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Helter Skelter em Interlagos!!!!

January 30th, 2012 por | Categorias: Fórmula-1 2012.

Contem comigo: eins, zwei, drei!!!!

Foi um GP para ficar para a história. A Fórmula 1 teve no GP Brasil o fechamento perfeito para a temporada mais imprevisível de todos os tempos. Interlagos teve mais uma vez o privilégio de ser o palco do duelo que coroaria o mais novo tricampeão da categoria: de um lado, o atual bicampeão e favorito Sebastian Vettel, que atropelou por fora na segunda metade do campeonato, e só precisaria de um quarto lugar para não depender de mais nada; no outro canto, o desafiador Fernando Alonso, piloto mais completo da geração, que graças a sua habilidade ao volante (e às pilantragens do seu time, afinal, se a Ferrari não foi capaz de produzir um carro capaz de encarar a concorrência, ela lançou mão sem qualquer constrangimento de seus outros artifícios menos ortodoxos ao longo da temporada) foi até o fim com possibilidades de título. Yo soy español y no desisto jamás!!!!

Lewis muda de ares em 2013

A corrida que definiu o detentor do caneco de 2012 foi cheia de ups and downs para os dois candidatos, e a cada variação na intensidade da chuva, o rumo do campeonato mudava de mãos. Logo no começo, Vettel caiu para último depois de ser duramente atingido por Bruno Senna. Esse foi o último ato do brasileiro defendendo a Williams. Foi a primeira das várias provações a que o piloto da Red Bull teve que se submeter. Alheio à disputa pelo título, Nico Hülkenberg – que já fizera a pole em Interlagos em 2010 – mostrou à Sauber que fizeram bom negócio ao contratá-lo para o próximo ano ao travar um intenso pega com Lewis Hamilton, e quase venceu em sua última corrida pela Force India. Um erro de cálculo do germânico, porém, tirou a ele e o piloto da McLaren do páreo. Melhor para Jenson Button, cujas melhores atuações na carreira ocorreram justamente nessas condições de clima. Ele venceu a corrida e será o número 1 em Woking em 2013. Logo atrás vieram Alonso e o Lázaro ressuscitado Felipe Massa, que novamente fez uma boa corrida.

A imagem que fica do heptacampeão. Eu não vi Fangio, mas vi Schumacher

Enquanto isso, Vettel, o alemão que também não desiste nem por todo o chucrute do mundo, enfrentou as intempéries, problemas de comunicação via rádio e ainda lutou roda a roda contra os francoatiradores do pelotão intermediário, até que encontrou Michael Schumacher pela frente. Já correndo vestido com seu pijama de aposentado, o heptacampeão abriu passagem para o seu pupilo garantir a sexta colocação e o seu terceiro título consecutivo, impressionante marca só possuída por apenas outros dois pilotos: Juan Manuel Fangio e o próprio Schumacher. Assim um supercampeão abandonou o esporte e deixou o caminho aberto para que seu sucessor possa escrever também seu nome na história. Não poderia haver uma passagem de coroa mais simbólica. Deutscheland übber alles!!!

2012 vai deixar saudades. Não apenas porque foi a temporada com o maior número de campeões na ativa, mas porque quase todos eles guiaram muito fino. É incontestável o mérito de Vettel ao alcançar seu tricampeonato legítimo ao superar um fenomenal Alonso, que levou seu carro nas costas durante o ano inteiro. Salva de palmas para o retorno de Kimi Räikkönen em alto estilo. Com seu talento, o finlandês elevou o nível da equipe Lotus-Genii a um time vencedor. Há de se constatar o amadurecimento de Hamilton em suas quatro vitórias e tantas outras vezes que ficou no ‘quase’ por problemas de confiabilidade da McLaren ou circunstâncias de corrida. Mesmo tendo sido sofríveis na primeira metade do ano, Button e Massa voltaram a ser competitivos. No final, há muitas coisas mais legais para se lembrar da temporada 2012 do que os bicos horrendos dos bólidos; a Fórmula 1 foi o show que todos querem assistir. Que venha 2013.

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52 Comentários para “Helter Skelter em Interlagos!!!!”

  1. Serginho Valente
    30/11/12 - 16:01

    E mais uma vez um piloto brasileiro é obrigado a dar passagem. Pra mim, é humilhação. Massa e Rubinho jogaram no lixo tudo que Fittipaldi, Piquet e Senna construíram com tanta determinação e talento.

