Hamilton campeão!!! Massa, quase…
November 4th, 2008 por Robinson | Categorias: Fórmula-1.
Desta vez, ele não deu mole.
Difícil até pensar no que escrever depois de uma decisão como essa de domingo. É comum ouvir o chavão de que “disputaremos o título até a última curva”, e até eu mesmo – em papo de boteco na sexta-feira – já tinha cravado que ia dar o inglês na conta do chá. Mas isso nunca na história da Fórmula 1 foi levado tão ao pé-da-letra. Lewis Hamilton se tornou brilhantemente o piloto mais jovem a chegar à glória máxima da categoria, superando afastando de vez as bruxas que rondavam a sua cabeça desde Interlagos 2007. Tudo isso, literalmente, na última curva.
Vettel dando um "pedala" no... Glock.
Ao contrário do ano passado, Hamilton não quis saber de dar show, fazer ultrapassagens, subir em zebra, ganhar a corrida. Foi pragmático desde a largada, mesmo quando andou atrás do Fisichella que por sinal, ninguém entendeu até hoje como ele saiu de último para quinto naquele momento. Manteve-se longe de qualquer sinal de confusão buscando alcançar apenas a posição necessária para o título e nada mais. O novo campeão viu na impetuosidade de Sebastian Vettel o sério risco de sair como vice de novo. Mas desta vez, quiseram os deuses do esporte que Timo Glock ficasse totalmente sem borracha nos pneus quando tudo já parecia estar decidido. Em questão de segundos, a festa que já era brasileira e estava começando, passou dramaticamente para o lado inglês. Que levou algum tempo até entender, depois daquele turbilhão de emoções e viradas de tempo, que ele havia atingido seu alvo.
Aliás, ao alemão da Toyota coube o papel de vilão da história. Provavelmente desceu do carro, arrumou bigodes, barbas, nariz postiço e um chapéu. Tinha certeza de ser persona non grata no país, e nada mais injusto. Ele arriscou ao tentar se manter na pista com os frangalhos de pneus, e se tivesse feito o último pit como os demais, a tendência seria chegar até fora da zona de pontuação. Mas como o povo gosta de uma teoria da conspiração…
Kimi Räikkönen conseguiu um terceiro lugar que lhe valeu a mesma posição no campeonato, empatando com Robert Kubica e superando-o pelo número de vitórias. Fez o que a Ferrari esperava dele, mas nada que cale a imprensa da bota, que clama por Fernando Alonso no lugar do finlandês. A queda flagrante em seu desempenho ao longo da temporada mudou a maré que o adulava depois de levar o título do ano passado, e tudo isso nos mostra que não é só brasileiro que não tem memória.
Agora, o Alonso vem aí. O bicampeão foi segundo na corrida sendo perfeito em termos de velocidade e estratégia, em piso seco ou molhado, saindo da sexta posição no grid. A Renault melhorou sensivelmente na segunda metade da temporada e o asturiano provou que é o cara. Até no espírito esportivo, pois ele foi até o box da McLaren após a poeira baixar para cumprimentar o ex-companheiro e novo número 1. Se a curva ascendente do time francês se mantiver, ele volta a disputar tudo. E quem não aproveitou a ascensão dos galos foi Nelson Piquet. Sua sorte foi ter assinado a renovação antes do GP do Brasil. Porque se tivesse deixado para depois de sair da pista na primeira volta e sozinho -quando tinha uma boa estratégia para um único reabastecimento e poderia se beneficiar das condições da pista – era melhor nem passar na frente do Flavio Briatore e ir arrumar um lugar para correr na Stock Car a partir desta semana mesmo.
Um desses pilotos não correrá em 2009. Ou serão dois?
Triste foi a despedida de David Couthard. Foi uma pena que em sua prova derradeira, ele tenha se enroscado com os dois Williams na primeira vez em que passavam pelo S do Senna. Recebeu homenagens, correu com uma pintura especial em seu Red Bull e teve o nome gritado pela galera. O veterano que foi uma verdadeira chicane ambulante em 2008 deixa o circo da F1 sem o seu bon vivant. Em suas entrevistas, demonstrou sua segurança na sua decisão e, seja o que quer que ele vá fazer daqui para a frente, aposto que vai estar se divertindo muito.
