Ganhar do Boca é normal…
March 8th, 2012 por Robinson | Categorias: Fluminense, Futebol, Libertadores, Libertadores 2012.
Fred e Deco, novo casal 20
Não é que a bravata cantada pela torcida tricolor começa a ganhar veracidade estatística???
Pois aquele temor de jogar contra EL Boca, em LA Bombonera, é coisa de tempos em que o Boca tinha uma mordida muito mais forte. O Boca de hoje está meio cariado. Com um time comum, a Bombonera também se torna um estádio comum. Definitivamente, estádio não ganha jogo. E se muitos desdenhavam daquela atuação de 2008, porque não teria sido na mítica caixa de alfajores, desta vez foi. E teve requintes de crueldade.
Os fato que hoje deixam a os tricolores insuportáveis de tão metidos:
1) o adversário estava invicto havia 34 36 jogos, segundo Luiz Roberto. Até bater de frente com o Fluminense;
2) o Fluminense nem precisou jogar tanto assim. O time deu alguns vacilos que seriam fatais diante do Boca de outrora, mas ao constatar que nem assim os Xeneizes da vez tomaram as rédeas da partida, o tricolor ganhou confiança e sustentação na defesa;
3) Deco. Apesar de que o nosso camisa 10 de fato nem jogou um partidaço como vinha jogando. Ele perdeu umas duas ou três bolas que deixaram os torcedores à beira de um AVC. Bom, mas ele fez um cruzamento com o padrão Deco de qualidade para o primeiro gol, de Fred. E meteu o segundo, recebendo um cruzamento, de primeira. Só isso. É, torcedor às vezes fica exigente…
O Fluminense jogou muito bem até marcar o primeiro gol, tocando a bola no campo do adversário com consciência e com certa facilidade. Após o cartão de visitas do artilheiro dançarino tricolor, chutões inexplicáveis se tornaram a a saída de bola. E como o Boca também tem o seu Deco, com cara de tristonho e atendendo pelo nome de Román, chegou ao empate no rebote de uma exímia cobrança de falta, já no início do segundo tempo. Sobrou para Somoza apenas o trabalho de empurrar para as redes.
Menos mal que logo em seguida Wellington Nem fez aquela jogada clássica de linha de fundo, deixou um zagueiro ver navios e centrou para a conclusão de Deco. A partir daí, o Boca perdeu as forças, e se conseguiu ameaçar em alguns lances, não tinha qualidade suficiente para igualar o placar. Aquela pressão boquense, que em outros tempos podia ser comparada ao irresistível abraço constritor de uma sucuri, se esvaiu, assim como sua torcida abandonou as arquibancadas antes do apito final. Isto é o Fluminense, na Bombonera ou no Maraca Engenhão.
Ainda precisamos de zagueiros. Mas mesmo para quem estava pessimista, agora a Libertadores começou a ficar legal.
Lincão, nosso amuleto da sorte!!! Parabéns!!! Esse foi o presente do Fluminense para o seu aniversário!!!!
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Riquelme esteve muito mais pra Ronaldinho que pra Deco. Atrasando jogadas e errando passes.
“O Fluminense jogou muito bem até marcar o primeiro gol”
O gol do Fred foi aos 5 ou 7 minutos, não?
Acho que o Flu jogou bem o jogo inteiro, como falei durante o jogo, principalmente o Deco. As pressões do Boca no final de cada tempo, quando perdia por 1 gol, é completamente normal. A postura do time do Flu foi excelente. Não é qq um que ganha lá.
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O jogo do Fluminense depois de marcar seu gol até justifica-se pelas condições de contorno, lembrando que nas circunstâncias, a vantagem NÃO se inverteria com um gol sofrido.
Abel na coletiva mandou mais ou menos assim, que apesar de entre aspas, é reprodução de minha memória:
“Marcar é muito mais fácil que criar. Com a vantagem optamos por marcar dificultando muito o trabalho do Boca Juniors.”
Abel ficou satisfeitíssimo com o jogo do Flu e também achei a postura excelente. Um Boca não é qualquer Bayer da vida.
Só que em mata-mata quando um gol pode sim inverter a vantagem, dão nos nervos esses chutões. Contra o Vasco, o time recuou com 3×0 e já suei frio. Imagine na iminência da derrocada?
