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Mauro Cezar Pereira x Coerência de Loco Abreu

February 1st, 2012 por | Categorias: Botafogo, Campeonato Carioca 2012, Observatório.

Como de praxe, Loco Abreu comentou com sua notória propriedade sobre seu meio de trabalho à respeito da excepcional condição do gramado do estádio Proletário.

Como de praxe também, os corneteiros se locupletaram. Tanto amadores quanto profissionais.

Mauro Cezar Pereira não lembra, mas Loco Abreu já reclamou do gramado do Engenhão.

Claro que não deveria haver a comparação pela quantidade de jogos que o Engenhão recebeu ano passado (chegou a receber CINCO jogos por semana), quando três grandes do Rio lá jogavam enquanto Moça Bonita recebe hoje jogos esporádicos e eventuais visitas de pássaros Quero-Quero, mas houve. Uma piada.

Quero-Quero Moça Bonita no gramado

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30 Comentários para “Mauro Cezar Pereira x Coerência de Loco Abreu”

  1. Serginho Valente
    1/02/12 - 6:49

    Esses dias na Rádio Globo, reclamaram das condições dos estádios dos pequenos. Lamentando que esses clubes participem do estadual e não tenham capacidade para manter um bom gramado e boas acomodações para torcida e imprensa.
    O engraçado é que esqueceram de criticar as instalações da dupla Fla Flu.

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    Victor

    Aqui no Estado do Rio só podem elogiar os estádios do Botafogo e do Volta Redonda, únicos capazes de receber clássicos. #xeque

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    Serginho Valente

    Hehehe…fato.

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    Victor

    Mas agora falando sério, choro de rir como a imprensa, especialmente de rádio (mas de TV também em menor grau), não tem o menor pudor em avaliar um estádio pelas instalações destinadas a “imprensa”, pelo menos a imprensa que fica na cabine

    Se eu sou dono de estádio merda, mando levar suco e sanduíche para narrador todo intervalo de jogo. É elogio na certa. Hahahahahaha

    VAI PEGAR FILA PRA COMPRAR INGRESSO E PASSAR NA ROLETA ANTES DO JOGO PARA FALAR DO ESTÁDIO, FILHO DA PUTA

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    Serginho Valente

    Se é pra criticar um time pequeno por este não conservar e melhorar um estádio, deve-se também criticar quem não tem estádio.

    Principalmente quem, na teoria, deveria ter um Estádio melhor que o de Moça Bonita, e não tem nenhum.

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  2. Gaburah
    1/02/12 - 7:48

    Quanto ao MCP, fica mais uma constatação de que os jornalistas esportivos bradam aos quatro ventos a falta de respeito de que são vítimas nas redes sociais. Porém, estes mesmos jornalistas são os PRIMEIROS a perder este mesmo respeito caso alguém OUSE discordar das bobagens que eles falam.

    Nem sei se esse mané me bloqueou. Se me fez esse favor, não estou perdendo absolutamente NADA.

    Se vc é jornalista esportivo e não quer ninguém discordando das bobagens que vc diz, faça assim: delete sua conta do Twitter. #ficadica

    O jornalismo esportivo agoniza. [@lediocarmona, 2011]

    Já morreu. [@lediocarmona, 2012]

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    Gaburah

    Fato. O babaca me bloqueou mesmo.

    Entrar em discussão com esses caras é pura perda de tempo. Tem uma penca de seguidores (tem gente que encara isso quase com cunho religioso) e são donos da palavra.

    A vantagem é todinha deles.

    Que mané. E olha que eu até que curtia o trabalho dele.

    Falou merda, não assumiu e deu desculpinha de que não lembrava depois.

    Lamentável.

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    Gaburah

    Mas o @RenanCanuto mandou bem.

    Tem muito mais paciência do que eu.

    E também deve ter recebido um block, hahahahahahahaha.

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    Victor

    Estava nas barcas ontem lendo no celular PARA GANHAR O POUCO DE TEMPO LIVRE DO BOM TRABALHADOR DESTINADO AOS AFAZERES DOMÉSTICOS (/Yuri-PSTU) quando de relance vi a resposta mal-criada do MCP para o Gaburah. Fui atrás da conversa e vi a Trollagem linda do Renan.
    O legal é que entre responder ao mais inconformado Gaburah e o embasado Renan, MCP não teve dúvidas em ir no cangote do botafoguense. Em seguida, conformou-se ligeiramente contrariado com o link do Renan sobre as críticas do Loco ao gramado do Engenhão em 2011, sem contudo tocar nas ponderações à respeito da frequencia de uso dos gramados que é a meu ver o cerne da Trollagem vitoriosa do Renan.