Mais triste ainda é a (já bastante) provável aposentadoria compulsória de Rubens Barrichello. Diferentemente do playboy escocês, o brasileiro botou Button no bolso ao longo do ano e tendo conquistado o único resultado descente da equipe guiando um carro digno de piadas, principalmente se considerar o orçamento dos japonenses. Pelo Red Bulletin, publicação da acessoria de imprensa da equipe dos energéticos, foi considerado “o herói sem glória” de 2008. Não recebeu homenagens e correu como se fosse mais um GP, mas corre o sério risco de não alinhar em 2009. O próprio Coulthard afirmou que diferente dele mesmo, Rubens ainda tem desempenho para estar na F1. O problema é ter que mendigar por uma vaga numa equipe que anda para trás, ou ir parar numa Force India da vida. Ele ironicamente sofre o assédio para a sua vaga de dois brasileiros: Bruno Senna e Lucas di Grassi. Está ruim a situação, e ao contrário do que pensam muitos brasileiros, este não é um fim digno para uma carreira como a do Barrichello.
os brutos também choram
At last, but not least, chegamos a Felipe Massa. Ele dominou amplamente a corrida, fazendo com maestria o seu dever de casa, da pole-position até a última volta. Por alguns momentos, era campeão do mundo. Depois, o balde de água fria. Segundo ele mesmo, Deus sabe o que faz. E ele mesmo sabe o que ele fez. Ele não precisava dos vinte pontos que a equipe jogou fora em Budapeste e Cingapura. Era necessário para realizar o sonho apenas um pontinho, um daqueles que ele mesmo desperdiçou ao zerar na Austrália e na Malásia. Bastava um lugarzinho entre os oito. E essa foi a lição de Interlagos para Felipe Massa. E nisso sou obrigado a concordar com Galvão Bueno. A evolução da maturidade do brasileiro em relação ao início da temporada é a mesma apresentada por Hamilton em relação ao ano passado. Não custa lembrar que a disputa começa novamente dentro da equipe.
Hoje, o inglês é campeão. E o brasileiro está pronto para sê-lo também. Eles protagonizaram a disputa mais acirrada da história e têm tudo para repetir a dose no próximo ano. Se tudo correr bem, claro, com Alonso, Räikkönen, Kubica e Vettel em seus calcanhares.
Algumas alterações importantes para 2009 serão o KERS – sistema de recuperação de energia cinética, motores que deverão resistir três corridas, mudanças aerodinâmicas, e o principal, a volta dos pneus slick.
Vamos aguardar os testes de inverno para ter um desenho do que virá. 2008 já virou história. E que história.
Robinson,
Não apenas pela última corrida, mas os coadjuvantes deram um charme especial na temporada.
Foi bem legal que outros carros tenham vencido como a Renault duas vezes com Alonso, a BMW com Kubica e a STR com Vettel.
Além de pódios de Nelson Angelo, Recalcadinho Barrichello, Timo Glock, Heidfeld…
Acho que encontraram um bom formato com essa história de não poder trocar o motor (e em 2009 com três). Uma vez que os carros terão de trocar velocidade por confiabilidade. E deverá deixar as corridas mais competitivas, com pilotos de carros mais “fracos” com condições em determinada prova de encher o saco.
É bem provável que haja além de estratégia de corrida, acha estratégia de temporada.
2009 promete.
E promete também quando sabemos que em determinada parte do campeonato a BMW resolveu abdicar da temporada para pensar no carro do ano que vem. Pode vir forte, ainda mais porque sabe que tem um pilotaço.
Assim como a Renault, que cresceu no fim com o trabalho de Alonso, e deve começar mais afiada em 2009.
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Pena que Kovalainen ficou muito aquém da temporada.
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Achei a participação de Raikkonen legal. Apesar de ter apagado quando perdeu as chances, até que seguiu bem até boa parte do campeonato.
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Olhei agora a pontuação, e vi que Heidfeld fez até que boa pontuação. Você acha que ele pode ir melhor em 2009 ou é fraco?
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Isso tudo é conseqüência tanto da irregularidade dos pilotos das equipes principais quanto da ascensão das equipes médias, o que é muito interessante para o campeonato. A Toro Rosso então foi muito surpreendente. Não se pode desprezar também que alguns resultados só aconteceram por causa da aberração causada pela regra do safety car.
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O que o Räikkönen ficou devendo foi uma atuação de quem estivesse realmente lutando por um bicampeonato. Fala-se muito sobre sua desmotivação, mas mesmo que seja tudo mentira da imprensa, a performance do finlandês em várias corridas não desmentiu isso. Acho que ele entra em 2009 forte novamente, e será a primeira batalha da nova temporada. A Ferrari é o único time que terá dois pilotos com nível para disputar o título. Nas outras, há sempre o predomínio de alguém na dupla. E ele vai encarar o Felipe muito mais competente do que no passado. Kovalainen, Nelsinho e Heidfeld só darão trabalho aos parceiros em caso de ecatombe.
