Home   Open-Bar   Trollagem   Bolão   Mercado da Bola   Copa do Brasil   Seleção   NFL   Contato  

Juca Kfoury lamenta pelo Santa Cruz

September 13th, 2010 por | Categorias: Campeonato Brasileiro 2010, Estrutura, Observatório, Santa Cruz.

Santa Cruz foi eliminado da Série D do Saulão Brasileirão 2010 e agora descansará em paz até ano que vem no seu Estadual, aquele campeonatinho de 3 ou 4 meses que Saulo Kfoury acredita desprezível e longo, mas que coloca em atividade penca de clubes em “n” cidades do Brasil através de rivalidade regionais. Juca publicou um texto emotivo de lamentação, ainda que pouco ou nenhum destaque dê a esse (ou outros) time durante a campanha regular do Brasileirão, mesmo sendo um campeão de público.

Saulo Kfoury que defende o Brasileirão como a panacéia e salvação do futebol brasileiro (sic) costuma contar a média de público da Série A, esquecendo que o modelo possui 4 séries (e eu digo que possui apenas 4 séries).

Desta forma, o Blá blá Gol conta na data de hoje com os dados do site da CBF a seguinte média de público para 100 clubes afortunados no País:

  • TIMES: 100
  • PÚBLICO TOTAL: 4.122.305
  • JOGOS: 566
  • MÉDIA: 7.283

7.283 é a verdadeira média do Brasileirão 2010. E nunca é demais lembrar, apenas para 100 clubes, e alguns desses, por 3 partidas.

Inscreva seu e-mail e confirme pelo link eviado para receber novos artigos do Blá blá Gol.

84 Comentarios Enviar por e-mail Enviar por e-mail

84 Comentários para “Juca Kfoury lamenta pelo Santa Cruz”

  1. Serginho Valente
    13/09/10 - 21:35

    O tal do Kfoury deveria se lamentar pelo futebol de todo norte, nordeste e centro-oeste brasileiro que vai acabando rapidamente desde que a “querida” Lei Pelé entrou em vigor.

    O Santa Cruz é apenas um dos ícones que agonizam, Bahia, Náutico, Sport, Remo, Paysandu entre outros também vão sumindo do mapa esportivo. Até o Goiás vai sucumbindo também.

    O Brasileiro será apenas um Sul-Sudeste.

    Responda a este comentário

    saulo

    Serginho, pela milionésima vez, a Lei Pelé não “acabou” com os clubes. Você e 99% das pessoas nunca sequer leram para contestar. Alguns pontos, como a Lei do Passe, apenas regularizaram uma situação encontrada em 75% dos jogadores. Traduzindo: tinha seus passes livres.
    No caso dos clubes citados, a questão se remete a necessidade de democratizar a composição do Clube dos Trêze. Precisa ser ampliado e ter maior participação dos clubes das outras divisões. O grande empecilho se chama Federações e CBF: existe uma relação mútua de dependencia do qual impede os clubes criarem suas ligas e campeonatos. Não existe uma proporcionalidade e o sistema favorece o Ricardo Teixeira ficar a vida inteira na presidencia. Essas federações economicas mais desfavorecidas, são mais sucestíveis a troca de favores e ao clientelismo.
    Em relação a falta de atividades desses clubes citados, o problema se remete a falta de planejamento e organização do futebol brasileiro. Isso é uma bola de neve, inevitavelmente iria acontecer.

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Saulo, eu a li, várias vezes por sinal. Você, por motivos óbvios, não leu, nem uma vez sequer.

    Mas além disso, eu tenho capacidade de discernir uma situação anterior a lei, e outra após a lei.

    Todos os clubes brasileiros, sem exceção, se enfraqueceram, e os empresários passaram a ser donos dos jogadores, como nenhum clube jamais foi.

    É um erro achar que, por exemplo, o São Paulo não se enfraqueceu com a lei. O clube fatalmente seria muito mais forte sem ela. Imagino quanto dinheiro Kaká renderia se o clube não fosse obrigado a vendê-lo por uns trocados, pra não ficar de mãos vazias.

    Se foi péssimo pra todos, para os clubes de fora do eixo comercial do país, foi mortal. E eu não preciso me alongar aqui, é só ir ver a situação deles, estão TODOS acabando.

    E o pior, quando por um acaso, alguem consegue montar um bom time, que alcance bons resultados, é ainda pior. Gastam um dinheiro que não tem para mantê-lo durante um curto período na esperança de alguma glória, e depois perdem seus jogadores sem conseguirem sequer cobrir seus custos.

    E vão para o limbo inevitavelmente. Graças a esta lei perversa e desastrosa.

    Responda a este comentário

    saulo

    Vou dizer uma dado: em 2000(antes da Lei Pelé) o Vasco tinha nada menos de VINTE JOGADORES com o passe preso aos empresários Reinaldo Pitta e Alexandre Martins. Na época o elenco era composto de 23 no total. Os empresários mandam e desmandam com a complacência dos dirigentes dos clubes. Independente de qualquer mudança de legislação.
    Vamos em partes: o fato do Kaká na época ter saído com um baixo valor, se deve única e exclusivamente a diretoria do São Paulo não ter negociado antecipação do contrato ou aumentado o valor da multa rescisória. Resumi-se: incompentência e amadorismo. Bem diferente do caso Robinho em 2005, mesmo forçando a barra para sair, o Santos saiu no lucro com a maior transferência do futebol brasileiro.
    No caso dos outros clubes fora do eixo Rio/SP e Centro Sul, a questão deles é romper com este modelo arcaico e clientelista. Não dá mais para ter essa relação de pires na mão com as federações e as esmolas da CBF. Precisam se organizar, afastar os péssimos gestores, criar ligas e juntarem ao Clubes do Treze. Caso consigam ter poder de voto, posso afirmar: vão dar um salto. As séries C e D não serão mais um tormento e serão menos deficitárias.

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Você não sabe a diferença entre um jogador ter um empresário e ele ser de um empresário.

    Falando do Vasco em 2000, o clube gastou uma fortuna montando um timaço, e graças a esplendorosa Lei Pelé teve retorno quase zero. Isso, aliás, é um dos fatores que construíram a crise que perdura até hoje.

    Os empresários mandam e desmandam justamente com a complacência dessa legislação porca. Antes dela não era assim.

    O Kaká simplesmente avisou que não renovaria seu contrato, e o São Paulo que o vendesse naquela hora ou ficasse de mão abanando. Palmas para Lei que ferra com os clubes que formam os Kakas e dá fortuna aos empresários.

    Caso Robinho:
    http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas/2005/07/21/ult59u95056.jhtm
    http://www.jornalpequeno.com.br/ApresentaSite.asp?o=100&t=17397

    Sem dúvida, TODOS os clubes de fora do eixo são mal administrados, e merecem morrer. O futebol brasileiro melhora a cada dia com isso.

