O “crack” Jóbson
January 21st, 2010 por Victor | Categorias: Botafogo, Futebol.
Jobson "ligado" no jogo
Jóbson foi pego no antidoping por uso de drogas ano passado e armou-se um quiprocó sobre o assunto. Até o julgamento no início desse ano, era dado como uso de cocaína, mas o Filho do Trabalho alegou em sua defesa tratar-se de crack. Pouco importa.
No fim do ano passado, jornais noticiavam que Jóbson poderia ser banido do futebol, o que a bem da verdade seria o caso extremo e que desafiaria o bom senso. Essa situação extrema valeria para o caso de reincindência, hipótese levantada pela presença da substâncias em dois testes em jogos diferentes.
Naturalmente, que Póbson Jóbson não era um “reincindente”. Ele cheirava fumava e pronto, mesmo que ocasionalmente. O jogador não fora punido anteriormente para ser reincidente, não tinha recebido a pena educativa.
Agora o STJD decidiu que Dópson Jóbson será suspenso por dois anos e novos quiprocós se formam à respeito de tudo que envolve o o caso, o julgamento e a pena.
E o que eu acho disso?
Não acho nada, mas faço algumas considerações
1) Estou cagando para o “problema” de Jóbson. Como diz a forma literal da expressão, o problema é dele. Problema que aliás, gente de tudo quanto é profissão e classe social passa.
2) O “problema” de Jóbson é mesmo um problema? Isto é, deu-se a entender que Jóbson cheirou fumou uma ou duas vezes. Ora bolas, sendo assim, ele não é viciado e não tem problema algum. Do que diabos ele teria de se tratar?
3) Jóbson deu mole e o bicho pegou. Se alguém quiser discutir se drogas é dopping ou não, acho legal e estimulo o debate. Mas não tiremos os pés do chão que na dúvida, a legislação anti-dopping é bem clara sobre o que considera ou não e as punições previstas. Não tem chororô.
4) Jóbson não está impedido de ganhar dinheiro. Jogador de futebol não é um funcionário comum. Lembro de Edmundo dizendo que na sua primeira passagem pelo Palmeiras, eles engoliam tudo o que ele fazia por ser um patrimônio do clube. Duvido que não esteja cheio de gente pensando em como negociar Jóbson daqui a dois anos. Seu valor no mercado diante da sua impossibilidade de jogar por dois anos caiu consideravelmente, mas duvido que ele não consiga segurar uma grana ainda. Se não tiver propostas, o Blá blá Gol oferece R$600,00 por mês por seus direitos econômicos.
5) O Botafogo deve tratar Jóbson conforme sua conveniência. Quem prega que os clubes devem dar o suporte necessário para os jogadores com esses “problemas” já verificou se na empresa onde trabalha há essa preocupação? Se o Botafogo estiver de olho no item 4, isto é, saber que tem um ótimo jogador em potencial a baixo custo em 2 anos, perfeito. Do contrário, problema não é dele. O Botafogo não é assistência social, nem clínica de reabilitação.
6) Dois anos sem Jóbson. Volto a falar de Jóbson caso ele jogue e mereça qualquer comentário. Para o bem ou para o mal.
Jóbson com a camisa encharcada
Leia também:
- Preto no Branco – por Eduardo Zobaran, Yougol
- Boleiros que sucumbiram às drogas – por Lu Castro, Futebol para Meninas
- Um grande abraço – por Estevam Soares, Técnico Estevam Soares
Lamentável a punição aplicada pelo STJD ao Jóbson. Como todos sabem, usar crack ou cocaína não favorece em absolutamente nada o desempenho de qualquer atleta. Esse é o conceito de doping, utilizar substância ilícita para aumentar o rendimento. Pelo contrário, a substância encontrada prejudica. Esse afastamento por dois anos agrava o tratamento de qualquer cidadão. Cansei de ouvir chavões moralistas, “ele precisar da exemplo”. Ele não vai ser seminarista ou vai morar no convento. O melhor remédio era deixar exercer sua profissão. Marginalizá-lo vai em desencontro a própria tendência mundial de descriminalizar o usuário.
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Ah tá.
Vamo lá. Vamo liberar geral agora. Deixa o cara jogar cherado, fumado, o escambau.
