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O ano de 2011 começou como terminou 2010 para a Unimed

January 12th, 2011 por | Categorias: Fluminense.

É bom o melhor plano funcionar, porque o segundo melhor é uma bosta

É claro que não poderia ser de outra maneira. Um time montado pela Unimed teria que ter, por força do hábito, um departamento médico lotado e ineficiente.

A situação do Emerson beira o absurdo, o jogador passou suas férias machucado, sem tratamento, e evidentemente agravou a lesão assim que foi treinar com bola.

Apesar de ter um grupo forte, o Verdão carioca (sugestão 1: abolir o grená da antiga instituição) deve ter sérios problemas pra recuperar seus principais jogadores a tempo de entrar com ritmo na Libertadores.  Sendo que o Fred nem se machucou ainda. (sugestão 2: terceirizar o departamento médico, de repente fazer um convênio com a Amil, sei lá)

Enquanto isso, na vida dos pobres mortais que sustentam o clube de futebol, Mariazinha* que paga R$700 por mês, não consegue autorização da empresa (está há 20 dias tentando) pra fazer uma simples operação de cataratas, que não custa nem R$2000.

E o Ministério Público? Nada.

*nome fictício.

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140 Comentários para “O ano de 2011 começou como terminou 2010 para a Unimed”

  1. Sancho
    12/01/11 - 13:53

    Cuidado com o Galo!

    http://wp.clicrbs.com.br/santacruz/2011/01/11/unimed-vtrp-oficializa-patrocinio-ao-santa-cruz/

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    Yuri

    Unimed patrocina o Ameriquinha e este é completamente fudido… kkk, não significa nada. Uma pena, pois é um dos dos únicos clubes PAMPEIROS com a hombridade de ser alvinegro

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  2. RB
    12/01/11 - 14:00

    botafoguense,flamenguista e vascaíno têm obrigação moral e dever cívico de não usarem esse plano dessa porra aí.

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  3. bruno
    12/01/11 - 14:14

    se ele paga bem o departamento financeiro aceita e eh ele q manda pq ele q paga o departamento médico.

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  4. Bender
    12/01/11 - 14:33

    O depto. médico do clube é ineficiente – é um assunto.
    A Unimed presta uma bosta de um serviço – é outro assunto.
    A Unimed patrocina faz um investimento em propaganda no uniforme do Fluminense – é ainda um outro assunto.

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    Serginho Valente

    Fluminense? Aquele clube que acabou? – é outro assunto.

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    Bender

    Os 3 assuntos que comentei podem ser relacionados. Esse seu não. Se acabou, acabou.

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    Douglas

    Quem sabe eles não patrocinam o Vasco (A.K.A. aquele outro clube que acabou) rsrsrs.

    Cada um lava dinheiro onde bem entende.

    Há uma amargura incontida contra o Flu. Não se preocupe. O Flu é o Vasco amanhã.

    Não tenho carteirinha da Unimed, não como no Habib’s (esse contrato já era), não compro produtos da Batavo, etc, etc, etc.

    O foda mesmo é saber o que a Eletrobrás vende…

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    Serginho Valente

    Pode ser, se política do Vasco continuar como é, o próximo a acabar será ele mesmo.

    Uma empresa pública, qualquer uma, patrocinar um grande time de futebol no Brasil é um absurdo. Eu tenho vergonha desse patrocínio da Eletrobrás.

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    Bender

    Sua vergonha é despropositada. A Eletrobrás não é pública.

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    Yuri

    e o BRAS veio donde?

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    RB

    ‘Lembrar, deixem-me lembrar, meus tempos de rapaz no Brás’…

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    Bender

    As características da empresa são parecidas com as da Petrobras. Empresa de capital misto onde pelo menos 50% + 1 das ações ordinárias (com direito a voto) são do Governo, por lei, para este ter o controle da Cia., e a maioria das ações preferenciais (no recebimento de dividendos) estão em mãos privadas – investidores.

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    saulo

    Serginho escreve besteiras sem saber do que se trata. Ele disse a mesma coisa da estatal venezuelana PDVSA.

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    Bender

    Nada posso dizer. Não conheço as características da PDVSA.

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    saulo

    Antes do governo Hugo Chávez assumir o governo, 60% das ações pertenciam a empresas privadas. Após um ano de mandato, o governo retomou o controle acionário da empresa.

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    Serginho Valente

    Uma empresa estatal de outro país pode botar dinheiro onde ela quiser, é problema do povo deste outro país. Eu não tenho nada com isso.

    Agora, eu acho péssimo pra marca de qualquer instituição ser patrocinada por um ditador. Não tem grana que valha.

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    Sancho

    É pública, de capital aberto. Ela é ESTATAL!

    Detalhe: pode-se haver para cada cada ordinária, duas preferenciais. Assim, 16,67% do total das ações são suficientes para se ter o controle acionário. Pode-se se vender os demais 83,33%, e ainda mandar na empresa como bem entender.

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    Bender

    Empresa Pública

    Quanto ao capital, difere-se das sociedades de economia mista, porquanto nestas, ainda que a titularidade também seja do Poder Público, o capital social é dividido também entre particulares, que adquire suas quotas por meios da compra de ações.

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    Sancho

    “Sociedade de Economia Mista” e “Empresa Pública de Capital Aberto” são sinônimos, oras…

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    Bender

    Sim. Para nós, leigos, vc tem razão.

    Vai falar para um historiador que “Socialismo” é o mesmo que “Comunismo” ou para um economista que “valorização cambial” é o mesmo que “apreciação cambial”.

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    Serginho Valente

    Ok, uma empresa pertencente ao governo (que representa, ou deveria representar, os interesses do povo brasileiro), qualquer uma, patrocinar um grande time de futebol no Brasil é um absurdo. Eu tenho vergonha desse patrocínio da Eletrobrás.

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    Bender

    Mais uma vez:

    A empresa mista pertence aos acionistas. O governo é um desses, só que a controla por lei. Na Petrobras, o governo NÃO tem a maioria do TOTAL das ações. Na Eletrobras eu não sei mas desconfio que seja a mesma coisa.

    Quem representa os interesses do povo brasileiro é a União (governo). Essa deve ser cobrada. Uma empresa – mista, estatal ou privada – deve ser eficiente. Dessa forma tais empresas geram bem estar social para a população, gerando empregos, pagando impostos ou fazendo propaganda.

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    Serginho Valente

    “Quem representa os interesses do povo brasileiro é a União (governo). Essa deve ser cobrada. Uma empresa – mista, estatal ou privada – deve ser eficiente. Dessa forma tais empresas geram bem estar social para a população, gerando empregos, pagando impostos ou fazendo propaganda.” [2]

    “O governo é um desses, só que a controla por lei.” [2]

    A controla por lei, e porque detém o maior número de ações com direito a voto (ordinárias), seja na Eletro, seja na Petro, sendo de fato dono dessas empresas.

    E por isso deveria gastar com propagandas que beneficiassem o desenvolvimento do país, não em instituições que não precisam (ou não deveriam precisar) de ajuda governamental.

    Então, mais uma vez: uma empresa pertencente ao governo (que representa, ou deveria representar, os interesses do povo brasileiro), qualquer uma, patrocinar um grande time de futebol no Brasil é um absurdo. Eu tenho vergonha desse patrocínio da Eletrobrás.

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    Bender

    Não dá para sustentar essa sua visão “romântica”. Essas empresas não são responsáveis pela educação ou saúde do país. Cobre do Governo Federal, Estadual ou Municipal.

    Quem paga as contas da Petrobras é o petróleo. As empresas precisam fortalecer sua posição no mercado. Se é interessante estampar seu nome numa camisa de um grande time de futebol que assim seja. Problema dos acionistas = donos da empresa. Fico na dúvida no caso do River Plate da Argentina se vc fica ainda mais irado ou se acha bom.

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    Serginho Valente

    “Essas empresas não são responsáveis pela educação ou saúde do país.”

    Nunca falei que eram.

    ” Se é interessante estampar seu nome numa camisa de um grande time de futebol que assim seja.”

