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Dinamite – A Chacota do Século

July 16th, 2013 por | Categorias: Vasco.

Huhauhauhauahuaha...Não dá pra classificar o sujeito. Eurico praticamente eleito.

Eu ofereço meu estádio, tomo porrada pra caramba por isso e esse entendimento era o minímo que eles poderiam fazer. Só eu ceder também não dá

Roberto Dinamite parece ser pós-graduado em ser trouxa. Não dá nem para listar as diversas vezes em que agiu como um corno super-manso, esperando qualquer gratidão do Ricardão. Mas depois que a sua “mulher” já foi “comida”, já era!

O pior de tudo, é que TODO MUNDO sabia que o clube iria perder sua posição cativa no Maracanã. O Vasco, pela gigantesca babaquice de dizer que tem um estádio, que não serve pra quase nada, abriu mão de vez do Mário Filho. Que ao menos não se posicionasse agora, que a vaca foi para o brejo, como um coitado, um pedinte.

Tomou papudo.

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163 Comentários para “Dinamite – A Chacota do Século”

  1. Andre
    16/07/13 - 21:44

    Velho, o cara é muito jumento. Sem palavras. A cada dia é uma idiotice maior. Mais estúpida.

    O cara perde todas as divididas, simplesmente porque ele NUNCA divide. É um merda completo.

    Agora ele tem que entender que o Estádio do Vasco, não é do Vasco. É do Fluminense. O tricolor joga lá e expulsa dirigentes vascaínos da arquibancada, como JA FEZ esse ano.

    Ele tem que entender que não existe cooperação quando todos lhe comem o rabo. Ou quando você não se valoriza. Seu merda.

    Qdo vc não se dá o valor, será achincalhado sempre. E tem que entender também que o sonho do FLuminense SEMPRE FOI ser o Vasco. Desde muito antes do episódio de Leandro Amaral, que diga-se de passagem, voltou para o Vasco com o rabo entre as pernas. Se fosse aquilo hoje, ficaria no FLU de graça.

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    Andre

    Sinceramente, não entendi o que tem a ver a segurança das pessoas com a posição no estádio. Segurança, é missão do poder público garantir e não dos clubes ou do consórcio do Maracanã.

    A Unimed tem contrato com o consórcio que venceu um edital. Não tem conversa.

    A segurança jurídica nesse país é ameaçada diariamente. Por isso essa desgraça de bolsa cai 26% no ano enquanto a americana sobe mais de 15%. Crise internacional? Que nada. DEsconfiança total é com o BRasil.

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    Serginho Valente

    Esse caô de segurança é desculpinha de sempre para fazer alguma coisa sem o menor sentido.

    Até porque quase não devem ir vascaínos ao jogo. Melhor já ir acostumando a turma de agora.

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    Victor

    A Unimed tem contrato com o consórcio que venceu um edital. Não tem conversa.

    Essa única frase deveria encerrar qualquer questão, mas não acontecerá.

    Essa bronha irá durar 35 anos, com a certeza de renovação.

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    Alexandre N.

    A Unimed tem contrato com o consórcio que venceu um edital. Não tem conversa.

    Essa única frase deveria encerrar qualquer questão. [2]

    E o mais interessante nisto tudo é que a alegação de falta de segurança é geralmente baseada em evitar confrontos entre a marginália organizada. Situações que não ocorreriam, obviamente, se as mesmas não existissem.

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    Andre

    Mas agora já mudei de opinião.

    O contrato do Vasco a direita é anterior. O Fluminense comprou um carro já vendido. Si fu.

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    Victor

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    Andre

    Nada a ver bobão.

    Ninguém aqui tinha levantado esse detalhe. A torcida do Vasco tinha aquele espaço pelo fato do Club tê-lo conquistado. Ou não tinha?

    Matheus com a palavra… Contrato tácito por 60 anos e de conhecimento público não é contrato Matheus?

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    Alexandre N.

    Mas agora já mudei de opinião.

    Então, só por quê o Eurico resolveu comprar erradamente esta briga, você mudou de opinião. Tá sauleando, jovem?

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    Andre

    Não velho. Mudar de opinião não é saulear. Mudar de opinião faz parte da evolução.

    O fato é que havia um dado que passou despercebido e se vc raciocinar minimamente, verá isso.

    O Vasco tinha um contrato vigente (tácito) para jogar no estádio há 60 anos ficando sua torcida no lado direito.

    O contrato com o consórcio não poderia ferir esse contrato sem anuencia do Vasco. Muito simples.

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    Alexandre N.

    O Vasco tinha o tal “contrato” quando o estádio era do governo. O estádio foi privatizado (situação que você acha corretíssima, certo?). Tendo isto em vista, se o Estado não estipulou que o Consórcio respeitasse regras como esta, então isso não vale de nada.

    E pelo que me recordo, a única regra antiga que o Estado obrigou que o Consórcio respeitasse fosse a situação dos donos de cadeiras cativas.

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    Andre

    O Vasco tinha o tal “contrato” quando o estádio era do governo.

    .

    Pelo que me consta, o estádio continua sendo do governo. A única coisa privatizada foi a administração.

    Tendo isto em vista, se o Estado não estipulou que o Consórcio respeitasse regras como esta, então isso não vale de nada.<

    Isso é uma suposição sua né? É o que veremos.

    E pelo que me recordo, a única regra antiga que o Estado obrigou que o Consórcio respeitasse fosse a situação dos donos de cadeiras cativas.

    Lógico. Você queria que quem possui a cadeira cativa simplesmente por uma canetada não tivesse mais? E a regra de manter o futebol? Ou eles estão livres pra construir uma quadra gigante e trazer toda semana um jogo da NBA? Estão?

    Bobão, espere e verá. Mesmo se o governo não tiver feito isso, ele não poderia ter licitado sem essa premissa. O estádio é o mesmo.

    O Vasco tem esse direito pois foi o primeiro campeão no Maracanã.

    Ademais, bota muito mais gente naquela merda jogando série B do que o Fluminense em libertadores. Até o consórcio vai querer isso…

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  2. Victor
    17/07/13 - 0:23

    Hoje mais cedo eu tinha lido o que os analfabetos na torcida do Vasco tinham escrito.
    Ler aquilo é a certeza que T.O.’s não devem ser ouvidas nunca, mas não pelo motivo que eu achava de serem instituições marginais, porém porque os caras não tem capacidade de elaborar um simples texto de repúdio decentemente. Não é possível que não tenha um ali que tenha completado o Primário.

    E agora mais tarde, os sujeitos já fazem uso do seu modus operandis tradicional, o terrorismo.

    Exigimos que o clássico do returno seja disputado em São Januário, que também é nosso direito pois temos estádio há 86 anos, caso contrário, o Vasco não deve entrar em campo!
    Solicitamos que o senhor, peça através de uma coletiva de imprensa, o apoio do Governador Sérgio Cabral, do Prefeito Eduardo Paes e da Delegada Martha Rocha, para junto com a cúpula de Segurança Pública do Rio de Janeiro, resolvam este imbróglio e entendam que “ficar como está”, o Vasco na UERJ e o fluminense no Belline é solução mais simples e viável para evitar possíveis confrontos, brigas e mortes no país que sediará a próxima Copa do Mundo e a Olimpíada.
    Não ficará bem, o mundo todo assistindo brigas generalizadas e mortes ocorrendo em torno do novo Maracanã no jogo de reabertura do estádio !
    Pensem, reflitam e tomem a atitude correta de ficar como sempre foi na história, para que não se aconteça uma tragédia mais que anunciada !
    Amamos a Paz, mais nunca fugiremos da Guerra !

    E a essa pressão que a diretoria do Vasco deve estar reagindo com o chororô público de Dinamite, pois não é possível que os caras não tenham entendido que se o Fluminense fez questão de colocar um lado fixo no estádio (e aposto que seria o Belini, mas o Consórcio acertadamente guardou para a negociação com o carro-chefe, Flamengo) E anunciar para sua torcida como um ponto positivo do contrato é porque não vai topar mudar no único jogo que alguém faria questão que mudasse.

    Só que lendo agora no Globoesporte.com, acho que a Diretoria não é muito política mesmo e acaba deixando o mind-games afetar suas próprias estratégias comerciais.

    Definimos que ou o Fluminense aceita ceder ou não há acordo algum. Eles queriam dividir a renda meio a meio. Mas então vamos levar o jogo no segundo turno para onde bem entendermos. Se for para Brasília e a renda for de R$ 4 milhões, o Fluminense não vai levar nada

    Juro que eu gostaria de ouvir a conversa de Dinamite com Peter Siemsem. Deve ser algo contrangedor, coisa de causar vergonha alheia.

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    Serginho Valente

    É incrível como os Trapalhões da Colina fazem tudo de uma forma, em que não podem se dar bem.

    Se o jogo do segundo turno tiver 50% dos ingressos para cada time, obrigatoriamente, como foi dito, não poderá ser em São Januário. Terá que ser em Brasília, por exemplo. Ou seja, o time joga um na casa do Fluminense e outro em campo neutro. Se estiver na zona da degola, tá mais fudido ainda.

    Quanto a não aceitar a divisão de renda, isso não é nada. Cada clube terá um jogo, justíssimo. Ninguém sai favorecido nisso.

    Quanto a toda celeuma da quadrilha organizada vascaína, turbinada pelos lamurios corníferos da sua diretoria de bosta, ela mostra claramente como os idiotas caíram na armadilha que eles mesmos criaram. Ficam magoadinhos porque terão que mudar de lado no Maracanã, mas ainda sim continuam com a “quase bravata” de que o clube é o único que tem estádio.