Parece ser uma competição para consagrar Cavallieri…
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Pessoalmente, não gosto nada dessa mudança de postura só porque fez um gol antes do 10 minutos do primeiro tempo. Tricolor já teve que sofrer muito por causa disso.
http://www.blablagol.com.br/fluminense-campeao-da-copa-do-brasil-2007-350
Talvez porque eu estivesse muito tenso durante o jogo, a minha opinião sobre o Riquelme foi bem diferente. Achei o futebol dele muito melhor do que o do Ronaldinho. Vou ver se assisto um videotape para tirar a dúvida.
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Pessoalmente, não gosto nada dessa mudança de postura só porque fez um gol antes do 10 minutos do primeiro tempo.
Eu também não. Me faz lembrar a seleção do Mano contra países como Malásia, Chipre e etc…
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Eu não vou embarcar nessa conversa que o Boca não é o mesmo de outrora. Quando o time foi campeão em outras oportunidades já rolou o mesmo papo.
Tão recorrente quanto o Flu ganhar dos argentinos é a atribuição da decadência do time imediatamente após tais eventos.
Eu nunca acompanhei o Boca, mas recorrentemente vi alguns jogos, onde jogava sempre dessa forma que atuou contra o Flu. Não há nada que evidencie que este Boca seja inferior a qualquer outro. Nada.
Junior Capacete depois que o Flu dominou o jogo saiu com a ladainha que tem jogadores do Boca que não jogariam na Série B do Brasileiro. Aguardo o comentário sobre o Deivid.
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O Boca de 2000 e 2003 dá uma surra nesse.
O Cvitanich é o que chama mais atenção nesse time atual, pena que machucou.
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Boca de 2000 e 2003 só fez história porque não cruzou com o Flu de 2000 e 2003 pelo caminho.
É dura a vida de quem seca o Fluminense
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Ladainha do naipe da proferida pelo Mulambo Brasileirinho travestido de comentarista. Tá falando nada com nada.
Secar nesse grupo nem rola, o Flu já tá classificado. Torci para o Boca para evitar esse fluminensismo flamenguístico.
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Só modulei a frequência para entrar também no clima de “time de 1944 ganhava do de 1978”.
É dura a vida de quem seca o Fluminense
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A “surra” é no figurado, não simulei um encontro, somente que, sim, há evidências que comprovam que esse Boca é inferior aos outros fodões (Simples: os jogadores de antes eram melhores, e não há um conflito de eras futeboleras entre 2000 e 2012 para dar margem a contestações do naipe exagerado que você insinua).
Mas entendo. Para justificar o frenesi frenético é preciso exaltar o oponente. Quando for inutiliza-lo, que seja com o desdém dos superiores.
Só lhe resta o bordão.
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Já era. Tinha que ver a gritaria histérica das tricoletas por aqui. Parecia final mesmo.
Foi todo “um clima em torno do jogo, amigo”. O mesmo aconteceria com Flamengo, Vasco ou Botafogo se jogassem contra o Boca pela Liberta lá na bombonera e ganhassem. Mesma porcaria.
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O Cruzeiro de 2003 cruzou.
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De 2000 a 2003 o Flu fez boas campanhas em 3 Campeonatos Brasileiros mas não teve nenhuma participação na Taça Libertadores… e só conseguiu ganhar um Campeonato Estadual esvaziado. Em 2003 lutou para não cair.
Eu lembro que o Flu tinha um ótime time-base recém-formado após sair da 3° divisão, mas o Boca era um dos melhores da América sem dúvidas…
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Pedro,
Não há nada de racional na minha bravata de que o Flu de 2000 e 2003 ganharia do Boca.
Mas se o confronto porventura existisse, a expectativa criada seria exatamente a mesma e sendo o resultado igual, as reações seriam similares (guardadas as diferenças em virtude de em 2012 Boca e cia já virem mordidos da cobra em 2008).
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Também não embarco nessa. Até o Paysandu já ganhou do Boca na Bombonera.
Só acho que o Boca só se torna O BOCA na hora H*.
Se fosse na DECISÃO, meu palpite teria sido outro. Se cruzar de novo, lá pelo fim, aí a coisa pode mudar de figura.
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* Até o Paysandu já ganhou do Boca na Bombonera.
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* E muito em parte graças a sua torcida e à arquitetura do estádio.