    O ato falho em desconhecer (ou não lembrar/pesquisar) a opinião pública do Loco sobre Engenhão2011 não tem maiores problemas. Nota-se somente que ele não tem muito “no hall” para falar do Loco, mas não diminuiria sua capacidade de raciocínio e análise do que envolve o futebol. Porém, a comparação da forma como eram usados os gramados é crucial, como Gaburah e Renan colocaram. Nesse ponto, MESMO QUE não existisse qualquer declaração do Loco sobre o gramado do Engenhão, a comparação seria descabida, uma piada.

    SE, MCP “retirasse” o que disse porque o Loco foi “coerente” estaria incorrendo em novo erro portanto, uma vez que as comparações, conforme demonstrado por Renan e Gaburah, são descabidas.
    O comentário do Loco sobre o Engenhão foi apenas um “plus”

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  3. Renan Canuto
    1/02/12 - 8:14

    Mauro não me bloqueou depois dos tweets que mandei ontem, certamente tá refletindo sobre o que falei – que discordar dele não é sinônimo de mágoa. Hahahahaha

    Ele, pra mim, é dos melhores do país, só que o comportamento dele no Twitter é irritante. Divulga sem o menor constrangimento que bloqueia “protozoários digitais”, entre outros elogios. De fato, muitos o xingam, mas alguns o fazem simplesmente porque ele provoca, ele abusa do deboche e torcedor fanático muitas vezes não aceita crítica ao seu time de coração.

    Enfim, gosto do Mauro, ele manda bem em muitos comentários, mas quando você discorda dele e argumenta sobre isso, ele mostra toda sua arrogância.

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    Victor

    Renan, pelo processo de formação do BBG, eu consigo observar que os articulistas (seja em jornal, internet, tv e rádio) tendem a se isolar em suas próprias convicções e acabam rechaçando instintivamente oposições de idéias no sentido literalmente oposto.
    Deve ser o ranço da época em que o sujeito escrevia sozinho.

    Foi com desalento que observei o PÍFIO desenvolvimento da BLOGOSFERA FUTEBOLERA no Brasil. É coisa de chorar, uma vez que são esmagadoramente predominantes meros colunistas de jornal wanna be.
    Não há o menor apreço à discussão e consequentemente INTERCOMUNICAÇÃO entre blogues (aliás, é raro os blogueiros futeboleros citarem a si próprios que seja montando uma cronologia e linha de pensamento). Os blogues futeboleros brasileiros seguiram falando sozinhos como se fossem panfletos de bairro.
    O máximo que se teve de interatividade, e é onde se encaixam os opineiros mais consagrados, é nesse estilo Professor Fodalhão – Alunos Desprezíveis onde o Bambambam acaba se pautando nos piores (ou no que eles englobam como piores) para destilar vitorioso suas convicções em uma via de mão única.
    Rica Perrone em seu blog faz bastante uso disso mas de forma mais genérica. Pega os piores comentários, raciocínio e idéias dos piores Saulos e coloca como se fosse uma coisa única do “torcedor” e sai “demonstrando” as incoerências.

    Essas respostas fáceis, naturalmente, encontram espaço em gente “de bem” que fica indignada com Sauladas por aí, até por ser uma construção fácil e simples de ser assimilada. DESTA FORMA, forma-se um elo de confiança entre o leitor minimamente sensato e o colunista PALADINO do bom-senso criando a propensão em se aceitar as construções de raciocínio do mesmo até que… …até que se perceba em algum ponto que você já tenha previamente elaborado um raciocínio que o cara é um corneteiro profissional cagando regras à torto e à direito SEM MAIORES CONTESTAÇÕES, sem pudor de errar e eventualmente rever suas posições, o que é plausível já que seu habitat natural o protege de ser contestado por similares hierárquicos.

    O que se vê, então, é similar ao cartel fabricados de lutadores meia-bomba lutando contra carne assada para subir no ranking. É o Maguilismo Discussioneiro. SE um cara desses entrasse em um ambiente como o BBG onde o argumento por autoridade é inibido e todos acabam sendo hierarquicamente similares, a conversa seria outra.

    VISTO QUE brasileiro só gosta de novela, é pouco afeito ao pensamento não-linear mas ainda assim gosta de se sentir inteligente, perspicaz e seguramente embasado, está explicado o porquê um espaço como o BBG não ser popular nessa terra de analfabetos sem noções elementares de matemática.
    MCP e Rica Perrone são caolhos em terra de cegos.