    A hora seria perfeita para diretoria esquecer de vez o Maracanã, e cobrar com veemência do poder público um entorno melhor para o Estádio. E para torcida cobrar da diretoria um São Januário capaz de receber TODOS os jogos. Um estádio maior.

    Só que não. Estão perdidos, porque a singela perda do lugar cativo mostrou que o clube, na verdade, ficou sem nada.

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    Victor

    Eu nunca vi sentido em dividir a renda, mas não estou nem ligando se é justo ou injusto. Só estou observando o improviso.

    O lado da torcida no estádio em nada influencia nesse aspecto, mas o Vasco, exclusivamente, mudou o critério economico por isso. Aí que vem os silogismos:
    – Isso é melhor para o Vasco e aproveitaram o pretexto para corrigir? Mas aí não indica que entendiam que o acordo vigente é prejudicial ao Vasco e deixavam assim mesmo?
    – Entendia-se que o acordo vigente era o melhor, mas mudaram para poder esboçar uma represália?

    Nesse jogo de turno, a volta ao Maracanã seria motivador suficiente para encher o estádio. E no 2º turno?

    ****
    Tudo faria um pouco mais de sentido estratégico se fosse preparação de terreno do Vasco (ou de todo mundo mesmo, incluindo Fluminense) para ter mando efetivo com posse integral do estádio (incluindo torcida). Em projeção otimista dos programas de sócio-torcedor faz todo sentido (divisão de clássicos limitaria as vagas de sócio-torcedor com acesso ao estádio pela metade. 4 programas de sócios com ociosidade de metade da capacidade por meia dúzia de partidas).

    Só que não acredito. Até acredito que possa acontecer e se desdobrar disso, mas acredito mesmo ser bravata pura e simples por orgulho bobo de motivação irrelevante.

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    Serginho Valente

    É como disse várias vezes por aí, eles não tem a menor idéia do que querem.

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    Alexandre N.

    E o mais engraçado no chororô do Dinamite é ele reclamar que cedeu SanJanú para o Fluminense para os jogos da Libertadores. Mas da forma como ele fala, parece até que fez isto de graça. Do tipo, “Ei Fluminense, venham jogar aqui no meu estádio. Pago todas as despesas e ainda dou uns trocados para vocês por escolherem São Januário!”.

    Não sei o que é pior: Ter um presidente idiota comandando o clube ou ter um presidente idiota que se borra de medo da marginália organizada.

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    Serginho Valente

    Não acredito em nenhuma hipótese que seja medo da torcida organizada.

    Como o próprio corno admitiu, ele sempre levou muita porrada por sua cornitude. Que agora fica em evidência absoluta. O medo é de perder os poucos eleitores que restavam, e por consequência, o restinho de apoio político.

    O pior, é que se ele não tivesse essa reação tão idiota, não entraria pelo cano. A turma do Flamengo sempre deu aula nesse assunto. Era só deixar o assunto para PM, dizer que o Vasco joga de qualquer jeito, se garantirem a segurança.

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  3. Victor
    17/07/13 - 0:41

    Em tempo:
    Esse negócio de lado no Maracanã é tão sem importância para mim que até hoje eu não faço ideia qual era o lado da torcida do Fluminense.

    Nem sei também se é qualquer motivo de orgulho dizer que tem um lado fixo, especialmente o da UERJ, que embora eu ache bem mais agradável como ponto de encontro, tiro como fundos do estádio.
    Em suma, para mim é um pouco melhor porque é por ali que eu gosto de parar meu carro e eventualmente esperar alguém, só que vejo como o mesmo que preferir ficar na cozinha a estar na sala. Eu especificamente curto mais, porém a sala vale mais em termos gerais.

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    Serginho Valente

    É interessante esse negócio.

    Meu pai passou a vida inteira se gabando que o Vasco tinha lugar cativo no Maracanã.

    Um final de semana desses, conversando sobre o assunto, falei que o Vasco abrindo mão de assinar com o consórcio perderia esse direito.

    E não é que, até o meu pai, disse que o Vasco tinha estádio que pouco importava o lado no Maracanã.

    Porém tenho certeza que no seu íntimo, hoje, o seu Henrique está puto pra caralho.

    Analisando friamente, também não me importo nem um pouco que o Vasco não tenha lugar fixo. Inclusive, sempre gostei mais de entrar pela rampa do Bellini. Pelo menos enquanto eu pude, antes da PM proibir vascaínos de passarem por lá.

    A questão aí é que o Vasco tem perdido tanta coisa, de uma maneira tão intensa, que qualquer nova perda incomoda mais do que deveria. Ainda mais quando você nota que clube e torcida, já não sabem nem mais como reagir.

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    Serginho Valente

    Em tempo, no Maracanã é mole se informar e ir para o lugar certo. Já no Engenhão tem que levar bússola, muito mais complicado.

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    Victor

    Eu acho irrelevante, mas creio que a maioria das pessoas nunca achou. Nem pelo lado do Fluminense, tanto que o clube quis ressaltar como uma conquista.

    Se é uma conquista para o Fluminense, natural ser encarado como uma derrota para o Vasco, mesmo que seja uma virada inerente e natural a meras opções feitas pelos próprios clubes, ou alguém acha que o Consórcio não preferiria ter o Vasco como âncora?

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    Serginho Valente

    Exato. Nem os vascaínos sabem o que realmente querem.

    Eu gostaria que o Vasco mantivesse o Maracanã e só usasse São Januário para jogos de menor interesse. Como foi na maior parte de sua existência.

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    Sancho

    Victor, posso estar bem enganado, mas vi muito clássico carioca na TV, o que me autoriza palpitar!

    As torcidas alvinegras ficavam de um lado, as coloridas (ui!), do outro. Quando o Vasco enfrentava o Botafogo, os botafoguenses mudavam de lado; em Fla-Flu, a do Fluminense.

    Eles até pintaram os orelhões da Telerj que ficavam dentro do campo mostrando o lado correspondente das torcidas…

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    Andre

    Fato: Vasco sempre teve seu lado. Nunca mudava de lugar. O resto nem me interessa… rs…

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    Victor

    Sim. Eu tinha essa impressão também, que o lado do Fluminense era o lado do Belini e que eu preferia entrar pela UERJ.

    A questão é que por ir a muito jogo que não é clássico eu sempre entrava pela UERJ e aí seguia onde ia mais gente que era o lado para onde o Fluminense começava atacando. Depois, corria para o outro lado pegar lugar. Migrava mesmo.

    Com isso, nunca me preocupei mesmo em saber qual lado eu estava. E isso era mais confuso ainda para mim porque quando eu comecei a ir ao Maracanã, não tinha essa coisa de entrar por um lado apenas, todo mundo entrava e saía por qualquer lugar fazendo com que o meu lado de entrada e saída fosse a rampa da UERJ.

    Mas tendo essa impressão que o lado do Fluminense era o do Belini, que ficou claro que o Consórcio sabidamente negociou que o Fluminense ficasse com a UERJ para não melindrar o Flamengo, e que o acordo com o Flamengo sairia em breve.
    Se negociassem Fluminense e Botafogo, Flu teria ficado com o Belini.

    UERJ é a rebarba da torcida do Flamengo.

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    Alexandre N.

    A questão é que por ir a muito jogo que não é clássico eu sempre entrava pela UERJ e aí seguia onde ia mais gente que era o lado para onde o Fluminense começava atacando. Depois, corria para o outro lado pegar lugar. Migrava mesmo.

    Com isso, nunca me preocupei mesmo em saber qual lado eu estava. E isso era mais confuso ainda para mim porque quando eu comecei a ir ao Maracanã, não tinha essa coisa de entrar por um lado apenas, todo mundo entrava e saía por qualquer lugar fazendo com que o meu lado de entrada e saída fosse a rampa da UERJ. [2]

    E pra reforçar isto, nem tinha o costume de ir a clássicos. Este, inclusive, vai ser o primeiro que assistirei em estádio.

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  4. Serginho Valente
    17/07/13 - 9:29

    Eu tenho uma curiosidade. O Fluminense assinou com o consórcio estipulando o lado em que ele deve ficar. Porém, se o mando de campo for de outro clube, como o Fluminense vai fazer essa cláusula? Será que o acordo impede que o consórcio faça jogos avulsos?

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    Victor

    O Consórcio pode alugar para jogos avulsos e demais eventos sim. Isso eles disseram na coletiva e ainda exemplificaram que é bem provável que o Fluminense DEIXE de jogar partidas no Maracanã, onde o próprio Consórcio entendesse ser mais viável ele mesmo ALUGAR um estádio para essa partida.

    Só que vai saber se o Fluminense colocou alguma cláusula que especifique que se ELE estiver envolvido no evento, sua metade deva estar garantida com seus lugares incluso? É uma condição bem razoável para quem assinou por 35 anos pedir.

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    Serginho Valente

    Sim, totalmente razoável, mas em regulamentos de campeonatos, os mandantes tem a prerrogativa de organizar o evento. A curiosidade é saber se com o Vasco mandando um jogo no Maracanã contra o Fluminense, o tricolor terá como escolher seu lado. Ou se o consórcio só poderá fechar com o Vasco, se o mesmo aceitar o lugar do Fluminense.

