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O bambino d’oro emenda mais uma

September 13th, 2011 por | Categorias: Automobilismo, Fórmula-1.

Faltam adjetivos para esse moleque

Absoluto. Não há outro termo que defina a atuação de Sebastian Vettel no GP da Itália. O futuro bicampeão não deu a menor bola para o favoritismo da McLaren, time que dominou as primeiras ações no final de semana, marcando a pole e vencendo de forma incontestável. Relembrou aquela tarde de 2008, quando lá mesmo em Monza ele entrou para o hall dos vencedores da F1, mesmo ao volante de uma modestíssima Toro Rosso. A vantagem é tanta que ele poderia, inclusive, tirar férias pelos próximos quatro GPs, e mesmo que algum de seus rivais vencesse todas na sua ausência, Vettel ainda voltaria com tranquilidade para confirmar o caneco em Abu Dhabi ou no Brasil.

Falou demais fora da pista, e fez de menos dentro dela

O petulante Mark Webber deu mais uma mostra de que sua língua anda muito mais afiada que a sua pilotagem. Começou com uma classificação capenga, fez uma largada medíocre, cometeu uma barbeiragem que tirou as chances de Felipe Massa aspirar a algo mais e em seguida, sem o spoiler dianteiro, saiu pela tangente na Parabólica. Lamentável. Markinho, você tem duas mãos, dois pés e uma só boca para pilotar quatro vezes mais do que falar. Mas parece que algumas pessoas nunca aprendem.

Para variar, o classudo Jenson Button chegou em segundo com outra ótima exibição. Como a McLaren parece em melhor forma do que a Ferrari, o piloto desponta como favorito ao vice-campeonato.

Schumacher, Hamilton e Button: um pega para guardar na memória

O melhor duelo foi travado entre Michael Schumacher e Lewis Hamilton. Os dois esbanjaram categoria e agressividade por várias voltas, com vantagem no final para o inglês pela clara superioridade do seu equipamento. Mas o heptacampeão, tal qual fez em Spa, deixou claro que as novas gerações ainda lhe devem considerável reverência.

Fernando Alonso até mostrou inspiração ao pular do quarto lugar no grid para a ponta largada, mas não foi capaz de segurar definitivamente seu carro não anda bem com os pneus médios. O terceiro lugar ficou de ótimo tamanho. A Ferrari já pensa em 2012.

E o Bruno Senna? Fez uma corrida honestinha? Fez sim. Mas vamos analisar um pouco mais além.

Claramente, a voz  da F1 no Brasil estava se borrando de medo de que o piloto fizesse alguma besteira. E por mais que ele queira convencer ao espectador de que o “novo Senna” está “aglutinando a equipe ao redor dele”, e que “todos estão muito satisfeitos com ele”, isso não tem qualquer fundamento. O Bruno Senna, podendo pintar o capacete de amarelo ou da cor que ele quiser, nada mais é do que um tapa-buracos com dinheiro, já que Nick Heidfeld, o substituto original de  Robert Kubica, não apresentou um desempenho mais vistoso que de qualquer novato. Eike Batista estampou sua marca na pintura preta da Renault-Lotus para o Bruno uma oportunidade de incrementar o seu currículo para que ele possa então tentar algum assento para 2012. Que ninguém se iluda: andar próximo de Vitaly Petrov não é mérito algum. Se esses bons carros da Renault-Lotus vão ao Q3 sem sustos nas mãos dos pilotos atuais, não tenha dúvida que a equipe estaria animadamente comemorando alguns pódios fosse o Kubica ao volante.

Falando no polonês, seu empresário anunciou que ele está prestes a voltar a dirigir, seja um carro, ou no mínimo, um simulador de F1. A verdade é que a equipe Renault-Lotus precisa ter certeza de que Kubica voltará a competir para tomar uma decisão sobre quem vai liderar o time no ano que vem. Como nem Senna nem Petrov serão, os caras possivelmente vão precisar de muita grana para tirar algum piloto top de alguma outra escuderia.

Esse foi um domingo de muitas homenagens.Enquanto Vettel homenageou em seu capacete os 150 anos da unificação italiana, Petrov usou um casco negro em tributo ao time de hóquei no gelo acidentado em Yaroslavl. E a mesmo tempo que assitíamos ao GP da Itália, na outra margem do Atlântico, os americanos homenageavam as quase 3 mil vidas perdidas nos atentados do 11 de setembro, que completaram 10 anos. Aqui no Blablagol temos visão em 360º, portanto, além das vítimas no World Trade Center, registramos aqui também uma pequena lembrança às mais de 500 mil vidas perdidas nas guerras no Afeganistão, no Paquistão e no Iraque, além dos 9 milhões de refugiados e deslocados, aos mutilados, aos doentes sem qualquer acesso à ajuda humanitária, a tantas famílias dilaceradas em nome da chamada guerra ao terror e que também são vítimas indiretas daquele dia fatídico. Porque aqui somos contrários a todas as formas de extremismo e intolerância. Todas.