    Pilotos brasileiros hoje não passam de motoristas, subprodutos. Não são esportistas.

    O que Massa ganhou com sua subserviência? Mais um ano como escudeiro do Alonso? Pfiuu…

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    Robinson

    eu acho que mesmo que o brasil nunca mais volte a ter um piloto campeão, não acho que ninguém apagará o que os campeões fizeram… da mesma forma como não acho que esteban tuero e gastón mazzacane (esse então…) mancharam a memória de juan manuel fangio. uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa… mas vamos ao massa.

    basta olhar a tabela de pontuação para ver que seu desempenho no primeiro semestre envergonharia qualquer piloto que estivesse na sua posição, mesmo com um time em má fase. no segundo, ele realmente mudou, da água para o vinho (ou no mínimo, para uma grapa…). isso poderia, na minha opinião, ser usado como trunfo para conseguir um lugar em outra equipe, uma vez que a ferrari só renovou com ele, no frigir dos ovos por falta de um piloto mais experiente que se dispusesse a correr lá. contando ainda as declarações vindas de maranello (que perto do alonso massa é pinto…) seu prognóstico em termos de performance pessoal pode não ser tão horroroso quanto foi o começo de 2012, mas certamente, suas perspectivas de vitória ou de disputa de título não são tão otimistas quanto ele gostaria.

    eu não levo para o lado pessoal não, porque apesar de brasileiro, para mim, ele é só mais um piloto. o que ele faz sendo segundão na ferrari só é visto no brasil com espanto por ser um brasileiro na posição inferior. nunca vi ninguém reclamar de discriminação quando o berger era o bucha do tio senna.

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    Victor

    Berger que se foda.
    Massa é um lixo como esportista. É uma engrenagem na escuderia pelo título do 1º piloto. Sua importância é similar ao pneu do carro do Alonso. Sua atuação deve ser única e exclusivamente avaliada em função do resultado do outro piloto.

    Em algum momento, eu achei legal ele assumir essa condição sem ficar com o #mimimi do Rubinho, mas desligando o noticiário, ele é a mesma coisa só com um pouco mais de cinismo, e por isso ainda com um pouquinho mais de respeito.

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    Serginho Valente

    Apagar o que eles fizeram, nunca. Macular a imagem do país no esporte, sim.

    O problema não é nunca mais ganhar, ou não ter bons pilotos. O problema é ter bons pilotos covardes, que se sujeitam a não competir.

    Em tempo, não acho que haja qualquer “discriminação”. Acho que há pilotos competindo e funcionários em busca da manutenção de seus trabalhos.

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    Serginho Valente

    Em tempo, não lembro do Berger estando mais veloz na pista, abrir pro Senna ultrapassá-lo, aconteceu isso?

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    Victor

    Eu lembro até do contrário (não, não vou falar da corrida que o Senna deixou o Berger ganhar) quando as Williams tinham mais carro, mas menos pontos e com as McLaren conseguindo a primeira fila. Senna largava “mal” e Berger saia na frente. Daí… Senna segurava freneticamente as Williams para Berger disparar pois o melhor era evitar que Mansell fizesse os pontos de 1º colocado.
    O jogo de equipe então era feito para que… o 2º piloto ganhasse a corrida.

    Isso que estou falando é correto Robinson? Existiu mesmo isso? (cito pela memória, sem pesquisa)

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    Andre

    Nada disso Victor, isso só ocorria qdo Senna largava mal.

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    Andre

    Vcs não lembra pq a missão de Berger era ser escudeiro total. Senna corria olhando pra frente, e Berger corria olhando pra trás, pra defende-lo.

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    Serginho Valente

    Ok, mas não lembro mesmo de nenhuma situação com o Berger mais rápido do que o Senna numa corrida, deixando ele ultrapassá-lo.

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    André

    Claro que vc não lembra rabuja.

    Berger SEQUER podia andar na frente de Senna.

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    Robinson

    a função do berger na dupla era, basicamente, andar bem devagar segurando a concorrência enquanto o senna disparava na frente.

    foi quando o galvão começou a utilizar com mais frequência a expressão “fazendo a função de escudeiro”.

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    Bender

    Esse tal jogo de equipe começou a ficar escroto quando Rubinho abria pro Schummy passar com o campeonato ainda sem definição nenhuma.

    Jogo de equipe quando apenas o piloto companheiro tem possibilidade de titulo nao vejo problema.