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    Victor

    Eu apaguei a minha última frase antes de postar porque ela induziria ao raciocíonio que me parecia natural. Ficaria assim É uma condição bem razoável para quem assinou por 35 anos pedir, embora se eu fosse o Consórcio encararia como um limitante.

    E é isso mesmo que você descreveu e por isso deixei como uma condição bem razoável, mas ainda assim uma condição. Ela amarra o Consórcio caso exista.

    ****
    Sem querer justificar nada até porque não faço mesmo ideia como funciona, da mesma forma como o Consórcio não aluga 100% para o inquilino permanente, deve-se poder adotar critérios semelhantes para o inquilino avulso.

    ****
    Mas em não tendo tal cláusula e sendo executada a opção pelo inquilino avulso, dificilmente não será ouvido os mesmos bla-bla-blas sobre Segurança e em como o Fluminense é prestativo quando solicitado…

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  5. Alexandre N.
    17/07/13 - 16:17

    Mas aí fica uma dúvida: Como é que se pode querer que sejam cumpridas tradições de um lugar que não as tem?

    Sem deboche. Aquele estádio que se encontra próximo à UERJ não é o Maracanã. Pelo menos não aquele Maracanã que nós conhecemos. Aquele Maracanã foi derrubado e outro estádio foi construído no lugar. Um estádio sem mística, sem história. Não é mais o estádio da final da Copa de 1950. Não é o estádio da invasão corinthiana. Não é o estádio onde a torcida do Flamengo caiu da arquibancada. Não é o estádio do mítico gol de barriga da maior de todas as finais de estaduais que já aconteceram. Nem o mesmo estádio de muitos outros fatos.

    Temos um novo estádio. E não faz sentido que se cobre deste estádio as mesmas tradições de um antigo.

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    Andre

    Na verdade, ao não fechar com o Marcanã, o Vasco abriu mão da tradição dele Vasco. Não tem isso de Maracanã ter tradição. Mesmo que fosse outro estádio. Com gestão modificada, o que vale é hoje.

    O Vasco deveria era trabalhar a sua tradição de 1929 e não de 1950. E ter feito a porra da ampliação que houvera sido tratada com a Lusoarenas, mas que o pateta jogou fora.

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    Andre

    Em tempo: o maior gol de final de estadual foi de Cocada.

    Sem mais.

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    Sancho

    “Do Maurício…”

    ass.: Gaburah e RB

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    Andre

    Nenhum deles tem a história do gol de cocada, do porradeiro posterior e da choradeira rubro-negra…

    São vários fatores incluídos num só.

    1- Primeiro lance no jogo
    2- Gol no final
    3- Zuação sinistra no banco adversário
    4- Porradeiro generalizado
    5- Expulsão

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    Victor

    0 – Não mudou nada no campeonato

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    Andre

    uahsuahuhaushas…

    É verdade… mas foi o gol do título.

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    Andre

    Na verdade foi decisivo. Caso contrário, teríamos até o ultimo minuto pro urubu meter um gol, ou arrumarem um penal… e ainda assim levar para o outro jogo… Tipo Senna em 89… Perderia de qq forma…

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    RB

    Gol do Maurício:

    1 – Título depois de 21 anos.

    Fatality!

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    Andre

    Nossa, que mérito! Pode ficar com seu gol então…

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    RB

    A questão é importância histórica, burrão!

    Gol do Mauríco >>>>>>>>> Cocada.

    Aceite!

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    Victor

    Agora que eu sou velho, não preciso mais fazer correlações históricas para poder entrar em conversa. Pelo contrário, posso jogar tudo fora e focar somente no que foi importante para minha geração. Já me garante horas de papo furado. Na verdade, basicamente eu vou dizer o que significa para mim, mas para conseguir maior aval e importância, disfarçar de “Geração”.

    Então, o gol do Fluminense mais importante da minha geração foi o Gol de Barriga. Coloca no chinelo gols em Copa do Brasil 2007, Leandro Euzébio em 2010 (#ChupaSheik) e qualquer um em 2012. Não humilha, mas fica à frente do gol de Washington em 2008, porque aquele matou qualquer tricolor que tivesse nascido antes da fundação do clube.

    Queria viver e falando (nem precisa ser lúcido) tempo suficiente para aumentar minha participação na escala de tempo e poder trocar Geração por História como faz Serginho ao falar do Vasco.

    Basta que eu viva mais uns 100 anos para o Gol de Barriga se tornar o gol mais importante da história do Fluminense.

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    Alexandre N.

    Só pra reforçar toda a fodacidade mísitica do gol de barriga, vamos enumerar alguns fatos:

    1 – O Fluminense foi o time que menos investiu entre os grandes naquele ano;
    2 – Era ano do centenário do Flamengo;
    3 – O Flamengo havia feita o maior contratação do futebol brasileiro na epóca: Repatriar Romário;
    4 – O Flamengo começou o octogonal com três pontos ganhos: dois por ter vencido o primeiro e o segundo turnos da fase classificatória pelo Grupo B e um pela conquista da Taça Guanabara. O Vasco iniciou o octogo­nal com um ponto extra por ter vencido o pri­meiro turno da fase classificatória do Grupo A. O Botafogo iniciou o octogonal com uni ponto extra por ter vencido o segundo turno da fase classificatória pelo Grupo A. O Fluminense, iniciou o octogonal sem nenhum ponto extra;
    5 – Mesmo sem pontos extras, o Fluminense conseguiu chegar à final contra o Flamengo;
    6 – O Fluminense iria completar 10 anos sem títulos;
    7 – O Fluminense conquista o título graças a um gol de barriga do Renato Gaucho, marcado em uma jogada sensacional do Aílton;
    8 – O Fluminense terminou o jogo com oito jogadores em campo, praticamente toda a linha de defesa havia sido expulsa. O Flamengo com dez.

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    Victor

    2.1 – O Vasco era o Tricampeão e brigava pelo Tetra
    2.2 – Botafogo tinha sido o único carioca a se classifica para os playoffes do Brasileiro de 94, tinha Túlio já artilheiro dos Brasileiros 89 e 94 e o grande Jair Pereira

    3.5 – Renato APOSTAVA grana com Romário em todos os Fla x Flu e ganhou todos.
    3.6 – Renato APOSTAVA grana em todo o futevôlei com Romário antes dos Fla x Flu e ganhou todos

    4.1 – Fluminense perdeu do Botafogo e empatou com o América nas duas primeiras rodadas do octogonal ficando 8 pontos atrás do Flamengo

    4.5 – Roger, goleiro do Flamengo, após o jogo contra o Botafogo disse ser um goleiro perfeito

    4.9 – AME O RIO

    6.9 – Fluminense já estava com 9 em campo (e 1 a menos em relação ao Flamengo) quando Renato fez o Gol de Barriga.

    9 – Decadente Renato vindo escorraçado do Galo tira onda sobre Romário e Túlio como Rei do Rio.

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    Alexandre N.

    Você incluiu dados muito mais míticos que os meus. Fosse no twitter, já tinha feito um RT e favoritado. E este tweet seria minha mensagem de bom dia todos os dias.

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    Andre

    Mas ai, senhores, vcs nao estao mais falando do gol do renato. Mas sim da conquista.

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    Victor

    Não, se o gol fosse direto do Ailton essa conversa não existiria. Foi ser do Renato, da barriga do Renato e de tudo que levou aquele desfecho que deu toda essa dimensão. Funcionou como um multiplicador disso tudo.

    E ainda faltou na listagem colocar que o gol de forma oficial NÃO é do Renato, mas do Ailton.

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    Andre

    Eu me lembro das circunstancias todas desse campeonato. Alias torci pelo flu nessa decisao. houve uma reuniao de bacalhau la em casa pra ver esse jogo.

    Mss uma coisa entre 3 gols mencionados que os torna especiais: foram contra o saco de pancadas tradicional.

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    Andre

    Gol do mauricio foi apenas uma curiosidade. Um acidente. Eu nasci em 77. E o botafogo nunca tinha sido campeao. É tipo gol do adhemar do sao caetano, gol do bangu, do america. Desculpe mas nao tive essa sensacao que vc teve. Alias que vc ouviu dizer…

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    RB

    Curioso que a sua descrição casa com o que foi o gol do Cocada: uma curiosidade. Somente os vascaínos se importam, os outros torcedores raramente lembram. O gol do Maurício, assim como o do Basílio no Corinthians, são instituições da memória futebolera brasileira.

    Vou além: o gol do Maurício é o 2º mais marcante do Maracanã. Só perde pro do Gighia. Portanto é o mais importante do ponto de vista clubero.

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    Andre

    Cara, eu nao lembrava do gol do mauricio. Alias, mauricio ou goncalves? Nem lembro.

    Mas vc ta certo. Em jf, que tem 80% de torcedores do bfr, deve ter sido foda mesmo.

    E afinal, o brasil inteiro torceu pro bfr aquele dia.

    Deve ter sido mesmo o gol mais historico do maracana…

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    Sancho

    Estava em casa, e assisti ao vivo ambos os gols do Renato/Aílton e do Maurício (tinha treze e oito anos, respectivamente). Fora o fato de os três terem passagem pelo Grêmio, o que já exponencializa seu feitos menores noutros clubes, tais gols tiraram a taça da mão do Flamengo, confere?