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Quem não embarca tá muito errado, na moral. Dá nem compara, chega a ser insanidade. Talvez aí que esteja o erro, nego focou tanto na mística da cancha QUE NO TIEMBLA, NI LATE, ARDE! E esqueçeram que era um baita esquadrão pica: Riquelme novin, Guille Schelotto sinistraço, Palermo, CÓRDOBA na meta, Ibarra, Bataglia, Samuel… Depois o Tévez…
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Esse Boca de um passado glorioso recente é bem diferente do atual. Depende muito dos lampejos do Riquelme e jogadas de bola parada.
O Fluminense é tecnicamente muito superior e a entrada do Digão deu segurança a zaga. Diferente das outras partidas da temporada, Diguinho jogou bem pela primeira vez neste ano e teve papel fundamental no desarme e na saída de bola.
Diferente de um certo Narigudo, Abel preferiu respeitar as características dos jogadores e manteve o mesmo padrão ofensivo no acanhado estádio La Bombonera. Virou um chavão entre os treinadores brasileiros fechar fora de casa e esperar um contra-ataque, porque o jogo é na Argentina.
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Ah Saulo, não começa…
É sempre a mesma corneta. Este é um post sobre um jogo do Fluminense. Por quê você sempre precisa falar do Flamengo? Você não é pouco chato. É MUITO!
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Acabei de elogiar a postura do Abel e criticar o Joel. Ambos os treinadores estão na mesma competição.
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Até aí, morreu Neves. Mas mesmo isso não justifica você vir falar do Joel e do Flamengo neste post.
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Tem tudo a ver. Joel escalou quatro volantes(três deles de contenção) contra um time inferior tecnicamente em relação ao Boca. Bem diferente da postura do Abel, preferiu manter o mesmo padrão ofensivo de jogo fora de casa.
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Paysandu depois tomou uma porrada de 4 a 2 no Mangueirão, hehuehueheuhe.
O Papão da Curuzu tinha aquele Iarley, na época tava jogando demais. Ele foi jogar no próprio Boca logo depois e acho que tava no time quando derrotaram o Milan nos pênaltis pela Intercontinental Cup.
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Não acho que o Boca seja aquele papa-libertadores de décadas atrás. Tanto que já havia um bom tempo que eles não disputavam a competição.
O que me irrita é esse empregão do Júnior. Ele pode falar a besteira que quiser e ainda ganha para isso. Se o Fluminense perdesse, era porque o Abel… porque o Fred… porque o Deco… porque o Rafael Moura ficou no banco… porque a zaga…
Como o Fluminense ganhou, e na Bombonera (pela qual ele se caga até hoje, porque ela pulsa…) manda essa de segunda divisão.
O Boca ganhou o Apertura. Estava 34 partidas invicto. E não joga nem na segunda divisão do Brasil. Tá bom.
É dura a vida de quem seca o Fluminense.
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Não sou tricolor, mas concordo com seu comentário.
Antes da partida, esse jogo era visto como o mais importante da Taça Libertadores, visto até que o Fluminense havia eliminado o Boca na última participação da equipe argentina na competição.
É verdade, o time do Boca não é mais o mesmo. E estavam sem dois de seus principais jogadores: o capitão Schiavi e o atacante Cvitanich. Mas foi demais diminuir a vitória do Fluminense. O Boca é sempre complicado de vencer na Bombonera. Ainda mais um Boca invicto.
E o Riquelme, apesar de não possuir o mesmo físico de antes, ainda tem o mesmo futebol.
A Globo só deixou mais clara a sua posição parcial quanto a cobertura esportiva, sempre destacando a dupla Fla-Corinthians.
Ontem, o Jornal da Globo destacou a vitória do Corinthians sobre o Nacional do Paraguai, que não é nem um dos melhores de seu país. Sendo que os destaques do futebol brasileiro de ontem havia sido a vitória do Fluminense e os belos gols de Neymar sobre o Internacional.
Essa emissora não merece a audiência de boa parte dos torcedores brasileiros.
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mimismice
O Jornal da Globo destacou o corte de 0,75 na Selic, a modelo que foi demitida porque era gostosa, os postos de gasolina em SP, alguma coisa da eleição norte-americana, a vitória do Corinthians, do Fluminense, do Santos, do Cruzeiro e outros.