    Claro que é interessante, justamente por isso uma empresa do governo não precisa fazer isso.

    Não, nem a Petrobrás, nem a Eletrobrás, precisam fortalecer suas posições no mercado nacional patrocinando clubes de futebol.

    Sobre o River, evidentemente não gosto, mas acho mais compreensível do que fazer isso aqui no Brasil.

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    Bender

    “Nunca falei que eram.” – ?????
    Tá falando de que então?

    “nem a Petrobrás, nem a Eletrobrás, precisam fortalecer suas posições no mercado nacional”
    Precisam sim. Toda empresa precisa. SEMPRE. Se fazem isso investindo em clubes de futebol, não cabe a mim elocubrar sobre. Farei isso quando tiver ações dessas.

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    Serginho Valente

    Estou falando que essas empresas podem fazer propagandas de formas proveitosas para o país, atuando como patrocinadoras de instituições que promovam crescimento de setores pouco desenvolvidos no Brasil.

    O futebol é o esporte mais popular, e clubes como Vasco e Flamengo são tops, não precisam de ajuda governamental pra se desenvolver.

    Você não me vê reclamando de patrocínio a cinemas, teatro, etc. Nem de patrocínio a esportes menos desenvolvidos.

    Também não veria mal, por exemplo, que a Eletrobrás patrocinasse o futebol auxiliando na implantação de energia mais eficiente, e verde, na iluminação dos estádios, sei lá. Do mesmo jeito que acho perfeitamente normal a Petrobrás patrocinar a Fórmula 1, melhorando sua tecnologia.

    E mesmo não sendo responsáveis pela educação e saúde do país, estas empresas poderiam sim, fazer ações de marketing nessas áreas que agregariam enorme valor as suas marcas e seriam muito bem vindas para o Brasil.

    Escroto a citação minha em que você cortou “patrocinando clubes de futebol”. Desvirtuando o que eu havia dito. É óbvio que Petrobrás e Eletrobrás, precisam fortalecer suas posições no mercado nacional, sempre.

    Se o governo brasileiro tem ações dessas empresas, TODOS os cidadãos brasileiros as possuem. Inclusive você.

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    Bender

    Essas empresas fazem propagandas proveitosas para o país. No limite, vc pode chegar a conclusão de que quando investem no Flamengo ou Vasco estão patrocinando os jovens de comunidades pobres que lá começam uma vida de esportista. Se alguém quiser, pode até considerar os clubes como meros intermediários (mas não são).

    Não desvirtuei nada. O raciocínio está completo em “Se fazem isso investindo em clubes de futebol, não cabe a mim elocubrar sobre.” Basta ler.

    Se o governo brasileiro tem ações dessas empresas, TODOS os cidadãos brasileiros as possuem. Inclusive você.
    Como ficou claro no meu comentário acima, eu NÃO tenho ações dessas empresas, quem tem é o governo. Eu, o cidadão brasileiro Bender, ainda está pensando em comprar.
    Só é seu, aquilo que vc pode vender.

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    Serginho Valente

    O meu ponto é que Flamengo ou Vasco não precisam que estas empresas invistam neles. Ou não deveriam precisar.

    “eu NÃO tenho ações dessas empresas, quem tem é o governo”

    Essa ignorância, da maioria do povo, sobre o que é seu (res publica) é uma das principais explicações para o subdesenvolvimento do Brasil. Uma pena.

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    Bender

    Flamengo e Vasco precisam de investimentos. E as empresas também. Interdependência.

    A ignorância é sua [1]: A principal explicação para o subdesenvolvimento do Brasil foi sua tardia industrialização. Enquanto algumas nações tinham máquinas, nós ainda estávamos vendendo banana. E não mudou muito de lá pra cá.
    A ignorância é sua [2]: Essa “coisa do povo” aí linkada ocorre justamente ao contrário do que vc imagina. A população em geral acredita que a “Petrobras é do povo”, e vem com esse mesmo blablabla seu.

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    Serginho Valente

    O meu ponto é que Flamengo ou Vasco não precisam que estas empresas invistam neles.

    Beleza, a ignorância é minha.

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    Bender

    Eu preciso do meu salário. A empresa que me emprega precisa do meu trabalho.

    Sim. Nesse caso é.

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    Serginho Valente

    Beleza.

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    Andre Bona

    Galera, vamos lá. Eletrobrás é uma empresa de economia mista, de capital aberto, cujo controlador
    é o Governo. Como controlador, portanto, a indicação de presidentes, diretores, etc, cabe ao Governo, assim como toda a gestão.

    O acionista minoritário é proprietário de parte da empresa. Proporcional. Mas ele sabe que trata-se de uma empresa de controle estatal, o que pode, em alguns momentos, gerar uso politico sacrificando o objetivo de lucro, que deve ter toda empresa de capital aberto, afinal, o acionista minoritário busca a valorização do seu patrimonio.

    Esse tipo de coisa é conhecida no mercado. No ano de 2010, por exemplo, as ações da Petrobras nao performaram como num ano normal, dada a interferencia politica e o conflito de interesse do governo num ano eleitoral, com o objetivo de uma empresa.

    A transparencia para o acionista minoritário se dá através da lei das S/A e do nivel de Governança Corporativa de cada empresa, conforme regras estabelecidas pela Bovespa.

    Sobre a vergonha que o Serginho mencionou do patrocinio da Eletrobras ao Vasco, também sinto.

    Entendo que o patrocinio da Eletrobras, da Petrobras e de qualquer empresa de controle estatal tem todo o direito de acontecer. O que ocorre é que a percepção é que esses patrocinios, tanto o antigo do urubu quanto o atual do vasco, não foram construídos através de políticas de mercado ancorados na convergência dos interesses de controladores e minoritários, mas sim para atender questoes politico-partidários. Dessa forma o que discordo de forma veemente, não é do simples fato do patrocinio Estatal, mas sim da forma como ele ocorre em certos casos. O interesse politico se sobrepõe flagrantemente ao interesse da empresa enquanto instituição, e firma-se no favorecimento.

    O custo para o clube é ter o envolvimento nesse tipo de situação anti-ética e tampouco profissional. Além disso, a troca de favores políticos gera “dividas”, tais como coloca o clube, sua força e sua imagem, nao somente disponivel para a empresa enquanto patrocinadora, mas principalmente para os grupos que viabilizaram o conchavo. Desta forma, na minha visão vascaína, é deplorável, pois perde-se completamente a independencia e a autonomia da instituição esportiva.

    Nao por acaso, tivemos helicopteros de candidatos correligionários de Cabral, Roberto Dinamite e outros, utilizando o gramado de S. Januário como heliponto para realizar comícios nos arredores. Isso é vergonhoso para o clube. O Vasco, como instituição, tomou um lado politico. Estaria o mesmo gramado disponivel para “estacionamento” de opositores ao atual governador? Nao.

    Esses patrocinios trazem, portanto, para ambas as instituições o fato de serem utilizadas privativamente, como se tivessem donos. Na verdade, sao colocadas a serviço das pessoas que costuraram tal patrocinio e nao o contrário, que seria as pessoas envolvidas estarem a serviço das respectivas instituições.

    Se quiserem saber um pouquinho mais sobre bolsa de valores, sugiro um curso. Vai o link: http://www.youtube.com/watch?v=hGzaSuakNIA

    (VALE PROPAGANDA VICTOR?)

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    Douglas

    Eletrobrás é empresa aberta de capital misto. O Governo tem o maior número de ações e a controla, sim.

    http://www.eletrobras.com/elb/data/Pages/LUMIS641DB632ITEMIDPTBRIE.htm

    E ela não “vende” energia elétrica…

    Afinal, o que vende a Eletrobrás?

    Para vascaínos que falavam do Petrobrás-Fla, o caso da Eletrobrás é ainda mais bizarro. Patrocínio, aliás, conseguido graças às politicagens do nosso governador.

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    Serginho Valente

    Os dois são igualmente bizarros.

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    Bender

    “E ela não “vende” energia elétrica…

    Se vc quer fazer ouvido de mercador nada posso fazer.

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    Douglas

    Agrega empresas e não vende nada.

