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Futebol brasileiro: teu caminho é esse

July 29th, 2011 por | Categorias: Estrutura, Futebol.

Salário de Agüero gera ‘revolta’ no elenco do Manchester Cityhttp://glo.bo/nG90kw

Alguém duvida? Com os salários cada vez mais astronômicos e fora da realidade, custeados por patrocinadores ou não?

Só eu acho que isso pode se tornar um grande motivo de racha de elencos onde existe tamanha discrepância (no caso do futebol brasileiro) de valores pagos?

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7 Comentários para “Futebol brasileiro: teu caminho é esse”

  1. Victor
    29/07/11 - 14:06

    Exemplifico com caso ocorrido por aqui:

    O aspecto mais deletério ao time em um período incipiente da parceria Fluminense/Unimed era a questão dos jogadores que recebiam pela Unimed enquanto outros (não) recebiam pelo Fluminense.
    Eu não tenho dúvidas que em algumas oportunidades, a meta da parceria fez água por conta disso.
    Depois de um tempo, parece que a Unimed sanou esse problema tomando conta do time como um todo por perceber que os maus resultados esportivos MINORAVAM o efeito dos investimentos em “estrelas”.

    Mas o problema acima nem é diretamente relacionado ao levantado no post. Levantei porque ano passado ocorreu a mesma coisa no Flu. Deco foi contratado por uma baba (até hoje está entre os maiores salários do Mundo) ocasionando reajuste a Fred. Em cadeia, Conca teve de ser reajustado. Fora os menos relevantes que não devem ter sido noticiados.

    Contratações espetacularmente indiscutíveis como as repatriações de Romário, Ronaldo ou Ronaldinho Gaúcho, ou manutenção de Neymar possam (e são) facilmente justificadas pela disparidade com os demais. Porém, quando um sujeito que começa a ficar mais pelo centro que na extremidade da curva gaussiana é supervalorizado, os demais tendem a transladar para a direita ajustando a curva.

    ****
    Com a grana entrando e a tendência cada vez mais perceptível de manutenção dos elencos, o cuidado que os clubes devem tomar é ter critérios nas definições do status que os jogadores contratados tem. Quando traz um cara de ponta com valor acima dos que já tem no time, acaba-se tendo de subir os gastos com o que já tem.
    Em um utópico mundo asséptico, o ideal seria o clube ter estabelecido as faixas salariais e números de jogadores necessários em cada uma. Mas felizmente, a necessidade de campeonar e a concorrência dos demais obriga os clubes a fugirem disso e fazerem “loucuras” para ver no que dá.
    Como eu quero é me divertir e ver o circo pegar fogo. Curto muito.

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  2. Yuri
    29/07/11 - 14:11

    Meu amigo… isso é FAROESTE fihão… quem tem BALA prá trocar que vem pro SALOON, vai pro DUELO… vale tudo, meus caros, vale tudo. Só não vale dar o cu.

    Premier League = no country for old men

    Enquanto UEFA não estabelece um TETO e fiscaliza as finanças (clubes como Barça e Real têm dívidas IMENSAS) em sua saúde, investimentos suspeitos e etc, é FAROESTE.

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    Gaburah

    Cara, seguindo essa linha de raciocínio, no caso do futebol brasileiro os clubes acabam antes de aparecer um xerifão.

    Não vejo como os clubes (e torcedores) possam sair ganhando com isso a médio/longo prazo.

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    Jorge Caldas

    “Enquanto UEFA não estabelece um TETO e fiscaliza as finanças (clubes como Barça e Real têm dívidas IMENSAS) em sua saúde, investimentos suspeitos e etc, é FAROESTE.”

    Cara, nos primórdios do futebol inglês existia esse teto salarial. Mas, um dos jogadores criou uma polêmica q levou à criação de uma lei q acabou com o teto imposto pelos clubes por lá. Lembro de ter visto sobre isso em um documentário, cujo nome não me recordo no momento.

    Quanto a fiscalização de finanças, como desconheço sobre o assunto, prefiro não opinar.

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  3. Serginho Valente
    29/07/11 - 14:34

    Ganhar bem mais não é problema, desde que o cara resolva no campo. Se não resolver, o clima com os outros desanda.

    Um exemplo foi o Conca da Unimed. Outros ganhavam mais, só que quem resolvia era ele. Tiveram que corrigir a distorção.

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  4. Bender
    29/07/11 - 14:49

    Golpe travestido de Revolução

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  5. saulo
    29/07/11 - 16:49

    Não tem como comparar o mercado inglês ao brasileiro, são valores completamente desproporcionais. Assim como o Chelsea, o Manchester City foi comprado pelo xeque mecenas Mansour bin Zayed al Nhyan e precisar movimentar seus investimentos(leia-se lavar dinheiro). A liga inglêsa é bastante rígida na questão dos atrasos salariais e as dívidas, caso não cumpra, o clube é rebaixado.

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