    Responda a este comentário

    saulo

    E por acaso você sabe como dirigentes não remunerados dedicam integralmente ao clube e saem mais ricos???? E a crise do Vasco foi pela má gestão Eurico Miranda, justamente esse dirigente do qual usou a desculpa esfarrapada da Lei Pelé para esconder suas mazelas.
    Por que o Internacional continua faturando alto nas negociações e o clube segue investindo na base. Por que desde o início da gestão Maurício Assumpção o Botafogo começou a fase de recuperação da base??? Aliás, diga-se de passagem, é elogiável o trabalho de marketing de dar inveja e lição aos outros clubes cariocas.
    Para finalizar: atualmente cada vez mais o número de empresários reduz substanciamente e os clubes optam em empresas de gerenciamento nas carreiras dos jogadores. Para dizer que isso é fato: os ex-jogadores Lusinho e Jorge Luiz deixaram de agencias atletas. Atualmente são treinadores no Vasco. Agora se um empresário manda ou desmanda, a culpa é do mandatário do clube do qual tem conivência. Se ele quiser contratar um jogador independente do agente, tem plenos poderes para fazer isso.

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    A Lei Pelé não é o único problema do futebol brasileiro, é só o maior.

    Não seria preconceito sr. Saulo, afirmar que simplesmente todos os dirigentes do norte, nordeste e centro-oeste ou são incompetentes ou são ladrões?

    Algum dirigente de qualquer clube já foi condenado pela justiça por roubar um clube para que o senhor o acuse sem provas?

    Lamentável hein? Talvez eles tivessem tratamento mais respeitoso de sua parte se fossem traficantes ou espancadores de mulheres.

    A crise do Vasco se deu pela má gestão do Eurico Miranda. E também pela péssima Lei Pelé. E também pela crise no banco americano parceiro do Vasco. E também pela briga ridícula com a Rede Globo. Foi um conjunto de fatores. Mas um sujeito desinformado não saberia disso.

    Sem dúvida, hoje, os clubes do eixo Sul-Sudeste encontraram meios de sobreviver, graças a melhora considerável da economia, incluindo aí a melhora das cotas de tv. O resto do país não teve a mesma sorte.

    O que não significa que a Lei Pelé seja boa para o Inter, seu exemplo, que perde TODAS as suas revelações em pouquíssimo tempo e por uma fração do que perderia se houvesse uma legislação decente.

    Pra finalizar: Que ótimo!!! Teremos Empresas de Empresários donas de jogadores ao invés dos empresários. Sensacional. Os malditos clubes que formam esses atletas tem mais é que se f… mesmo.

    Responda a este comentário

    saulo

    Existe uma grande diferente entre roubar um clube como Flamengo, Vasco, Fluminense…e dilapidar um nordestino.As enormes diferenças econômicas por diversas razões de desigualdades regionais. Esse bolo desviado, restou apenas as migalhas ao Bahia, Santa Cruz. Eles necessitam de uma administração séria e comandadas por pessoas competêntes. A necessidade torna mostrar esse profissionalismo diante de menores recursos de arrecadação(leia-se menores cotas de tv, bilheteria…).
    A crise do Vasco se deu pela má gestão do Eurico e uma parceria nebulosa com o Bank of America. Em torno de 200 milhões foram “investidos” e não deram retorno com aqueles projetos olimpicos. O mesmo caso se deu na parceria da MSI e ISL. Não é coincidência demais????
    A questão do Internacional é péssimamente mal compreendida. Diferente dos clubes do eixo Rio/SP, o clube gaúcho depende sim da venda de jogadores para ter lucro e manter um time competitivo. A diferença existe no saldo da venda e na compra de atletas repatriados. O São Paulo é outro clube muito bem sucedido. São os melhores exemplos ao lado do Cruzeiro, de grandes formadores de atletas. Nem por isso, deixou de investir nas divisões de base por causa da Lei Pelé(fato apregoado pelo Eurico e sua companhia). De qualquer maneira, iria perder de qualquer jeito. É impossível por melhor gestão, competir contra centros mais ricos. Se soubesse um pouquinho de geopolítica, iria dizer menos bobagem.
    E para finalizar, o jogador de futebol de alto nível precisa mesmo de uma empresa para gerenciar sua carreira. Como um produto de marketing, precisa ser orientado a explorar sua imagem como qualquer artista. A própria gestão Maurício Assumpção tem feito isso com Loco Abreu e Maicossuel. Como outros ramos, o futebol não é diferente. O processo de amadorismo está em término no Brasil, felizmente. Chega de dirigentes amadores!!!!

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Não estamos falando de dois clubes com problemas, Bahia e Santa Cruz, estamos falando de 95% dos clubes do Brasil com problemas. Uns mais do que outros.

    “Diferente dos clubes do eixo Rio/SP, o clube gaúcho depende sim da venda de jogadores para ter lucro e manter um time competitivo.”

    TODOS os clubes brasileiros precisam vender jogadores. Agora, se o Inter que você mesmo usou como exemplo precisa, imagina um time nordestino, que graças a Lei Pelé nem vender um jogador consegue? Ou tem que vender a preço de banana?

    Ninguém deixou, nem vai deixar, de investir nas categorias de base. A diferença, é que somente quem tem dinheiro pra pagar caro a uma promessa (promessa não é certeza de realidade) tem alguma chance de ganhar um bom dinheiro com isso.

    Ou seja, a lei é perversa com a enorme maioria dos clubes formadores. E um desastre para as regiões economicamente mais fracas.

    “É impossível por melhor gestão, competir contra centros mais ricos.”

    Se você acha isso, como pode afirmar que os clubes dos “centros mais pobres” são mal administrados? Eles simplesmente não conseguem competir, não é?

    Claro, qualquer jogador pode ter a assessoria que quiser e que puder, ninguém tá discutindo isso. Agora, só pra te informar mais uma vez: Maurício Assumpção é um dirigente amador.

    Responda a este comentário

    saulo

    E quem te disse que os clubes nordestinos deixaram de vender seus jogadores???? O problema está nas divisões de base pela falta de estrutura. Assim fica mais difícil revelar craques. Fazer um time de garotos é muito fácil.
    Quando disse que é impossível competir com centros mais ricos, me referi ao mercado europeu e do oriente médio. A diferença do Internacional, São Paulo e o Cruzeiro é a organização. Quando vendem um jogador, eles repõem antes mesmo da saída.
    E para finalizar: Maurício Assumpção é mesmo dirigente. Diferente do incompetênte antecessor, ele delegou poderes a pessoas do ramo. Hoje o Botafogo tem um departamento de marketing gerido por profissionais e por sinal, muito bem administrado. Na época do Bebeto, a direção era de um tal de Jefferson do qual ninguém nunca ouviu falar.

    Responda a este comentário

    Bender

    Passei os olhos na discussão de vcs. Para ganhar tempo fui ler a porra da Lei Pelé, que é de 1998, governo FHC. Achei o artigo relevante! Não o copiei por inteiro para o comentário não ficar ainda maior.