Quando a menina ia esquecendo dos gols do Messi, levou uma chamada ao vivo do Willian Wlablagol.
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Eu quis dizer na abertura do jornal. Só falou da grande, heroica e suada 1° vitória do Corinthians sobre o Nacional do Paraguai.
Nem sequer citou a vitória do Fluminense, que além de possuir um time melhor que o Corinthians e atravessar por melhor fase, venceu um time conhecido na América do Sul inteira.
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Abertura do Jornal, Willian Wlablagol:
“A noite de muitos gols pela Copa do Brasil, e os jogos dos brasileiros na Libertadores”
[Imagem mostra um dos golaços do Neymar]
http://g1.globo.com/jornal-da-globo/videos/t/edicoes/v/postos-de-abastecimento-em-sao-paulo-recebem-menos-combustivel-do-que-precisam/1846648/
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Bom Dia Brasil
http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-brasil/t/edicoes/v/fluminense-vence-o-boca-juniors-pela-libertadores/1846920/
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Se eu já tivesse inaugurado minha coletânea de ZUERAS E CRÍTICAS IMAGINÁRIAS, essa do Pedro teria entrado com louvor, hahahhahahaha
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“coletânea de ZUERAS E CRÍTICAS IMAGINÁRIAS”
HAUhuaHUhuHAUhUHuhAUHUHuhAUHAuaha…
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Não acha mas pensa. O Boca da década passada está presente no seu inconsciente e no de toda torcida tricolor, extasiada com esse “feito”. Caso contrário não haveria esse frenesi frenético.
O futebol local argentino anda num estado deplorável mesmo, o que não explica a merda que o Júnior disse.
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http://www.blablagol.com.br/ii-mundial-futevolei-four-by-four-16413#comment-119885
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Mas meu palpite foi baseado nisso mesmo, no GRANDE BOCA. Como observador nato que sou devo levar em conta todas as nuances que cercam um prélio. O jogo em si já é outro papo, muito mais complexo. Prefiro ficar na torre de vigilância do que “Juniar”.
Você só tá falhando, cara. Desista.
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Acho que hoje, ganhar do Boca na Bombonera tem a mesma dificuldade de ganhar do São Paulo no Morumbi, do Inter no Beira-Rio, do Vasco em São Januário, e por aí vai.
Esse mito criado pela Bombonera é que só fazia sentido quando o Boca tinha um time especial, que realmente tinha qualidades de fazer do seu estádio uma armadilha para adversários incautos.
O Boca de hoje é um time muito parecido com os que jogam no Brasil, com tantas qualidades e limitações quanto qualquer outro.
Nada impede o Boca de vir aqui e dar um couro no Fluminense. E mesmo que percam aqui no jogo de volta, nada impede que eles se saiam melhor em um futuro confronto no mata-mata.
A vitória foi uma “proeza”??? Devagar com o andor…
A vitória foi boa mesmo como resultado. Três pontinhos deliciosos na conta.
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Até por quê, ainda temos mais dois confrontos fora de casa até a classificação final para as eliminatórias. E acho que devemos torcer como loucos pra um empate entre Boca e Arsenal (e claro, ganhar do Zamora na semana que vem) para deixar as coisas ao menos mais tranquilas.
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Não Robinson. Ganhar do Vasco em S.Januário é impossível. Não é difícil.
S. Janu é tao foda, mas tão foda, que urubu caga de ter que pisar por lá e tricolete até pega emprestado pra ganhar seus joguinhos…
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Ganhar em São Januário é normal…
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Mas que festa hein???
Jogos em S. Janu contra a tricolete: 45
Vitórias do Vasco: 22
Empates: 10
Vitórias finado Fluminense: 13
Gols marcados: 81
Gols sofridos: 55
A ultima vitoria do finado flu contra o Vasco em S. Januário, data de 04/02/1973…
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Figuraça…
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Bona é uma versão vascaína do Saulo. E isso só corrobora a teoria de que Vasco e Flamengo são o mesmo lado da moeda. (PIMENTEL, Victor. BBG, 2012)
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Diferente do Bona, não é do meu feito cultuar pessoas e ter reações sectárias.
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“A vitória foi uma “proeza”??? Devagar com o andor…”
Afiche da Unimed, vídeos de bastidores, camisetinha de destruidor de centenários… O Mundo Fluminense está tratando a vitória como uma epopeia sim, sem dúvida. E isso é vira-latismo a full, de boa.
