DESTRINCHANDO OS MEANDROS DA SEDE BLABLAGOLIANA
April 3rd, 2012 por Yuri | Categorias: Futebol, Miscelânia, Números.Baseado na excelente pesquisa feita pelo Instituto GPP e publicada pelo blog Teoria dos Jogos do Globoesporte.
Niterói não é apenas umas das mais belas cidades do Rio de Janeiro. É também um município de grande importância econômica, além do maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado.
O texto começa assim, o que já é uma bobagem sem tamanho. Sabemos que a maior utilidade de Niterói, maior mesmo que servir de base para colunas da famosa ponte, e a de ser a SEDE do Blablagol, o blog mais COPADOR Y COJONUDO de todo o litoral fluminense.
Já diria o eterno Levy Fidelix, “eu não acredito em pesquisas”. É aquela coisa. Serve de base. Não cairia na besteira de dizer que o Flamengo não possui o maior número de adeptos ou que algum clube carioca faça frente ao Santos.
Alguns defeitos IMANES como a baixa abrangência e POUCA amostragem, subjetividade dos pesquisadores fazem-me um tanto DESCONFORME quanto a este método, mas devido a esta específica região pesquisada e devido à importância da mesma, o post torna-se obrigatório. Foram 600 pesquisados, o que para uma cidade só EU DEIXO.
CALDEIRÃO
Mas o que me interessa aqui são as posições dos moradores/frequentadores da CAPITAL BLABLAGOLIANA. Quanto mais melhor.
Show de bola. Merece uma olhada com calma amanha.
Responda a este comentário
Mais uma pesquisinha de merda pra justificar tratamento desigual.
Responda a este comentário
Tentemos fazer dos limões uma limonada.
Responda a este comentário
Achei um dado interessante logo de cara: a significativa porcentagem de torcedores do Botafogo entre 16/24 anos.
1. Frutos da revolução administrativa iniciada por Bebeto de Freitas?
2. Das vitoriosas campanhas de marketing do clube?
3. Da mudança de mentalidade no comando da instituição?
4. Do resgate de boas campanhas aliado à figura de um ÍDOLO SAUDÁVEL que fez (e FAZ) o nome do Botafogo correr pelo mundo e pelo Brasil afora?
(notem que 2,3 e 4 estão diretamente relacionadas à 1)
*****
Achei animador.
Responda a este comentário
Marketing, sem dúvida.
Responda a este comentário
Responda a este comentário
#mimimi
Responda a este comentário
HAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuAHUhauhUAHUhauh
Nem demorou dessa vez.
Responda a este comentário
Hahaha…
Gaburéx,
pra verificar se as campanhas de marketing tiveram algum efeito, temos que ter acesso à esses números da pesquisa anterior, se essa existir. Mas boas campanhas e, até, títulos, não creio.
Responda a este comentário
Fator Caio Martins!
Tô dentro dessa faixa e cresci vendo o MESTRE ZIZA como a casa do Botafogo, imagina a mulecada da vizinhança.
Responda a este comentário
Alie a isso a áurea fase Túlio Maravilha.
E há quem pense que ÍDOLO SAUDÁVEL não faz diferença…
Responda a este comentário
Mas essa rapazeada já tá indo pros 30. E engloba TODO o país. Em Niterói, e nessa faixa etária, é Caio Martins à pleno. Fora o torcimento hereditário natural.
Responda a este comentário
Falou e disse.
Responda a este comentário
Dados interessantíssimos da torcida do vasco:
1) 60 0O + ANOS = 21% – notar que nessa faixa, 22% NÃO POSSUEM TIME NENHUM! Ou seja, quase um quarto passou a vida sem ter time de futebol… mas acompanhando novelas, com certeza!
2) Quanto à escolaridade, segundo grau completo e superior incompleto. É mesmo o retrato da classe média. Esse é o meu vasco. Enquanto o urubu desmorona, a unimed cresce em escolaridade.
3) Renda familiar – Vasco bem distribuído. É o ultimo na maior faixa de renda. Unimed CONFIRMA a posição de time de riquinho.
4) Nornal que lê – Vasco detona o Icaraí. Não sei o que é. Urubu dispara no Meia-hora. Impressionante!