    A Eletrobrás está para a camisa do Vasco, como a Unicef esteve para a camisa do Barcelona… A diferença é que o Barça pagava para ostentar a marca. Bizarro. Não é à toa que está afundado em dívidas o clube ibérico.

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    Bender

    A Eletrobras é apenas a holding, “vulga DONA”, das empresas que produzem e transmitem energia. Vc colocou o link da empresa e nem leu?

    Não sei como foi a parceria da Unicef com o Barça (teve com o Boca tb). Mas desconfio MUITO que nada tenha a ver com o Vasco-Eletrobras. A ONU pagou algo para os times?

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    Douglas

    Ou li e descobri que sou analfabeto funcional… Fato: a marca ELETROBRÁS vende coisa alguma.

    Não. O Barça PAGOU para usar a marca Unicef. (Não sei o caso do Boca).

    Em comum com o Vasco: vendem nada.

    PS: Holding também agrega (e é diferente de pool, nome bonito para cartel), se ainda lembro das aulas da macroeconomia.

    Não faz sentido o patrocínio (temos outros exemplos…)

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    Serginho Valente

    Douglas, você não tem a menor idéia do que a marca Unicef na camisa do Barcelona trouxe de valor a marca do clube. Não entende nada de marketing.

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    Douglas

    Até que entendo de marketing e todos esses conceitos viadinhos que neo-marketeiros vendem por aí (e não frequentei a ESPM).

    É bonitinho. Agrega “valor”. Dá uma imagem socialmente responsável e blá-blá.

    O problema é que o tal “valor” não se traduziu em números. A dívida bruta de R$ 1,2 bilhão do Barça está aí pra quem quiser ver.

    Claro, sempre haverá alguém para falar que a Qatar Foundation vai despejar rios de dinheiro para estampar a camisa azul-grená por causa da Unicef. E não pela marca da camisa, que jamais ostentara qualquer outro patrocínio.

    Dinamite e Cia, que prometeram revolucionar o “marquetingue” na Colina que não leiam isso. Vão acabar colando a marca da Fundação São Martinho na manga… para agregar “valor” à camisa. Sabecomoé…

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    Bender

    Douglas, você não tem a menor idéia do que seja holding ou cartel. São conceitos estudados em Microeconomia e não Macro. Não entende nada disso.

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    Bender

    Como vc continua afirmando que a Eletrobras nada vende vou concordar contigo: vc é analfabeto funcional.

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    Douglas

    ok! sou analfabeto funcional! o que você quer dizer com isso mesmo? :)

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    Bender

    hehehe… relaxa. Somos apenas mais 2 de um grande grupo aqui presente.

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  5. Paulo Pimentel
    13/01/11 - 17:52

    A publicidade é uma das OBRIGAÇÕES do gestor, e por conseguinte, da empresa pública.
    Mas essa publicidade deve ser direcionada a divulgação de suas atividades, projetos, metas…
    A autopromoção de uma empresa pública, cuja maior função é proporcionar o benefício da coletividade é uma vergonha.

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    Douglas

    É uma divulgação viral. A Eletrobrás é a luz no fim do túnel para o Vasco do Dinamite. Pobre Vasco.

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    Serginho Valente

    Pobre Vasco [2].

    A Eletrobrás ainda paga pouco, e quase nunca paga, já que o clube não consegue pagar seus impostos. Não é luz no fim do túnel de nada.

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    Douglas

    Pior ainda. Marketing negativo.

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    Andre Bona

    É a luz no fim do tunel sim. O tunel da mentira que faz com que o torcedor diga, como um papagaio, que agora sim, o vasco possui um patrocinio.

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    Bender

    Não entendi logo na 1ª frase.
    A publicidade é uma das OBRIGAÇÕES do gestor

    O resto do comentário entendi menos ainda. Pode ser ignorância minha. Mas achava que publicidade ou propaganda fosse uma escolha da empresa em fazer ou não. E se escolher fazer, tal empresa também escolhe de que forma irá fazer.
    Sempre pensei que publicidade fosse exatamente para a autopromoção da empresa, mista ou privada.

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    Paulo Pimentel

    Leia e interprete exatamente como está escrito.

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    Serginho Valente

    Impossível.

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    Bender

    Possível é. Difícil é compreender.

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    Andre Bona

    Bender, publicidade é tornar publico, ser transparente. Sacou o sentido da frase do Paulo?

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    Bender

    Bona, não estou discutindo conceitos.
    Pra mim, uma empresa faz publicidade por ser o meio pelo qual as pessoas poderem saber mais sobre os produtos que estão disponíveis no mercado.

    Continuo sem entender o comentário. O Paulo diz que publicidade é “obrigação”, que “deve ser feita de tal forma” e condena a autopromoção de quem faz a publicidade.

    Usam aqui adjetivos como “bizarro”, “errado”, “vergonhoso”… para classificar os investimentos que as Estatais fazem nos times citados, CLUBES QUE TÊM AÇÕES SOCIAIS, vale ressaltar. Para tal “crítica” usam a desculpa de que essas empresas deveriam patrocinar o Piroporinha do Norte por ter que “desenvolver” aquela região. Mas ninguém se pergunta se tal patrocínio é de interesse da empresa.

    Aliás, tais “críticos” aqui poderiam ser mais espertos e questionar se tais patrocínios são realmente relevantes para as empresas já que essas Estatais patricamente têm o monopólio em suas atividades.

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    Andre Bona

    Bender, o conceito legal de publicidade é tornar publico e essa é de fato uma obrigação do gestor publico e do gestor de empresas de capital aberto. Isso nao é uma discussão de conceitos. Depende de onde vc trabalha e do tipo de informação que vc recebe. onde trabalho, é normal dizer publicidade nesses termos que te falei e que o Paulo falou. Portanto, é uma simples questão de hábito e de convivio diário com o termo. Nao pense que é uma discussão conceitual isso, pois nao é.

    Eu entendo que o Paulo quiz dizer com: “que publicidade é “obrigação”, que “deve ser feita de tal forma” e condena a autopromoção de quem faz a publicidade.” o seguinte: o gestor toma decisões e as executa porque é contratado para fazê-lo, mas quem o faz, de fato, é a instituição que comanda. Dessa forma, ele deve, através da publicidade, apenas informar a realidade. Se os resultados são bons, de sua gestão, as partes interessadas deverão avaliar e nao ele.

    Uma outra coisa que deve ser entendida é que, por exemplo, na estrutura de investimentos através de fundos de investimentos, a empresa responsável pelo encaminhamento de relatórios de rentabilidade e de posição a cada um dos investidores nao é a mesma empresa que faz a gestao do patrimonio. Dessa forma nao há conflitos de interesses pela divulgação dos dados. Apenas a expressão da realidade. E o mercado avalia os gestores, monta ou troca suas posições de ivnestimentos. Isso é um exemplo.

    A publicidade não é, nem de longe, somente feita para colocar produtos a venda. veja bem: uma empresa de capital aberto deve ser transparente. por isso deve publicidade (tornar publica) toda e qualquer informação que possa modificar a decisão de um investidor minoritário de ter ou nao suas ações, por exemplo. A essa publicidade é dado o nome de FATO RELEVANTE. Isso é uma OBRIGAÇÃO de empresas listadas em bolsa. Se você entrar no site da bovespa: http://www.bovespa.com.br. Separei pra voce um link direto com publicação de fatos relevantes da AMIL, por exemplo:

    http://www.bmfbovespa.com.br/cias-listadas/empresas-listadas/ResumoEmpresaPrincipal.aspx?codigoCvm=21172&idioma=pt-br

    Clique no link e veja abaixo na parte Plantao de Noticias. Esse é um exemplo de publicidade.

    Outro exemplo de publicidade, diz respeito as ofertas publicas de ações. As empresas nao podem simplesmente captar investidores. elas precisam detalhar o que farão com os recursos e tornar publico.