    E mesmo assim, nao acho que Rubinho e Massa “jogaram no lixo tudo que Fittipaldi, Piquet e Senna construiram”. Nada a ver.
    E o que Piquetzinho fez foi bem pior.

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    André

    NA década de 80, qdo o cara era contratado, ele jã era contratado como 1º ou 2º piloto.

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    Victor

    O que Piquetzinho fez jogou a F1 no lixo.

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    André

    Certo. Mas vamos mudar um pouco a frase. “Aquilo do que N Piquet Jr participou…” Afinal, ele nao fez sozinho…

    Sorte dele, da Nascar e minha. Aliás ele venceu o troféu esse ano de piloto mais popular da Truck.

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    Serginho Valente

    Me expressei mal. Não quis, evidentemente, dizer que eles jogaram no lixo as carreiras que os PILOTOS brasileiros construíram, eles serão sempre considerados grandes pilotos.

    Quis dizer que eles jogaram no lixo a imagem do Brasil como produtor de pilotos. Agora produzimos motoristas de segunda classe, escudeiros no máximo.

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    Bender

    Hoje temos uma boa safra de pilotos, mas nenhum desses é brasileiro. Apenas isso.

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    Serginho Valente

    Hoje, com o Massa, temos um motorista na FERRARI. Assim como tivemos o Rubinho, também numa escuderia de ponta fazendo papéis ridículos.

    Repito o que disse, “o problema não é nunca mais ganhar, ou não ter bons pilotos. O problema é ter bons pilotos covardes, que se sujeitam a não competir.”

    Massa poderia ao menos TENTAR ganhar o GP no Brasil, e sair da Ferrari como homem, e com uma boa história para contar da sua carreira.

    Ao invés disso, mais uma vez ajoelhou para ser enrabado. E para que? Nada.

    Já expliquei meu ponto de vista. F1 para mim, mesmo com a competitividade isolada desse ano, acabou.

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    Robinson

    entendi seu ponto de vista.

    o que nós aqui no brasil temos que abstrair é que a vida continua na f1, exista ou não algum piloto brasileiro com bala na agulha para ser campeão.

    isso é um problema criado pela imprensa esportiva tupiniquim, que encara “futebolisticamente” os esportes nos quais brasileiros já lograram algum sucesso como palcos que só estão lá para “o país” brilhar.

    brasileiro (e mais profundo ainda o BRASIL) que dá certo no esporte não é regra; é exceção. como é exceção o projeto do vôlei, que desde a medalha de ouro em barcelona-1992 consegue captar grana para manter uma base, montar uma liga forte, boas condições e organização para as seleções em todas as categorias… e assim se mantém até hoje como potência mundial.

    se for ver, até para o futebol, hoje em dia está bem difícil para o brasil…

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    André

    é isso. qual o trabalho de automobilismo no brasil? zero.

    vejam as pistas… foi mes retrasado no de tarumã, que é hiper tradicional. uma desgraça em termos de estrutura. parece um acampamento cigano nos dias de competição que presenciei. não fode.

    acho que massa nao faz falta a F1 na minha ótica. nao acho que ele agregue nada. eu preferiria a f1 sem ele, inclusive, se fosse pra ter um piloto melhor no lugar.

    aliás, agora a moda é dizer que “no segundo semestre ele arrebentou”. CErto. como em todos os anos, desde que Schummy saiu da Ferrari e Kimi entrou, ele sempre faz merda no começo do ano. aliás, Kimi chegou e levou o caneco em cima dele, justamente porque ele, merdão, como sempre, fez um péssimo inicio de temporada e na hora de optar, tiveram que optar pelo Kimi.

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    Yuri

    Semana passada o Lito Cavalcanti meteu uma FEDERAL: ele disse que AINDA BEM que as categorias de base brasileiras são uma bosta, pois assim os bons somem logo daqui e aprendem automobilismo de verdade na Europa.

    Lito Cavalcanti eugenista de F-1!!! Falou na lata mermo “as categorias de base no Brasil não existem, E AINDA BEM”

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    Robinson

    isso é verdade. sempre foi longe da família, do feijão e do patriarcalismo que os pilotos brasileiros realmente amadureceram.

    o que dificulta é que o cara tem que ter talento, grana e/ou cojones (e se não tem grana, tem que ter muitos cojones…) para sair daqui.

    sem cojones, os caras acabam na stock ou trabalhando no negócio do pai.

