Não seria irresponsabilidade do Flamengo?
April 9th, 2008 por Victor | Categorias: Flamengo, Libertadores 2008.A diretoria do Flamengo está travando uma cruzada contra jogos em altitudes elevadas. Pelo visto, conta com apoio da imprensa, torcedores e médicos inclusive. Mas não conta com o meu.
A justificativa rubro-negra é que um atleta que vive no nível do mar, sem aclimatação, ao praticar esporte de alto rendimento correrá riscos desnecessários de danos à sua saúde.
Risco desnecessário à saúde é até um eufemismo perto do que Marcio Braga considera jogar sem aclimatação acima de 2.750m:
Posso entender então que pelos critérios do presidente do Flamengo (e sucessivamente critérios do Flamengo) cumprir o regulamento ou interesses econômicos de prosseguir na Libertadores estão acima da saúde e da vida dos atletas do clube?
Se o Flamengo parte da premissa que há risco de morte efetivo, não seria irresponsabilidade colocar o time para jogar de forma competitiva?
Eticamente, como fica para os médicos do Flamengo? Eles compartilham deste pensamento? Seria ético então, supondo risco de morte efetivo expor um atleta a tal risco?
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Quem já citou o Juramento de Hipócrates pode repetir agora:
Eu juro, por Apolo, médico, por Esculápio, Higia e Panacéia, e tomo por testemunhas todos os deuses e todas as deusas, cumprir, segundo meu poder e minha razão, a promessa que se segue: estimar, tanto quanto a meus pais, aquele que me ensinou esta arte; fazer vida comum e, se necessário for, com ele partilhar meus bens; ter seus filhos por meus próprios irmãos; ensinar-lhes esta arte, se eles tiverem necessidade de aprendê-la, sem remuneração e nem compromisso escrito; fazer participar dos preceitos, das lições e de todo o resto do ensino, meus filhos, os de meu mestre e os discípulos inscritos segundo os regulamentos da profissão, porém, só a estes.
Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém. A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva.
Conservarei imaculada minha vida e minha arte.
Não praticarei a talha, mesmo sobre um calculoso confirmado; deixarei essa operação aos práticos que disso cuidam.
Em toda a casa, aí entrarei para o bem dos doentes, mantendo-me longe de todo o dano voluntário e de toda a sedução sobretudo longe dos prazeres do amor, com as mulheres ou com os homens livres ou escravizados.
Àquilo que no exercício ou fora do exercício da profissão e no convívio da sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto.
Se eu cumprir este juramento com fidelidade, que me seja dado gozar felizmente da vida e da minha profissão, honrado para sempre entre os homens; se eu dele me afastar ou infringir, o contrário aconteça.
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Será que o Flamengo entrará em campo à meia-bomba pensando na saúde de seus atletas?
Aqueles que acham que há risco de morte, flamenguistas ou não, acham que a direção do Flamengo deveria poupar seus atletas?
Cara, até acho válido tentar evitar esses jogos. Mas já que não deu, já era. Não tem que ter tanta insistência. Acho que o Flamengo errou feio nessa questão, tanto pela insistência quanto por não ter mandado o time há 10 dias pra lá.
Enfim, tem que entrar em campo com o que tem de melhor (se o Joel deixar) e jogar.
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Zarga, eu também acho que tem de entrar com o que tem de melhor, entrar para ganhar.
Jogar na altitude é uma desvantagem tremenda para os clubes brasileiros, e sobre esse preceito justifica-se que eles tentem não permitir tal jogo (embora eu não ache correto).
Só coloquei este post para explicar que a questão não é a saúde dos atletas. Isto é apenas pretexto. É falso.
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Putz… de novo esse assunto? Ainda o mesmo tema?
Risco de morte há em qq lugar, em qq tempo. Que papo chato.
O jogo é hoje porra! Um empate serve pro Fla, numa derrota a situação fica desesperadora.
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Oh!!!! Se o Flamengo perder, vai ter que ganhar do Bolonheta no Maracanã, que desespero!!!!
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“Putz… de novo esse assunto? Ainda o mesmo tema?”
Só falta o Victor vir falar de 87 agora, hehehe
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Se perder, dependendo do placar, vai ter que tirar a diferença no saldo contra o Bolonheta. Ainda assim, dependendo do resultado de Nacional x Cienciano.
É assim mesmo, já acostumei, nem se dá ao trabalho de olhar a tabela pra não ficar falando besteira.
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1987 é bem mais relevante do que o que dirigente diz.
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Hauhauhauha…não sabe fazer conta.
Mesmo se perder o jogo, o Flamengo só dependerá dele mesmo pra se classificar pra 2ª fase.
