Um fim de turno eletrizante!
March 26th, 2009 por Matheus | Categorias: Futebol.O Pão-de-queijão (pra quem não conhece, o estadual Mineiro) nunca me pegou muito. Não sou afeito a campeonatos estaduais, ainda mais esse em que os times, com exceção do Cruzeiro, têm se apequenado no cenário nacional. Prova disso é a constatação de que faz muito tempo que o Galo Mineiro não entra na temporada com esperanças de disputar um título nacional.
A fórmula do campeonato estadual desse ano foi bastante criticada. 12 times jogam entre si em turno único, 8 se classificam, 2 caem e 2 ficam na “Belém-Brasília”, como diria um professor meu. Saem do nada pra chegar a lugar nenhum. Ou seja, Cruzeiro e Galo têm vaga garantida na próxima fase, América nem tanto, mas entra com alguma força, e os outros pequenos que se matem em campos esburacados e sem a menor estrutura para poder ganhar as outras 5 vagas e/ou fugir da degola. Maldita FMF.
Mas a rodada final do turno do Pão-de-queijão/09 me deixou bastante surpreso. Brigando pela liderança perdida na última rodada, o Cruzeiro entrou no gramado do Gigante da Pampulha necessitando de uma vitória e pelo menos um empate no jogo do Galo. O Galo, por sua vez, “só” precisava ganhar do Ituiutaba, 3º colocado até então, na Fazendinha (um dos estádios sem a menor estrutura pra receber um jogo de várzea, que dirá da Grandiosa 1ª Divisão do Pão-de-Queijão).
Enquanto o Cruzeiro ia fazendo seu dever de casa com Gérson Magrão, Kléber (apanhando demais e quase nunca devolvendo), Ramires (sempre ele), Bernardo (como joga esse garoto que foi destaque na Copa São Paulo desse ano) e Wanderley, o Galo sofria até os 46 minutos do segundo tempo, perdendo de 1×0 para o Ituiutaba e vendo sua liderança recém-conquistada ir para o espaço.
Mas que diferença fazem 3 minutos. Júnior (muito importante nas últimas rodadas) aos 47 e o estreante Kléber, vindo da base, aos 50 decretaram os 2×1 para o Galo, a liderança, a vantagem e gozações para seus torcedores pelo menos até o fim da semana.
O 1º turno acabou de forma muito animadora.
As quartas-de-finais, que começam sábado, definiram-se assim:
Atlético x Uberaba
Rio Branco x América
Cruzeiro x Tupi
Ituiutaba x Democrata-GVS
O centenário Villa Nova de Nova Lima, um dos clubes mais tradicionais de Minas, se salvou do rebaixamento pro Módulo 2 do Pão-de-Queijão na bacia das almas com um empate em casa. O Leão já rugiu mais alto nas Minas Gerais.
PS.: Nota triste para um fato ocorrido ontem. Eu estava assistindo o jogo em um bar, bastante cheio, por sinal, perto da PUC-MG, já que tive aula um pouco mais cedo. Num bar ao lado, era transmitido o jogo do Galo para uma quantidade razoável de pessoas. A medida que os gols foram saindo, a torcida do Cruzeiro ia comemorando. Normal. Quando o Galo empatou e virou, a torcida atleticana iniciou uma série de provocações, chegando até a jogar cadeiras no bar, que só não se transformou em briga generalizada porque os cruzeirenses não responderam. Pôxa, se em jogos em que os dois não se enfrentam corre-se o risco de transformarmos uma praça em batalha campal, é melhor mesmo que proíbam a cerveja nos clássicos.
Que nas fases finais tenhamos paz e bom futebol.
Saudações azuis!!!
As fotos são do site da Globo e do blog do JA.
uHAUHahuHAUHuahuHAUHuahuahU…
Acessei a página e a primeira impressão foi de que estava no blog errado!
Blá Blá Gol atravessando fronteiras. Viva a nova realidade.