    O que me lembra este gol, aliás:

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    Bender

    Cocada e Maurício. Pqp… Vcs me fazem rir. Parece os doidoizinhos rubronegros que caíram na pilha do “Obina melhor que Etto” (sim, esses existem e realmente faziam a comparação). Renato eu respeito. Não pelo casual gol do Ailton* em 95, mas pelo ídolo que foi. (e esse foi mais sofrido pois eu estava no Maraca)
    *outro rubronegro

    Rodrigo Mendes em 99 teve peso similar a esses 3. Pet 2001 é infinitamente melhor e mais importante que qualquer um desses. Pet só perde pro maior e mais importante gol no Mário Filho, que teve 120 mil de público, amigo. Acho que daqui, só Asimov viu.

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    Victor

    Gol é para fracos. Quero ver é ter faltas históricas como a sensacional e festejada expulsão de Lima dando um rapa em Sávio quando já estava 3×2 para o Flu e na histórica e polêmica carga lícita e legal de Marco Antônio em Ubirajara em 1971.

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    RB

    hahahaha! Rodrigo Mendes foi foda. Não há importância se é ídolo ou não, o que importa é o gol e contexto. E nesse ponto o do Maurício é o mais marcante. Sei que dói para você, já que sua torcida se auto-proclama dona do Maracanã, mas essa é a verdade. Tanto que o único outsider que comentou, Sancho, já foi seco no Gol do Maurício.

    Vou além de novo: Temos o gol mais importante, Garrincha foi o maior jogador da história do Estádio e fomos o único time carioca a ganhar um título internacional no Mario Filho. O Maraca é nosso!

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    Sancho

    Cada torcida tem seu gol, oras!

    Eu ia acrescentar o Rodrigo Mendes (muito mais importante que o Pet, afinal, jogou no Grêmio), mas fui fazer outras coisas e me esqueci.

    Ficamos assim:
    – Botafogo: Maurício;
    – Flamengo: Rodrigo Mendes;
    – Fluminense: Renato/Aílton.

    Só preciso achar agora gol do Vasco de alguém que tenha jogado no Imortal…

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    Bender

    “Não há importância se é ídolo ou não”
    Alguém disse isso?

    “Sei que dói para você”
    Hahaha… deve ter machucado apenas o Leonardo pelo empurrãozinho que sofreu. Pra mim, como já disse, o mais sofrido foi o gol do Ailton. O Fla tinha empatado (placar que lhe dava o título) e a torcida fazia uma festa muito show de bola.

    “Temos o gol mais importante”
    Não tem. Muito longe disso. Pode ser o gol mais importante do Botafogo. Vc se vangloria de ter ficado 21 anos na fila. Triste.

    “Garrincha foi o maior jogador da história do Estádio”
    Não foi. A maior fase do Garrincha foi em gramados chilenos.

    “único time carioca a ganhar um título internacional no Mario Filho”
    Huahuahuahuahaua… beleza. Fica aí com sua Comebol.

    “já que sua torcida se auto-proclama dona do Maracanã”
    x
    “O Maraca é nosso!”

    E no mesmo comentário.

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    Victor

    Para que eu entenda, isso é ironia ou é um argumento?

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    Sancho

    Opinião, acho. Não me parece ter qualquer ironia, e não há nenhum argumento ali.

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    Victor

    Entendendo na realidade que o Maracanã mantém sim a tradição (como eu, por exemplo, defendo de forma incondicional que mantém) e ao colocar o comentário dessa forma estar ironizando a turma que adota a premissa que o Maracanã é um novo estádio e assim criar um falso silogismo justificando a impossibilidade de manter-se tradições através da lógica absurda (se for ironia) que não existem tradições em um novo estádio.

    Não sendo ironia, o Nardoni estaria no lado dos intransigentes que entende que o Maracanã foi resetado e com isso decretaria um argumento que valendo-se essa premissa seria inatacável. O estádio é novo e sem tradições, esse é o argumento. Esse argumento que levaria à conclusão que “não faz sentido que se cobre deste estádio as mesmas tradições de um antigo”.

    Apesar d’eu resumir meu pensamento à síntese do Bona, eu tenho a consciência que sim, que hábitos e costumes foram quebrados, mesmo que fosse para mim, um costume de menor significância.

    Sem ter nada escrito antes, eu não sei qual o posicionamento do Nardoni. Não sei se ele achar de fato que o Maracanã foi resetado ou se está tripudiando do batalhão de falácias que se falou à respeito do estádio antes mesmo dele ser reinaugurado.

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    Victor

    Sim. Se eu aludi ao silogismo à qualificação de falso é porque eu rechaço veementemente que diga-se que o estádio não vem carregado de suas tradições e história.

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    Serginho Valente

    Claro que vem. Do mesmo modo que viria se tivesse sido completamente demolido e reconstruído no mesmo lugar. A história não está no concreto.

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    Andre

    A verdade única é que quem quebrou a tradição do MAracanã para os novos tempos foi a ADM DINAMITE.

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    Alexandre N.

    Não estava sendo irônico. É só a minha opinião sobre o assunto. Talvez eu não consiga expressar bem de imediato o que eu quis dizer com tudo isto. Pra mim, o Maracanã é uma entidade, um ser único. Então, por isto, eu não consigo enxergar este Novo Maracanã como aquele ao qual me referi no comentário inicial, o que o torno uma nova entidade (ou outro ser diferente daquele). Pode parecer muito coisa de maluco, mas de certa forma faz sentido na minha cabeça. hehehehe…

    Só que até agora ninguém tinha se ligado no ponto principal de toda esta história, que o Sancho matou fácil neste comentário.

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    RB

    Sério? Tá a mesma coisa por fora, só deram uma lapidada escrota, que parece que será escrotizada com o tempo.

    Por dentro e no alto é que ocorre a mudança de fato, e eu curti pra caralho! Nunca achei o Maracanã bonito, é clássico e tal, mas era todo escroto.

    Encaro como um movimento natural da história. Um dia ele seria modernizado, melhor assim do que aquelas reforminhas de merda que tinham antes.

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    Sancho

    Victor: “O estádio é novo e sem tradições, esse é o argumento.”

    Não, essa é a opinião. O argumento seria algo que tentasse justificar essa posição. Por que ele considera o estádio como sendo novo? Por que isso acaba com as antigas tradições do Maracanã?

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    Alexandre N.

    Tentei explicar o por quê desta opinião aqui. Parece pouco, eu sei. Mas ainda estou tentando formular uma explicação mais completa. Talvez após este domingo eu consiga.

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    Alexandre N.

    Muito obrigado a todos. Deixei a referência ao gol do Renato quase como que pedindo para que vocês relatassem outros gols importantes. Acaba dando um certo brilho ao comentário.

    Obrigado mesmo! Sem ironias ou qualquer gracinha.

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    Victor

    Então é tua missão compilar, dar molho e entregar um post redondinho restando somente o trabalho de apertar um “Enter”.

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  6. Sancho
    17/07/13 - 18:00

    Detalhe: a torcida do Vasco perdeu o lugar cativo no Maracanã APENAS E TÃO SOMENTE em jogos contra o Fluminense; mais nenhum outro…

    Como os posseiros do estádio serão Flamengo e Fluminense, o Fluminense ficou com o lado que ocupava nos clássicos Fla-Flu: o do Vasco. Lógico, não?

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    Serginho Valente

    Na verdade, do jeito que está hoje, o Vasco é o único que não pode escolher nada. Os outros tem acordos com a concessionária, devem poder escolher onde colocar suas torcidas. Acho que se o Botafogo quiser o lado direito das cabines contra o Vasco, terá.

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    Sancho

    mas aí só se poderá culpar o Vasco…

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    Serginho Valente

    Sancho, só se pode culpar o Vasco, desde o início. Antes do acerto de qualquer outro clube, o Vasco deveria ter chegado pro consórcio, e falar o seguinte:

    “Olha, nós assinamos com vocês, 35 anos. Mas temos São Januário, então vamos mandar os jogos de menor apelo por lá. Ok?”

    Porra, o Fluminense hoje com 43 mil lugares tem um estádio que é mais do que o dobro de São Januário, e sem custo nenhum, nem de manutenção.

    Orgulho demais acaba com qualquer um. Esse orgulho que temos de São Januário cegou os vascaínos. Desde o início, quando ouvia que o Vasco não iria negociar com o Maracanã, porque tinha São Januário, isso me embrulhava o estômago.

    Inclusive, a marra do Flamengo serviria até pro Vasco fazer um acordo melhor, já que este acordo ainda iria tirar poder de barganha do rubro-negro. Ou seja, para o consórcio, o Vasco seria um aliado para lá de estratégico.

    Enfim, ninguém além da incompetência, do orgulho, e da soberba, vascaína é culpado. O Flumiense fez o que era certo. E o consórcio pode ter errado do ponto de vista estratégico, mas não desrespeitou ninguém, nem fez nada reprovável.

    O pior, é que a diretoria idiota, deve estar achando que vai mandar o jogo do returno em São Januário. Provavelmente será humilhada com um veto da PM, e do MP. Mais um vergonha vem por aí.

    Trocamos o Maracanã por quase nada.

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    Victor

    Um detalhe:

    Tanto Peter Siemsen quanto o presidente do Consórcio falaram na coletiva que em jogos de menor apelo do Fluminense, uma saída esperada seria o Consórcio alugar um estádio para o Fluminense jogar, caso isso minimize o prejuízo em abrir o Maracanã.

    Não seria incômodo nenhum para o Consórcio que o Vasco falasse que usaria São Januário eventualmente, pelo contrário, o Vasco poderia negociar algo melhor que o Fluminense alegando que não traria esse custo adicional que o Fluminense irá impor.