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O Heidfeld já foi um piloto mais promissor, mas tem ficado muito à sombra do Kubica. Ele seria rifado no ano que vem se a BMW tivesse conseguido levar o Alonso. E apesar de considerá-lo um piloto bem razoável, como já mencionei, não acredito que possa superar o companheiro polonês.
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Das alterações no regulamento, vejo com bons olhos as limitações aerodinâmicas e a volta dos pneus slicks. A expectativa é de que as modificações facilitem as ultrapassagens. A conferir.
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Robinson, perfeito cara.
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Quanto ao Fisichella de repente aparecer lá na frente alguém mais percebeu Galvão: “Qui, quí.. ki kí… o Fisichella tá fazendo ali, Reginaldo?”
HUAHuAHUHAUhaUhAUhAUhUAhauhauhu… muito bom!
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Aquele GP da Hungria foi o mais frustante. Depois de se colocar lado-a-lado com Hamilton, fritar os pneus e arriscar tudo, Massa foi perfeito ao manter o controle da prova sempre mantendo Hamilton à uma distância confortável. Mas faltando 2 voltas foram-se o motor e os 10 pontos.
Apesar dos erros da Ferrari, Massa mandou bem ao ser sincero e sensato:
“- Aconteceu erro da parte da equipe. Eu errei também. Errei no começo do campeonato e depois consegui pegar o rumo e não errar mais. Mas nós somos uma equipe: ganhamos juntos e perdemos juntos – disse o piloto.”
Vamos ver se em 2009 ele começa bem e pontua nas 2 primeiras provas.
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Quanto à apontar favoritos para o ano que vem ainda acho muito prematuro. Mas não tem como apostar que Hamilton, Massa e Kimi vão brigar. Alonso tem tudo para estar nesse pelotão, mas vai depender da continuação da evolução da Renault. Kubica já mostrou ser bom piloto, caso a BMW esteja bem, tb tem chances de entrar no pelotão da frente. Vettel mostra ser bom piloto tb, mas ainda não disputará nada com uma ‘Minardi’ na mão.
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Esse amadurecimento do massa que me leva a acreditar que ele não dará tantos moles como fez no início deste ano. Assim também se comportou Hamilton, que agiu corretamente sob uma pressão inimaginável para garantir o título. Os dois deixaram de ser meninos; agora são caveiras.
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A grande incógnita é a história do KERS. Ninguém sabe o quanto cada equipe tem a tecnologia desenvolvida e como toda inovação desse porte, tende a favorecer muito os engenheiros mais competentes – e com mais euros para gastar.
Mantendo a tendência do fim da temporada, dá para imaginar que a Renault briga para ser a terceira força contra a BMW, e as duas para se intrometer entre Ferrari e McLaren.
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Vettel troca de casa em 2009. Ele sai da ex-Minardi, a Toro Rosso, e vai correr a matriz dos energéticos. Inesperadamente, a filial teve uma ascensão brutal no segundo semestre levando a promessa alemã a terminar o campeonato muito à frente de Mark Webber, da Red Bull – que caiu demais no mesmo período. E a equipe-filhota ficou com dez pontos de vantagem sobre a equipe-mãe no campeonato de construtores – justamente pela vitória no GP da Itália. Diz-se que se deveu ao motor Ferrari. Pode ser mesmo. Mas quem encabeça o projeto da Red Bull é Adrian Newey, e com o currículo dele associado à grana das latinhas, podemos imaginar uma reação do time principal. Esperar por vitórias do Vettel pode ser exagerado, porém ele deve se destacar no bololô dos times médios. E se bobear, amigo, ele pimba.
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Quanto ao KERS a galera acaba se acostumando. E como sempre na F1 os melhores se acostumam mais rápido, ou pelo menos deveria ser assim. Quando acabou o controle de tração a parada era mais com o piloto. Agora essa mudança do KERS me parece mais coisa para a equipe, concorda?
Eu não sabia que o Vettel ia trocar de equipe. Deixa eu ver se entendi. Ambas são a mesmas? Ele vai sair da Toro Minardi Rosso que está evoluindo e vai para a Give you wings que foi bem abaixo do esperado esse ano? Então muda muito ele sair de uma e ir para outra?