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Cara, em Santa Catarina também existem estádios onde não há estrutura para a realização de jogos. Ouvindo isso, me vem a mente a ideia (sem acento) de que o Rio de Janeiro pode ser essa esculhambação e tal, mas ainda tem uma estrutura anos-luz a frente dos outros estados (à exceção de São Paulo). É um consolo meio filho da puta, mas é um consolo. Tem muito problema sim, mas tem muita campanha difamatória também. Podem ter certeza.
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E o Ipatinga hein? Que fim levou?
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Gaburéx, não sei como é a situação real do Rio. Mas o que me passam é a ideia de que só o estádio do Volta Redonda, dos times do interior, tem condição de receber jogos de 1ª divisão. Minas tem o Parque do Sabiá em Uberlândia, que já foi até usado pela Seleção Brasileira. Mas é uma exceção.
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Ipatinga tá liderando o Módulo 2 (Segunda Divisão ou, como eu prefiro chamar, Pão-De-Queijinho) e segue em busca da volta à ELITE do futebol mineiro.
Hehehe.
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Realmente, jogos da primeira divisão do Brasileiro só o do Voltaço mesmo. Não é a toa que o Duque de Caxias disputou as partidas da série C lá (e provavelmente vai levar pra lá os da série B também, a não ser o clássico carioca contra o Vasco no Engenhão). Mas para o Carioca ainda tem o do Madureira, o do América, o do Tigres, o do Cabofriense e até o do Friburguense (essa história tá muito mal contada). Todos têm boa estrutura para jogos do Carioca.
Diferente da realidade da maioria dos pequenos em SC, por exemplo. A gente vê muito bagaço em São Paulo e no RS também.
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Giulite Coutinho, Conselheiro Galvão e demais podem até estar, como vc diz, “anos-luz” a frente de outros estádios do interior de outros estados (exceto SP), mas suas estruturas para receber times grandes é pequena. A exceção é o Raulino de Oliveira.
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Estadual só tem graça mesmo nas finais. Um campeonato cheio de confronto previsíveis contra times grandes e pequenos. Às vezes um Davi vence um Golias e consegue a façanha de estar nas semifinais. Apenas o brasileirão de pontos corridos é emocionante. Confronto equilibrado e com os melhores times do país.
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Se não fossem os estaduais eu não iria conhecer um Ituiutaba ou Democrata-GVS. Tudo bem, isso não quer dizer nada, mas acabar com os estaduais iria acabar com diversos times.
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A própria criação da série D prova o contrário. Muitos desses pequenos times vão ter mais tempo de atividade durante o ano. Pode ser o pontapé inicial de várias divisões regionalizadas em campeonato nacionais. É uma maneira de acabar com times de aluguel. Quando termina o Estadual, muitos vão embora e ficam desempregados.
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Mas é assim mesmo que acontece. Se essa série D vai melhorar, melhor ainda. Mas Flamengo x Mesquita todo mundo vê. Mesquita x Democrata-GVS quem vai transmitir/assistir?
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O problema é esse!!! De maneira geral, os estaduais são um produto de pouco valor. A tv geralmente paga muito pouco e os grandes clubes contabilizam prejuízos. Fora os jogos com pouco público durante quase toda a competição. Os clubes pequenos precisam andar com suas próprias pernas e párar de formar times de aluguel em três meses. Ninguém quer ver um jogo de uma grande agremiação contra um time menor. Perde emoção e atração do público. Seria melhor um calendário para ajustar a essa realidade.
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O Estadual 2008 foi o campeonato mais rentável para o Botafogo no ano.
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Todos os clubes precisam andar com suas próprias pernas, não apenas os pequenos.
Saulo, eu entendo o que vc quer dizer, claro que um melhor calendário faz-se necessário. Mas os estaduais não são o problema.
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O Saulo ia.