Saulo, deixa eu te falar uma coisa: não existe coitado nessa história. Ele é SÓ o usuário? Ele ajuda a financiar todo o resto.
Portanto, ele tem que ser punido sim.
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Saulo está é preocupado com o precedente que a pena abre na Liga Marieta.
Não esqueçamos afinal que ele fuma gatinhos.
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Acho dois anos perfeito. Dá tempo pro cara se tratar, amadurecer, e voltar ao futebol se conseguir se curar. Aliás, ficar exposto, com a fama que a profissão propicia, só iria prejudicá-lo.
Em tempo, se depois de dois anos o sujeito voltar e fizer merda outra vez, deve sim ser banido do esporte.
Por fim, o Jóbson deve ser o novo Pelé, com seu desempenho totalmente prejudicado pelas drogas, segundo o Saulo, o cara simplesmente acabou com os jogos em que foi pego no antidoping.
Lógico que se o cara tomar uma overdose, ou se estiver doido a ponto de nem conseguir andar direito, a droga atrapalha, mas ela ajuda sim no desempenho de um jogador se consumida numa dose aceitável. Vide Maradona.
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Não existe qualquer fundamento científico da cocaína ou crack favorecer o desempenho de um atleta em doses “aceitáveis”. Caso isso fosse verdade, muitos médicos no passado iriam comprar drogas ilícitas momentos antes das partidas para os jogadores. E a punição sobre Maradona apenas agravou a sua dependência por um simples motivo: entrou em profunda depressão com a suspensão por dois anos. Não há nada pior para um dependente não poder exercer sua profissão: retarda sua recuperação com a baixa auto-estima. Diferente dos casos com a Rebeca Gusmão, Jóbson não utilizou cocaína para aumentar seu desempenho. Isso é claro. Se ele “favoreceu” o tráfico, isso é pura hipocrisia. Muitas dos quais condenam sua atitude, dão seus “tapinhas” e “cafungadas” e pregam o moralismo sobre um atleta vindo de baixo. O STJD deveria repensar sua decisão porque muitos jogadores de futebol dependem da sua profissão para sobreviver como único meio de ascensão social. Não se trata de um marginal. Fica uma pergunta no ar: se um médico em um checkup for pego no exame, vai ter sua licença cassada por uso de drogas????
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Especialista explica efeitos da cocaína no atleta
Irineu Francisco Delfino Silva Massaia, professor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e infectologista…Segundo ele, a cocaína pode melhorar o desempenho do esportista em campo, mas o risco para a saúde é alto demais – os efeitos colaterais são muito graves.
A cocaína funciona tanto na parte neurológica quanto nos órgãos. No sistema nervoso causa um grande prazer, que está ligado a perda do medo e a gerar uma inebriante sensação de poder. O emocional é que simula essa sensação. Mas efetivamente ela não deixa mais forte, mais potente. O que é desencadeado é o ânimo, a sensação de ser um super-homem
Diante desse quadro, é razoável supor que, ao usar a droga antes de entrar em campo, a performance do jogador vá ser incrementada.
Massaia afirmou que conhece atletas amadores que usam cocaína para se beneficiar do efeito motivador antes de um jogo
Já o uso no pré-jogo vai fazer ele achar que está se sentindo melhor, e será submetido ao tal efeito psicologicamente revigorante.
“Os efeitos da canabis para cocaína são bem diferentes. A maconha não é um estimulante, ela dá prazer. A cocaína dá prazer e é um estimulante. Em alguns lugares a maconha é usada na medicina. Mas ambas causam dependência”, concluiu.
Peguem as atuações do Jóbson nos jogos em que foi pego, e tirem suas conclusões.
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Não foi o caso do Jóbson. Ele utilizou cocaína fora do horário do trabalho em uma festa. E não existe caso de algum atleta cheirar antes de entrar em campo até porque tem comissão técnica, policiamento… por perto. A substância pode ficar até quatro dias no organismo. Quando um jogador utiliza tal artifício para melhorar o desempenho, o próprio departamento médico do clube fornece o produto.
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Saulo, você pode achar o que você quiser, mas você tem certeza absoluta que ele não utilizou antes de entrar em campo?