    Art. 29. A entidade de prática desportiva formadora do atleta terá o direito de assinar com esse, a partir de dezesseis anos de idade, o primeiro contrato de trabalho profissional, cujo prazo não poderá ser superior a cinco anos. (Redação dada pela Lei nº 10.672, de 2003)

    Parágrafo único.(VETADO)

    § 2o Para os efeitos do caput deste artigo, exige-se da entidade de prática desportiva formadora que comprove estar o atleta por ela registrado como não-profissional há, pelo menos, dois anos, sendo facultada a cessão deste direito a entidade de prática desportiva, de forma remunerada. (Incluído pela Lei nº 9.981, de 2000)

    § 3o A entidade de prática desportiva formadora detentora do primeiro contrato de trabalho com o atleta por ela profissionalizado terá o direito de preferência para a primeira renovação deste contrato, cujo prazo não poderá ser superior a dois anos. (Redação dada pela Lei nº 10.672, de 2003)

    § 4o O atleta não profissional em formação, maior de quatorze e menor de vinte anos de idade, poderá receber auxílio financeiro da entidade de prática desportiva formadora, sob a forma de bolsa de aprendizagem livremente pactuada mediante contrato formal, sem que seja gerado vínculo empregatício entre as partes. (Incluído pela Lei nº 10.672, de 2003)

    § 5o É assegurado o direito ao ressarcimento dos custos de formação de atleta não profissional menor de vinte anos de idade à entidade de prática de desporto formadora sempre que, sem a expressa anuência dessa, aquele participar de competição desportiva representando outra entidade de prática desportiva. (Incluído pela Lei nº 10.672, de 2003)

    § 6o Os custos de formação serão ressarcidos pela entidade de prática desportiva usufruidora de atleta por ela não formado pelos seguintes valores: (Incluído pela Lei nº 10.672, de 2003)

    Então, pela Lei, se o clube assinou contrato com o jogador quando esse tinha 17 anos, ele pode ficar no clube pelo menos até os 24 anos.

    O clube pode ainda assumir um risco e optar em não fazer o contrato com o jogador dos 14 aos 20 anos.

    A Lei ainda coloca um ressarcimento ao clube formador pela entidade de prática desportiva usufruidora de atleta por ela não formado, que pode chegar até 30 vezes o valor anual pago pelo clube que formou.

    Como pensava, a Lei não parece ser esse absurdo todo. É apenas mais uma das várias leis brasileiras que geram discussões. É complicado conciliar o interesse de todo mundo.

    Saulo 1 x 0 Serginho

    Responda a este comentário

    Victor

    Eu nunca entrei à fundo sobre o que era a Lei Pelé e no que mudou.
    Mas por princípio, apóio qualquer coisa que busque levar ao jogador de futebol maior liberdade de negociar sua saída de um clube.

    Soa meio bizarro que algum clube possa ser dono do passe de um jogador e que ao fim do contrato de serviços prestados, o clube ainda tenha de ser ressarcido porque o cara quis ir embora.

    Pode ser ruim para os clubes? Pode. Mas é problema dos clubes.
    Por isso que nem entro em discussão se a Lei Pelé ferrou ou não com os clubes porque acho que há gente na preferência em ter seu direito preservado.

    Responda a este comentário

    Bender

    [2]

    Uns acham que esses limites de idade que a Lei estabelece são ruins, outros acham bons. Quem sou eu…

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Eu parto do princípio que se é ruim para os clubes de uma maneira geral é muito pior para os jogadores. Por mais que um ou outro seja beneficiado individualmente, em casos isolados.

    E nunca vou considerar que a relação de um atleta com um clube pode ser tratada com uma relação normal de trabalho. Porque não é.

    Responda a este comentário

    saulo

    Serginho entra na onda de jornalistas esportivos e dirigentes sem ética para repetir a mesmo chavão de sempre: A culpa é da Lei Pelé. A besteira do argumento dos clubes em abandonar as divisões de base, não procede. Inteligente é investir na formação de novos valores.
    Posso exemplificar um caso: o Nova Iguaçu é essencialmente um clube formador e sua arrecadação é basicamente em futuras transferências. Não tem a menor ambição ser um grande agremiação. Possuiu uma estrutura de dar inveja aos outros clubes do Rio e sempre empresta seus valores ao Flamengo, Vasco…quer dizer, caso esse jogador se destaque, vai logo para fora. O próprio Aírton e Deivid são exemplos.

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Serginho não entra na onda de nenhum jornalista, muito menos esportivos. E a Lei Pelé é uma bosta mesmo.

    Responda a este comentário

    saulo

    Se não quer dar o braço a torcer pela pirraça, lamento.

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Não, só percebi que estou discutindo com você, e agora com Bender, sobre uma lei. Ou seja, perdendo meu tempo absurdamente à toa.

    Faz o seguinte, fica com o fantástico Nova Iguaçu, que eu fico com resto. Inclusive com os clubes que VOCÊ acha que essa bosta de lei não prejudica, como São Paulo, Inter e Cruzeiro.

    Responda a este comentário

    saulo

    Se tivesse prejudicado estes clubes citados, teriam acabado com as divisões de base.

    Responda a este comentário

    Matheus

    Prejudica pra caralho!

    Conhecimento de causa pelo Cruzeiro. Além do Perrella, a lei fudeu com a gente.

    Responda a este comentário

    Saulo

    Se realmente tivesse prejudicado, o Cruzeiro não teria feito outro CT da toca da Raposa. O clube continua revelando e vendendo jogadores. Diferente dos clubes do eixo Rio/SP, ele precisam compensar e ter lucro com as tranferências dos seus atletas. O problema é a complacência e os interesses pessoais em jogo, precisam se unir e criar uma liga para redistribuir melhor os recursos das cotas de patrocínios e televisão.
    Para exemplificar: na Inglaterra, Espanha…os clubes organizam e negociam sem intermediação das confederações destes países. Enquanto no Brasil é uma enorme burocracia entre CBF, Federações, Clube dos Treze e os clubes.

    Responda a este comentário

    Matheus

    Saulo, a única coisa que o Perrella teve a manha nesse tempo todo, durante toda a sua administração, foi de antever o que podia prejudicar o seu modus-operandi de fazer dinheiro.

    Ele se adaptou bem. Só isso. Mas o time tem prejuízo sim. E muito por causa da lei.

    Responda a este comentário

    Saulo

    O problema do Cruzeiro não é a Lei Pelé, precisa essa “Cosa Nostra” Perrela sair.

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Desiste Matheus, vai por mim…

    Responda a este comentário

    Bender

    Hahaha… pirraça [2]

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    “E quem te disse que os clubes nordestinos deixaram de vender seus jogadores?”

    Ninguém. Os que eles conseguem vender é a preço de banana.