Já posso até ler os comentários:
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HUAHUAHuhAuHAUHUAhuaHUHAUA… ficou muito bom!
Só faltou o “Mesquita deve abrir o olho senão o descenso bate a porta e o clube pode acabar amargando a série E”.
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Lamentável o episódio das cadeiras. Aqui no Rio a torcida do Flamengo é a campeã da falta de educação, mas as outras também aprontam.
Bom faz o samba que só quebra o pau na quarta feira e no resto do ano todo mundo vive em paz. No desfile eu torço pro melhor samba. Acho que no futebol devia ser parecido. Uma doença social é o fanatismo.
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Ridículo. O pior é que, mesmo em menor grau, a atitude é recíproca.
Aqui acontece assim. Os caras se tratam como irmãos sempre que não tem Cruzeiro x Galo brigando por algo. Aí a coisa muda de figura. Semana de derby então, é uma tensão só.
Ridículo.
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12 times e se classificam 8.
pqp…
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No fim da semana, vi pela mídia o barulho que a torcida do Atlético fez no jogo contra o Vila Nova, levando uma cacetada de gente para o Mineirão por esse joguinho. Porque o time iria assumir a liderança do campeonato que de 12 se classificam 8.
Sei lá.
Acho que nego inventa uns troços para randomizar e dar chance de algum pequeno ganhar, ou chegar em uma final, para motivar o negócio. Mas acho meio porcaria isso.
Por mim os times deveriam aceitar o papel que a eles cabem.
Em Minas, é para Atlético e Cruzeiro brigarem pelo título. Os demais, tem de se contentar em brigar pelo terceiro, e ocasionalmente incomodar os gigantes.
Mas para isso, deviam assombrar o Estado ganhando de todo mundo.
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Matheus,
eu seria mais cauteloso em decretar uma diminuição do status do gigante Atlético.
Antes de mais nada, compartilho da opinião que os clubes não são iguais.
Mas ainda assim, para mim, tem times no País que as camisas pesam e o Atlético-MG é um deles.
Cabe ressaltar que o que acontece com o Atlético já aconteceu com vários outros clubes.
Acontece que quando algum clube do RJ e SP passou por uma crise braba dessas, talvez o contraste não fosse tão grande porque não havia um rival exclusivo que se destacasse, afinal, há 4 grandes nesses Estados.
O sofrimento dos times era grande, mas o sadismo dividia-se entre os rivais.
Para o caso mineiro, talvez valha mais à pena comparar com casos de Porto Alegre.
Não conheço a história do futebol gaúcho, mas pelas listagens de campeões, pode-se ver Inter 6 ou 7 vezes campeão consecutivo, e o mesmo em períodos de títulos do Grêmio.
Imagino como o rival vendo o outro ganhar dessa forma não devia ficar diminuído.
Aliás, quando comecei a ver futebol, no meio dos anos 80, o grande time de Minas era o Atlético. Especialmente o time de 87, certamente o melhor da Copa União.
Fui me dar conta do Cruzeiro, somente lá pelo meio dos anos 90, primeiro com o time da Supercopa com Renato, depois com os times do Levir Culpi e Autuori.
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Senão vejamos, Victor. Como pode ser equiparado a um gigante (como são Grêmio, Inter, São Paulo, Cruzeiro, Vasco, Palmeiras, Corinthians e Santos que já ganharam quase tudo que disputaram) um time que tem apenas um Brasileiro e de resto apenas títulos regionais? E não são títulos que tinham a força de um Carioca ou um Paulista, ou mesmo a Rio-São Paulo antigamente. Não se pode comparar o Atlético nem mesmo com Grêmio ou Inter que já levantaram muitos títulos nacionais e internacionais.