Ainda, segundo especialistas, a cocaína pode melhorar o desempenho do esportista em campo. Logo, seria o mesmíssimo caso dos outros tipos de doping que você condena, como o da Rebeca Gusmão por exemplo.
As perguntas são:
Como é que o “controle mundial antidopagem” vai adivinhar o horário em que o cara consumiu a droga?
Se o Jóbson desse uma “cheiradinha”, e acabasse com o Mengão dentro de campo, sua opinião seria a mesma?
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Como mesmo afirmei anteriormente, não existe casos relatados sobre atletas dos quais utilizaram cocaína antes das partidas. É uma droga ilegal, porém social geralmente utilizada em horas de lazer. O efeito é imediato e os médicos iriam perceber antes das partidas alguma alteração em Jóbson. O grande problema é a sociedade encarar isso de frente. Reagimos com irônia e preconceito. Uma punição dessas não vai ajudar em nada. Apenas atrapalha sua recuperação. Quem se dopa, utiliza substâncias geralmente encontradas em lojas de suplementos para praticamentes de musculação.
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Outra vez:
http://www.uniad.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2500:saiba-os-efeitos-que-a-cocaina-causa-no-corpo-de-um-atleta&catid=29:dependencia-quimica-noticias&Itemid=94
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Rebeca Gusmão (clique por sua conta e risco)
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Xi!
Encalhou.
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Saulo, deixa eu te explicar uma coisa:
Eu tenho absoluto conhecimento das minhas decisões e das consequências que elas podem gerar. Acredito que a maioria aqui também tem.
Uma coisa é uma pessoa errar e assumir a culpa. Outra coisa totalmente diferente é o cara se colocar de vítima porque é “se envolveu com mulheres e drogas” sem saber no que tava se metendo. De coitado, ele não tem nada.
Ele errou e vai tomar um gancho que é normal. Ele sabia. Poxa, o cara tá cansado de ser bombardeado pela mídia com casos como Maradona, Dodô. E agora vem falar que ele é da camada mais pobre, que não teve acesso a informação? Isso que é hipocrisia.
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Independente da classe social, Jóbson deve ser absolvido. As drogas fazem parte da sociedade e estão na vida cotidiana e social. Imaginar que as pessoas vão párar de consumir porque é ilegal, chega ser ingênuo. Esse critério é moralista. A confirmação da sua punição apenas expõe o cidadão e a sua família. Sequer deveria ser divulgado na imprensa. O controle mundial antidopagem deveria revêr seus critérios. Ninguém vai usar cocaína ou maconha antes de uma partida ou competição. Uma pena a sociedade não encarar desta forma e jogar os problemas na repressão e no preconceito. Estamos muito atrasados. Para quem não se lembra, um esquiador canadense foi absolvido porque consumiu maconha na olimpiadas de inverno. Enquanto Renato Silvafoi punido…
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Jobson mandou mal demais. Além de se drogar, ainda disse uma coisa e depois outra.
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Sem BláBláBlá, vamos aos fatos.
Não fale mal de Jóbson. Jóbson…
…é Jóbson
…é filho do trabalho
…é de Conceição do Araguaia (muito respeito)
…pega as atrizes cheiradoras
…fuma crack de cócoras em praças com iluminação ruim
…tirou as esperanças do Goiás no Brasileiro
…tirou o Palmeiras da Libertadores
…tirou o título do São Paulo
…evitou a queda do Botafogo
…fez tudo isso na maior viagem
…é gênio.
Acho que eu vou fazer um Jóbson Facts (quem topa?)
E outra coisa…não é sobre o Jóbson mas é MAIOR ONDA. Já tentou dar um TAB preenchendo o formulário do comentário? Parada doida demais, vai de um formulário para outro. Parece até que eu tô dopado com uma atriz.
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Esse é Campeão do Mundo.
Aiás, o repórter que arrancar de Jóbson qual a atriz ganhará o Prêmio Blá blá Gol 2010 de Jornalismo Investigativo Escroque™®
Mas nenhum Jobson Facts estará completo se não contemplar o seu feito mais marcante que foi jogando dopado, fazendo gols e salvando o time do rebaixamento subverter a máxima que… tem coisas que só acontecem com o Botafogo.