    Veja no link abaixo as informações da oferta publica da DROGA RAIA S/A. Ta tudo aí: http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/mercados/acoes/ofertas-publicas/Raia-291110.aspx?idioma=pt-br

    A publicidade de empresas listadas deve atingir portanto, nao somente potenciais clientes, mas também investidores, credores e toda a sociedade, pois determinadas decisões podem trazer impactos a todos. Todas possuem, por exemplo, nos sites, a parte de RI – Relações com investidores. Todo investidor ou mesmo nao investidor, pode entrar nessas partes dos sites das empresas ou mesmo ligar para o serviço de atendimento obrigatório dessas empresas e tirar duvidas. É disponivel. Se você ler que existe alguma empresa negociando a compra de alguma outra, por exemplo, pode ligar pra lá e perguntar. Eles sao obrigados a te informar.

    Dessa forma, a publicidade nao abrange somente o mercado consumidor, mas também tudo que cerca a existencia de uma empresa, seus credores (fornecedores, bancos, funcionários), investidores e nao investidores (mas que podem vir a investir), enfim, a sociedade como um todo. O link para a parte do site da Lojas Renner relativo ao RI, por exemplo: http://www.lojasrenner.com.br/ri/ – Até atas de assembléias tem ai.

    No ponto da publicidade, portanto acho que nao tenho nada mais a dizer.

    Sobre a sua parte do texto que se inicia em: “usam aqui…”

    Digo que do ponto de vista da empresa, nao acho que empresas estatais tenham que investir em clubes que tem açoes sociais. Nada disso. Apenas destaco que esses clubes possuem um nivel de importancia, pois essas ações geram frutos para toda a sociedade e portanto, tal fato deve ser levado em consideração ao comparar um clube que possui tais ações com um clube-empresa, cujo objetivo é apenas a rentabilidade do futebol e o crescimento da marca, como se fosse realmente uma empresa. Um clube que correta jogador, pra mim, por exemplo, é uma empresa. E em determinadas situações, deveria ser tratado como tal. Inclusive nas obrigaçoes fiscais.

    No final, sobre questionar se tais patrocinios sao realmente relevantes para as empresas, que desfrutam de monopólio, volto ao principio da publicidade. Uma eletrobras da vida, por exemplo, se precisar construir mais usinas, sei lá o que, vai precisar de recursos e vai captá-lo via bolsa. Se desfrutar de uma imagem conhecida, terá maiores possibilidades do que outras estatais desconhecidas.

    Sobre ser ou nao ser de interesse da empresa, isso é muito fácil perceber e reagir: se vc comprar 1 ação da PETR3, por exemplo e ela patrocinar o Pirapora Futebol Clube, e vc se sentir prejudicado com isso, achando que será ruim para a empresa, pois é irresponsabilidade etc e tal, vc pode vender sua ação e comprar outra de outra empresa com práticas de gestão que lhe agradem. Eu particularmente, nao compro pra mim e nao tenho nenhum interesse nas ações da Petrobras. Mesmo que deem lucro. Nao gosto da gestao. Acho mal feita, politica e porca. Portanto, prefiro as da OGX.

    E se for ruim mesmo, tal atitude, a maioria do mercado entenderá assim e também irá se desfazer dessas açoes, pressionando os preços pra baixo. Mas se trimestralmente os resultados vierem bons, os dividendos forem bons, as pessoas entenderao que aquela pratica nao trouxe nenhum maleficio e recomprarão as acoes. Do ponto de vista da empresa, basta olhar pelo mercado. Se for ruim para a empresa, o proprio mercado diz.

    Pra finalizar, a publicidade institucional é importante. Muitas pessoas por exemplo, acham que a VALE é amiga do meio ambiente… Procure fotos da cidade de ITABIRA_MG antigas e as atuais. O que era serra virou vale… Imagine acidentes geograficos do tamanho do pao de açucar deixarem de existir…

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    Bender

    Bona,
    Eu sei o que é um Fato Relevante. Já trabalhei num projeto que tivemos que informar para a imprensa. No meu setor, nós temos uma interface com o RI da empresa. Não podemos misturar a duscussão.

    Vc está confundindo aquilo que a empresa tem como obrigação com o que ela faz por decisão. Gastar dinheiro para fazer propaganda em horário nobre (“O Desafio é a Nossa Energia“) é decisão da empresa. Anunciar o Fato Relevante não.

    Bom que vc sabe que a publicidade não é apenas para expor os produtos. Então não deveria reclamar do patrocínio das Estatais visando fortalecer sua marca para captação dos recursos no mercado.

    fundos de investimentos, a empresa responsável pelo encaminhamento de relatórios de rentabilidade e de posição a cada um dos investidores nao é a mesma empresa que faz a gestao do patrimonio

    Nem sempre Bona. O gestor pode ser sim o Custodiante e Liquidante das operações. Mesma empresa ou mesmo banco.

    … nao acho que empresas estatais tenham que investir em clubes que tem açoes sociais… clubes possuem um nivel de importancia, pois essas ações geram frutos para toda a sociedade e portanto, tal fato deve ser levado em consideração ao comparar um clube que possui tais ações com um clube-empresa, cujo objetivo é apenas a rentabilidade do futebol e o crescimento da marca

    Pra falar a verdade, não entendi direito essa parte. Vc está tendando arrumar alguma sustentação para continuar argumentando que Estatais não devem patrocinar clubes grandes?
    A comparação que faço é que Petrobras e Eletrobras conseguem ainda pagar um valor menor do que Unimed e LG pagam para fazer o mesmo tipo de patrocínio. Ou seja, conseguem abaixo do valor de mercado. Um puta negócio!

    Pois é Bona. Até agora ninguém tinha tocado nesse tema. Empresas que possuem poder de monopólio realmente precisam de tantas ações de Marketing? Seja publicidade, propaganda, anúncios. A Eletrobras perderia muito se deixasse de anunciar na camisa do volei? A Petrobras perderia alguma coisa se não pagasse uma baba para ter placas no centro dos campos dos principais estádios do Brasil? Vale pensar.

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    Andre Bona

    Bender, a discussão é sobre a obrigatoriedade da publicidade por parte do gestor, dita pelo Paulo. Ele disse: a publicidade é obrigação do gestor e apenas relatei a vc que a publicidade é mesmo obrigação, citando exemplos de obrigatoriedade da publicidade das ações do gestor.

    Vc está falando da publicidade somente no que diz respeito a propaganda. Nao, isso nao é obrigatório legalmente, apenas no aspecto mercadológico.

    Vc disse que nao entendia o que o Paulo queria dizer. E isso eu tentei ajudar. E me ative nesse ponto.

    “Então não deveria reclamar do patrocínio das Estatais visando fortalecer sua marca para captação dos recursos no mercado.”

    Eu nao reclamo deste fato. Apenas questiono a transparencia da forma como é feita. E sempre a “correligionários”. Nao sou contra o patrocinio de estatais. Sou contra a falta de transparencia e o flagrante uso politico do mesmo.

    Sobre fundos, nao vou me estender, no entanto, era uma ilustração. Mas como vc escreveu uma bobagem, vou corrigir: nao estamos falando do banco custodiante, mas sim do administrador do fundo, que é outra figura diferente da empresa gestora. Na estrtura de fundos existem: 1-gestor, 2-administrador, 3-banco custodiante, 4-auditor, 5-distribuidor.

    Eu tenho dinheiro em fundos de tres casas de investimentos (gestores) diferentes: Quest Investimentos, GAP Investimentos e XP Investimentos. O Administrador de todos eles é o BNY MELLON, o auditor em alguns é a KPMG e PWC, e dos 3 o b, por exemplo. As correspondencias na minha casa chegam do BNY MEllon, assim como o banco custodiante é o bradesco, pra onde mando os recursos, inclusive. Acesso as cotas e posição diária se dá no site do Mellon. Mas como disse, nao vou me aprofundar. Era um exemplo e nao estou competindo com vc sobre mercado financeiro. esta nao é a intenção. Mas de qualquer forma, todos os fundos sao obrigados a publicar suas posições de investimentos com defasagem de 90 dias. Pode entrar no site da CVM, clicar em fundos de investimentos, consultar um de seu interesse e clicar em composição da carteira.

    Essa obrigatoriedade da gestao que estou falando. Apenas isso.