O Atlético tem muita tradição, não há dúvida. Mas sempre foi superestimado, na minha opinião. Fora 71, nunca ganhou algo de realmente importante e sempre foi um time que nada, nada e morre na praia. Atleticanos afirmam com orgulho que o Galo é o time que tem mais semi-finais de Brasileiros. Pra mim isso é apenas desculpa. Afinal, o que se ganha sendo o time que mais chegou às semi-finais enquanto times que não chegaram tanto têm 4, 5, 6 títulos brasileiros? E isso na época de mata-mata. Pontos corridos, onde uma boa administração (coisa inexistente pros lados da Cidade do Galo) e planejamento a longo prazo ganham um campeonato, só deixa o time numa posição medíocre nos Brasileiros.
E isso é culpa da própria torcida atleticana. O time ficou à frente do Cruzeiro por um ponto no Campeonato Mineiro, mas o Cruzeiro disputou o campeonato todo com seu segundo time e na hora do clássico, venceu. A torcida faz festa, ao invés de exigir um time que, pelo menos, faça frente aos esquadrões que o Galo teve nos anos 80. Para o Cruzeiro, ganhar o Mineiro é obrigação. Para o Galo, salva o ano. O Cruzeiro entra nas competições pra ganhar o campeonato, o Galo entra para ganhar do Cruzeiro. É essa mentalidade que faz com que o Galo seja um time pequeno e que vive do passado.
Pensa bem, Victor. Na minha opinião o Galo tem a mesma força que o Bahia, o Coritiba ou o Guarani. Um título nacional e, de resto, títulos regionais. Sem querer desmerecer esses times, mas não se pode compará-los com os grandes times do cenário nacional.
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Só pra entrar na comparação Cruzeiro x Galo: o Cruzeiro montou alguns dos melhores times da história do futebol brasileiro. 66, 76, 2003, pra ficar em três exemplos que todos nós conhecemos. Mas na década de 80, o time sofreu com péssimas administrações que se transformaram em uma das piores décadas da história do time. Coincidentemente, os melhores times do Galo foram exatamente os dessa época. Mas dos anos 60 pra cá, regularmente, os melhores times são sempre do Cruzeiro.
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E apesar disso tudo, o Galo tem maior repercussão de mídia nacional que o Cruzeiro.
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Na minha opinião, o Atlético é um dos times, que quando enfrenta outro qualqer no Brasil, passa a sensação ao adversário de respeito. Diferente de Guarani, Portuguesa, Atlético-PR, Coritiba, Goiás e dos grande do Nordeste.
Isso pode até ter a ver com a mídia, com o destaque dado aos 12 times das cidades com maior mercado, mas é assim.
Novamente, volto ao assunto da escala (disse antes na questão de gente de um Estado torcer para time de outro).
Você dá um grande peso aos títulos que o Cruzeiro tem e que o Atlético não tem (embora ache que você leva em conta outras questões, mas me parece que esses títulos tem maior peso na sua avaliação).
Mas então, nester termos, como colocar o Cruzeiro como um gigante perto de Santos, São Paulo, Flamengo, Inter e Grêmio. Ou para ser mais caxias, perto de Corinthians, São Paulo e Inter.
E o curioso é que, para muita gente, mas muita gente mesmo, o Inter era um nada até 2006 passando a ser gigante aí. Quando na verdade, fez o que fez pela sua grandeza.
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De qualquer forma, nem acho que o mais relevante no assunto que levantei seja o tamanho dos clubes, porque por mais que possamos discutir critérios, a questão é subjetiva e delimitada pelos critérios de cada um.
O que coube a mim levantar de importante, é que no caso de clubes como o Atlético (como a torcida mostrou no jogo contra o Vila Nova), a volta por cima sempre aconteceu. Seja lá por quais meios, mas acontece.
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Como eu disse, o Galo é um time superestimado. Mais repercussão eu garanto que ele não tem. Espera só o Brasileiro.
Ou que ainda põe respeito em função de Reinaldo, Éder, Dadá, entre tantos craques que passaram por lá.
