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Gilvan explica 1º turno em Minas

October 7th, 2014 por | Categorias: Política.

O presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares, não conseguiu ser eleito para deputado estadual no mandato 2015/2018. Segundo os números divulgados pelo site do Tribunal Superior Eleitoral, Gilvan teve apoio de 38.400 eleitores, 0,37% dos 10.346.814 votos válidos.

Gilvan é filiado ao Partido Verde (PV) desde outubro do ano passado, quando declarou a intenção de se candidatar a uma vaga na Assembleia Legislativa. Contudo, sua campanha nesta eleição não fora tão difundida, com pouquíssimos segundos nas propagandas da televisão.

Como portfólio Gilvan de Pinho Tavares apresentou a formação e manutenção de um time de ponta, mais barato e eficiente que concorrentes, elogiável condução administrativa, fomento dos sócios-torcedores com satisfatório alcance das metas e, por fim, excelente articulação com o Governo do Estado e Consórcio Minas Arena no acordo de uso do Mineirão dando uso produtivo ao aparelho público bem como auferindo ganhos evidentes para seu clube.

O povo mineiro o vetou nas urnas. Com mais presença na campanha talvez sobrasse tempo para oferecer o que o povo gosta ou acha que gosta: bolsas, vales, cestas e kits.

O mesmo JORNISMO que empunha o microfone para me passar as informações do portfólio justificando o dicampeonato cruzeirense comemorou a derrota do dirigente nas urnas, no que fazem certo. Afinal, manter o monopólio sobre as mentes dos torcedores é o mote de suas campanhas.

Desaprovados pelo Vale do Jequitinhonha

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3 Comentários para “Gilvan explica 1º turno em Minas”

  1. Victor
    7/10/14 - 10:53

    Daqui saiu o quote.

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  2. Matheus
    7/10/14 - 11:41

    Meus motivos para não votar no Presidente:

    1 – Não queria ele afastado do Cruzeiro;
    2 – Não fui votar.

    Posto isso, é importante dizer que ele é melhor que a grande MAIORIA dos deputados eleitos em todo país. Mas eu não votaria, mais pelo político que ele NÃO PRECISA ser do que pelo (ótimo) dirigente (executor?) que sei que ele é.

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    Victor

    Não precisar ser político é mais uma qualidade do sujeito que se dispõe a ser.

    Responda a este comentário

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