    Sobre as reflexoes sobre a “propaganda” das empresas e sua necessidade, mesmo institucional, o que digo é que nao importa o que eu acho individualmente, uma vez que o mercado coletivamente se encarrega de fazê-lo e inclusive precificá-lo.

    Resumindo: a publicidade é de fato obrigaçao do gestor. a propaganda institucional é uma necessidade de mercado. Nao sou contra patrocinio de estatal, apenas desconfio da forma politica, e nao mercadologica, com que sao fechados.

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    Bender

    “Vc está falando da publicidade somente no que diz respeito a propaganda. Nao, isso nao é obrigatório legalmente, apenas no aspecto mercadológico.”
    É isso. Ponto. Paulo desvirtuou a discussão.

    Vc questiona apenas o uso político. Eu questiono mais que isso. Devemos cobrar transparência de qualquer empresa.

    Favor indicar qual bobagem escrevi. Vou repetir com um ctrl c:
    O gestor pode ser sim o Custodiante e Liquidante das operações.

    Não estou competindo em nada com vc cara. Apenas estou dizendo o que vivo na prática. Acho até maneira a troca de ideias. Das figuras que vc listou, o único que realmente tem que ser diferente é o Auditor. Aqui trabalho com a KPMG. E como disse, trabalho com fundos onde o Gestor, Administrador e Custodiante são o mesmo: Bradesco. Distribuidor é uma figura que nem é necessária pra mim, pois a maioria dos fundos que trabalhamos são exclusivos.

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    Andre Bona

    “Vc questiona apenas o uso político. Eu questiono mais que isso. Devemos cobrar transparência de qualquer empresa.”

    Eu me limito ao que está previsto na lei. A empresa privada deve ter a transparencia que lhe é exigida em cada caso. Apenas isso. Se infringir a legislação, deve esclarecer. Enquanto não comete, nada além do obrigatório. Nao acho que se eu tenho uma empresa tenho que prestar esclarecimentos a você, por exemplo. Mas sim aos poderes constituídos, como receita, inss, etc… Afinal, se eu fizer merda, eu vou pagar por isso.

    “Favor indicar qual bobagem escrevi. Vou repetir com um ctrl c:
    O gestor pode ser sim o Custodiante e Liquidante das operações.”

    A transparencia a que me referi nao diz respeito ao custodiante, no caso dos fundos. o custodiante nao toma decisões nem cuida de nada. apenas guarda os titulos. Eu usei os fundos para demonstrar que, com empresas diferentes emitindo relatórios (ADMINITRADORA) e gestora, o investimento torna-se mais transparente.

    Desconfio que a empresa administradora do Bradesco nao é o Banco. E nem a gestora do Bradesco (no caso dos fundos próprios). Creio que sejam CNPJs diferentes, ainda que do mesmo grupo. Mas reforço que é mais transparente quando as informações são de empresas diferentes, ou não? A auditoria por si só nao garante 100% da integridade das informações.

    A bobagem foi, portanto, atribuir a transparencia ao banco custodiante e nao a figura do administrador, juntamente com o auditor.

    Distribuidor nao é necessário? claro que é. se vc trabalha com fundos exclusivos (e eu tb tenho como clientes familias que montam esses fundos exclusivos), alguém tem que captar esses clientes, não?

    Estamos desvirtuando o foco da conversa.

    Sobre o que o Paulo falou, ele nao desvirtuou, apenas chamou atenção sobre o termo publicidade. E achei a intervenção correta.

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    Bender

    Bona, concordamos com a questão da “transparência” e “o que está na lei”. Ponto.

    A conversa já desvirtuou. Começou com o Paulo e agora está com a gente.

    Vc se referiu a uma bobagem na minha frase: O gestor pode ser sim o Custodiante e Liquidante das operações. Repito, não é nenhuma disputa. Quero entender.

    Vc disse que a bobagem está em “atribuir a transparencia ao banco custodiante e nao a figura do administrador, juntamente com o auditor”

    Bom, como visto eu não atribui a transparência ao banco custodiante. Apenas disse que ele pode ser o gestor e administrador, pois é o que ocorre com alguns fundos aqui no meu trabalho.

    Eu não sou do Jurídico. Entendo apenas o básico para a operacionalização dos nossos trades. Mas somos muito fiscalizados pelas nossas Auditorias, tanto interna como externa, e pela CVM. Se isso não poderia ocorrer, é bem provável que já tivéssemos sido multados e tal prática repelida.

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    Paulo Pimentel

    Este é o foco André.
    Publicidade não é apenas um direito, é antes de tudo uma obrigação. Mas, no caso da coisa pública, existem regras que são, e devem ser mesmo, mais restritivas do que no âmbito privado.
    A empresa pública, conforme rege o direito, precisa definir suas metas, mostrar seus feitos e exibir suas possibilidades, e este é um dos papéis dos seus gestores.
    Se esta empresa tem ações na bolsa, mais uma necessidade para a publicidade. Há que se dar satisfação aos acionistas.
    Agora, uma empresa pública que obtem controle único de um mercado, vulgo monopólio, não precisa, ao contrário de empresas sujeitas às regras gerais, de autopromoção publicitária (aqui defino um tipo diferente de publicidade que citei anteriormente, a publicidade da Coca Cola, por exemplo).
    Quem compete com a Eletrobrás, Caixa Econômica, Correios ou com a própria Petrobrás? Porque estas precisam se promover?
    A publicidade de seus balancetes, etc.. deveriam ser suficientes.
    E, como diz o Serginho, se há sobra de caixa ou verba própria para projetos sociais, culturais ou desportivos, que sejam feitos a instituições que realmente precisam.

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    Bender

    Por que falar de Estatais? Vá logo na fonte

    01

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    Paulo Pimentel

    Uma logo não tem absolutamente nada a ver com esta discussão.

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    Serginho Valente

    NINGUÉM disse “que essas empresas deveriam patrocinar o Piroporinha do Norte por ter que “desenvolver” aquela região.”

    Evidentemente que o patrocínio DEVE ser interessante para empresa.

    Do mesmo modo, é evidente que TODA empresa deve fazer propaganda.

    O fato de ter monopólio não significa que ela deva parar de investir na sua marca.

    Mas, claro, eu perco meu tempo como sempre discutindo com quem não tem capacidade de raciocinar, gente que pensa que só dá retorno para uma empresa se ela patrocinar o Flamengo, Vasco, ou coisa que o valha, gente que não tem capacidade de imaginar outras maneiras de se agregar valor a uma marca.

    É muita ingenuidade minha achar que algumas pessoas aqui poderiam pensar. É claro que num país medíocre como esse não faz diferença pra ninguém, se uma empresa que deve satisfações ao governo (leia-se, o povo), investe em clubes que não deveriam ter a menor dificuldade em captar recursos na iniciativa privada, tirando inclusive espaço da mesma, enquanto vários outros assuntos e setores, de relevância, ficam a deriva, a míngua.

    É claro que essas empresas devem satisfações também aos seus acionistas, uma coisa não é excludente da outra.

    Me enchi, debater com raciocínios rasos como “Piroporinha do Norte” é também vergonhoso.

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    Andre Bona

    Serginho, vc escreveu a lá “Bona”. metralhadora giratória total. é o nosso vasco que faz isso com a gente. principalmente esse novo vasco. sei que temos diferenças quanto ao eurico, mas acredito que temos muitas semelhanças quanto a opiniao sobre a gestao atual. em tempo, vc viu a carta do conselho fiscal divulgada hoje? lembrando: conselho fiscal possui dois membros indicados pela situação e um indicado pela oposição…

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    Andre Bona

    E viu tb sobre a extinçao do contrato com a BWA?

    Alguém gritava a verdade tentando se fazer ouvir… e a verdade veio a tona. Agora ta na mira a lista oculta de sócios do novo vasco…

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    Bender

    Esse comentário do Serginho reflete bem em qual nível da discussão cada um está.

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    Serginho Valente

    André, confesso que ainda não vi a carta do conselho fiscal, mas fiquei sabendo da extinção com a BWA.