Minha crítica procede.
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Ah, então você está se referindo ao pessoal de marketing do clube (e/ou da Unimed..)
Com esses, eu, pessoalmente, ão tenho nada a ver não. O trabalho deles é fazer isso aí mesmo;entra no oba-oba quem quer e tem dinheiro para gastar com essas camisetas.
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A camiseta foi o tal do NIT que fez. Mas essas paradas feitas pelo clube se puxam no oba-oba pq entendem que ele existe e se aproveitam da situação. Acaba sendo o reflexo do pensamento geral.
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Mas isso todo clube faz. Ou deveria fazer. Afinal de contas, não é uma forma de conseguir dinheiro para o clube (com a venda de produtos licenciados)?
Então, de acordo com a sua linha de raciocínio, estes exemplos podem se encaixar na mesmo teoria, certo?
http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2010/09/30/botafogo-lanca-boneco-em-miniatura-do-meio-campo-maicosuel.jhtm%5D
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2011/05/botafogo-lanca-no-sabado-o-boneco-de-loco-e-camisa-alvinegra-celeste-ii.html
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Não, errado. Isso aí se encaixa no que o Robinson disse. O correto seria a camiseta especial de campeão da Taça Guanabara, lançada pelo clube em 2009. Isso é vira-latismo. É burrice, não marketing. Diminui o valor da marca.
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A maior verdade sobre o assunto é: Aqui no Brasil, estamos na pré-história do marketing esportivo. Por isso estes exemplos equivocados.
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Robínson,
Nossa torcida compareceu com força nesta partida fora de casa e pelo que se viu na TV e relatos dos jornais argentinos se fez efetivamente presente.
Daqui do Brasil, todos nós procuramos nossos lugares para ver o jogo e demos sim muita importância, nitidamente superior a que a tábua de classificação preconizaria.
Em nosso site, o jogo motivou post pré-jogo.
Nosso time entrou em pilha de decisão durante a partida e pelo visto o do Boca também.
Não foi a TV e nem o marketing do Flu quem decidiu que esse jogo era importante. Foi a torcida, e o time correspondeu. A catarse é justificadíssima pela expectativa.
E a expectativa é diretamente proporcional à marca Boca Juniors, especialmente à marca Boca Juniors na Bombonera em Libertadores (principalmente ao lembrar que meia-dúzia de secadores de plantão tentaram desmerecer 2008 por ser em Avellaneda. Em tempo: não aqui no BBG).
No tocante à marca “Boca na Bombonera em Libertadores”, pouco importa quem vista a camisa e em que condições esteja o time, até porque por aqui, ninguém dá muita bola para isso. Quando o Boca papou o Fla em 91, ninguém se importava com quem vestia a camisa. Quem diabos era Batistuta?
Desta forma, o que fez e como fez o Fluminense é sim um feito. O fato do Fluminense ter feito DE NOVO é um feito maior e mais legal ainda. SE o Boca não é mais bicho-papão, que os outros cheguem lá e o derrubem, porque quem fez isso foi só o Flu e é divertidíssimo e SALUTAR exaltarmos isso. Nossa torcida quer e nada mais justo que o marketing (de clube, patrocinador ou torcedores) explorar nosso feito como explora as causas “impossíveis”
O adversário, imbatível para nossos rivais e freguês da gente, potencializa o feito.
Eu estava em 99 no Maracanã quando o Palmeiras estava campeonando todos os campeonatos que disputava simultaneamente avassaladoramente. Na Copa do Brasil quando foi eliminado, ninguém quis saber se o time estava todo estrupiado. A catarse da torcida do time da casa por ter se classificado e especialmente por ter eliminado o Palmeiras foi impressionante. Uma choradeira sem fim nas arquibancadas na disputa de pênalties. Era a marca. Foi um feito.
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2º jogo de fase de grupos de Libertadores = Semifinal de Copa do Brasil, aiai! Sem contar o abismo técnico…
Esse papo de Guerreiros é um pé no saco! Deve ser coisa de Nélson Rodrigues, dramatizar até um jogo de botão…
Pode ser também o monstro que a Libertadores se tornou.