Ah…lógico, é muito difícil do golear o poderoso Bolonhesi no Maracanã…
O Flamengo não se classificar nesse grupo é uma vergonha.
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“Mesmo se perder o jogo, o Flamengo só dependerá dele mesmo pra se classificar pra 2ª fase.”
Depois eu que não sei fazer conta.
Isso vai depender de quantos gols o Flamengo irá sofrer na altitude e fazer no Maracanã.
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Huaahuahuahauhahuahuahuahauhauahauhaua…exatamente.
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Infelizmente, este é o tema que há mais de uma semana está na pauta da imprensa. (Ao contrário de quando o Fluminense foi jogar com um time mais forte em Quito ou quando o Santos foi jogar com o San Jose nem sei onde, mas alto pra dedéu).
De qualquer forma, eu não encotrei em lugar algum da mídia a abordagem que fiz sobre o assunto neste post.
Infelizmente (infelizmente para mim, que gostei bastante deste artigo) não se deu a discussão sobre a questão levantada aqui.
Preferiu-se apenas transferir o que vinha sendo discutido em outro post. A matemática da classificação do Flamengo.
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A imprensa tem que vender Victor, nós, por enquanto, não.
Vc que “Preferiu-se apenas transferir o que vinha sendo discutido em outro post” para mais um outro post.
Mas tudo bem, não é crime ser repetitivo.
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Talvez você ignore a dinâmica do veículo de comunicação em que nos metemos (blog). Mas há quem leia apenas os artigos (acredito que a maioria) e os que lêem oscomentários (creio que basicamente são os que comentam e mais alguns poucos)
Eu considerei esta colocação diferente de tudo que acompanhei na mídia (confesso que não procurei saber se alguém além do que eu vi normalmente comentou), além de não ter sido comentado nas parte para discussões de outros posts (ao contrário das discussões aqui sobre o que o Flamengo precisa para se classificar)
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Aliás, não faço idéia onde eu me perdi, mas a idéia original do blog era expor mais ou menos esse tipo de pensamento e não cobrir o futebol do Rio, parecendo um monte de setorista espalhado por cada clube. É complicado mas não é tarde para retomar o eixo.
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Complicado para eu entender alguém que nega a existência da Fla-prensa ou da mídia corinthiana em São Paulo ao mesmo tempo que aceita (com toda a razão) que Flamengo e Corinthians são destaques na mesma imprensa porque vendem mais. Complicado mesmo.
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Se o Fla tivesse ganho o primeiro jogo contra o Coronel Bolognesi, poderia até perder por W.O. contra o Cienciano que tava tranqüilo. Agora güenta!
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HUahuHAUHUAuhAuhAUHUa…
Depois de fazer vc mudar de opinião algumas vezes (vc mesmo disse isso), agora o meu comentário de 1 linha faz render uma discussão sobre o novo tipo de mídia dinâmica que estamos vivenciando e participando, juntamente o propósito de se ter um blog ou não, daqui a pouco vem com conceitos e teorias.
To ficando bom mesmo nessa porra… hhaUHUHAUhuahaUHU…
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De novo falando que eu disse isso, disse aquilo… complicado para quem “tem compromisso com a verdade”. Complicado mesmo.
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Não poderia não Marcos. Seria eliminado mesmo com pontos para se classificar.
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Bender,
assim como escrevi para o Fernando ontem, escrevo para ti hoje:
Não entendi patavinas do teu comentário.
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No regulamento da Libertadores não há nenhuma proibição para que se realize jogos em qualquer altitude.
Qualquer alteração nesse sentido só pode ser feita antes do torneio começar.
Acho que todos os times que são contra esses jogos devem manter a pressão, e continuar a lutar pra que conste no regulamento das próximas competições um limite para altitude. Independente de estarem ou não no torneio.
O presidente do Flamengo ao declarar que seus jogadores correm risco de morte e obrigá-los a disputar essa partida, colocou apenas o Flamengo na reta.
Se algo acontecer com algum jogador do time, o culpado é o seu empregador, que sabendo dos riscos, ainda sim o expôs.
A CONMEBOL não obriga ninguém a participar de seus torneios, participa quem quer. Quando se aceita participar de algo, aceita-se o regulamento da competição. Por aí se vê quem gosta de mudar regulamento durante o campeonato.
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Não sei se no caso legal, o culpado é de fato o Flamengo, pois afinal, o tal estudo que comprove o risco de morte que o Flamengo alega ter pode ser uma bravata de seu presidente para a imprensa.
Mas independente de leis, é estranho que o Flamengo pleiteie algo alegando apenas riscos à saude, incluindo risco efetivo de morte e permita que seus atletas joguem.