    Realmente estou cada vez mais desapontado com a política do Vasco. Entrei de sócio pra poder votar no que eu achasse melhor para o clube, mas hoje não conseguiria votar em ninguém.

    Falta um nome que pacifique o Vasco, que una as correntes políticas para que o clube se acerte definitivamente. A sensação é de que perdemos o bonde da história.

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    Andre Bona

    Pedro Valente ou Horta. Um dos dois.

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  6. Marcio Conrado
    13/01/11 - 21:02

    Voces sabem o nome do novo médico do Fluminense (após aquele episódio absurdo onde um jogador bichado demitiu um dos maiores ortopedistas do país) ? CELSO BARROS!! Adivinha de quem ele é filho…

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  7. Tricolor
    14/01/11 - 9:51

    Qual é o Problema? o Fluminense nao é uma empresa Publica?
    Vcs falam do Patrocinador do Fluminense como se os outros Patrocinadores dos times Brasileiros fossem transparentes.
    Sinceramente existe uma perseguição ao Flu nesse Blog, e nao entendo porque?
    Porque foi campeao Brasileiro este ano? é inveja de alguns?
    Serginho, pra quem vc torce?

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    Andre Bona

    Amigo, vc viajou. Entendo que o post refere-se, na verdade, a um alerta na forma de critica ao envolvimento do tricolor com a Unimed.

    O fato é que o clube fluminense é quebradinho. quebradaço, na verdade. E a cortina da Unimed traz uma realidade camuflada. A diferença do patrocinador do fluminense para as estatais é que trata-se de empresa privada. Entao… foda-se. Problema dela. A critica é que, através dessa empresa, o clube permanece endividado, afundado em dividas e, de forma aparentemente ilegal, tem um relacionamento tao estreito com a Unimed para fugir de suas reais responsabilidades. A relação da Unimed com o Fluminense nao é de patrocinio. Se assim fosse, a Unimed deveria depositar sua cota na conta do fluminese e este teria total liberdade na sua gestao. Nao é o que ocorre. se assim fosse, as verbas teriam a penhora como principal destino. Fazendo de outra forma, que é a Unimed como emrpesa que contrata jogadores de futebol (?) sendo que sua atividade é outra, é totalmente claro que interfere diretamente nos planos do clube. Isso retira completamente a autonomia do mesmo.

    Até entao, com todas as dificuldades, nao me lembro desse tipo de ingerencia no Vasco. E isso deve ser preservado.

    Ainda que a honestidade nao esteja em moda, como valor, continua existindo. Dessa forma, os clubes estão optando por um caminho que não a encontra. E no futuro, a conta chegará.

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    Yuri

    não tenho certeza de que a conta chegará. jamais chegou, para nenhum clube GRANDE. todos se afundaram ao máximo para depois (ou durante) levantar taças…

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    Andre Bona

    Yuri, quando ela chegar, eu direi que finalmente o profissionalismo chegou. Enquanto nao chega, o futebol continua sendo, com toda certeza, o esporte mais amador do mundo, que as vezes se fantasia de profissional e ilude os ingenuos globistas de plantao.

    O que é certo, é certo. Independente da impunidade.

    Eu queria uma resposta: porque cargas d’água o clube mais endividado do país nao sofre com penhoras?

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    Yuri

    O problema é COMO CHEGARÁ. O Valencia devia 500 milhas de euros, quase faliu. O Real Madrid deve uma quantia imensa, e gasta horrores e tá aí. O Barcelona deve mais ainda. E tá todo mundo aí na boa, sem pagar nunca… tudo bem que estes clubes têm garantias e enormes patrimônios, mas se os credores não caem de pau nem na Espanha, quanto mais aqui…

    A questão realmente é como alguém quase sem patrimônio consegue manter a dívida sem nem sequer botar o escasso patrimônio como garantia numa penhora (como vc disse).

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    Alexandre N.

    Bom…

    De acordo com informações de um dos acionistas da Unimed, consta no estatuto da empresa (ou coisa que o valha) que o Celso Barros tem direito a usar parte dos lucros da empresa com o que ele bem quiser.

    Agora, não tenho conhecimento suficiente pra dizer se isto é ilegal ou não. Quem quiser desenvolver, que fique a vontade.

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    Andre Bona

    Troco o termo “ilegal” para o termo “suspeito”. Mas acho que o que importa, neste caso, é saber se no estatuto do fluminense diz isso.

    Toda empresa possui um objetivo social – ANTES QUE INTERPRETEM ERRADO, OBJETIVO SOCIAL TEM A VER COM OBJETIVO DA SOCIEDADE. Todos os objetivos de uma organização são explicitos normalmente nas primeiras cláusulas de seus contratos sociais ou estatutos. Se uma empresa que possui por objetivo social prestar serviços de assistencia médica emprega jogadores, isso pode sim ferir a legislação.

    Infelizmente, nossa legislação é baseada na forma e não na essência. Os princípios contábeis estão sendo corrigidos, mas o restante da legislação ainda demora. O fato é que a Unimed paga um valor ao Fluminense. Esse valor deve entrar numa conta do clube. Se nao entra, estamos diante de algo suspeito. Se a forma de contribuição da empresa é, ao invés de pagar ao clube, pagar direto ao jogador, por essencia, está desviando o curso normal do dinheiro para obter vantagens. Neste caso, tanto a empresa quanto o clube se beneficiam. O clube, por evitar penhoras relacionadas ao seu monstruoso passivo exigivel e a empresa, que por pagar diretamente ao atleta, garante que o time de futebol se mantenha forte e seu nome tenha a visibilidade que lhe interessa. Neste caso, sem se importar realmente em fortalecer ao clube, mas somente em maximizar o retorno sobre o seu investimento (nao cabe, na minha otica, o termo patrocinio).

    Um caso que dá pistas: é o caso do jogador Leandro Amaral. O sujeito tinha contrato com o Vasco e uma clausula de renovaçao automatica por opção do clube e um valor de reajuste já pré-estabelecido. Pois bem. o jogador recebia 40 mil/mes e a clausula de renovaçao automatica permitia ao clube reajustar o salario do jogador para 50 mil/mes e prorrogá-lo por mais um ano. O Vasco, nao somente optou pela renovação, como, por mera liberalidade concedeu o reajuste, nao para 50 mil, mas sim para 100 mil. Um belo reajuste.

    Ainda assim, o tricolor tentou retirá-lo do Vasco e o fez através de liminar obtida na justiça do trabalho, sendo o pobre jogador o fantoche. Quando o mérito foi julgado, a justiça concedeu ganho de causa ao Vasco, que obteve o retorno do jogador. No entanto, no despacho da juiza, uma coisa chamou a atenção: a carteira assinada pelo Vasco continha a integralidade do valor pago ao jogador. a carteira assinada pelo fluminense, tinha um valor de 20 mil mensais. A juíza declarou inclusive que, na defesa da melhor situação para o jogador, ela era obrigada também a validar o contrato com o Vasco.

    Incrivel, que dizia-se que o jogador estava saindo para receber 200 mil/mes. Mas a pergunta é: onde estavam os outros 180 mil? Nao era na carteira assinada pelo clube das laranjeiras… Ninguem sabe por onde era. Provavelmente pelas invencionices “profissionais” que trocam o termo salário, pelo termo “direito de imagem” para fugir das responsabilidades legais. Voltamos ao termo “suspeito”.

    Com a derrota no caso, o tricolor e o celso barros (que pode até fazer o que quiser na Unimed e no tricolor, mas nao no Vasco!), meteram o rabinho entre as pernas. Porque nao levaram adiante a briga?

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    Alexandre N.

    Bom, o estatuto do clube permite este tipo de situação. Se não me falha a memória, a mudança do estatuto foi feita em 2004. Esta foi a forma que encontraram para o Fluminense poder montar bons times sem perder o dinheiro do patrocínio com as penhoras.

    Quanto ao caso Leandro Amaral, esta parte do seu comentário:

    Ainda assim, o tricolor tentou retirá-lo do Vasco e o fez através de liminar obtida na justiça do trabalho, sendo o pobre jogador o fantoche.