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    Serginho Valente

    Pois é…E pior ainda, poderia até negociar o aluguel de São Januário para o consórcio nesses jogos de menor apelo do Fluminense e do Botafogo. O que agora se torna quase inviável.

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    Andre

    jogos de menor apelo do Fluminense e do Botafogo

    O apelo dos jogos de fluminense e botafogo não se dá pela presença deles próprios, mas sim pelo adversário que enfrentam. Por essência, Fluminense e Botafogo não possuem apelo para jogos.

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    Alexandre N.

    Agora você decepcionou, Bona. Você é inteligente, velho. Sei que é capaz de coisa MUITO MAIS inteligente do que isto.

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  7. Andre
    17/07/13 - 19:01

    Me parece que Eurico vai participar da reunião de logo mais na Federação…

    Esse ingrediente é interessante.

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    Andre

    Eurico é muito foda. Sobre a mudança, o cara surge do nada e faz uma afirmação como essa aqui:

    “- Isso é uma p… duma babaquice. Os caras têm que fazer as coisas direito. QUerem mudar uma coisa que está aí há 50 anos da noite para o dia – disparou Eurico.”

    Sensato. Mudar ok. Tem o contrato. Mas o cara não quer que mude. Então vai com esse argumento, que, cá entre nós, é válido. Aí ele não diz que vai desrespeitar contrato. Não diz que vai ser contra a mudança. Mas diz que já que vai mudar, que precisa ser planejado… deixa tudo nas entrelinhas… e coloca um argumetno válido…

    Muito foda.

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    Serginho Valente

    http://www.netvasco.com.br/n/131507/dinamite-ofereco-meu-estadio-tomo-porrada-pra-caramba-por-isso-e-esse-entendimento-era-o-minimo-que-eles-poderiam-fazer

    “No documento, a Federação alega que não teve conhecimento dos termos do contrato entre Fluminense e o Consórcio, que a falta de orientação prévia aos torcedores pode ocasionar sérias mudanças no fluxo urbano do entorno do estádio.

    Além dessas ponderações, a FERJ deixou claro que a posição do Fluminense aumentaria os riscos gerais a segurança e informou a CBF (entidade organizadora da competição) que se exime de qualquer responsabilidade quanto a partida em relação à realização da partida nos termos impostos pelo clube das Laranjeiras.”

    Só repetiu…

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    Andre

    Pois é… só que o Jumento não percebeu que essa era a porta de entrada para a discussão da questão e preferiu exibir suas entranhas num ataque de frescurite aguda e coitadismo. O caminho estava ali traçado…

    E com fricote, fica mais difícil qq um ceder… Porque hoje, o Fluminense precisa realmente ceder pro Vasco jogar ali…

    O discurso do Flu se embasa na razão.

    O discurso da FERJ se embasa na razão.

    O discurso de Dinamite se embasa em que? No coitado!

    Puta merda…

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    Serginho Valente

    Concordo que o coitadismo foi de matar, foi o que inclusive motivou o título do post.

    Concordo também, que o caminho, se o objetivo é jogar esse jogo no ex-lado do Vasco, era esse da segurança. Caminho que, como falei em outro lugar, o Flamengo sempre usa com maestria.

    Só que, o que adianta isso?

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    Andre

    Depende do culhao do sujeito.

    Se a questao da seguranca agora ta ameacada, entao nao pode. Ne isso que rola em s.j? O cara já tem o argumento. Mas tem que querer…

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    Serginho Valente

    Sim, mas adianta postergar isso um jogo? Porque de esse caô de segurança é só caô mesmo. Qualquer idiota consegue ir para o lugar certo no Maracanã.

    Não sei para que criar tanta celeuma, para adiar apenas um pouco o inevitável.

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    Serginho Valente

    Eurico é um idiota.

    http://www.netvasco.com.br/n/131590/eurico-miranda-convoca-vascainos-a-comprar-ingressos-para-o-lado-direito-do-maracana-e-ir-ao-estadio-sem-camisa-do-vasco

    Primeiro sugere que vascaínos gerem renda para o Fluminense, e depois arranha a imagem do clube, desnecessariamente, incitando desordem e violência. Devia ser preso. Exatamente por esse tipo de idiotice que não serve para ser presidente de nada no Vasco.

    Outro imbecil que deveria tomar umas aulas com o pessoal da Gávea.

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    Victor

    1) Não comprar ingressos do lado esquerdo das tribunas do Maracanã, o lado do Flamengo. O lado do Vasco sempre será o lado oposto ao do Flamengo

    Putz

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    Serginho Valente

    E um monte de “saulinhos vascaínos” já se “euriçam” todos.

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    Alexandre N.

    E é este o messias que vai salvar o Vasco…

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  8. Marco Abi
    18/07/13 - 10:23

    Se o vasco se resume a Dinamite x Eurico, só vejo um resultado: Fudeu.

    Adeus, vice.

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  9. Victor
    18/07/13 - 12:37

    Um detalhe é que pelo visto, as entradas do Belini e da UERJ serão mistas…

    Nesse ponto o Nardoni está com a razão, porque as entradas no estádio mudaram e aqui não tem mesmo tradição.

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    Alexandre N.

    Pois é. Muito #mimimi por porra nenhuma. O próprio presidente do Fluminense declarou na primeira entrevista que seriam poucos os torcedores que entrariam na entrada da UERJ. A grande maioria entrará pelos acessos da Eurico Rabelo.

    Assim como poucos serão os torcedores que entrarão pela entrada do Bellini.

    Mas faz mais sentido ficar chorando pitangas por algo que atualmente é diferente do que era antes do que entender antes de reclamar. E sim, estou sendo irônico agora.

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    Serginho Valente

    Não acho que seja pelas rampas em si, é muito mais pelo ponto de concentração e principalmente pela localização dentro estádio.

    De fato não sei como vai ser, só cada vez mais me parece que o caô da segurança é mesmo caô.

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  10. Victor
    18/07/13 - 18:48

    http://www.vasco.com.br/site/index.php/noticia/conteudo/5272/?#.UehjCNJhDZI

    Nota oficial – Divisão de torcidas no clássico
    18/07/2013 – 15h02
    Vasco.com.br

    Informamos que apesar dos esforços da Diretoria, não foi possível estabelecer um acordo com o Fluminense Football Club acerca da divisão e localização dos torcedores do Vasco para o jogo deste domingo. Assim sendo, deverá ser observada a regra geral do Regulamento Geral das Competições da CBF.
    Da mesma forma, por ocasião da realização do jogo de volta com mando do Vasco, adotaremos os procedimentos que entendermos adequados na acomodação do visitante.

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    Victor

    Ao Globoesporte um diretor do Vasco disse o seguinte:

    Ficamos quatro horas na reunião um dia na federação e cinco horas na reunião no outro dia, mas não serviu para nada. O Fluminense não quis abrir mão de nada. Nós só queríamos que nesse jogo o Vasco ocupasse o lado que sempre ocupou, e nos demais seria como o Fluminense assinou no contrato no consórcio. Como isso não foi feito, nós enviamos um documento à federação, ao consórcio e ao Fluminense avisando que só vamos querer 10% dos ingressos. Dos 21.500 ingressos dos setores do Vasco, nós vamos ficar só com 4 mil. O restante vai ficar vazio

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    Sancho

    Vazio? Vão para a torcida do Fluminense, ou ele acredita que os tricolores não existem o suficiente para ir no jogo?

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    Andre

    Qual seria a % de adesão da torcida tricolor no Rio de Janeiro para isso acontecer?

    Nao to achando aquele post que fiz dos tamanhos das torcidas…

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    Alexandre N.

    Bom, parece que nem a própria torcida do Vasco levou os apelos da diretoria (e de alguns outros membros do clube) a sério:

    http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2013/07/classico-ja-tem-25-mil-ingressos-vendidos-e-frustra-planos-do-vasco.html

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    Andre

    Isso deve ser mutreta.

    1- Pq quem vendeu esses ingressos?
    2- QUem comprou esses ingressos?

    Bastava o Vasco NAO DISPONIBILIZÁ-LOS. Não tem lógica. Tá na mão de cambista.

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    Alexandre N.

    Será que a hipótese da torcida ter REALMENTE SE INTERESSADO em ir assistir o jogo, mesmo apesar de todo o imbróglio, deveria ser levado em consideração também?

    Afinal de contas, é a primeira oportunidade surgida de se ver o novo Maracanã sem que o torcedor tivesse que pagar um fígado e dois rins para comprar o ingresso.

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    Serginho Valente

    Hahaha…e você acha que os caras controlaram isso antes?

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    Victor

    Em algum momento, eu duvidei de tanta burrice e fiquei pensando que eram subterfúgios para justificar lá na frente um pleito para mandar clássicos em São Januário por pressão da Torcida Organizada (sim, pressão de alguém porque o Vasco mesmo não quer jogar clássicos em São Januário, nunca quis), e assim gerar um factóide para sair “bem na fita” por ter de quebrar a inércia de um acordo prejudicial e tal.

    Só que se isso acontecer, parece mesmo que vai ser por acaso, desdobramento de bravata por motivo irrelevante, e não por estratégia. Até porque a essa altura o sujeito vem pedir para a CBF para jogar no 2º turno com 90% – 10%:

    Vendemos hoje 5.400 ingressos. Para esse jogo não vai ser mais possível ficar 90% a 10%, então vamos ficar mesmo com 50% a 50%. Mas para o segundo turno pedimos, e a CBF já aceitou que joguemos com 90% a 10%. Em local que ainda vamos definir

    Não é preciso pedir porque a CBF não tem nada a ver com isso. Essa porra é um acordo entre os clubes. BASTA AVISAR AO OUTRO CLUBE QUE NÃO VAI MAIS FAZER ACORDO NENHUM, CARAJO!