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Não me interprete mal… Eu adorei o jogo, adorei a vitória, achei tudo sensacional e estou rindo até agora do esquisitão do técnico do Boca. Mas todo mundo tem que saber que esse foi apenas o segundo jogo da primeira fase. Se o caminho para a classificação ainda é longo, imagina até o título…
Se for considerar um confronto épico com o Boca, eu fico com os 180 minutos de 2008. Era uma semifinal. Pela primeira vez. Contra um dos times mais acostumados a levantar a taça. E que se dane se os primeiros 90 não foram na Bombonera.
Aquilo sim foi uma vitória épica.
As coisas são diferentes.
PS – a torcida tricolor presente ao estádio foi elogiada até pela imprensa argentina. Foi espetacular.
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São coisas independentes.
Tento demonstrar que o jogo, inclusive pela expectativa criada pela torcida do Fluminense e pelo que me parece até pela do Boca foi maior que uma partida de grupo de Libertadores.
Nenhum torcedor do Fluminense tratou o jogo como outrora tratou várias outras partidas de Libertadores, teoricamente até mais importantes pela fase alcançada como oitavas de 2008 e porque não, oitavas de 2011.
A forma como o Fluminense se portou nessa partida cercada de expectativas foi soberba.
Essa vitória foi menor que a vitória de 2008 e de fato não foi épica.
O Fluminense, e mais ninguém, tem porrado o bicho-papão de brasileiros Boca Juniors. Deve ser celebrado.
Enquanto outro time não colocar o bicho-papão das Américas no bolso como a Noruega faz com a Seleção Brasileira, é proeza.
AGORA… no tocante ao campeonato, aos próximos confrontos do Boca, o futuro do time brasileiro e do argentino… bem… isso são outros quinhentos. Se amanhã o Boca aplicar 8×0 no João Havelange, a gente coloca o rabo entre as pernas e fica quietinho. Enquanto não acontece, tiremos onda. Tem quem tire porque ganha do Atlético Mineiro na Copa do Brasil…
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Tiramos mesmo. Lançamos até a camisetinha “Destruidor de galináceos”, videozinho épico de bastidores a cada copada monstra e outros fru-frus comemorativos.
Legal esse blog de torcedores do Botafogo, não conhecia!
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Ganhar do Boca era foda na época em que não existiam tantas câmeras no estádio.
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Exato. Se o resultado do jogo fosse outro, naturalmente os comentários seriam outros. É assim que funciona.
Júnior já embelezava o Fluminense antes do jogo. Tais elogios foram intensificados durante a partida. Tive a mesma impressão que Júnior e vários outros que acompanham o futebol argentino 2 ou 3 vezes por ano pelo jornal: “até que esse Boca não é grande coisa”. Comentava o mesmo que muitos comentam. Nada demais. Sempre ressaltava a qualidade do time do Flu e bla bla bla. Falou uma besteira qualquer lá quando a partida tinha terminado e nada demais.
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Junior foi correto se ao final do jogo que viu de fato avaliou que os jogadores do Boca eram merdas e comentou sobre isso.
Ele peca mesmo é em não falar o mesmo sobre jogadores de times caseiros em jogos que comenta quando estes se apresentam de forma pífia.
Acredito ser a linha editorial da emissora para que trabalha não desejando melindrar algum público relevante como os dos times grandes cariocas.
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Isso já reparei. Comentaristas geralmente não falam que Deivid, Alecsandro, Rafael Moura ou Loco Abreu seriam jogadores de segundona. Eles apenas estavam num “dia ruim”.
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“Tenho certeza que o ___________ ainda vai marcar muitos gols com a camisa ___________” (ESCOBAR, Alex)
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O Valencia puxou o Riquelme infantilmente no lance do gol. Imbecil. E o T. Neves ainda não acordou. Respeito o Sóbis. Depois daquele golaço contra o Grêmio no Brasileirão….
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O problema do Thiago Neves é falta de ritmo de jogo, chegou bem depois dos outros na pré-temporada. É normal essa oscilação no início.
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Parem de mitificar. Parem de querer fazer nome em cima dos caras. Já não basta o Fla-Flu?
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É dura a vida de quem seca o Fluminense
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Robinson, só um adendo: o Boca estava invicto há 36 partidas. Mas, conforme publicado pelo Marca ontem, dessas 36, no máximo 3 eram contra equipes de fora da Argentina, todos empates. Sendo assim, não era de se espantar a vitória tricolor. Só achava que seria de 3 a 1.