    “O problema está nas divisões de base” sem dúvida, principal fonte de renda de clubes nordestinos, e destruída com a Lei Pelé. Lógico que vai faltar estrutura.

    Maurício Assumpção é mesmo dirigente AMADOR.

    Responda a este comentário

  2. Renan Canuto
    13/09/10 - 22:02

    O que eu nunca vi no blog do Juca, que até leio com certa regularidade, é um texto dele prolongado sobre o Vasco. Aliás, quase nada sobre Flamengo, também. Bairrismo?

    Responda a este comentário

  3. diego
    13/09/10 - 22:14

    Olha eu não sei o que foi escrito por esse jornalista, mas sobre os estaduais o que eu penso é que os grandes clubes brasileiros só utilizam eles para treino por que se focassem de verdade seria 7 x 0 pra cima todo jogo( é caso do santos )os times de serie A pegam no braileiro uma longa sequencia de jogos quarta e dominngo para enquadrae os absurdos 4 meses de estadual. Isso não significa que os estaduais são inuteis pois penso que é perfeitamente possivel valorizar essas competições sem os clubes mais tradicionais que não são instituição de caridade para carregar nas costas os times menores, para isso é preciso organizaão e projetos de marketing inteligentes, pois fala serio nos EUA os caras colocam 50 mil torcedores nos estadios em competições amadoras e nos aqui nao fazemos o mesmo nem seguer no Brasileirao, os EUA podem ter outra realidade e essa realidade se chama competencia e vontade de mudar para melhor. Agora se vcs sao a favor desse modelo nacional de competições de no futebol, eu acho que devo montar um time na minha rua e disputar campeonatos com Santos, Flamengo, Corinthians e etc, faz todo sentido né pois o nivel deve ser o mesmo assim como num super classico disputadisssimo tipo Falmengo x Madureira, não é?

    Responda a este comentário

  4. Victor
    13/09/10 - 23:28

    Por essas coincidências, exatamente enquanto eu escrevia esse post, ouvia na CBN o Juca falar do… Zobaran!

    Tá lá nos 48’45”
    http://cbn.globoradio.globo.com/programas/cbn-esporte-clube/2010/09/13/NO-FLAMENGO-POUCA-BOLA-E-MUITA-REUNIAO.htm

    Responda a este comentário

  5. Ana Paula
    13/09/10 - 23:55

    Não me fale em Juca “que fure”! hehe

    Responda a este comentário

  6. Alexandre N.
    13/09/10 - 23:56

    Bom, eu acredito que a melhor forma de fazer os clubes do norte/nordeste sobreviverem (de alguma forma) é a revitalização dos torneios regionais.

    E pra não dizer que eu sou o único que acha isso, ou mesmo um louco que desconhece a realidade das coisas, aqui vai o relato de gente que, de alguma forma, tem conhecimento de causa:

    http://impedimento.wordpress.com/2009/12/09/para-os-crescidos/

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    E qual renda a mais você acha que os torneios regionais trariam pros clubes de lá?

    Responda a este comentário

    Victor

    Eu vou além.
    Que campeonatos deixariam de disputar, uma vez que o tempo não é infinito?

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    A princípio, nenhum. Usando o Vitória como exemplo, ele escolhe qual competição priorizar (é óbvio q

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Maldito teclado!

    Continuando:

    A idéia principal é dar uma forma de sobrevivência para os clubes que, de alguma forma, não puderam disputar nenhuma das divisões do brasileiro. E com isso, esta copa regional poderia até acontecer em paralelo com o próprio Campeonato Brasileiro. De repente, seguindo uma fórmula parecida.

    Agora, se o Bahia resolver priorizar o “Nordestão” em detrimento à segundona, o problema é do Clube. Porém, a idéia continua a mesma: Dar a chance de quem está se afogando, de alguma forma, não morrer.

    Responda a este comentário

    Victor

    Convido você e/ou Catarina a defender essa ideia de vocês tendo como base esta notícia DE ONTEM.
    O espaço é livre. Podem mandar que eu posto.

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Olha, eu acredito que ela já deu o recado dela nos dois textos aqui linkados que ela escreveu lá pro Impedimento. E eu assumo que não estou podendo pegar este tipo de compromisso. É muito mais fácil mater esta discussão por comentários do que fazer um texto. rs…

    Responda a este comentário

    Victor

    ok. Faça da forma que for. Só quis ressaltar que choram pela extinção de uma Copa do Nordeste que curiosamente está sendo jogada nos moldes que você sugeriu no último comentário.
    E a Copa é um fracasso, vide Givanildo indo embora.

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Desculpa perguntar, mas você pesquisou sobre isso antes de fazer o seu comentário?

    Afinal de contas, você está falando de um campeonato que foi “exterminado” pela CBF por culpa de uma briga política. Teve seu embrião em 1994 e foi disputado de 1997 à 2003 e, a partir de 2001, foi considerado o campeonato regional de maior sucesso do país.

    Acredito que ela HOJE está sendo um fracasso justamente por causa da condição financeira dos clubes do nordeste e suas federações. Que não estariam desta forma caso a CBF não a tivesse extinguido.

    Responda a este comentário

    Victor

    Pesquisei, li tudo (aliás, já tinha lido antes de ser postado aqui todos esses textos) e mensurei em ordem de grandeza puxando pela memória.
    Só para não ficar no campo das impressões, quantifiquei posteriormente e depois publico.

    ****
    Quando eu andava com meu cachorro pela rua, dizia de galhofa que ele tinha sido eleito o 3º mais bonito de Niterói. A maioria deixava passar em branco. Um ou outro perguntava, por quem?
    A resposta: por mim.

    Que joça é essa de campeonato regional de maior sucesso do País?
    Foi a Catarina quem escolheu?

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    A renda com bilheterias dos jogos (que poderia ser dividida entre os clubes, por exemplo). Renda com cotas de patrocínio, pois agora este clube não vai ter somente quatro ou cinco meses de “funcionamento” e sim, de acordo com a fórmula escolhida, o dobro disso, no mínimo. Renda com a venda de jogadores, como um clube normal qualquer.

    O que eu defendo é uma forma de fazer o Murici ou o Coruripe (citando os dois como exemplo) poderem funcionar quase que um ano inteiro e não somente no início do ano.

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    O Santa Cruz, assim como vários outros clubes nordestinos são campeões de bilheteria. Porém, bilheteria não sustenta nenhum clube no Brasil, muito menos sustentará no Nordeste, onde o povo não tem dinheiro pra gastar no futebol.

    Cotas de patrocínio de times nordestinos que jogaram a Libertadores e a primeira divisão do Campeonato Brasileiro não foram suficientes pra manter times competitivos por lá. Não vejo como a Copa Nordeste faria esse milagre.

    Com a Lei Pelé nenhum clube fora do eixo comercial tem condições de pagar a um jogador salário suficiente para que possa ser estabelecida uma multa rescisória razoável. Forma-se um círculo vicioso que destrói os times de lá.