    Me desculpe, mas dizer que o jogador foi um fantoche é abusar da inteligência dos demais. Ainda mais por não ter sido o único caso do gênero em que este jogador esteve envolvido.

    Quanto a relação salário da carteira de trabalho / valor do contrato de imagem, esta é uma situação praticada por TODOS os clubes do país (o Vasco inclusive). E esta “invencionice” acontece desde meados da década de 80.

    Quanto a não terem levado o caso Leandro Amaral adiante, acredito que tenha sido mais por saber que não havia chances de vitória. Afinal de contas, como tentar ganhar do último bastião da moral, honra e honestidade existente no mundo?

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    Andre Bona

    O estatuto do clube dá poderes ao Celso Barros? O estatuto do clube nao pode estar acima da legislaçao…

    Sobre o caso LA, a verdade ficou com quem, afinal? Sobre os contratos de imagem, acredito que desde a lei pelé, essas questoes diminuiram consideravelmente. ACREDITO, nao tenho certeza. O vasco ultimamente, montou times medianos, é verdade. Mas cuidou dessa parte. As vezes isso nao importa para o torcedor…

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    Alexandre N.

    Bom, Celso Barros é um dos sócios-conselheiros da diretoria do Flu. E a ingerência causada por ele ocorreu mais devido à incompetência do antigo presidente. Agora, a ingerência vai acontecer por outro motivo (o atual presidente é um dos lambe-botas do Celso Barros). Sacou o problema?

    Não, a Lei Pelé não mudou nada em relação ao contrato de imagem dos jogadores. E as coisas continuam as mesmas.

    Quanto a verdade sobre o caso Leandro Amaral, ela é uma só: O maior mentiroso (e com isso, principal culpado) da história é o próprio jogador. Tanto que no ano seguinte, todos os trâmites foram seguidos à risca na contratação do jogador. O que não cabe (e deixei isto bem claro), é dizer que o jogador é inocente nesta história.

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    Andre Bona

    Vc há de convir que culpar a parte mais fraca dessa história é covardia. Os gestores espertos do flunimed nao sabiam de nada, nao aliciaram o jogador nem nada… tá bom!

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    Alexandre N.

    Sim, é muito mais fácil dizer que a culpa é somente da gestão tricolor e eximir da sua parte da culpa o jogador (que ASSINOU O CONTRATO) e seu empresário (que SABE – ou deveria – SABER das cláusulas do contrato).

    Quando eu digo que o maior mentiroso da história é o jogador, não quer dizer que ele é o único culpado da história (coisa que eu deixei bem claro desde o início). Tanto o clube quanto o jogador têm a sua parcela de culpa no caso. Porém, na minha opinião, o maior culpado é o jogador. Afinal de contas, ele diz ser uma pessoa bem esclarecidda. E uma pessoa bem esclarecida sabe muito bem dos contratos que assina.

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    Andre Bona

    “Porém, na minha opinião, o maior culpado é o jogador. Afinal de contas, ele diz ser uma pessoa bem esclarecidda. E uma pessoa bem esclarecida sabe muito bem dos contratos que assina.”

    Cara, me desculpe, de todas as partes, em qualquer circunstancia, o jogador sempre será o menos esclarecido. Nao a toa possui representantes e ainda perdem o dinheiro com frequencia…

    Fico com as afirmações do Eurico na época: “esse rapaz está sendo mal orientado”… E completo: com a conivencia e aliciamento do tricolor. Qualquer clube decente, nem teria exposto um ser humano daquela forma. “meu filho, é melhor conversarmos depois do seu contrato…”

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    Alexandre N.

    Cara, me desculpe, de todas as partes, em qualquer circunstancia, o jogador sempre será o menos esclarecido. Nao a toa possui representantes e ainda perdem o dinheiro com frequencia…

    Aham, Claudia. Senta lá… (CALDAS, Matheus. BBG, 2010)

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    Bender

    trata-se de empresa privada. Entao… foda-se. Problema dela

    Discordo. Deve-se ter auditoria nessas contas.

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    Andre Bona

    Quando digo isso é pelo seguinte: uma empresa privada, quem paga pela cagada? o dono. Numa empersa publica, quem paga pela cagada?

    Se algo estranho e suspeito ocorrer que prejudique a coletividade, com certeza. Neste caso do Flunimed por exemplo, deve sim, porque tem gente tomando calote por conta dessa conduta “suspeita”, por exemplo. E parece que é o governo… ou seja, a coletividade…

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    Bender

    Numa lavagem de dinheiro, quem paga pela cagada?

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    Andre Bona

    Bender,

    Se eu sou o dono de uma empresa e opto por lavar dinheiro, o que é um crime, eu estou optando por correr esse risco. Se der merda, quem paga por isso sou eu. Ou não? Nesse sentido, foda-se se for empresa privada.

    Como escrevi acima: se o ato praticado pelo dono da empresa afetar somente a ele, problema dele. Se o ato praticado gerar prejuízo a coletividade, deve ser sim apurado e ele deve pagar por isso. O risco é sempre dele.

    Nao entendi sua pergunta, já que a resposta foi dada antes.

    Resumindo: quem paga pela cagada continua sendo o dono. Portanto, está por sua conta e risco.

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    Bender

    Bona,
    lavagem de dinheiro gera prejuízo a coletividade.

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    Andre Bona

    Repetindo: por isso deve ser apurado. E se for comprovada a infração, o dono pagará por isso. Quem paga pela infração é o dono. a coletividade só paga quando nao se apura. Mas quando nao se apura, nao é possível dizer que houve o dano. Só é possível dizer que houve o dano, quando ele se comprova. E neste caso, o infrator é punido.

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    Serginho Valente

    Eu sou vascaíno. E o dia que tiver inveja do Fluminense largo o futebol.

    O campeão brasileiro este ano foi o Celso Barros, ou a Unimed. Com inteira justiça por sinal.

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    Andre Bona

    Nao tem como ter inveja do Fluminense. Este clube nao existe mais. O que existe é o TIME da Unimed.

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    Tricolor

    Isso é inveja cara, no mínimo Ignorância. O que vc diria então do Manchester City, ou do Arsenal…. Futebol hoje é isso… essa sua paixão pelo Vasco, assim como a minha pelo Tricolor é algo que esta apenas em nossos corações… porque se o teu Vasco não tiver “Um Celso Barros” teu camarãozinho vai sofrer mto até o Vasco ganhar alguma coisa….
    Você fala do Celso Barros mais se esquece do Euricão?
    Cara, pra que tanta ignorância?

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    Andre Bona

    O Vasco nunca ganhou titulo com nenhum “Celso Barros” lavador de dinheiro. E graças a Deus que o Vasco nao segue o exemplo do fluminense, senao seria apenas 2 vezes campeao do campeonato brasileiro, nunca teria vencido libertadores, nem teria um estádio maravilhoso. Nao há nada no fluminense que seja melhor do que o do Vasco na historia. Portanto, a politica “celso barros” nao deve ser nada a ser seguido. alias, o que faz o tricolor, provavelmente nao é o melhor caminho.

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    Bender

    O melhor caminho é seguir o Vasco

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    Victor

    Não creio que ninguém vá encher nosso saco, mas…

    se alguém implicar com isso:

    O Vasco nunca ganhou titulo com nenhum “Celso Barros” lavador de dinheiro.

    O site tem como responder?

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    Matheus

    Já sei pra onde vai o Pacote “Vivo ON”.

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    Serginho Valente

    “O que vc diria então do Manchester City, ou do Arsenal…”

    Nada, não acompanho o futebol inglês, que é uma belíssima porcaria.

    “se o teu Vasco não tiver “Um Celso Barros” teu camarãozinho vai sofrer mto até o Vasco ganhar alguma coisa…”

    O problema não é o Vasco ter “Um Celso Barros”, o problema é “Um Celso Barros” ter o Vasco. Prefiro não torcer pra ninguém.

    “Você fala do Celso Barros mais se esquece do Euricão?”

    Não esqueço não. Mas o Eurico está no Vasco?

    “Cara, pra que tanta ignorância?”