    É alucinação demais o cara dar essa volta toda para implementar algo que já era direito dele, muita. Esse Manoel Barbosa é uma cavalgadura.

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    Serginho Valente

    Tô dizendo…

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    Victor

    Sancho, como nesse 1º jogo comprar pela internet não significa ter o ingresso, ou seja, quem compra pela internet tem de retirar a merda do ingresso no Maracanã até sábado, optei em ir em uma loja bem mais perto comprar logo.

    Cheguei na parada e vi uma fila pequena e já pensei logo que o troço estava organizado. Pfiu… cara, eu acho que a medida que vou ficando velho, vou ficando burro.

    O resultado é que pararam as vendas quando eu era o 3º da fila. Como estava com o celular, entrei no site e monitorei os ingressos da internet. Do Fluminense já tinham esgotado setores Inferior e Superior, restando apenas o 5, que é uma nesguinha lá em cima (os quadradinhos pequenos nos trechos Norte e Sul). Para o setor vascaíno, pode entrar no site agora e comprar o ingresso porque tem para todos os setores.

    Aí repito o que comentei lá no teu facebook:

    Estou pagando um dobrado para conseguir um ingresso em zona mista para Fluminense x Vasco para conseguir ir com a Ana Paula, vascaína, e acho que não vou conseguir.
    Cogitei em comprar ingressos na torcida do Vasco e ir à paisana, mas também não fico muito à vontade. E eu não iria fazer provocação alguma, iria apenas querer ficar na minha, porém sinto que iriam sacar e ia “dar ruim”.

    Demanda de tricolores para ocupar 21.500 lugares disponíveis ao Vasco, existe. Queremos o ingresso e já esgotamos nosso lado.
    Só que aí sim… dessa forma seria temerário pra caralho, aí sim daria merda em relação à Segurança. Aliás, mesmo que o Vasco fizesse a escrotice de não disponibilizar para seus torcedores, seria criminoso o Fluminense vender a essa altura do campeonato ingresso para seus torcedores naquele setor. Melhor entubar o preuízo, frustar uma penca de torcedores que desejaria ir e ter a decepção de estrear o estádio à meia-bomba que fazer essa porra.

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    Sancho

    Peraí! Já tinham começado a vender os ingressos?!?!?!

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    Alexandre N.

    Desde de segunda-feira. Segunda-feira começou para os sócios. E para o restante das pessoas, começou na quarta-feira.

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    Sancho

    Mas o que o Vasco está falando, então?! O momento de protestar é ANTES. Depois, serve para p*rr* nenhuma.

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    Andre

    O Vasco tá navegando. Não tá falando nada. Tá lá no caminho das Índias.

    Quem fala é o presidente gaúcho contratado (representante ilegìtimo portanto).

    O presidente eleito só sorri e dá fricote.

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    Andre

    Esses caras do Vasco mentirem não seria novidade. Lembra do TAC?

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    Serginho Valente

    O documento foi recusado, até porque já venderam mais de 5 mil. Vergonha atrás de vergonha.

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  11. Andre
    18/07/13 - 19:42

    Ferj nega pedido do Vasco de limitar 10% dos ingressos ao clube; vascaínos já compraram 5.400 bilhetes

    http://www.netvasco.com.br/n/131645/ferj-nega-pedido-do-vasco-de-limitar-10-dos-ingressos-ao-clube-vascainos-ja-compraram-5.400-bilhetes

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    Andre

    tem que deixar o ingresso morrer na mão dos cambistas…

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    Serginho Valente

    Acho que até vou ao jogo.

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    Victor

    Serginho, eu vou comprar ingresso amanhã de manhã. Quer que compre para ti?

    Em tempo: se não conseguir comprar na mista, estou cogitando em ver o jogo na torcida do Vasco (à paisana, claro, e longe da Força Jovem).

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  12. Serginho Valente
    18/07/13 - 20:03

    O Vasco contratou o lateral titular da seleção brasileira, que encantava a Europa…segundo certa pessoa…

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    Alexandre N.

    Mas ele já voltou?

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    Serginho Valente

    Espero que não, espero que atrase e não consiga se inscrever…

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  13. Andre
    18/07/13 - 23:04

    Achei um belo texto aqui. Vou colocá-lo porque acho pertinente a essa rivalidade que Roberto Dinamite conseguiu ter contra o Fluminense (quem?).

    Pequenininha

    Alguém se lembra daquele refrão: “Pequenininha, pequeninha… cabe dentro de um fusquinha”?

    Por mais que MUV, Roberto Dinamite, mídia situacionista e ancilares tenham tentado diminuir o Vasco ao longo dos anos, a verdade é que o Fluminense, o grande Fluminense, detentor da Taça Olímpica…, jamais campeão sul-americano, freguês do Vasco, falido há décadas e vivendo de um único patrocínio, precisa comer muito feijão com arroz para se igualar ao Vasco.

    Um ato insano, cometido pelo Consórcio do Maracanã com o Vasco, escolhendo um clube menor para contratar e desrespeitando com isso a imensa nação cruzmaltina, será pago com o tempo. Serão longos anos com prováveis respostas ao tal ato (claro, após a saída da direção servil do Vasco em 2014).

    Ninguém leva muito a sério o Fluminense. Essa é a verdade. Briga com o Botafogo para saber quem não é o quarto do Rio (e a briga é dura).

    O fato de o Vasco se portar nos últimos cinco anos como um clube menor, em função de suas opções de gestão, não significa que os outros cento e tantos anos sejam jogados fora. A história está aí para mostrar o erro histórico cometido pelo tal consórcio.

    Mas tentemos entender a cabeça dos dirigentes tricolores. Não há como suplantar o Vasco (nem na gestão MUV os caras conseguiram mais vitórias no confronto direto que nós). Não há como se aproximar do Vasco, a não ser para pedir por favor. Como ousam, então?

    Ocorre que a nossa disputa nesses confrontos diretos passou por momentos delicadíssimos desde o final dos anos 60. Contando com grandes cronistas e muitas fábulas, os sobrenaturais de Almeida, bodes atômicos, Dovais e afins fizeram do clube das Laranjeiras um verdadeiro algoz do Vasco.

    Ao assumir a vice-presidência de futebol do clube em 1986, Eurico declarou a mídia o seguinte: “Essa história de Fluminense acabou. Acabou! Eu cheguei! Acabou!”

    Já no primeiro ano, o tetra pó-de-arroz morreu nos bastidores com a dengue dos atletas tricolores e a opção por não enfrentar o Americano em Campos. Resultado: o antes rei do Tapetão, perdeu os pontos na canetada, com a participação de Eurico nos bastidores.

    Em 1987, o tricolor escalou o lateral esquerdo Eduardo, suspenso, apostando na banca de senhor do tapetão. Foi “roubado” no campo, na partida final contra o Flamengo pelo juiz Aloísio “Felzmengo” da Silva (segundo o falecido radialista Afonso Soares), mas sentiu a faca no pescoço, pos Eurico Miranda já garantira no dia da partida que mesmo ganhando estaria fora e a FERJ se manifestava no sentido de que o tricolor perderia mesmo os cinco pontos para desespero de Hortas, Vilelas e afins.

    No ano seguinte, o do Bi, a vitória histórica de virada e a quebra da mística. Após 42 anos, finalmente o Vasco voltava a vencer o Fluminense numa disputa de taça.

    O ano virou e um último suspiro tricolor contra o Vasco. A equipe das Laranjeiras nos eliminou do Campeonato Brasileiro no ano anterior, mas… morreu na praia. Quanto a nós, fomos campeões brasileiros no fim daquela temporada.

    Chegamos a 1990. No triangular final do campeonato, quem perdesse estaria fora do estadual. E fora ficou o Fluminense. No fim do ano o Flu quase foi rebaixado. O zagueiro Torres teve que bater três vezes um pênalti contra o “poderoso” São José, na penúltima rodada, para desespero do público pó-de-arroz presente ao “imenso” complexo das Laranjeiras (ainda com vitrais quebrados em função da revolta de torcedores após o time cair de quatro contra o Bahia naquele local rodadas antes).

    Em 1991 ficou no quase. Foi elimminado pelo Bragantino (um São Caetano mais “caipira”, digamos) e vice do Flamengo (sem deixar de cair de quatro contra o Vasco quase no final do ano e diante dos reis dos vices na decisão).

    Em 1992 foi uma festa. Perderam as duas na decisão da Copa Rio e no estadual tiveram que encarar São Januário, local em que jamais venceram após a chegada de Eurico Miranda à vice-presidência de futebol do Vasco. Um honroso empate (que o eliminou da Taça GB) e uma derrota. Esta última com um emblema: no confronto direto os times estavam empatados com 99 vitórias cada. A centésima vascaína, gol de Bismarck, abriu a porteira de vez. Após 22 anos, o Vasco terminava um ano, finalmente, a frente do Fluminense no confronto direto. E o Flu não mais nos alcançaria. Como diria Nelson Rodrigues em sua crônica após o título de 1969 num Fla x Flu, NUNCA MAIS!

    O ano seguinte foi o do bi. E de vice também. No Brasileiro mais duas vitórias, uma em cada turno da primeira fase.