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  4. Bender
    1/02/12 - 9:17

    Não conheço Mauro Cezar Pereira. Vi no print do post que tem um ESPN ao lado do seu nome. Quando eu assistia a ESPN estavam lá o Trajano, PVC, Calazans, Carsughi e outros mais chatos e menos engraçados. Achava boa a mesa redonda dos caras.

    ****
    Lembro que ano passado quando jogadores de outros times criticaram o gramado do Engenhão, o frenesi dos alvinegros e simpatizantes era algo do tipo “apenas botafoguenses podem criticar o Engenhão, outros não”.

    Agora se calam diante de botafoguenses criticando outros gramados. Normal. É assim que a bola rola. Com profissionais e/ou amadores.

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  5. Matheus
    1/02/12 - 12:01

    Criei preguiça dos comentaristas de futebol da ESPN. Os caras se acham o cúmulo da sapiência, além de terem um posicionamento do tipo “uhuuuuul, estamos brigando contra o Sistema Globo-CBF-Federações”.

    Se os caras realmente brigassem, beleza. Mas, como diz Yuri, só brigam porque tentam, e não conseguem, fazer parte desse Sistema. Isso fica claro quando o MCP deixa de completar um raciocínio porque, se o fizesse, o mesmo não se encaixaria em sua tese de que os Estaduais precisam acabar.

    Pô, numa boa, tu ter que aturar o Trajano toda vez é complicado. Só porque o cara é dono do canal ele tem que tá nas mesas redondas e ser respeitado?

    Verdade é que tais “paladinos do bom-senso” são tão perigosos quanto o Muller ou o Denílson como comentaristas, com o agravante de que eles se levam muito a sério. Como disse Victor, nunca sobreviveriam aqui. Ou, pelo menos, calçariam as pantufas da humildade.

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  6. Julio Bastos
    2/02/12 - 14:29

    MCP bloqueou Gaburah? SUBIU SUBSTANCIALMENTE NO MEU CONCEITO!
    Gaburah chato-pra-caraleo! ggggggggggggggggggggggggggggggggg

    #eutentomasnãoconsigo

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  7. Gaburah
    9/02/12 - 16:14

    Europeus que ajudarão Botafogo criticam excesso de jogos no Engenhão

    – É um grande desafio para a gente trabalhar num lugar tão bonito. Temos experiência em 95 estádios do mundo todo e ajudaremos a resolver essa questão da sombra no Engenhão. Mas o excesso de jogos também é um problema. Se reduzir isso, o gramado vai melhorar. Em Wimbledon (no torneio de tênis), com tantos jogos em duas semenas, a grama termina em péssimo estado – comentou Van Buuren.

    (…)

    – Não queremos que o Engenhão não seja utilizado. Não dá é para ter 120 jogos, nem cinco em uma semana. Dois ou três intercalados, tudo bem – disse Landau, que recebeu o apoio de Rafael Pucinelli, gerente de marketing da Ambev. – Quando assumimos esse projeto, sabíamos dos problemas e vamos atacar nas duas frentes (sombra no gramado e número de jogos).

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    saulo

    Não é difícil encontrar uma solução a esse problema, precisa reduzir o número de clubes do estadual.

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    Matheus

    Ou o Flamengo e o Fluminense construírem o próprio estádio.

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    Victor

    O Fluminense tem seu estádio.
    Só não pode usar, assim como o Vasco não pode usar o dele em clássicos.
    Pelo menos se algum atleta quiser treinar no Fluminense durante as Olimpíadas poderá.

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    Bender

    O Flamengo também tem. Mas está em obras.

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    saulo

    Seria mais inteligente o Flamengo e Fluminense avançarem a ideia da parceria do Maracanã, o Milan e o Internazionale dividem o San Ciro. Na Itália é bem mais complicado, ambos são os grandes rivais na cidade.

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    Victor

    Privataria?

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    saulo

    O Estado poderia manter o acordo com os dois clubes e reduzir drasticamente as taxas do Maracanã. Duvido muito o governo Sérgio Cabral não querer entregar o estádio ao seu amigo Eike Batista. Afinal de contas, a EBX empresta jatinho de graça e colabora ba$tante com as campanhas politicas.

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    Gaburah

    Dois tipos de máquinas contra a sombra serão usados no Engenhão

    Desde o dia 31 de janeiro, o Engenhão vem encarando uma maratona de jogos. Até o domingo, serão nove atividades no gramado em apenas 13 dias. Em ofício enviado para Ferj e CBF, o Botafogo já pediu a redução do número de jogos no estádio no ano e acredita que 80 é o ideal.

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