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O que acho interessante na discussão toda é o seguinte: muita gente aqui em Minas conversou sobre a quantidade de gente que o Galo levou ao Mineirão contra o Villa e que o Cruzeiro levou quarta-feira contra o Democrata.
Senão vejamos: Cruzeiro disputando Libertadores e o ingresso de arquibancada a R$ 35,00, enquanto o Galo, no máximo, cobra R$ 15,00 para o mesmo setor. Jogo Galo x Villa, domingo, 16:00h, R$ 10,00 inteira; Cruzeiro x Democrata, quarta-feira, 21:50h, R$ 15,00.
O que me deixa puto é essa dita repercussão ser considerada a partir um ponto de vista muito restrito. Um time que não ganha nada, que tem a 2ª maior torcida do Estado (a terceira se você considerar a soma dos outros times), que não tem nenhum projeto de reestruturação, que desmerece as vitórias do adversário com base em declarações patéticas do seu presidente falastrão não pode ser reverenciado tanto quanto clubes que estão na vanguarda da reestruturação, como São Paulo, Inter, Cruzeiro e Grêmio. Tudo bem que esses são apenas os “menos piores”, mas pelo menos eles estão tentando melhorar. Quanto aos cariocas eu prefiro não entrar em questão agora.
E a questão do barulho que a torcida faz, é tudo uma questão de posicionamento de microfones. Cansei de ler aqui mesmo no blog o quanto os torcedores de outros times cariocas odeiam o fato do Flamengo ser mais bem visto pela Globo. É o mesmo que acontece aqui. Do mesmo jeito. Tanto é que eu evito ler sobre esportes em sites de Minas, porque eu sei que eles têm uma visão extremamente atleticana.
Vocês podem até achar que isso é um choro, mas a partir do momento que torcedores do Galo entram na discussão falando que “não discuto títulos, expressão, vitórias, organização e nem número de torcida. Discuto paixão!” Eu não tenho nenhum motivo pra ficar de choro. Só fico puto com a maneira que as coisas são colocadas.
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O Fluminense está muito longe de ser um trem pagador, mas com ingressos a trocentos reais lotou Maracanã na Libertadores.
Cuidado com a referênia. Ao colocar o Atlético como a 3ª maior torcida do Estado, levando em consideração a soma dos outros, acaba que pode ter de colocá-la em 4º lugar, levando-se em consideração os que não torcem por ninguém. Mas aí… altera a posição do Maior de Minas.
Quando escrevi barulho me referi ao fato de terem ido. E também concordo integralmente com o que a mídia traz, não representa nem de perto a verdade. Mas levantei a questão que a mídia (e intuitivamente, seu público alvo) considera o Atlético poderoso. Assim como Flamengo e Corinthians. Isso é pernicioso? Altera pontos de vista? Sim. Mas até mesmo a “exagerada” importância dada a esses times mostra a força deles.
De qualquer forma, sai no lucro na discussão. Aprendi que é Villa Nova, e não Vila.
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Vila Nova é o de Goiás.
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Não vamo confundir alhos com bugalhos.
Final de Libertas para um time que nunca conquistou um título internacional e com a possibilidade mais que real, vai custar muito caro mermo. Que o Horcades exagerou, exagerou. Mas se fosse aqui, ia ser quase igual. Final de Libertadores eu também vou, não importa o preço.
Acho que é questão de tempo o Galo deixar de ser o todo poderoso da mídia. Até porque a maioria dos jovens hoje é Cruzeirense. Aqui acontece assim: filho de pai cruzeirense, se torna cruzeirense. Filho de pai atleticano, nem sempre. Vamo colocar que 20% se tornam cruzeirenses. Fora as jogadas de marketing, a estrutura, tudo que está sendo feito pro Cruzeiro entrar de vez no top 5 do Brasil.
Prefiro então que o Galo seja o eterno 2º no quesito torcida. Quanto ao maior de Minas, não existem dúvidas. Hehehe.
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