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17 Comentários para “O bambino d’oro emenda mais uma”

  1. Andre Bona
    14/09/11 - 7:40

    Post perfeito!

    No mais, só acrescentar ao trecho final sobre os mais de 1.000 guatemaltecos infectados com doenças venérias propositalmente e comprovadamente pelo “governo” americano para “experiências cientificas”.

    Sinceramente, que se fodam os 3.000.

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  2. Victor
    14/09/11 - 8:48

    Como um editor escroque, venal e calhorda estou me coçando aqui para não subir os parágrafos da Lotus em um post sensacionalista e estragar a macro-visão de Robínson sobre o GP que eu nem vi. Aprendo muito com Juca.

    A Fórmula-1 é foda. Essa porra tem a capacidade de se renovar. Não ando mais acompanhando além dos posts do Robínson, o que é suficiente com meu preconceito do que eu acompanhei para certificar-me que há Top-Drivers já estipulados, e que os mesmos são novos, podendo brigar ferozmente no futuro.
    Talvez seja a hora de voltar a ver.

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    Andre Bona

    Eu perdi a paixão pela F-1 desde a saída de Nelsinho. Eu esperei muitos anos acompanhando meio de longe o garoto e esperando o dia em que veria novamente um Piquet na F-1.

    Até hoje eu passo horas vendo videos do Nelsão no Youtube. Vendo suas vitórias, entrevistas e tudo mais… Como eu queria que esse tempo voltasse… Como eu queria que houvesse acerto entre ele e uma equipe de ponta novamente, depois da Beneton. Aliás mesmo que ele tivesse ficado lá… Os campeonatos de 90 e 91 dele foram brilhantes e, mais uma vez, com carro inferior, sendo extremamente competitivo.

    Quando as possibilidades de Nelsinho entrar na F-1 aumentaram, eu entrava nos sites de notícias 10 x por dia, esperando ler: “Nelson Piquet na f-1!” Demorou, mas aconteceu!!!

    Foi muito feliz!

    E a torcida pelo garoto foi fantástica. Pegou uma equipe cascuda, com um diretor cascudo, contra um companheiro cascudo. Fez excelentes corridas. Me lembro daquela que chegou em 2o. lugar. Teve uma na chuva que ele vinha em 4o. e o carro aquaplanou completamente…

    Eu achava que as corridas de Nelsinho eram consistentes. Eu fazia como na época do Piquet: na largada, cravava o olho lá no meio do pelotão, fixava num pedacinho de carro lá do meio e ia acompanhando a largada. Nem via quem tava na frente disputando porra nenhuma!

    Infelizmente foi muito rápido e perdi o ânimo. Devagar fui retornando… Minha mulher disse: “o seu desinteresse pela F-1 é impressionante!”…

    Devagar vai voltando… Tem o Piquet mais novo, o guri kartista… pode ser que com ele seja diferente. Vamos ver.

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    Robinson

    Para os fãs de Piquet:

    http://www.youtube.com/watch?v=YPnDcRAU_lo

    Aquele acidente em Indianápolis nos privou de vê-lo voltar à F1 guiando uma Ferrari…

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    Andre Bona

    Nesse video que vc postou, Mr. Robinson, algumas coisas interessantes:

    1- a faixa na arquibancada pra ele

    2- encerrando a conversa com um típico: “é isso aí, tenho nada mais para falar não”

    Esse aqui é fantástico: http://www.youtube.com/watch?v=OwXFN6niyrk&feature=related

    O gesto final que ele diz que fez para Senna (mas isso pra mim é lenda dele!)… se bem que é difícil duvidar… rs…

    Tenho uma entrevista dele da época de Brabham que ele diz que havia sindo sondado pela Ferrari. Mas não rolou.

    Numa entrevista para o Roda Viva, ele disse:

    (Reproduzi até um trecho maior porque achei interessante)

    ===================

    Paulo Stein: E a função do dinheiro que você…

    Nelson Piquet: Ah, depois que você entra na Fórmula 1 e você começa a ganhar o dinheiro, aí que você vê o prazer do dinheiro também, de ganhar, e você quer ganhar mais. Eu, quando me ofereceram um contrato de Fórmula 1: “Olha, você tem um contrato de Fórmula 1, vai guiar para mim por três anos, e você vai ganhar, no primeiro ano, nada; no segundo ano, U$ 50.000; no terceiro ano, U$ 50.000. Você assina?” Assino! Onde? E assina o contrato. Porque eu não queria saber de ganhar dinheiro, eu queria saber de andar de Fórmula 1. Aí que eu ganhei campeonato do mundo, aí falou: “Não, agora você vai ganhar…” Não! Agora eu vou ganhar o que eu quiser! Aí é diferente. E eu quero comprar isso, quero comprar aquilo, eu quero fazer a minha vida também, que está todo mundo fazendo. Hoje tem muitos mais caros ainda, porque os pilotos hoje têm tido mais amparo de conselhos financeiros, de pessoas que têm empurrado mais. Então, ele já não faz nada sozinho, existe uma parte comercial junto do piloto. Mas na minha época eu fui sozinho. E tchau e benção.