    O que eu defendo é que clubes que sempre fizeram boas figuras não sejam exterminados como vem sendo. Murici e Coruripe, nem sei quem são.

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    O Santa Cruz, assim como vários outros clubes nordestinos são campeões de bilheteria. Porém, bilheteria não sustenta nenhum clube no Brasil, muito menos sustentará no Nordeste, onde o povo não tem dinheiro pra gastar no futebol.

    Serginho, acho que alí não tem nada dizendo que somente a bilheteria iria sustentar o clube. Você perguntou quais rendas a mais poderiam ser obtidas pelos clubes com um torneio regional Ah, ainda esqueci do principal deles: Os direitos de transmissão deste campeonato.

    Cotas de patrocínio de times nordestinos que jogaram a Libertadores e a primeira divisão do Campeonato Brasileiro não foram suficientes pra manter times competitivos por lá. Não vejo como a Copa Nordeste faria esse milagre.

    Quanto às cotas de patrocínio, são valores que talvez não sustentem um clube na primeira divisão. Mas quem sabe sustentem (e muito bem) em um patamar mais abaixo disso?

    Com a Lei Pelé nenhum clube fora do eixo comercial tem condições de pagar a um jogador salário suficiente para que possa ser estabelecida uma multa rescisória razoável. Forma-se um círculo vicioso que destrói os times de lá.

    E por este problema da Lei Pelé, e se as diretorias resolvessem mudar o foco das coisas? Ao invés de se valer da contratação de jogadores, por que não investir melhor nas categorias de base, administrando melhor as coisas por lá? E de onde tirar o dinheiro pra isso? O próprio governo pode ajudar, com a Lei de Incentivo ao Esporte.

    O que eu defendo é que clubes que sempre fizeram boas figuras não sejam exterminados como vem sendo. Murici e Coruripe, nem sei quem são.

    Você não conhece e por isso, ignora. E aí é que está o problema. São clubees que existem, da mesma forma que Americanos, Cabofrienses, Madureiras e Bangus da vida. E da forma como você falou o que eu deixei grifado, parece até que você apóia um tipo de “eugenia” no futebol. Se não foi isso que você quis dizer, peço desculpas antecipadamente. Mas foi realmente a impressão que você deixou pra mim.

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    “Você perguntou quais rendas a mais poderiam ser obtidas pelos clubes com um torneio regional”

    Sim, e você colocou bilheteria, que já é uma fonte de renda explorada por eles. Se eles não se sustentam com o direito de transmissão do Campeonato Brasileiro, como vão se sustentar com o direito de um campeonato muito menos atrativo comercialmente?

    “Mas quem sabe sustentem (e muito bem) em um patamar mais abaixo disso?”

    Ah…claro, que o Santa Cruz então seja feliz na 5ª divisão.

    “Ao invés de se valer da contratação de jogadores, por que não investir melhor nas categorias de base, administrando melhor as coisas por lá?”

    Porque perderão, como já perdem, seus jogadores com potencial pra qualquer empresário, ou pra outro clube com mais dinheiro, sem ganhar nenhum tostão. Graças a Lei Pelé.

    “parece até que você apóia um tipo de “eugenia” no futebol.”

    Desculpas aceitas, apesar de achar bastante óbvio que não apoio qualquer “eugenia” no futebol, e ter certeza que você, por me conhecer já aqui no site, sabe disso.

    Não é salvando o “Coruripe” que você salva o Santa Cruz, e sim o contrário.

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Rapaz, deixa eu te fazer uma pergunta (mas já sabendo que tenho uma grande probabilidade de levar uma pedrada): Você leu os textos da Catarina que foram linkado aqui pelo Sancho e por mim?

    Fiz esta pergunta mais por causa de um comentário que você deu outro dia dizendo que você só lê o que te interessa (ou algo do gênero).

    Responda a este comentário

    Bender

    Na verdade, acho que todo mundo só lê aquilo que lhe interessa ou que o chefe manda pede.

    O que eu lembro de uma discussão com Serginho é dele falando que não precisava ouvir uma outra opinião sobre um jogo que ele assistiu.

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Bom, no fundo dá quase na mesma. Afinal de contas, o texto de alguém em qualquer lugar que seja, é a opinião desta pessoa. Só queria saber se ele agiu deste jeito sobre o texto, pois estou usando a opinião dela pra ajudar a corroborar todo o meu discurso desde aquela outra discussão. E nos dois textos tem fatos que realmente auxiliam a compreender o por que de nós defendermos o que estamos dizendo.

    E como é que eu vou poder discutir o assunto se a pessoa não leu o texto que eu uso como base pra minha opinião? rs…

    Responda a este comentário

    Bender

    é… tem razão. Aí não dá.

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Li, e concordo com ela quando ela diz que “hoje o grande patrimônio que esses times têm é a torcida”. Mas é necessário mais do que “torcida” para o Nordeste voltar a ter times competitivos (ou melhor voltar a ter times), era necessário o “passe”.

    Discordo do resto quase todo, acho que a “inversão da lógica” proposta por ela acabaria de vez com futebol por lá. Acho que o dinheiro não vai, necessariamente, aonde o povo está.

    Ela não sabe, por exemplo, que audiência só vale alguma coisa quando quem assiste tem dinheiro pra consumir alguma coisa.

    Não sabe que um “Pernambuco dá Sorte” não resolve nada.

    Gostaria de saber também, qual a referência que ela usa pra comparar clubes de futebol com a Calypso, ou bandas de forró elétrico. O que uma coisa tem com a outra? Alguma banda de São Paulo tentou contratar aquela cantora chata? Essas bandas tocam só no Nordeste?

    Por fim, a CBF não tem problema nenhum com clubes nordestinos, e não faz nada para prejudicá-los. Até porque, com eles ganhando dinheiro, ela também ganha. Pode ter certeza, que se a Copa Nordeste interessasse financeiramente a televisão, ela aconteceria, ou jamais acabaria.

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Devaneios e fanfarronices a parte, acho que o ponto crucial do texto é: Se deixarem os clubes de lá iniciarem a tal liga independente sem qualquer vínculo com a CBF, eles podem se organizar e melhorar as vidas deles, pois o público deles COMPRA a idéia. Pra você ter uma idéia, segue uma história engraçada que eu vivenciei: Um primo meu, torcedor fanático do Flamengo e do ABC-RN (toda a minha família é do RN), começou a deixar de ver os jogos do Flamengo por que ia sempre assistir aos jgoos do ABC e secar o América. Pra enriquecer a coisa, durante uma conversa, ele chegou a dizer que “queria mais que o Flamengo se f#$¨%¨%”, pois a Copa era muito mais importante.

    Não era a toa que as médias de público dos times do nordeste nos jogos da Copa do Nordeste eram muito maiores que as médias destes clubes no Brasileirão.