    Chegamos a 1994 e o tricolor já começava a se acostumar com naufrágios diante da caravela vascaína. Caiu de quatro na Taça GB e perdeu a decisão (junto à segunda colocação) por 2 x 0, sendo nosso coadjuvante no tri daquele ano.

    Em 1995 se nos fez o favor de solidificar a condição de eterno vice do nosso rival no Carioca, conseguiu ser eliminado do Campeonato Brasileiro de forma inacreditável contra o Santos (não de Pelé, mas de Camanducaia).

    Mais um ano chegava, o do primeiro rebaixamento, e nele tomou de quatro, de cinco, fazendo Brener parecer uma revelação do futebol carioca e teve toda a nossa ajuda para não cair de divisão. Além de perdermos por 3 x 2 no confronto diante deles, ainda vencemos ou endurecemos os jogos contra os rivais de queda, diferentemente do que o parceiro de consórcio fez no final da temporada, vide partidas finais contra Criciúma e Bahia.

    Já estamos em 1997. O Flu pega Yan emprestado do Vasco, mas não paga da maneira combinada. No campo não vence uma sequer. E cai de novo.

    Começa 1998, ano do centenário vascaíno e nele, enquanto chegamos ao título carioca e da Taça Libertadores, o adversário cai para a terceira.

    Vamos então para 1999. Uma vitória no Rio-SP parecia a redenção tricolor que pretendeu dar um WO. no Vasco, após já ter sido eliminado da competição, no jogo do returno. Querias, querias, mas não tas dou. W.O. revogado e mais uma taça em São Januário. A do próprio Torneio.

    Mas a atitude tricolor aborreceu um certo dirigente. Baforando um Cohiba disse Eurico Miranda à mídia antes do primeiro confronto entre ambos no Estadual. “O Flu está na terceira, o Vasco na primeira. Assim sendo, se não ganhar de três do Fluminense domingo não tem bicho!” Resultado: Maracanã com 126 mil pessoas (maioria vascaína como quase sempre ocorreu sem intromissões de consórcios ou afins) e 3 x 0 no placar. No returno, sem bicho prometido, “apenas” 1 x 0.

    Foi emocionante ver o Fluminense vencendo o Náutico nos Aflitos (que nome apropriado) e chegando ao inolvidável título da Série C, logo logo posto pela diretoria tricolor com o mesmo peso da conquista nacional de 1984, exposta com orgulho num imenso cartaz nos arredores daquele campaço das Laranjeiras.

    O ano de 2000 seria o da redenção definitiva tricolor. Lanterna no Rio-SP, chegaram até a nos eliminar da Copa do Brasil, pelo critério de gol fora (morrendo outra vez na praia logo adiante), mas mesmo puxados que foram à primeira divisão por nós, para poder termos em quem bater (como fizemos novamente) e lucrarmos com um pouquinho (pouquinho mesmo) mais de renda, sucumbiram diante do terrível, fantástico, extraordinário São Caetano de Adhemar e cia. Tínhamos que vingá-los, e assim o fizemos no início do ano seguinte que terminou mais uma vez sem que o Flu nos vencesse, tomando inclusive gol de Romário com mão na virilha.

    No centenário tricolor, após uma ajudinha contra o Bangu (relembrando outro título roubado, o de 1985) parecia que o tricolor, revivendo uma dupla do Tetra (Romário e Parreira), arrebentaria no Brasileirão. Quase, de novo.

    Mas o ritmo para 2003 se iniciava acelerado. Com a revelação Fábio Bala (lembram-se?) e uma vitória de quatro em cima do eterno vice (vice da Taça GB daquele ano, por sinal) na semifinal da competição, a tricolagem se animava. Paulo Stein, Denis Menezes, Francisco Horta… “O Flu é favorito”, alguns vaticinavam. Rumo ao bi! Outros deliravam. Como??? Bi???? Nananinanão. Dois jogos, duas vitórias vascaínas, apesar dos prejuízos sofridos pelos cruzmaltinos por conta da arbitragem em ambas. Talvez atordoado com o resultado, o Flu foi caindo pelas tabelas e quase desceu de divisão pela quarta vez no fim do ano. Passou sufco até a aúltima rodada.

    No ano seguinte ninguém seguraria o Fluzão!!!! Odvan, Roger, Ramon Menezes, Edmundo, Romário. Era só sair para o abraço! Mas o Vasco tinha Valdir, e uma chapuletada na Taça Rio de 4 x 0 foi dada (três dele). O Flu, entretano, é um frguês teimoso. Foi para a final da Taça Rio. Perdeu de novo. Vice de novo.

    Estava ficando meio chata a situação para o Fluminense, já falido e “arrendado” seu futebol pela Unimed.

    Não dá no campo, que venha a ajuda do árbitro. Após perder no returno por 2 x 1, a semifinal da Taça Rio foi ganha depois de o juiz mandar voltar o pênalti perdido por Gabriel, embora só tenha usado o mesmo critério (irregularidade do arqueiro ao defender a cobrança) numa única vez, em relação ao tricolor Kléber. Classificado à final, a vitória sobre o Volta Redonda soou estranha, com denúncias sobre atletas do Voltaço já acertados com o Fluminense e que tiveram azar na decisão (estratégia também usada pelo Flamengo no ano seguinte antes dos confrontos contra Guarani e o Ipatinga, do Minhoca). Na Copa do Brasil a terceira derrota contra o potente interior de São Paulo, desta vez para o Galo da Japi. Em São Januário…

    Após a brilhante conquista, o Flu viria com tudo. No final do Brasileiro, porém, cinco derrotas nos últimos cinco jogos e a perda da vaga para a Taça Libertadores. Inacreditável ou comum? Em São Januário mais uma derrota para o Vasco, claro, com dois gols de Romário, ex-Flu. Comum.

    Em 2006 mais um confronto decisivo contra o Vasco, nas semifinais da Copa do Brasil. O Flu foi eliminado com um gol de Valdiram na segunda partida e um de Edilson no primeiro jogo. O que marcou veio de um pênalti duvidoso.

    Mais um ano que passa e o Flu nem chega aos play-offs do estadual, embora tenha trazido de volta o craque Casalber. O ano termina e o tricolr chega ao nono jogo sem vitória contra o Vasco. Mas o Flu não desiste. Anuncia Leandro Amaral do Vasco no final da temporada.

    Observem que falei “do Vasco”. Pode atleta do Vasco, com contrato que o garanta no Vasco ir para o Fluminense e lá se manter? De forma alguma. No ano seguinte Leandro Amaral vem de volta para o Gigante da Colina, na marra. Mas o Flu está vivendo um momento mágico. Chegando perto, muito perto, pertinho, perto mesmo de conquistar uma Taça Libertadores. Mas a brava LDU fica com a taça e o Flu com o vice.

    São 24 anos sem um Campeonato Brasileiro (a Taça de Prata era apenas Taça de Prata), uma terceirona meritória, a valorosa Copa do Brasil de 2007, diante do portentoso Figueirense, mais (ou melhor, menos) 20 vitórias atrás do Vasco na estatística dos confrontos diretos, derrotas em sete decisões seguidas para o seu mais impiedoso algoz e a certeza do quão menor que o Vasco se tornara. Como Eurico Miranda havia vaticinado na sua posse em 1986. “Cheguei! Essa história de Fluminense acabou!”

    Aí veio o golpe. O MUV arqueado, visando o bem do futebol do Rio, sem atuar nos clássicos em seu estádio, emprestando ano a ano São Januário, mesmo após a recusa tricolor em atuar lá contra nós.

    E o Fluminense conquistou dois títulos brasileiros, um estadual, voltou a nos vencer numa decisão após 28 anos e pensa até (em conluio com o consórcio) na hipótese de durante 35 anos ocupar o lugar que é nosso no Maracanã.

    Aproveitem que está acabando. A moleza vai até junho de 2014. Depois disso o Vasco vai voltar. Não é só Eurico Miranda não. Junto a ele um grupo que sabe o que representa o Vasco e vai pôr tudo no seu devido lugar. E o lugar da torcida tricolor no Maracanã contra nós é o mesmo do nosso rival vermelho e preto. Um veio do outro e ambos são a antítese do Vasco. Porque racistas na origem, sem campo decente próprio e com o eterno inconformismo por serem, mesmo bem nascidos, surrados desde a entrada do Vasco na primeira divisão do futebol carioca.

    Sérgio Frias

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    Sancho

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    Sancho

    este é para mim mesmo

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    RB

    hahahaha! O mais fodão é o do Godzilla japa bizarrão.

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    Victor

    Bona, eu não ligo de ler as paradas recomendadas e fico puto quando alguém fala que não vai ler, mas… não rola de fazer um resumo aí, não?

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    Alexandre N.

    Melhor nem perder tanto tempo. Basta você ler este trecho do texto:

    Ao assumir a vice-presidência de futebol do clube em 1986, Eurico declarou a mídia o seguinte: “Essa história de Fluminense acabou. Acabou! Eu cheguei! Acabou!”

    Que você percebe que é um texto criado unica e exclusivamente para enaltecer o Eurico Miranda. E mesmo assim, se você ainda tiver paciência para ler tudo, confirma que o texto enaltece Eurico e deixa o Vasco em terceiro (ou até mesmo quarto) plano.

    A que ponto chegaram as coisas. Enaltece-se uma figura e não a instituição. Parabéns a TODOS os envolvidos.