    Celso Miranda: Agora, Nelson, você falou do romantismo de correr. Na época em que o Ayrton estava na pista correndo contra você, era mais interessante, você sentiu mais esse prazer, esse romantismo, essa coisa da disputa mesmo? Como é que era competir contra o Ayrton?

    Nelson Piquet: Bom, Ayrton era como qualquer outro piloto competindo comigo, entende? Vamos dizer quando eu tive alguma parte de romantismo… Eu tive algumas ofertas de guiar, quando o Comendador [Enzo Ferrari recebera o título de Comendador do governo italiano] era vivo, de guiar para a Ferrari, mas eu exigia tanto deles que nunca dava negócio [riso]. Por quê? Eu sempre tinha medo de ir para lá. Primeiro, toda vez que eu ganhava: “Ganhou o Piquet, com a Brabham!” [passando uma das mãos no ar, na altura da sua cabeça, da esquerda para a direita, como a indicar um anúncio]. Ganhava a Ferrari: “Ganhou a Ferrari, com…” [repetindo o gesto]; entende? Então, eu falei: “Pô, eu estou muito mais importante com a Brabham do que se eu sentar na Ferrari e ganhar com a Ferrari. Porque na Ferrari eu sou desse tamanico [indica com o polegar e o indicar a medida], e na Brabham eu sou o Piquet! Então, isso eu levava muito em conta. Eu, quando larguei a Williams – por divergências, por muita coisa, porque eu briguei lá dentro, uma porção de coisas -, eu tinha duas possibilidades: ou ir para a Lotus ou ir para a McLaren. Conversei com Dennis [Ron Dennis, chefe da McLaren], conversei com o Alain [Prost]. O Dennis sempre foi meu inimigo. Foi meu inimigo na Fórmula 3, quando ele fazia o time do Chico Serra [piloto brasileiro, correu na Fórmula 1 pela Copersucar-Fittipaldi e pela Arrows; foi campeão da Fórmula 3 inglesa em 1979], foi inimigo na Fórmula 1… Todos os campeonatos que eu ganhei, ele sempre chegava em segundo, terceiro, em Fórmula 1. Então, quando eu fui fazer negócio com ele, eu fui muito amargo já e não deu negócio. E eu fui para a Lotus. Apesar de, tecnicamente, achar que não ia ser aquela desgraça que foi [risos], mas eu fui mais de coração, de romantismo, porque eu ia juntar com o cara que foi meu inimigo, que era o Ron Dennis? Então, no meu ponto, muita coisa funcionou como sentimento, entende? Eu trabalhei sete anos na Brabham e eu só saí da Brabham porque o Ecclestone desistiu do time. Ele desistiu. Ele estava tomando conta da Fórmula 1 e o time ele não olhava mais. Porque eu não tinha nenhuma intenção de largar a… E quando eu fui para a Williams, eu não queria mais largar a Williams. É porque o Frank [Frank Williams, chefe da Williams] teve um acidente e todos os meus contatos eram com ele. Eu me vi em um time praticamente estranho, onde eu era duas vezes campeão do mundo e o Mansell era um inglês, num time inglês, que eles queriam fazer um inglês campeão do mundo. Então, era muito mais importante um europeu ganhar aquele campeonato naquele time do que eu.

    ===========

    Esse é o Nelson.

    Essa entrevista, tenho ela em video e totalmente transcrita também. fala do acidente do Senna, de segurança na F-1 e um monte de coisas…

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  3. Robinson
    14/09/11 - 9:02

    É que eu tentei me limitar às vítimas relacionadas com o 11 de setembro e a guerra ao terror que se seguiu.

    Porque se fosse citar as outras, poderíamos contar mais uns 600 mil mortos, incontáveis contaminados por radiação e suas descendências mutantes de Hiroshima e Nagasaki, naqueles que foram, estes sim, os maiores atentados terroristas patrocinados por um estado.

    Mais a guerra da Coreia? E o tanto que morreu no Vietnã, com napalm e agente laranja? Bom, é melhor parar por aqui senão acusam a gente de ser antiamericano, o que nem é o caso, e o post deixa de ser F1 para virar política internacional.