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    Serginho Valente

    Robinson, suas ponderações não se aplicam a mim. Não acho que o Brasil deva obrigatoriamente brilhar em qualquer coisa. E não tenho dúvida que a F1 continua, tendo pilotos, ou motoristas, brasileiros ou não.

    Quando digo que F1 acabou, é porque se tornou chata, e nojenta em demasia. 2012 foi fora da “curva”, uma vez que não foi uma temporada chata, por uma série de coincidências. Ou não, mas aí só a sequencia dos campeonatos pode dizer.

    Para esclarecer, mais um pouco, não me incomoda que existam “segundos pilotos” numa equipe. Isso é natural. O que não é natural, e nojento, é um segundo piloto, estando mais rápido que o 1º na pista, ter que deixar o outro passar. Passei a ter certeza que isso não acontecia com Berger e Senna.

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    Bender

    Bom que explicou. Também estava com a impressão de que vc só parou de acompanhar a F1 pois a mesma não conta mais com pilotos brasileiros como destaques.

    Inclusive acho que hoje a F1, depois do período da era Schummy, está melhor do que no tempo do Prost, Senna, Piquet, Mansell…

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    André

    Eu tb tava com essa impressão.

    E tb acho que o período atual é MUITO SUPERIOR àquele período.

    E acho ainda que o período Schummy foi clássico. Com aulas de tudo. Desde construção de equipamento até pilotagens de fineza nunca vistas anteriormente. Tudo alicerçado num puta projeto de longo prazo que o alemão se meteu. a supremacia da Ferrari nao tirou a graça do mundial na época, pois foi fruto de um trabalho anterior e de muito mérito.

    Enfim, a F1 é foda sempre. o que mata, sao os pagantes e os baba-ovo.

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    Robinson

    os pagantes sempre existiram, mas eram mais vagas (o grid era maior e ainda havia a pré-qualificação) e normalmente eram as equipes de fim de grid que adotavam esse processo de seleção de pilotos. atualmente a lógica se inverteu: a categoria dispõe de pouquíssimos lugares e são poucos os times que não precisam disso para simplesmente se manter na competição.

    hoje em dia ser pagante não é mais visto como atestado de incompetência como piloto, mas também nada garante que o escolhido rico é realmente mais talentoso do que o preterido pobre.

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    Serginho Valente

    “Inclusive acho que hoje a F1, depois do período da era Schummy, está melhor do que no tempo do Prost, Senna, Piquet, Mansell…”

    Só rindo…Fica comendo só alface cinco anos, e depois experimenta um cupim. Vai achar melhor que picanha.

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    Bender

    No início do campeonato vc já sabia que o campeão seria Prost ou Senna.

    No início do campeonato vc já sabia que o campeão seria o Schummy.

    No início do campeonato vc já sabe que o campeão será o Vettel, Alonso, Hamilton, Kimi, Button, ou até o Webber. Ou quem sabe aparece um outro na briga.

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    Robinson

    bender, por esse aspecto que você colocou, podemos dizer que 2012 foi sim um ano único, mas aquela geração contava com monstros do esporte aos quais os pilotos atuais ainda têm que provar que merecem ser comparados…

    é um bom assunto para mesa de bar… a discussão com certeza é interessante!!!

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    Bender

    To falando de períodos Robinson e não apenas de um ano específico.
    2012 pode ter sido o ápice desse bom período que a F1 vive.
    Só pra citar mais dois, há pouco tempo até o Massa disputou título perdendo na última curva e citavam muito também o Kubica como piloto competitivo com potencial, mas esse sofreu acidente.

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    Robinson

    eu costumo ter muito cuidado e não comparar os alhos e os bugalhos. tendemos a engrandecer o que está na nossa memória afetiva e a “enormecer” o que vemos e vivemos no presente (ou vice-versa). aí cada um se torna saudosista ou antissaudosista por seus próprios motivos.

    o importante é que hoje não dá para reclamar do produto-espetáculo chamado fórmula 1. tem lá seus defeitos… mas 2012 praticamente não viu corridas monótonas, e isso é muito bom.

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    Serginho Valente

    No início do campeonato vc já sabe que o campeão será Vasco, Botafogo, Fluminense ou Volta Redonda.

    Se tiramos eles do campeonato:

    Vc já sabe que o campeão será o Madureira, Olaria, Bangu, América, Boa Vista, Friburguense, Americano, ou até o Flamengo. Ou quem sabe aparece um outro na briga.