Fica parecendo que o Flamengo quer apenas impedir a vantagem em campo do time da casa obtida pelos efeitos de altitude elevada.
Se o pleito flamenguista não é hipócrita, se há o estudo científico, se o corpo médico rubro-negro acredita isto mesmo… é então, sem ironia, uma estrondosa irresponsabilidade coolocar os atletas para jogar. Está claro que há interesses maiores para a diretoria flamenguista que a saúde dos atletas.
Mas eu acho que o caso é apenas de hipocrisia e não de irresponsabilidade.
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Culpados ou não, quem deve arcar com as conseqüências em caso de um acidente com o atleta do clube é o empregador. Deve haver um seguro. Talvez um caso que possa exemplificar isto, seja o caso do Dener. Sei que ninguém teve “culpa”, mas alguém teve de arcar como empregador junto à família do jogador (Nem me peçam para entrar em detalhes sobre esse caso. Sei que deu muito pano para manga, mas assim como o caso de Liminar Amaral, não tomei conhecimento. Nem mesmo sei se a família do Dener conseguiu receber. Muito menos quem pagou).
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“Não entendi patavinas…”
Então blz.
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Problemas de se jogar na altitude, saúde dos jogadores, menos oxigênio, ar rarefeito (seja lá o que for isso)… temas recorrentes há anos, décadas!
E a única coisa que Serginho consegue enxergar na sua limitada visão de torcedor cego vascaíno é que o Flamengo quer mudar regulamento.
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Victor,
A última coisa que vi do caso Dener foi o Eurico dizendo que pagou tudo que devia (sem comprovar, obviamente) e a mãe do jogador dizendo que não recebeu nada.
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Cara, o Flamengo vai jogar pq está no regulamento que quem não jogar será eliminado. Por isso que existe a reclamação e, ao mesmo tempo, o time tá lá pra jogar.
Reforço que não deveria existir tanta rejeição em não jogar lá. Mas bater o pé por pensar desse jeito e ser eliminado também não rola. E que a bola role…
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E que a bola role [2]
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“Problemas de se jogar na altitude, saúde dos jogadores, menos oxigênio, ar rarefeito (seja lá o que for isso)… temas recorrentes há anos, décadas!
E a única coisa que Serginho consegue enxergar na sua limitada visão de torcedor cego vascaíno é que o Flamengo quer mudar regulamento.”
Um tema recorrente há décadas, e que só nos últimos dois anos foi preocupação do Flamengo. Espero que continue sendo quando o time não estiver na Libertadores.
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Victor, eu também acho que foi bravata. Mas vamos supor que aconteça uma tragédia…o Márcio Braga poderia até ser acusado de homícidio doloso, já que ao mandar seus jogadores atuarem sob o risco de morte, assumiu o risco de matar alguém.
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O QUE FALTOU DIZER:
“Victor, seu exercício de lógica foi perfeito. E se ninguém raciocinou assim, parabéns. Se eu fosse Editor te contratava”
Só que é DEMAIS:
_Pra imprensa básica.
_Pros fanáticos deste fórum.
_Pra massa ensandecida.
E é pra eles que ele fala.
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O Márcio Braga tem mesmo que se procupar muito com a altitude. Grande dirigente.
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Impressionante a heróica vitória do Flamengo sobre o poderoso time peruano, em condições desumanas, com vários jogadores quase a beira da morte em campo.
Resta saber se, agora, os paladinos rubro-negros vão continuar sua cruzada contra a impiedosa altitude.
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MEEEEEEEEEEEEEENGOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!
Jogou com autoridade e dominou o jogo todo. Ótima apresentação e escalação acertada com Kléberson (Jaílton iria atrapalhar o toque de bola, ainda bem que o Joel mudou isso!).
A altitude atrapalha mesmo, mas como não tem como brigar mais por isso, não faz sentido continuar essa briga (independente do resultado de hj). O Flamengo fez a sua parte e a Conmebol a dela. Quem tem juízo obedece.
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Joel teve o bom senso de trocar o Jaílton para dar lugar ao Kléberson. Mesmo não sendo um dos destaques do Flamengo, soube cadenciar e fazer a bola rolar. Na primeira etapa o time jogou muito recuado e permitiu a pressão do Cienciano que por sua incompetência e falta de categoria perdeu algumas chances. A expulsão no início da segunda etapa, foi fundamental para arrancada para a vitória. Com menos um jogador, a equipe brasileira soube explorar nos contra-ataques deixados e marcou os três gols. Destaques para as atuações do Íbson, Renato Augusto e Juan. Aliás, foi o primeiro gol marcado este ano pelo Flamengo nesta temporada. Fato este ocorrido ano passado pelo brasileiro com Roger contra o Cruzeiro.