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  4. Frank
    14/09/11 - 12:16

    Não acompanho muito a F1, mas os posts aqui são bem legais sobre o assunto, principalmente por ser um blog majoritariamente de futebol…

    Agora o último parágrafo está sensacional… CLAP, CLAP, CLAP…

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    Como Fazer um Twitter

    Sim! Concordo contigo, o pessoal manda bem.

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  5. rafael
    14/09/11 - 13:49

    CONCORDO COM O FRANK….NÃO ACOMPANHO F1 FAZ ALGUM TEMPO. DEPOIS QUE MASSA VIROU UM NOVO BARRICHELLO ENTÃO, TENHO ATÉ RAIVA DESSA MODALIDADE DE RICAÇOS ENTEDIADOS.
    MAS O POST É MESMO MUITO BOM, GOSTEI DE LER E GOSTEI DA CRÍTICA AO FINAL DO TEXTO.
    SÃO TANTAS “HORRORIDADES” COMETIDAS PELO SER HUMANO, PRINCIPALMENTE O SÉCULO XX, QUE A LISTA É INFINITA…MATAMOS MILHÕES DE SERES HUMANOS E DAS FORMAS MAIS CRUEIS QUE FICA DIFÍCIL DE CONTABILIZAR.
    ACRESCENTO A SUA LISTA OS GULAGs RUSSOS ONDE MILHÕES FORAM TORTURADOS E MORTOS, A COLONIZAÇÃO BELGA DO CONGO, COM ASSASSINATOS, ESCRAVIDÃO, MUTILAÇÕES E EXTINÇÃO DE POVOS MILENARES, A EXPLORAÇÃO DA BORRACHA NA AMAZÔNIA PERUANA NO INICIO DO SÉCULO QUE DIZIMOU CENTENAS DE TRIBOS INDÍGENAS.ENFIM, A LISTA É VASTA E INFELIZMENTE… ESQUECIDA.

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    Robinson

    Pois é, por isso eu acredito que é através das artes, dos esportes e da ciência que o homem encontra pode expressar o que ele tem de melhor.

    Infelizmente existem muitos outros meios pelos quais o homem faz questão de mostrar o seu lado ruim.

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    rafael botafoguense

    Mais esquecido é o genocídio dos armênios. Os turcos mataram quase todos por nada e quase ninguém fala. Teve também os ustasha lá na croácia, que trucidaram os sérvios. Mas esse tem envolvimento do Vaticano, é normal ficar escondido…

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    Andre Bona

    WTC de cú, é rola!

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  6. Bender
    16/09/11 - 2:08

    o muleque ta sobrando. Alemao na casa dos 30 anos deve estar rindo de orelha a orelha com a F1. Tinha que ver se esse periodo de Schumi e agora com Vettel mudou alguma coisa por la em termos de preferencia por determinado esporte.
    Mesmo sem essa verificacao, chuto que o padrao por la deve ser diferente do brasileiro.

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  7. Andre Bona
    22/09/11 - 20:09

    Eu tava vendo o video dos melhores momentos dessa corrida aqui: Adelaide 1991.

    Rapaz, se tem uma corrida que eu fiquei puto foi essa. E não vi no vídeo o que realmente ocorreu. Galvão ensaboando geral a piroca da bichona… Foram 16 voltas.

    O detalhe é que nessa chuvarada, Piquet passou a ocupar a 2a. posição. E no mesmo instante, a bichona começou a gesticular com os braços desesperadamente para que a prova fosse interrompida. Resultado: acabaram a corrida e valeu a colocação da volta anterior. Piquet ficou em 4o. por causa dessa histeria Sennistica.

    Uma bicha louca. pra mim, na real, ele cagou de medo!

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  8. Robinson
    24/09/11 - 0:30

    Vamos combinar que o Senna não quis arriscar o pescocinho recém-tricampeão dele. Se o título não estivesse definido, não acredito que ele iria querer o fim da prova.

    Engraçado que o mesmo Galvão diz que, quando o Prost pediu pra parar o gp de Mônaco ’84, o francês estava era afinando para o brasileiro. De segurança, só o Senna entende?

    O Piquet diz que quando o engenheiro da sua equipe chegou do lado do seu carro e disse que a prova tinha acabado, ele não conseguia acreditar que era o fim da sua carreira também.

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    Andre Bona

    Imaginem o quanto Piquet tava a fim de ir adiante com aquela prova…

    Ia botar pressão na bichona igual na prova de Monza 87. Senna com a prova na mão cagou de medo de tomar outra ultrapassagem sinistra de Piquet. Resultado: nao resistiu a pressão comeu terra e voltou já em segundo.

    #piquetsinistro

    Relembre Monza 1987:

    Nao achei no You Tube o que eu tenho que é com a narração da bichona jornalista da globo e mostra melhor a perseguição de nelson sobre o gazela na savana italiana…

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