    Como eu falei antes, o resultado não seria imediato. Mas com o tempo, a situação iria melhorando gradativamente.

    E pra comprovar que os clubes compram a idéia:

    http://esporte.ig.com.br/futebol/2010/06/16/sub+20+do+nautico+aproveita+copa+do+nordeste+para+aparecer+9513889.html

    http://www.atarde.com.br/esporte/noticia.jsf?id=3060464

    http://www.dnonline.com.br/ver_noticia/41393/

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Bom, respeito sua opinião. Mas o problema da falta de receita continuaria, e toda vez que aparecer um bom time, será desfeito rapidamente e praticamente de graça. Ou mantido por um período um pouco maior a custa de uma dívida impagável que inexoravelmente resulta no limbo.

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Ah, e outra pergunta: Por que sempre que você vai fazer os seus comentários sobre as coisas que as pessoas falam pra você, você só destaca o que, de alguma forma, pode soar ofensivo pra você e não a frase que abrange todo o contexto da idéia?

    Pois, quando você destaca isto:

    “parece até que você apóia um tipo de “eugenia” no futebol.”

    De uma frase que na verdade foi formulada desta forma:

    “E da forma como você falou o que eu deixei grifado, parece até que você apóia um tipo de “eugenia” no futebol.”

    Acaba gerando uma confusão desnecessária. Pelo menos a última discussão que eu tive com você foi causada por este tipo de situação.

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Do que eu destaquei, para o que você destacou mudou o sentido? Ou o que você quis dizer? Acho que não…pelo menos minha resposta seria a mesma.

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Ah, muda muito o sentido. Pelo menos neste caso, no meu modo de ver, mudou.

    Na verdade, este tipo de atitude passa a impressão de que você sempre é o atacado (quando não o é) e por isso justifica algumas das repostas ríspidas ou mesmo deselegantes que você distribui (as vezes desnecessariamente) para as pessoas.

    Foi como foi dito foi dito aqui outro dia. O problema não é você falar sobre um determinado assunto e sim o modo como você fala sobre este assunto.

    Porém, você interpreta isso que eu disse da forma que você achar que você deve. Pode mandar a pedrada… rsrsrsrsrsrs…

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Hahaha…meu mau humor e minha ranhetice aqui tem uma função.

    Mas, voltando a pedrada (rs), qual a diferença de sentido de uma pra outra? Não consigo perceber…

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    O problema é o contexto, pra quem não pegou a discussão desde o início. Só aquele pedaço da frase pode dar a impressão de que eu acusei você de querer uma eugenia no futebol, que foi justamente o que não aconteceu.

    Responda a este comentário

  7. Sancho
    14/09/10 - 9:35

    Problema do Kfouri não são as intensões, mas seu total despreendimento da realidade. Ele prega um modelo concentrador voltado aos grandes clubes, cujo resultado é o descrito pela Catarina, mas lamenta dizendo que deveriam salvar os pequenos, etc.

    A Catarina, aliás, nesse texto, descreve bem os efeitos do que chamo de kfourismo: “A quarta divisão é uma solução friamente calculada e CALCULISTA: foi o jeito que a CBF arrumou pra deixar a Série C mais RENTÁVEL, ao manejar menos times. É também um jeito simples e eficiente de aumentar o funil e facilitar a vida dela, confederação: menos times relevantes, mais dinheiro oncentrado. Se os times das série C e D forem acabando, o serviço dela fica mais fácil.

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Não entendo como um campeonato mais rentável pode ser prejudicial aos clubes que o disputam.

    O problema não é a CBF, que organizou a bagunça que era o futebol brasileiro.

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    O problema foi organizar a coisa de forma a deixar a Série C “organizada e rentável” e ter deixado a Série D da forma como era antes a Série C. Praticamente optou por manter o velho problema do cobertor curto. Daqui a pouco, a CBF vai procurar manter a Série D rentável e vai fazer a mesma coisa. Até chegar a um modelo parecido com o inglês e suas várias divisões (ou pior ainda, o francês onde participam dos campeonatos até os clubes dos territórios ultramarinos do país).

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Sim…mas eu acho bastante louvável que a CBF, considerando a economia brasileira, já consiga organizar três divisões rentáveis.

    Responda a este comentário

  8. Bender
    14/09/10 - 10:44

    O Santa Cruz está sucumbindo há tempos. Ainda deve existir justamente por ser o Santa Cruz.
    A culpa nunca é da administração do clube. É sempre de outrem, alguma lei que já existe a sei lá quantos anos e, agora, até do Roberto Vieira.

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    O Santa Cruz até agora não morreu graças à sua apaixonada torcida. Que lota o estádio pra ver o time disputando o que for. Até mesmo campeonato de cuspe a distância.

    Responda a este comentário

    Sanchotene

    Bender,

    Uma coisa é responsabilizar as direções quando as condições de prosperar são boas ou razoáveis mas o clube sucumbe. Outra, bem diferente, é quando as condições são ruins. O nível de competência exigido num e noutro quadro são bem diferentes. Não se pode exigir que qualquer clube, Santa Cruz inclusive, tenha grandes dirigentes sucedendo grandes dirigentes para que não acabe. Isso é irrealizável.

    Esse liberalismo idealizado (“quebrou? que pena!”), sem atentar as circunstâncias, é absolutamente despropositado…

    Responda a este comentário

    Bender

    Sancho,
    Não sou afeito à esse tipo de “liberalismo” que vc exemplificou. Acho que sempre buscam explicações exógenas quando deveriam primeiramente olhar “para dentro” do clube e tentar perceber os problemas. Pagar conta de luz e os funcionários seria um belo começo. O básico não é irrealizável.
    Além disso, não acha que “quando as condições de prosperar são boas ou razoáveis ou ruins” tem sua parcela de subjetivismo?

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Se fosse apenas o Santa Cruz sucumbindo, poderia se culpar seus dirigentes. É todo um país sucumbindo. Exceto o sul-sudeste, que passaram ainda por maus bocados, e só não rodaram também pela força comercial dos seus times.

    Responda a este comentário

    Bender

    Qual clube brasileiro acabou recentemente?

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Todos do Norte, Nordeste e agora Centro-Oeste com o Goiás se arrebentando. Ainda falta o Vitória que deve se afundar brevemente também.

    Responda a este comentário

    Bender

    Ou seja, nenhum. Pelo menos por enquanto. Entendo que o mercado é selvagem e, até, canibal às vezes. Mas procuram onde ou em quem colocar a culpa ao invés de olhar pro próprio rabo antes.

    A pergunta continua. E não vale citar o Barueri.

    Responda a este comentário

    Victor

    Ou seja, nenhum.

    Para variar, afirmando verdades sem poder sustentá-las.

    Responda a este comentário

    Bender

    Todos do Norte, Nordeste e agora Centro-Oeste

    Pra variar.