Também penso que Riquelme está mais pra Pagodinho (tá bom, um nível acima deste) do que pra Deco. Que, aliás tá jogando o fino e fazendo o que, certamente, se esperava que TN7 fizesse.
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Corrigido!!!!
Acho o Deco um cara muito diferenciado, porque mesmo na época em que ele convivia mais com os médicos e fisioterapeutas do que com os companheiros de time, as vezes em que ele entrou em campo, ele foi no mínimo bem. Tudo que ele precisava era uma sequência como esta, e ganhando confiança, ele pode desfilar esse futebol que a gente vem vendo.
Bom para quem gosta de futebol, melhor ainda para os tricolores.
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Não vejo o Riquelme mal, muito pelo contrário. O problema é falta de qualidade do Boca. Um meia de ligação não vai render o esperado quando não tem companheiros a altura.
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“Pai, perdoai-o! Ele não sabe o que faz!”
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Agora futebol virou religião.
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Pô, Riquelme está na minha lista de jogadores superestimados. Mas, ontem, o índio velho meteu umas 365 mil bolas que se fosse o tal do Ganso (que costuma dar passe igual a cada cinco ou seis jogos) nego estaria até agora com afliceta, exclamando o quanto é craque o camisa 10 do Santos…
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Foi exatamente essa a impressão que eu tive dele na partida.
Mas disseram que ele estava mais para Ronaldinho Globeleza… Para mim, com a grana que o Flamengo paga ao dentuço, trazia o Riquelme e mais uns dois de troco.
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Estranho, agora veio à cabeça: Enganaldinho e Riquelme são figuras antagônicas. Em tudo.
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Ontem, o seu dentuço também meteu umas boas bolas e foi vaiado.
****
Falando em índio velho, o técnico do Boca era um Pajé?
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Na narração zoada do bola nas Costas, disseram que ele era o Carlos Kurt.
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Na verdade, depois do Flu x Boca e do Fla x Emelec, percebo uma tendência dos treinadores latinos em usar camisas xadrez…
Dá um bom post do BBG: Moda dos treineiros
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Enganaldinho jogou bem depois das veias, quando deixou de lado o babaquinha “joga bonito” pra jogar como homem. Isso, no jogo, dá uns 10 minutos.
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Sobre o jogo de ontem, impressionou a forma como o time não se desesperou em momento algum. Levou sufoco do meio pro final do primeiro tempo, cedeu o empate no início do segundo e outro sufoco no final do segundo. Mas sempre manteve a mesma tranquilidade. Talvez passasse menos sustos a torcida se deixasse de lado os chutões. Quando começarem usar o artifício somente quando necessário (e tocar mais a bola sempre que puder), as coisas fiquem mais tranquilas.
Agora, caros deuses do futebol (ou coisa que o valha): O time do Fluminense vem crescendo de produção e jogando muito bem quando o jogo é pra valer (mesmo que o jogo não tenha tanta visibilidade). Em 2008, bateu na trave. Este ano, por favor, interceda por nós de forma positiva nesta Libertadores. A torcida agradece muito.
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Me lembra o Cruzeiro de 2011. Não o do Brasileiro, o da Libertadores.
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Seria de bom grado então que nenhum time colombiano passasse para a próxima fase então. Falando em colombianos, viu os gols de Godoy Cruz x Atlético Nacional?
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Me abstenho de ver futebol sudamericano quando meu time lá não se encontra.
Muito, muito, assisto os uruguaios. E seco os brasileiros.
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Certo. Muito justo. rs
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Atlético Nacional é o time mais maneiro dessa Libertadores. Espero que vá longe e, se der, jogue com o Vasco. Seria engraçado.
Dorlan Pabón tá sinistro.
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Obrigado Binson!!!
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“Binson!!!”
hummm
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Com um jogador a menos desde o 1º tempo com a partida em 0x0 o Boca venceu por 2×0 o Arsenal.
La Bombonera tem muito poder.
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[…] A quem diga que o Tricolor pode jogar solto, mas deve jogar à vera. Vencer, buscar a 1ª colocação, encher-se de moral, incutir temor e reforçar a regojizante tiração de onda sob o nome do bam-bam-bam das Américas. […]