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    André

    É que o Bender tem o mesmo dom da sabedoria que Saulo. Ele sabe tudo que vai acontecer.

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    Victor

    Quando eu li aquela bosta de argumento, lembrei dos JORNAS se valendo da mesma merda para dizer que o Campeonato Brasileiro era “o maior campeonato do Mundo”

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    Robinson

    pode ficar relax que eu tenho CERTEZA ABSOLUTA que esse não é seu caso!!!! mas isso acontece com muita gente…

    o exemplo da picanha foi show!!!!!

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    Serginho Valente

    Hehehe…porra, Bender querer dizer que a F1 de hoje é melhor do que a que tinha Prost, Senna, Piquet, Mansell é o cúmulo.

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    André

    Mansel perde at~e para o Chandok. Mansel nao era bom piloto. tanto que foi pra ferrari pra ser segundo piloto do Prost.

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    Victor

    Isso porque a gente está tirando pela memória afetiva apelando para aquela foto clássica.
    Se for olhar um pouco antes de 88, vejam com quem mais essa turma corria (E CAMPEONAVA).

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    André

    É verdade. Mas aí, nao incluimos Senna nas disputas.

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  2. Victor
    30/11/12 - 17:43

    Vi a corrida de 11 da manhã e foi show. Interlagos vi no churrasco de Kenji, goleiro do eterno Liverpool do Marieta, com sinal caindo e sem som auxiliado por Robinson via WhatsApp.

    De novo fiquei com algum arrependimento em não ter conseguido acompanhar, e de novo fica aquele ar de resolução de ano novo: “ano que vem verei mais provas“.

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  3. Andre
    1/12/12 - 11:22

    Único destaque negativo: transmissão dos EUA.

    A registrar: no Brasil, num dado momento, Webber abriu para Vettel.

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    Robinson

    Foi. E aí sim é o jogo de equipe mais legítimo possível. Um piloto ajudando o outro carro do time a ganhar um mundial no momento critico da decisão. Como Massa fez com Kimi em 2007.

    Mas que fique registrado que a manobra de forçar uma punição a um piloto para o outro largar do lado limpo da pista, como a Ferrari fez no gp do texas, é a prova de que a picaretagem ferrarista está sempre um passo à frente de nossa imaginação. Não dá para entender como alguém concebe tal coisa, e muito menos que um piloto concorde com isso.

    Ficou muito feio pro Massa.

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    Andre

    Mr, entendo que o mundo da F1 não é um local onde deve-se esperar exatamente o fair play. Na verdade, toda atividade competitiva tem isso.

    E essa historia de Vettel ter ultrapassado em bandeira amarela também?

    Eu acho que a Ferrari não fez muito diferente do que todas já fizeram não.

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    Robinson

    acho que o esquema do gp dos eua foi demais.

    as ultrapassagens foram legais… em uma, o outro piloto estava reduzindo para entrar nos boxes; na outra tinha alguma outra coisa lá. foi chororô de ferrari querendo ganhar no tapetão. não colou.

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  4. Andre
    1/12/12 - 23:36

    Muito piloto bom nessa geração, puta que pariu… caralho… sinceramente tem melhores pilotos hoje do que naquela época… muito cara foda.

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    Robinson

    além da boa safra, todo mundo tem que dar o braço a torcer: o drs e o kers resolveram o problema da ausência de ultrapassagens até nas pistas em que isso tinha se tornado artigo raro.

    outra coisa que tornou 2012 um ano especial foi a ausência de um carro que fosse dominante do início ao fim, a temporada foi marcada pelo equilíbrio. vimos vitórias de red bull, ferrari, mclaren, lotus, mercedes, williams. Sauber e Force India (aqui no brasil) bateram na trave. ou seja, só mesmo as pequenininhas não tiveram a oportunidade de sonhar com uma vitória. isso dificilmente se repetirá, mas foi muito bom de ver.

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  5. Bender
    4/12/12 - 21:53

    A corrida foi maneiraça. Horario show, chuva vem-não-vem, Vettel caindo la pra traz no inicio…
    Alguem comentou na transmissao que ganhou o melhor conjunto. Vettel + RBR > Alonso + Ferrari em 2012. Devo concordar.

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    Bender

    Falando em transmissao, achei boa a participaçao do Rubinho comentando.

    E contei as vezes que Galvão falou do “Deus”: deu traço.

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    André

    Falou muito? Nem reparei.

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