    Em tempo, a pergunta continua

    Responda a este comentário

    Victor

    Responda a este comentário

    Bender

    Depois vejo e respondo.

    Responda a este comentário

    YURI

    IRADA A TELA DE ADMINISTRADOR…

    NOMÁ, EU REDIJO:

    RISE NO FUTEBOL DO NORDESTE ESTÁ INSTALADA

    27/08/2010 ÀS 20:03 POR RICARDO SILVA

    1 – GEORGE FERNANDES ESCREVE E EU PUBLICO E INDICO O SEU SITE http://WWW.REPORTERESPORTIVO.COM.BR.

    SEM CALENDÁRIO E ACUMULANDO, CONSEQÜENTEMENTE, PREJUÍZOS FINANCEIROS, O MOTO CLUB, UM DOS CLUBES DE FUTEBOL MAIS TRADICIONAIS DO MARANHÃO, ANUNCIOU NESTA SEXTA-FEIRA QUE VAI SE LICENCIAR POR TEMPO INDETERMINADO. NO EMBALO DO MOTO, O JV LIDERAL, UM DOS REPRESENTANTES DO MARANHÃO NA SÉRIE D DO BRASILEIRÃO, TAMBÉM FECHOU ÀS PORTAS.

    ESTES SÃO APENAS OS DOIS PRIMEIROS TRISTES EXEMPLOS DE UMA “TSUNAMI” DE QUEBRADEIRAS QUE PODEM AFETAR, PRINCIPALMENTE, OS CLUBES DAS REGIÕES NORTE E NORDESTE DO PAÍS. A ELITIZAÇÃO DO FUTEBOL NACIONAL E AS EXIGÊNCIAS DO ESTATUTO DO TORCEDOR TEM SIDO UM DOS PRINCIPAIS PONTOS ALEGADOS PELOS DIRIGENTES QUE ESTÃO À FRENTE DOS PEQUENOS CLUBES NORTE/NORDESTINOS.

    O AMADORISMO NA GESTÃO DA MAIORIA DOS CLUBES E FEDERAÇÕES DE FUTEBOL DO PAÍS, TAMBÉM, TEM UM “PESO” SIGNIFICATIVO NESTA NOVA E TRISTE REALIZADA DO INÍCIO DO SEGUNDO MILÊNIO. NO RIO GRANDE DO NORTE, O ASSU, CAMPEÃO ESTADUAL DE 2009, ESTÁ ATOLADO EM DÍVIDAS E TAMBÉM JÁ ACENOU COM A POSSIBILIDADE DE SE LICENCIAR DO FUTEBOL. ALIÁS, O RN SOFRE NÃO SÓ COM A FALTA DE PROFISSIONALISMO DOS CLUBES DO INTERIOR, MAS COM A PRECARIEDADE DOS ESTÁDIOS.

    ****

    SEM CALENDÁRIO E ACUMULANDO, CONSEQÜENTEMENTE, PREJUÍZOS FINANCEIROS, O MOTO CLUB, UM DOS CLUBES DE FUTEBOL MAIS TRADICIONAIS DO MARANHÃO, ANUNCIOU NESTA SEXTA-FEIRA QUE VAI SE LICENCIAR POR TEMPO INDETERMINADO. NO EMBALO DO MOTO, O JV LIDERAL, UM DOS REPRESENTANTES DO MARANHÃO NA SÉRIE D DO BRASILEIRÃO, TAMBÉM FECHOU ÀS PORTAS.

    ESTES SÃO APENAS OS DOIS PRIMEIROS TRISTES EXEMPLOS DE UMA “TSUNAMI” DE QUEBRADEIRAS QUE PODEM AFETAR, PRINCIPALMENTE, OS CLUBES DAS REGIÕES NORTE E NORDESTE DO PAÍS. A ELITIZAÇÃO DO FUTEBOL NACIONAL E AS EXIGÊNCIAS DO ESTATUTO DO TORCEDOR TEM SIDO UM DOS PRINCIPAIS PONTOS ALEGADOS PELOS DIRIGENTES QUE ESTÃO À FRENTE DOS PEQUENOS CLUBES NORTE/NORDESTINOS.

    O AMADORISMO NA GESTÃO DA MAIORIA DOS CLUBES E FEDERAÇÕES DE FUTEBOL DO PAÍS, TAMBÉM, TEM UM “PESO” SIGNIFICATIVO NESTA NOVA E TRISTE REALIZADA DO INÍCIO DO SEGUNDO MILÊNIO. NO RIO GRANDE DO NORTE, O ASSU, CAMPEÃO ESTADUAL DE 2009, ESTÁ ATOLADO EM DÍVIDAS E TAMBÉM JÁ ACENOU COM A POSSIBILIDADE DE SE LICENCIAR DO FUTEBOL. ALIÁS, O RN SOFRE NÃO SÓ COM A FALTA DE PROFISSIONALISMO DOS CLUBES DO INTERIOR, MAS COM A PRECARIEDADE DOS ESTÁDIOS.
    UM TRADICIONAL CLUBE DO NORDESTE ANUNCIOU QUE ESTÁ FECHANDO AS PORTAS DE SEU FUTEBOL PROFISSIONAL POR TEMPO INDETERMINADO. O MOTO CLUB, UM DOS TIMES DE MAIOR TORCIDA DO MARANHÃO, PREPAROU UM DOCUMENTO À FEDERAÇÃO DE FUTEBOL DO ESTADO, COMUNICANDO QUE DESISTIU DE PARTICIPAR DA SEGUNDA DIVISÃO DO CAMPEONATO MARANHENSE EM 2010. O MOTIVO É A CRISE FINANCEIRA QUE ASSOLA O ESPORTE LOCAL.

    O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO, JOSÉ PORCINO, EXPLICOU QUE A DÍVIDA DO MOTO TORNAVA INVIÁVEL A CONTINUIDADE DO CLUBE (OS VALORES GIRAM EM TORNO DE R$ 100 MIL). ELE ALEGOU AINDA PROBLEMAS DE DESORGANIZAÇÃO DA FMF. POR SUA VEZ, O PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO, ALBERTO FERREIRA, RESPONDEU DIZENDO QUE NÃO PODE SER CULPADO PELAS FALHAS ADMINISTRATIVAS DAS EQUIPES.

    NOME DO CLUBE ENVOLVIDO EM ESCÂNDALO EM 2009

    DEPOIS DO REBAIXAMENTO DO MOTO CLUB NO ESTADUAL DE 2009, A FEDERAÇÃO INTERCEDEU E PÔS A EQUIPE PARA DISPUTAR A SEGUNDA DIVISÃO NO MESMO ANO. A DECISÃO GEROU INDIGNAÇÃO ENTRE ALGUNS CLUBES DA SÉRIE B. O RESULTADO DESTA MANOBRA ACABOU EM UM ESCÂNDALO: O CHAPADINHA ENTREGOU UM JOGO PARA O VIANA AO PERDER POR 11 A 0.