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O KERS é algo totalmente técnico. Não deve ser problema para os pilotos. Obviamente, quem desenvolver melhor o sistema, vai ter vantagem até que os outros alcancem o mesmo nível. E seus pilotos estrão mais felizes.
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Pois é, essa é a dúvida que todos ficaram há meses, desde o anúncio da troca.
Como são do mesmo dono, o carro da Toro Rosso é basicamente uma cópia do Red Bull, sendo que o primeiro tem motor Ferrari e o segundo, Renault. Os desenvolvimentos, creio eu que são independentes. Eu acredito na reação da red Bull 1, já que não faz sentido ficar andando atrás da própria filial.
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Afinal o Hamilton não era o Botafogo, hein Victor?
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Bons sinai para quem for ao Engenhão hoje
:P
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Hehehehe, dá pena do Bebeto, mas…nunca serão.
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Ouvi dizer por aí que quando Vettel passou Hamilton e Massa estava com os títulos nas mãos, Victor abriu aquele sorriso e logo pensou na imagem que já tem do Hamilton com a camisa do Botafogo.
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Glock estragou a piada pronta.
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Eu vi um monte de gente dizendo que o Hamilton não merecia o título, que o Massa foi “campeão moral”. Menos, né? O Massa foi bem, vai disputar uma porrada de outros campeonatos. Mas não precisa desrespeitar o Hamilton.
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Sem essa mesmo, Nicolau.
É muito feio ficar tirando o mérito do vencedor quando se é derrotado. O Massa não fez isso, a Ferrari também.
Ainda não vi nada sobre isso, mas é muito provável que a imprensa brasileira, na tentativa de transformar o piloto brasileiro em um injustiçado – e por conseqüência, tirar a legitimidade do campeão – não vai colar. Pelo menos com quem acompanhou a temporada mais ou menos de perto.
Os dois êm tudo para repetir nos próximos anos a disputa que vimos em 2008. E qualquer um pode ganhar. Só não vale distorcer as coisas por causa de um nacionalismo barato.
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Eu nem questiono nada porque com tanto tempo fugindo de mídias ou pessoas que pensam dessa forma, não sou mais obrigado a ouvir tais pataquadas.
Mas acredito que aconteça.
Felizmente não tenho de lidar mais com isso.
F1 para mim são às terças no Blá blá Gol.
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Ou seria:
F1 para mim é às terças no Blá blá Gol?
Ferrou.
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Até onde aprendi, o verbo concorda sempre com o sujeito da oração. Então seria “F1 para mim é às terças no Blá blá Gol”. Mas não sei se mudou alguma coisa, não sei se é mais uma exceção da regra, ou se nesse caso F1 é o sujeito.
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Eu acho que sujeito não começa com preposição…
Acho que fica melhor assim:
“F1 para mim são as terças no Bla bla gol.”
O sujeito é “as terças no Bla bla gol”, e a ordem está invertida. Ou seja, na ordem direta seria: “As terças no Bla bla gol são a F1 para mim.”
Acho que é isso. Mas vou tirar a dúvida.
Mas eu não sou nem Reginaldo Leme nem o Professor Pasquale… então tudo que eu digo pode estar errado!!!
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Nicolau,
Ainda não vi isso. Em nenhum lugar. Nem nos jornalecos que temos aqui no Rio. Falo de Meia-Hora, Expresso, O Povo…
Se acontecer, acho muito improvável que alguém dê alguma importância.
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Massa que se foda.
Lewis Hamilton é o cara
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Grande Hamilton. Campeão com justiça. Dá-lhe Vasco!!!
Massa se esforçou, até fez um bom papel, mas a Ferrari não merecia vencer esse campeonato pela quantidade de burradas que fez. Além disso, paulistinha que tem cueca da sorte não dá…
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Tinha que ser italiano… Reparem na reação final do mecânico da Ferrari!!!
http://br.youtube.com/watch?v=J2VE1yXryFc
Transmissão oficial inglesa da última volta:
http://br.youtube.com/watch?v=TfUBVdgcFEo&feature=related
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HauhauhUAhuahuahuHauhUAha
HAuhauhUAhUAhUAhUAHuhAhu
Era Gaburah
HauhuHEUAHEUAHEUaheuahEaue
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Aliás,
Washington Olivetto é pai do Massa?
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– “É campeão! É campeão!”
– “No, no!”
Esse mecânico devia ser promovido! É o meu herói!
UahuHAUHuhauhUAHUhauHAUHuahuahuAH
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