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Pô (Eu disse “pô”, não disse “pó”),
Ele não SUBVERTEU. Ele CORROBOROU.
Meu palpite sobre a atriz é que é uma Mulher (preencha aqui o nome da fruta da estação). De qualquer forma, a teoria do crack mata o glamour de dividir o DOPING com uma ARTISTA. Mas eu acho que a estória do CRACK é caô do brabo.
Jóbson para presidente!
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Te juro que eu não sei comentar no BláBláGol. Sempre sequelo e escrevo em um campo de preenchimento errado entre os 17.356 existentes.
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Conheci alguns “nóias” e vou dizer que as características de um “fumador de pedra” não bate e não condiz com o que disse Jobson. Nunca que um nóia tem vida social fumando há mais de um ano. O cara vive pra fumar pedra, seca a olhos vistos, ta pouco se lixando pra aparência e nunca, nunca na vida dele, daria um pique por mais de 30 segundos.
O efeito do crack é devastador e não demora tudo isso pra se manifestar, bastam poucas vezes pra viciar legal!
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http://blogdorobertoporto.blogspot.com/2010/01/duplo-adeus-avila-e-otavio-sergio.html
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Bato palmas para a atitude do Botafogo, pelo lado ético e pelo lado comercial da coisa.
Alguém sabe quanto tempo de contrato o Jobson ainda tem com o Brasiliense?
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Vai até o final de 2011.
Agora, não sei se os caras lá vão rescindir, podem fazer isso tranqüilamente se quiserem.
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O que seria excelente para o Botafogo.
Não acredito que o Botafogo esteja sendo assistencialista. Está reconhecendo o trabalho fundamental do jogador para salvar o time do ridículo em 2009 além de estar fazendo um potencial excelente negócio.
Ponto para a diretoria.
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Acho que a diretoria está fazendo um investimento de risco. Dependendo dos valores, é claro que a aposta vale a pena.
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Deixo aqui, minha dica cretina para o “Filho do Trabalho” faturar um extra enquanto mama nas tetas do Botafogo durante dois anos: que ele crie uma nova marca de preservativos…camisinhas Blowjobs On, aquela que deixa vc ligado! hehehehehe
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HUAHUSAUHUSHAUHSAUHSAHUSUHHUSAUHSAHUSAUHSAUHSAUHUHSA
SAUHSAUHSAUHSUHAUHSAUHSAUHSAUHSAUHUHSAUHSAUHSAHUSAHU
ASUHSHAUUHSAHUSAUHSAUHSAUHSAUHUSHAHUSAUHSAUHUHSAUHSA
SEN-SA-CIO-NAL!
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Há certo equívoco da mídia em taxar como “viciado” todo usuário de droga (como Juca Kfouri se manifestou no caso maconha x Renato Silva x Fluminense X Unimed). É o mesmo que chamar de alcoólatra o cara que não abre mão de uma cervejinha (com alguma moderação, com porres ocasionais). Aliás o que não falta é consumidor de substâncias ilícitas (sem falsos moralismos). Tem muito jogador da ativa e aposentados que usam eventualmente (alguns, mais do que deveriam). Eu mesmo tenho um camarada que já cheirou várias carreiras com um jovem prefeito “muderno” – desses adorados pela mídia – e com um campeão do mundo por um clube do estado mais rico da federação…
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Sempre que vem essa coisa de droga x jogador de futebol, lembro da sentença bem sacada de RMP, ao comentar os bastidores de uma festa de um boleiro queridinho pela Rede Bobo: “O brilho da carreira de um craque não tem nada a ver com uma carreira de brilho”.
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O Galvão Bueno já sabia: “É crrrrrrrrrraaaaaaaaaaaaaque!!!”
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de Póbson pra Crackson .. é a evolução
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Esse Saulo é um imbecil.. só escreve bosta…
esse comentário que ele fez que “um jogador nunca irá usar drogas logo antes de entrar em campo” foi a maior merda que eu li aqui.
CLARO QUE ELE UTILIZAVA LOGO ANTES PARA SE DOPAR E FICAR MAIS AUTO CONFIANTE NO JOGO NÉ SEU ANIMAL!
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Jóbson, hahaha, um verdadeiro CRACK > LOL.
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