Hábitos de Consumo do Torcedor Brasileiro: Pesquisa para Dissertação
July 23rd, 2011 por Victor | Categorias: Marketing.Fernando Fleury se define em sua Bio do Twitter como “Prof. de Marketing, criador do site www.fanaticosporfutebol.com.br, blogueiro da ESPN Brasil, Mestrando na PUC-SP e pai da Bruna” e nos pediu divulgação para aumentar a massa de dados da pesquisa para sua Dissertação de Mestrado.
O Blá blá Gol que tanto corneta e se irrita que as discussões e considerações vigentes sobre futebol (especialmente as mais pretensiosas e seguras de si) baseiam-se em comentários de mesa de bar, aplaude qualquer forma de metodologia científica aplicado ao entendimento do futebol.
Respondam esta pesquisa com foco na Liga Eugenia.
Feito.
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Pesquisa muito boa, apesar de em algumas questões serem necessárias outras opções de alternativas.
Já compartilhei pelo Face.
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Concordo.
Vou até falar uma porque acho pertinente caso o Fernando passe por aqui: pelo Botafogo, acho um verdadeiro contra-senso não explorarem mais a imagem da PRIMEIRA MASCOTE originalmente adotada pelo clube – o CACHORRO (ideia que já discuti brevemente aqui – http://www.blablagol.com.br/mascotes-identidades-e-fluxo-de-caixa-4283 ).
Primeiro porque cachorro é um bicho foda, carismático e de grande apelo junto à criançada. E segundo porque foi o primeiro de todos, e a história de como começou essa relação é simplesmente fantástica.
Pato Donald é bacana e tal, mas não é o cúmulo da originalidade. E o manequinho… não entendo como um dia nego foi capaz de inventar um mascote tão pavoroso.
Bolotaço >>>>> manequinho
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Gaburah, longe d querer discordar gratuitamente de ti, mas acredito q o Pato Donald foi a primeira mascote alvinegra. E vc já deve conhecer o porquê da adoção do cachorro. É algo parecido com a adoção do urubu pelo Fla (por mais q a Flaboutique queira resgatar o Popeye), envolve uma mística por trás disso.
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Biriba – 1948
Manequinho – 1957
Pato Donald – diversos pesquisadores citam sua adoção como mascote na década de 40, sem precisar o ano.
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Sendo assim, não seria absudo pensar que a adoção do Pato Donald como mascote botafoguense deve estar ligado ao início da atuação do Brasil na 2ª Guerra Mundial. Ou mesmo ao vínculo criado pelo governo Brasileiro ao dos EUA. Esqueceram do Zé Carioca e o “Alô Amigos” de 1942?
Portanto…
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Z%C3%A9_Carioca
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Ou seja, conclusão nenhuma.
Portanto…
http://mundobotafogo.blogspot.com/2007/12/pato-donald-lutador-elegante.html
*****
Particularmente, prefiro uma mascote original – apesar do Donald me ser bastante simpático. Mas acho pouco natural. Biriba é mística e isso define um mascote por convicção.
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Quem precisa chegar a alguma conclusão sobre os mascotes botafoguenses são os próprios, certo? Só apresentei um fato pra enriquecer, e de certa forma, esclarecer esta sua informação:
Até por quê, existe alguma referência anterior à decada de 40 sobre os mascotes do Botafogo? Por que se não houver, a teoria que lancei não pode ser considerada absurda. E inclusive, serviria a outros clubes (como a relação entre Popeye e o Flamengo).
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Alexandre, creio q não exista pq foi nessa época q ocorreu a fusão alvinegra, entre o Clube de Regatas e o Futebol Clube.
Pensei a mesma coisa sobre o exemplo dado (relação Popeye e Flamengo), apesar da mesma ser justificada à origem no remo. Realmente teria lógica. Assim como, se reparar bem, o Cartolinha tricolor lembra, mesmo q pouco, a imagem criada do Tio Sam.
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Pesquisa falha.
Questões sobre hábitos de consumo relacionados aos times são variáveis para maioria dos torcedores, de acordo com a fase do clube. Um exemplo:
“Com que freqüência você vai ao estádio ver jogos do seu clube?”
Na última década devo ter ido umas 3 vezes por ano. Na década anterior ia 30.
Outra falha, é que algumas respostas, não excluem outras, exemplo: “Você acredita que seu clube, em competições oficiais, tem…”
PRA MIM, meu clube tem a obrigação de ser campeão, representar bem nossos ideais, e ter dignidade. Me sinto falso marcando qualquer uma das respostas. Mas marquei a letra A.
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Como você pode dizer que a pesquisa é falha se não sabe a informação que o pesquisador quer retirar dela?
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Posso dizer que é falha porque minhas respostas não correspondem ao meu comportamento, ou seja, prestei informações falsas ao pesquisador, e por culpa dele mesmo.
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Não se se você enviou as suas respostas. Mas seus comentários dão a entender que sim. Sendo assim, por que você não fez uso da opção “não participar”? Afinal, além de ser um direito que lhe assiste, se você enviou ao pesquisador respostas na qual não acredita, o problema não é a pesquisa.
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Feito.
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Nem sei como é o questionário, mas show de bola. Responderei à pesquisa de casa.
É uma Via Crúcis arrumar dados para monografias, dissertações, ou qualquer tipo de projeto desses.
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