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“Aliás, foi o primeiro gol marcado este ano pelo Flamengo nesta temporada. Fato este ocorrido ano passado pelo brasileiro com Roger contra o Cruzeiro.”
Talvez, quem vai saber…
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Parabéns ao framengo por ter conseguido respirar em Cuzco. Pra quem tava com medo de morrer, acabou tirando de letra.
Quanto mais longe o framengo chegar na Libertadores, maior será a minha alegria no frigir dos ovos.
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Um time que joga em casa, a mais de 3000 metros de altitude, com apoio da torcida, aclimatado, habituado ao tempo de bola mais rápido (devido à menor resistência do ar) e mesmo assim consegue perder de forma tão ridícula como o Cienciano só pode ser muito, mas muito ruim mesmo.
Zaga horrorosa, meio de campo idem, um capitão que estava pedindo pra ser expulso desde os primeiros 5 min de jogo, ajuda do goleiro… Passou o framengo, sem fazer mais do que a sua obrigação.
Essa primeira fase é ridícula mesmo.
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Gaburah,
Quem tirou de letra foi o Arsenal contra o Fluminense…
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Dá-lhe bola, Ygor!
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O time do Cienciano sentiu a altitude!!! MENGOOOOO!!!!!!!
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A rede Globo deve pensar que o telespectador é idiota ou coisa parecida. Hoje na matéria do Globo Esporte no vestiário após o jogo, o repórter disse que a alegria demonstrada pelos jogadores demonstrou que ninguém sentiu os efeitos da altitude. É óbvio que após a partida todos que jogaram receberam balões de oxigênio na entrada do vestiário e recuperam o fôlego com mais facilidade, porque são atletas.
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Jogando futebol o flamengo mandou bem!
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Evento de natação pode sair do Rio caso haja risco de dengue para atletas.
Gostaria de sabr o posicionamento de Marcio Braga, presidente do Flamengo, à respeito da participação dos atletas de clubes de outras cidades neste evento.
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Bandeirantes…
A opinião dos governantes é que deveria aparecer. Coisa bem difícil de acontecer…
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[…] nenhuma declaração de dirigentes do Fla nesse sentido), ou Marcos Braz apenas descartou o chororô típico da gestão anterior e tocou para a frente com uma frase simples representando que não há que se […]
Paulo Pimentel
11/02/11 – 12:27 Outra do VB que precisa ser trolada é a defese dele aos times que usam de condições geográficas (no nosso caso altitude) vantajosa para se beneficiar em competições esportivas.
O argumento dele é que são time pequenos que precisam de ajuda.
Queria ver se o arquirival do SPFC fosse a LDUrra!!!.
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Sancho
11/02/11 – 12:56 Se o argumento é “times pequenos que precisam de ajuda”, é falho. Mas futebol TEM que ser jogado em qualquer lugar. Tendo o estádio estrutura mínima, o visitante que se adapte ao resto…
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Victor
11/02/11 – 18:36 Estou com Sancho nessa.
A argumentação merece uma trollada, FATO. Com mais de 100 anos de futebol e forças já estabelecidas, ninguém precisa de ajuda que não possa buscar por conta própria.
Mas o efeito da argumentação é válido. Se o time é de um local, tem de jogar neste local, desde que ofereça um campo com as dimensões exigidas pela FIFA e estrutura determinada por regulamento.
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Só como um exercício, suporemos que nós tenhamos poder de decisão. Supoermos também que não há certo nem errado nas nossas argumentações, e que podemos barganhar um consenso.
Neste caso, para aceitar tua demanda, eu proporia como contrapartida, que os times das ricas São Paulo e Rio de Janeiro abrissem mão do aporte financeiro que recebem em virtude de seu abastado mercado consumidor.
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Paulo Pimentel
12/02/11 – 15:17 A discussão é válida porém deixa margem a poréns.
Podemos considerar um doping o favorecimento dos times altos?
É justo submeter um atleta a condições não fisiológicas de esforço físico?
E se alguém morrer? Ou ter uma convulsão? Quem responde por isso?
Se é justo os brasileiros jogarem nas alturas, só por haver um campo e um gramado, porque não poderíamos jogar no Atacama com umidade zero? Ou na Patagônia com -40º? Ou ao meio dia do verão carioca?
Quando chove muito o jogo é interrompido, primeiro porque não se tem condições de dar um passe, mas também porque os atletas se expõem mais a contusões.
Utilizar de um benefício climático ou geográfico para se ter vantagens em competições esportivas não é justo, nem faz bem a saúde.
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