    NA OCASIÃO, MOTO CLUB E VIANA DISPUTAVAM A ÚLTIMA VAGA NA PRIMEIRA DIVISÃO DE 2010, E A ESTRANHA GOLEADA ACABOU IMPEDINDO O PRIMEIRO DE RETORNAR À ELITE. O CASO TEVE REPERCUSSÃO INTERNACIONAL E CULMINOU NA ÉPOCA COM O AFASTAMENTO DO CHAPADINHA DO FUTEBOL E A ANULAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DO MOTO CLUB NA SEGUNDONA.

    DEPOIS, O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DESPORTIVA DO MARANHÃO DECIDIU QUE A SEGUNDA DIVISÃO DE 2009 NÃO ESTAVA RESOLVIDA. O CASO ACABOU REVISTO E A DISPUTA FOI NOVAMENTE REABERTA ENTRE TRÊS TIMES – E SEM O MOTO. O SANTA QUITÉRIA JÁ ASSEGUROU UM LUGAR NA SÉRIE A DE 2010, ENQUANTO VIANA E CHAPADINHA DISPUTAM A OUTRA VAGA NESTE DOMINGO.

    O MOTO CLUB FOI FUNDADO EM 13 DE SETEMBRO DE 1937. NO DIA 17 DE SETEMBRO DE 1939, FEZ SUA PRIMEIRA PARTIDA OFICIAL, EMPATANDO POR 1 A 1 COM O ATENEU TEIXEIRA MENDES.

    JV LIDERAL TAMBÉM SE DESPEDE, E ESTADUAL MUDA

    OUTRO CLUBE TAMBÉM ANUNCIOU QUE ESTÁ PARANDO SUAS ATIVIDADES POR TEMPO INDETERMINADO. TAMBÉM POR FALTA DE RECURSOS FINANCEIROS, O JV LIDERAL SOLICITOU À FEDERAÇÃO SUA EXCLUSÃO DO CAMPEONATO MARANHENSE DE 2010. O TIME FOI CAMPEÃO ESTADUAL EM 2009 COM A MELHOR CAMPANHA DA HISTÓRIA DO TORNEIO.

    COM A SAÍDA DO JV LIDERAL, A COMPETIÇÃO AGORA SERÁ POR PONTOS CORRIDOS, E O CAMPEÃO SERÁ QUEM SOMAR MAIOR NÚMERO DE PONTOS APÓS TURNO E RETURNO. ALÉM DISSO, APENAS UMA EQUIPE SERÁ REBAIXADA PARA A SEGUNDA DIVISÃO. PELA PRIMEIRA VEZ DESDE SUA PRIMEIRA DISPUTA, EM 1918, O TORNEIO TERÁ ESTA FÓRMULA.

    O CAMPEONATO MARANHAENSE 2010 TERÁ NOVE TIMES E COMEÇA DIA 2 DE SETEMBRO. MAS A PREOCUPAÇÃO DOS DIRIGENTES É QUE NÃO HAJA TEMPO DE TERMINAR A TEMPORADA AINDA ESTE ANO. CASO O SAMPAIO CORREIA AVANCE NA DISPUTA DA SÉRIE D, ALGUNS JOGOS DA TABELA DO ESTADUAL PRECISARIAM TER AS DATAS ALTERADAS.

    PRINCIPAIS TÍTULOS DO MOTO CLUB

    * CAMPEÃO MARANHENSE POR 24 VEZES, EM DISPUTAS PROFISSIONAIS – 1944, 1945, 1946, 1947, 1948, 1949, 1950, 1955, 1959, 1960, 1966, 1967, 1968, 1974, 1977, 1981, 1982, 1983, 1989, 2000, 2001, 2004, 2006, 2008
    * CAMPEÃO COPA NORTE/NORDESTE: 1947
    * BI-CAMPEÃO COPA NORTE: 1948 E 1968
    * CAMPEÃO TORNEIO MARANHÃO/PARÁ: 1972
    * CAMPEÃO DA TAÇA CIDADE DE SÃO LUÍS: 1972, 1978, 1981, 1982, 1985, 1993, 2003 E 2004
    * CAMPEÃO DA TAÇA CIDADE DE TERESINA: 1997
    * CAMPEÃO DO TORNEIO DJALMA CAMPOS: 2009

    Responda a este comentário

    YURI

    Moto-Club avisa: HODIE MIHI, CRAS TIB.

    Responda a este comentário

    Bender

    A única diferença entre a minha tela e a sua é o botão “edit”, não?

    ****

    Valeu por colar a matéria (vai saber pq não abriu aqui).

    Entendo que a situação não é boa. Mas essa não é boa para todos. No geral, a Lei é a mesma para todos.
    O texto fala até em dificuldades para os clubes dado o estatuto do torcedor.
    Fora os escândalos, trapaças e fraudes que rolam.

    No mais, destaco a passagem

    O AMADORISMO NA GESTÃO DA MAIORIA DOS CLUBES E FEDERAÇÕES DE FUTEBOL DO PAÍS, TAMBÉM, TEM UM “PESO” SIGNIFICATIVO NESTA NOVA E TRISTE REALIZADA DO INÍCIO DO SEGUNDO MILÊNIO.

    Fico curioso para saber se os dirigentes coronéis do Moto Clube estão na merda.

    Responda a este comentário

    Yuri

    Não, tem também o botão DELETE. Com EDIT e DELETE dá para fazer QUALQUER COISA.

    Responda a este comentário

    Yuri

    Goiás tá se arrebentando pq o presidente que denunciou a COMPRA DE RESULTADOS para não cair em 2007, prejudicando Paraná e Corinthians, foi afastado. Tá uma crise interna fudida.

    Responda a este comentário

    Yuri

    Goiás, teu futuro é a Segundona. E não vão subir tão fácil quanto nós.

    HODIE MIHI, CRAS TIBI. E vai chegar a vez de vocês. O amanhã é hoje.

    Responda a este comentário

  9. rafael botafoguense
    14/09/10 - 18:01

    rafael botafoguense lamenta pelo tupi.

    Responda a este comentário

  10. Victor
    15/09/10 - 10:34

    Futebol do Nordeste com a Copa do Nordeste:

    Responda a este comentário

  11. Matheus
    16/09/10 - 0:59

    Copa Sul-Minas é o melhor campeonato do Mundo!

    E o mais rentável.

    Quem garante? Eu.

    Responda a este comentário

  12. Marcelo Abreu
    4/10/10 - 14:41

    Os jogadores continuam com os empresários e os clubes sem forças, ou melhor, os clubes fora dos clubes dos 3. Pelé foi bom como jogador agora como administrado do futebol quero ele bem longe.

    O Santa Cruz tem tradição, agora para Pelé clubes como o santa cruz deve acabar.

    Responda a este comentário

Deixe seu comentário