    Não vi ignorância nenhuma, se você quiser ler elogios ao Fluminense, enquanto o clube se desintegra em dívidas, sugiro este site. Aqui, eu elogio quem tem que ser elogiado, o Unimed Football Club.

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    Tricolor

    Invejoso sim Senhor! Tu sabe que sem o Eurico no teu time nunca mais vão ganhá merda nenhuma!!
    O Time do Eurico ja era!!!

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    Jeronimo

    E o Campeão da Copa Joao Havelange foi o Euricão!

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    Bender

    E utilizando-se de seu “poder” para tal.

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    Andre Bona

    Seu poder de armador de grandes times e oferecendo a estrutura necessária para o grupo trabalhar e também para defender os interesses do clube, nao cedendo a pressao da sua mae, a globo, de querer que o vasco jogasse, na reta final de 2000, domingo, terça, quinta e sabado a fim de manter sua programaçao de tv.

    Bender, se alguem aqui vai falar de titulo na mao grande, em nenhum caso irá se referir ao Vasco. O que nao acontece com o urubu… Muito pelo contrário…

    campeao da JH, peitando Globo e com logo do SBT. coisa de macho!

    Vai chupar o saco da Globo pra pagar o salario do Ronaldinho gaucho… Vamos ver se com o investimento da Globo no urubu, o Renato Mauricio Prado vai chamar o Estadual do RJ de “me engana que eu gosto” como sempre faz… Vamos ver…

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    Bender

    Ah ilusão…
    Campeão da JH peitando todo mundo, inclusive o regulamento. Que macheza.
    Flamengo nunca roubou taça nenhuma.

    “Vai chupar o saco da Globo pra pagar o salario do Ronaldinho gaucho”
    Não sei o que é maior, a besteira ou a dor no cotovelo.

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    Jeronimo

    Vascaino defendendo o Eurico pra falar mal do Celso Barros, esse mundo ta perdido mesmo, cara, todos os clubes do Rio tem suas falcatruas, e torna-se ridiculo ficar um acusando a falcatrua do outro.
    Por isso mesmo considero Inveja ficar falando tão mau do Flu aqui….tanto esse tal de Serginho quanto esse tal de Bona são vascainos, da pra entender tamanha revolta…
    O que não vale é o sujo falar do mau lavado…. quem ve pensa que o Vasco é o maior exemplo de transparência do Futebol Brasileiro… nunca foi e nunca será…

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    Serginho Valente

    Tenho falado bastante mal do Vasco nos últimos 10 anos, é só acompanhar o site pra ver.

    Aliás, o único clube que só tem merecido elogios no Rio é o Botafogo.

    E não tem revolta nenhuma quanto ao Fluminense, era um clube tradicional, uma pena ter terminado.

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    Kemper

    A Inveja é foda…kkkkkk
    Acabou foi a tua criatividade…

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    Serginho Valente

    Acabou mesmo. E o dia que tiver inveja do Fluminense largo o futebol. [2]

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    Kemper

    Vai largá logo então… porque o Euricão não vai voltar pra comprar todo mundo e arrumar um titulo pro Vasco… vai preparando outra coisa pra fazer depois que largar…
    É uma pena… quando o Vasco existia tb era um time de Tradição… pena que sumiu!

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    Serginho Valente

    O Vasco está fraco, mais ainda existe, AINDA não virou brinquedinho de alguém.

    E mesmo se o Vasco TAMBÉM acabar, isso não significa de maneira alguma que terei inveja do Fluminense. E isso sim, ter inveja do Fluminense, que é motivo pra largar o futebol.

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  8. Bender
    14/01/11 - 9:52

    Voltando ontem para casa depois da demora e fila na Praça XV – mesmo em janeiro, época que seria mais tranquilo – reparo nas “fronhas” das mais de 1000 cadeiras da barca.

    Liquigas

    Douglas vai ficar bolado pela Petrobras “não vender gás“, pois quem vende é sua subsidiária.

    Serginho vai ficar bolado, pois a Petrobras além de patrocinar o Botafogo, agora também dá dinheiro para as Barcas SA.

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    Serginho Valente

    Não fico bolado não. Propagandas assim são perfeitamente normais e justificáveis, assim como as que passam na televisão.

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    Bender

    Como as placas na linha lateral dos campos, como nas camisas dos times…

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    Serginho Valente

    Como as placas na linha lateral dos campos, sim. Já nas camisas dos times não, a não ser que seja uma situação pontual, uma promoção específica.

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    Bender

    ok

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    Andre Bona

    Nas camisas de times podem sim. Desde que nao sejam ancoradas em favorecimentos, interesses ou ingerencia.

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    Serginho Valente

    É uma questão de ponto de vista. Na verdade, pode, já que não há lei que proíba. Mas EU acho errado.

    Acho que empresas com capital público deveriam PATROCINAR o desenvolvimento do país, PATROCINAR setores que precisam se desenvolver para atrair investimentos privados.

    O que não é o caso do futebol, e muito menos de Vasco, Flamengo, Botafogo, ou qualquer outro time grande.

    Apenas isso.

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    Andre Bona

    Uma correção: no direito privado, o que não é proibido é permitido. no direito público, o que nao é permitido, é proibido.

    Sim, discordamos nesse aspecto.

    Acho apenas que nao há transparencia nesses casos. E por isso considero errado. Ainda mais que a empresa deve procurar maximizar seus resultados. E, mesmo com controle do governo, se abre seu capital, tem essa responsabilidade perante os minoritários.

    Se a empresa quer contratar uma “placa publicitária”, que seria uma camisa de um clube, que o fizesse através de uma licitação do tipo: quem cobra menos? Amarrada também com outra análise técnica que justificasse, tipo: tem que estar na série A, tem que ter isso ou aquilo, tem que ter numero tal de torcedores (ai vem a merda!) que seriam as condiçoes minimas que garantissem a exposição. Afinal, se nao fosse assim, o ASA de Arapiraca poderia vencer a licitação e nao dar o devido retorno. Mas ainda assim, o ASA deveria ter o direito de encaminhar sua proposta e, se fosse o caso, ser excluido por nao atender aos requisitos.

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    Douglas

    E quem patrocinava o Botafogo mesmo??

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    Serginho Valente

    Igualmente errado.

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    Andre Bona

    Igualmente errado [2].

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    Bender

    Igualmente uma empresa que precisa anunciar e um clube que cede esse espaço.

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    Andre Bona

    Desde que seja feito com transparencia e com igual oportundiade para todos os pleiteantes ao patrocinio que apresentarem os mesmos requisitos.

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    Alexandre N.

    Parem o mundo que eu quero descer. Após tanto tempo, esta é a primeira vez que eu vejo Bona e o Homem Mais Antigo do Mundo concordando com alguma coisa.

    2012 feelings… hehehehehehehehe…

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    Andre Bona

    As diferenças sobre Eurico nunca serão empecilho para a postura imparcial diante do debate.

    Viva o Vasco! No segundo semestre, o gigante ressurgirá!!!

    “Dêem o título Carioca de 2011 ao Gigante da Colina, ou então se preparem para reencontrarem o Vasco que lhes encara de frente, os põe de quatro e lhes bate de mão aberta.”

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    Alexandre N.

    Viva o Vasco! No segundo semestre, o gigante ressurgirá!!!

    Na boa? Espero mesmo que isto aconteça. Porém, enquanto isto não acontece…

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  9. Tweets that mention O ano de 2011 começou como terminou 2010 para a Unimed -- Topsy.com
    14/01/11 - 10:32

    […] This post was mentioned on Twitter by Diogo FN. Diogo FN said: RT O meu ponto é que Flamengo ou Vasco não precisam que estas empresas invistam neles. Ou não… http://goo.gl/fb/xYMUu […]

  10. Andre Bona
    15/01/11 - 18:36

    Eu acho que nossa sociedade está confundindo os termos “profissionalismo” com “esperteza”.

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  11. Bender
    21/01/11 - 15:43

    FYI
    http://www.petrobras.com.br/pt/noticias/celebramos%2Dmais%2Dde%2D500%2Dlongas%2Dpatrocinados/

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