luz ao Sol no passado, pode ficar fadado ao zeropontismo, sabe-se lá porque.

    Responda a este comentário

    André

    Bona está decepcionado achando que se aprofundar no conhecimento do Mundo Zeropontista exclui eventual comparação entre pilotos de toda gama, quando a sugestão é que sejam meramente conversas separadas.

    Certo, Victor. Só que o intuito inicial da conversa sempre foi esse.

    Ainda que era algo onde eu quisesse provar (ou validar?) minha percepção de que Senna tomar 3 x 0 pode ser significativo e que isso nao faz dele inferior a Chandok, nem a Petrov e nem a Maldonado. O que o classificaria numa escala de qualidade é o 3 x 0 contra. Mas Bruno Senna não está mais em discussão.

    Aliás, a cada dia que passa sinto mais simpatia pelo garoto, na medida em que é abandonado pelo GB. Foda que se ele vingar, o GB volta a mentir e minha raiva aparece. Até porque, sabe-se lá por qual motivo, nascemos no mesmo dia 15/10… Deus é foda…

    Meu Lama (época de Budismo) fatalmente me faria coloca uma foto do garoto no meu altar pessoal e rezar por ele diariamente… Fez isso com George Bush Jr… Que desafio!

    Mas, voltando…

    De fato são conversas paralelas, diferentes e por isso o meu emputecimento. Qdo Bender publicou o post, vi na hora. “Nao é isso”. Acho que fez de propósito pra trollar mesmo. Assim como vc o fez qdo criou o termo “ídolo zeropontista” como se eu estivesse a defender Chandok em algum momento.

    O fato é que a linha da conversa original foi abandonada e essa conversa zeropontista não foi uma sequencia, mas sim uma derivação da inicial.

    Responda a este comentário

    Victor

    E daí para o intuito inicial da conversa? Mantenha-o, mas sem misturar as estações.

    Quando Yuri clamou pelo post para “registrar” o nome no Google, eu já pensei na hora nos levantamentos do L. Para mim, seria aquilo a pedra fundamental. Um por vez com bastante calma.

    O Bender Lincolnizou e colocou qualquer coisa apressadamente para montar o post e na hora achei que ele fudeu com o termo ligando-o eternamente com esse post horrível com assunto pouco pertinente (felizmente dessa vez não fizeram com “O Estagiário” estragando mais um pouquinho um personagem que demorou a ser montado).

    A coisa sairia organicamente, em pílulas. Tomando alguns brasileiros como ponto de partida, iriamos nos interar paulatinamente deste Universo, formar ordem de grandeza, sem a ânsia de comparar pilotos alucinadamente, sem essa comparação porca Senna x Chandok que cai bem um comentário ligeiro no Open-Bar, mas que fica deveras escrota lançada em um post de início de conversa.

    A questão sobre a origem no Open-Bar é indiferente, o post é do mundo zeropontista. Fosse olhar, tudo começou com a observação sobre sua Haterização do Senna, já que é bem claro que seu conhecimento sobre o Mundo zeropontista é limitada aos pilotos que você gosta/odeia, e não sobre comparação entre pilotos.
    Mas… qualquer uma que fosse a origem, o resultado (por mais tosco que seja) foi aqui um post sobre o zeropontismo.

    Responda a este comentário

    André

    E daí para o intuito inicial da conversa? Mantenha-o, mas sem misturar as estações.

    Sim. No open-bar?

    o post é do mundo zeropontista.

    Pois é. O que eu queria propor, ficou pra lá e sem lugar, da mesma forma.

    tudo começou com a observação sobre sua Haterização do Senna, já que é bem claro que seu conhecimento sobre o Mundo zeropontista é limitada aos pilotos que você gosta/odeia

    E daí?

    Mas… qualquer uma que fosse a origem, o resultado (por mais tosco que seja) foi aqui um post sobre o zeropontismo.

    E aquela discussão lá, continua sme lugar para ser feita.

    Responda a este comentário

    Victor

    Onde você quiser. Manda um email que eu posto.
    Se você pensa dessa forma, poderia ter comentado no post da última corrida ao invés do Open-Bar.

    Responda a este comentário

    Andre L

    Já temos dez páginas no Google com “zeropontismo”. Todas do BBG. Mas pelo menos o italiano sumiu. Giovanni foi fazer uma visita a ele para resolver o problema?

    Acho que os dados dos brasileiros rende uma análise à parte. Tendo meu momento Bona, essa era a minha discussão que foi desvirtuada: todo mundo sabe que a hierarquia brasileira de 80 pra cá tem Piquet/Senna na frente, Rubinho/Massa no segundo nível. Mas como classificar os outros brasileiros, prinicipalmente os assíduos do subterrâneo zeropontista?

    Responda a este comentário

    André

    confrontando-os com seus companheiros, enquanto 2 curiosos entram no link que postei no outro post.

    Responda a este comentário

  17. Andre L
    28/09/12 - 10:16

    Bona,

    Surgiu uma idéia, se você quiser levar isso adiante: será que para o teu objetivo, isolar o piloto, não seria legal comparar os resultados zeropontistas que apuramos com a média da equipe, ponderando com as corridas realizadas? Assim você vai ver a realidade de cada piloto em relação ao seu carro/companheiros. Outra vantagem é que, fazendo média, você enxerga o peso de nem todos os pilotos (principalmente os sofredores zeropontistas…) disputarem o ano todo. Simulando os números de 2011:

    Williams – 197 pontos (5,18 pts/corrida/piloto)
    Barrichello – 5,89 pts/corrida x Maldonado – 4,47 pts/corrida

    Lotus – 115 (3,03)
    Kovalainen – 3,53 x Trulli – 2,61 x Chandhok – 1,00

    Virgin – 65 (1,71)
    D’Ambrosio – 1,84 x Glock – 1,58

    HRT – 24 (0,63)
    Ricciardo – 0,91 x Liuzzi (0,56) x Karthikeyan (0,44)

    Excluí Senna e De la Rosa porque, apesar de zeropontistas, estavam em equipes não zeropontistas e vai precisar ter um outro critério pra comparar.

    Se você quiser desenvolver o critério, fique à vontade. Idem para plottar esses números em um gráfico, e ver quem se destaca da média da respectiva equipe. Adianto que Ricciardo, com quase 50% acima da sua equipe, se destaca sem precisar calcular, o que confirma meu palpite anterior.

    Dizendo de outra maneira: faça a análise gráfica, pra descobrir que ela vai dar o mesmo resultado que a fundamentalista…

    Responda a este comentário

    André

    Xará, acho que a unica possibilidade de usar pontos, seria se a pontuação da F1 fosse como na Nascar.

    exemplo: 35 carros

    1. ganha 35 pontos
    2. ganha 34 pontos

    35. ganha 1 ponto

    Somente assim. Fora isso, acho que gera distorção além de ser desnecessariamente mais confuso. Qdo eu tiver com um pouquinho de folga, apresentarei numero do meu modelo. aí a gente vai melhorando. pegarei poucos pilotos no início. talvez os mais expressivos pra facilitar a coisa.

    Responda a este comentário

Deixe seu comentário