    Depois reclamam da situação onde o clube está…

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    Victor

    Quem é esse Eurico Miranda? É aquele dirigente cuja missão de vida é reduzir o Vasco à antagonista do Flamengo, não?

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    Alexandre N.

    Sim, parece que é este mesmo. Aquele que agora se diz assessor dos clubes pequenos na FERJ. Clubes que ele cansou de sacanear quando era dirigente do Vasco.

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    Sancho

    Agora sabemos que quem colocou o Flu na série C foi o Eurico…

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    Andre

    Putz Nardoni falando merda é normal. Mas Victor puxando a fila é surpresa. Nem tem como replicar.

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    Alexandre N.

    Às ordens. Precisando é só dizer.

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    Andre

    Antes fosse só qdo eu precisasse…

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    Yuri

    Agora você me entende!!!!

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    Andre

    Resumir dá mais trabalho que copiar, neste caso.

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  14. Victor
    19/07/13 - 1:12

    Confesso que gosto de ouvir os técnicos falando. Fico puto naqueles programas depois dos jogos quando cortam para voltar para o estúdio de JORNAS.

    Site do Fluminense postou a coletiva pré-Clássico do Abel e o cara mandou bem, como de costume, sobre esse e outros assuntos. Espero que o Fluminense faça sempre isso.

    Yuri vai vibrar em 9’54” (começar em 9’42”).

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    Yuri

    Num entendi.

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    Andre

    Técnicos são engraçados.

    Aliás, acho muito itneressante o técnico perdedor. Qdo ele fala ali pra explicar, ele parece politico analfabeto ou gente que vira rico.

    O cara não sabe porra nenhuma. DEpois que vence uma eleição, vira doutor. Sabe tudo. O mesmo do rico. Mesmo que vire rico ganhando na loteria. Sabe porra nenhuma. Depois quer ensinar todo mudno. E só faz merda.

    Se o técnico perdedor soubesse de alguma merda, ele não teria perdido.

    Na real, o técnico pode até explicar um trabalho de médio prazo. Mas porque perdeu em um dia, ele não tem, porque ele realmente nao sabe. Nem o técnico vencedor. Isso é apenas papagaiada para a imprensa ficar na masturbação mental dela.

    Logico que uma informação do tipo: vou ou fico, é legal ter diretamente do cara, até porque elimina uma semana de pauta do JORNAS FDP.

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    Matheus

    Por causa do latim, mano.

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    Yuri

    Achava que era francesa essa expressão.

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  15. Andre
    19/07/13 - 13:22

    (…) o Vasco mantém a convocação em cima das palavras do presidente Roberto Dinamite para que os torcedores não compareçam ao clássico, ou que comprem ingressos do setor destinado ao consórcio. Até a noite da última quinta-feira, 6 mil vascaínos haviam adquirido bilhetes – mais do que os 10% pertencentes ao Fluminense no Maracanã.

    O Cruzmaltino tem direito a 21.500 ingressos localizados atrás do gol de acesso pela rampa do Bellini. A expectativa dos cartolas vascaínos responsáveis pela operação do jogo é que a torcida compre pouco mais de 10 mil entradas. Desta forma, 11.500 bilhetes não seriam vendidos. Como a estimativa é de que metade desses ingressos sejam comercializados pelo valor de meia-entrada (R$ 30), o Flu pode amargar um prejuízo de R$ 517.500,00, já que é detentor de 100% da renda das cadeiras atrás dos gols.

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    Sancho

    Como assim, prejuízo?!

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    Andre

    Acho que a receita do fluminense só rola com as vendas nos lugares específicos.

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    Serginho Valente

    Prejuízo por ter deixado de ganhar. Deve ser.

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    Victor

    Só pode.

    Nesse momento, o papel do Vasco no episódio já ficou bem claro e o resto agora modifica pouco o panorama.
    O que me interessa é o que o Fluminense vai fazer institucionalmente. Até agora, tem me agradado bastante a condução com as duas posturas:

    (1) Pouca trela sobre a demanda transloucada vascaína e da FERJ e postura firme e sem deboche sobre sua posição no estádio conforme seu contrato.
    (2) Silêncio sobre os factóides vascaínos à respeito dos ingressos, 2º jogo, etcetera e tal.

    O (2) foi ao meu ver tão importante que evitou qualquer chance de desgaste ao deixar a Nota do Vasco sobre 10% se esvair sozinha.

    (3) O Fluminense resolveu explorar no aspecto da comunicação clube-torcida/sócios o aspecto da estreia do Fluminense no Maracanã e fez com foco nas palavras “alegria”, “paz” e “respeito” em um texto que efetivamente expressa essas palavras (ou seja, não estão ali como ironia, eufemismo ou qualquer outra figura de linguagem e/ou apropriação indébita ideológica-proselitista)

    (4) Esse item aqui é o que falta para tirar o 10. Como o Fluminense vai se portar institucionalmente lá na frente perante a decisão do Vasco para o jogo de volta, que ainda não foi tomada.
    Eu fosse voz atuante dentro do Fluminense cagaria para o Vasco e esse episódio em si na hora de definir a política de mandante. Eu faria mesmo é uma política de mando de campo e aplicaria para todos os clubes independente de como fizessem na casa deles.
    É rival citadino com potencial de trazer torcida ao estádio? Reservaria um bom pedaço do estádio, acima desses tais 10% aí e seguiria firme com isso.
    É de outro Estado ou daqui mas não tem potencial para ocupar muitos lugares? Espaço em bom local do estádio (por exemplo, onde ficaram os ingleses contra o Brasil) e buscava integrar da melhor forma possível para isolamentos não custarem muitos vazios ao Fluminense. (isso nunca vai acontecer)

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    Alexandre N.

    Sempre tive minhas reservas em relação ao presidente do Fluminense. Mas neste episódio, me sinto no dever de bater palmas para ele. Ele conduziu toda a situação muito bem. E como você falou, só falta aguardar o jogo da volta pra fechar o 10.

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    Victor

    Eu tinha ressalva institucional no meu papel de torcedor/consumidor porque entendi que a diretoria dele cagou muito fora da bacia na condução da política de ingressos.

    Lá no começo achei escroto contratar um técnico tampão para a Libertadores 2011 cagando para aquela competição. Hoje, eu tenho de me render aos acontecimentos pois eles já queriam o Abel e isso deu muito certo.

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    Serginho Valente

    “atrás do gol de acesso pela rampa do Bellini”

    Isso não existe mais.

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  16. Andre
    19/07/13 - 19:35

    Podemos medir inclusive pelos dois últimos posts sobre o Vasco e os últimos 2 posts sobre o Fluminense… olha a audiência… vixi…

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  17. Andre
    21/07/13 - 20:54

    Resumindo, os caras queriam apanhar por outro ângulo… Que timinho de merda, putz.

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    Andre

    Alterar título: “FluminenC, a chacota do século”

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  18. RB
    21/07/13 - 21:51

    Vasco virou time pequeno mesmo. Ganham um clássico é parece mundial. O Fogão Fodão ganhou os últimos 5 (!) e a torcida não se emociona muito, é natural ganhar desses rivais bostões.

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    Andre

    Parece mundial? Onde? Clássico? Que clássico?

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  19. Serginho Valente
    11/09/13 - 17:34

    HUHaUHAUAHUAHUAHUAHA….PUTA QUE PARIU…

    Oficial:CBF definiu Vasco jogará portões fechados c/ Inter 2/10 e Fluminense 9/10. Corinthians c/ Bahia 2/10 e Atlético PR 9/10

    http://www.netvasco.com.br/n/134876/vasco-jogara-com-portoes-fechados-contra-internacional-e-fluminense

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    Victor

    Huaheuaheuaheuaheuaehauh UEAHEUaheuaeh
    HUaheuaheu HUEAh euaHeuaeEAUehauehae uaHEa
    HAUeh aueHAEhaue aUEHAUehaeu haueaheUahe uahe

    E nego me critica porque não gosto de futebol europeu!!!

    Huaheuaheuaheuaheuaheuaheauhe

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  20. Andre
    11/09/13 - 18:57

    E assim Dinamite cumprirá com sua promessa de mandar o jogo em S. Januário…

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  21. Andre
    15/01/15 - 17:47

    O contrato do Fluminense com o consóbrcio do Maracanã…

    Entrevista de Rubens Lopes:

    O Fluminense alega que tem contrato, mas não mostra, embora eu tenha pedido duas vezes. Convoquei o Vasco e o Fluminense para uma nova reunião na quinta-feira (amanhã) e estou pedindo pela terceira vez que o Peter (Siemsen) traga o contrato. Por força do regulamento, eu posso decidir, mas meu objetivo não é criar confusão. Se os dois clubes não chegarem a um consenso, o jogo não será no Maracanã. E, se houver algum problema com o Engenhão, o Fluminense vai acabar jogando em São Januário, com 10% dos ingressos. O Vasco ficaria com 90%. E a renda seria dividida.

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    Victor

    O Bona livre (aquele que comentava aqui enquanto Eurico estava de standby) diria “o Fluminense não tem de mostrar contrato algum para Rubens Lopes.”

    O Bona de verdade, teleguiado do Casaca, saulea.

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    Andre

    Nao tem que mostrar? hahahahaha…

    O Vitor livre, entende regulamento de competições e sabe que devem ser cumpridos.

    O Vitor de verdade, TRICOLETE, acha que o arbitral com unanimidade quase total (a execção de pai e filho) não tem importância. E que contratos não precisam ser apresentados para que um direito que interfira num terceiro produza seus efeitos.

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