5) Religião – Vasco mantém o tradicionalismo católico e avança bem no espiritismo (acho que jogaram tudo no mesmo saco aqui: kardecismo, umbanda e etc…)
No geral, é tudo mentira e chute mesmo…
Responda a este comentário
“pesquisinha de merda x Dados interessantíssimo”
Em 20 minutos tudo pode mudar
Responda a este comentário
“No geral, é tudo mentira e chute mesmo…”
Acho que ele estava sendo irônico quanto aos dados interessantíssimos.
Responda a este comentário
5 tópicos
Responda a este comentário
Fernando, Bender não entendeu mesmo…
o interessantíssimo é mais do que auto-explicativo.
Responda a este comentário
‘auto-explicativo’ é ir na pesquisa, ler, olhar os números, analisar, tirar conclusões e dar-se o trabalho de comentar tudo aqui.
Outro fator ‘auto-explicativo’ = nesse momento, mais de 16% dos comentários desse post são seus.
Responda a este comentário
se vc fizesse o levantamento até 16 horas, não seriam. sua amostragem não é válida.
Responda a este comentário
E outro: pra cornetar, é preciso conhecer.
Responda a este comentário
Por ultimo, Bender: estou criticando (no sentido de questionar, instigar) a pesquisa, e não o post.
Responda a este comentário
criticando pesquisa???
ok.
Responda a este comentário
Sim, Bender. Criticando, da mesma forma que vc ficar destrinchando os dados também é criticá-la.
Responda a este comentário
“Mais uma pesquisinha de merda” (BONA)
Nao. Eu nao critiquei a pesquisa.
Responda a este comentário
Em negrito vários exemplos de que vc e eu criticamos sim a pesquisa.
Responda a este comentário
Então eu critiquei. Vc apenas desqualificou (“Mais uma pesquisinha de merda”)
Responda a este comentário
item 3.
Responda a este comentário
1) 60 0O + ANOS = 21% – notar que nessa faixa, 22% NÃO POSSUEM TIME NENHUM! Ou seja, quase um quarto passou a vida sem ter time de futebol… mas acompanhando novelas, com certeza!
E depois dos 60 a quantidade de novelas acompanhadas cresce bastante ainda!
Responda a este comentário
Em tempo: acho essa amostragem RIDÍCULA para uma cidade de 600 mil habitantes.
Eu e meu sogro, sozinhos, fizemos uma amostragem de 200 pessoas numa cidade de 300 mil.
Responda a este comentário
Mas uma coisa é fato: Niteroiense ODEIA ser parado na rua pra responder pesquisa.
Responda a este comentário
Segundo pesquisa mais recente (2010) Niterói tem 440 mil.
pesquisa de 600 dá 0,14% da população.
A última pesquisa do mesmo blog foi de Goiânia com 607 entrevistados para uma população de 1.256.000 = 0,05%.
A amostragem pra Niterói foi 2,8 maior.
Responda a este comentário
Não chegou a lugar nenhum. Essa porcentagem é boa? É razoável, pelo menos? Também achei ridícula.
Sem contar que se for assim, quando pegarem uma cidade de 40 mil habitantes, 60 gatos pingados poderiam servir de amostragem. Ou não?
Responda a este comentário
Creio não ser assim proporcional.
Responda a este comentário
Foi o que quis dizer. Quem falou dessa proporcionalidade estrita foi o Bender.
Responda a este comentário
Não meu caro. Quem falou de tal “proporcionalidade estrita” foi exatamente você, na seguinte passagem
“Sem contar que se for assim, quando pegarem uma cidade de 40 mil habitantes, 60 gatos pingados poderiam servir de amostragem. Ou não?”
Eu apenas fiz uma comparação com outra pesquisa para mostrar que essa é válida.
Responda a este comentário
Ai meu Deus. Falei que você quis rebater o Gaburah dizendo: pesquisa x = 0,14%, pesquisa y = 0,05%.
Não disse: “0,14% é bom / razoável / ruim, Gaburah”. Critiquei nesse sentido, você apenas comparou com outra pesquisa que certamente é pior ainda, mas e daí? Significa que essa tem boa amostragem?
Então chamei na chincha, já que você não quis dizer, mas deixou implícito que a amostragem seria boa: a amostragem é ou não suficiente, Bender? Se for, 60 gatos pingados numa cidade de 40 mil seria boa, pelo seu raciocínio, certo? Teria aproximadamente os 0,14%. Fora isso (porcentagem do total), você poderia pensar também que 600 sempre vai ser suficiente, independente do tamanho da cidade. É isso? Acho que meu pensamento questionador já era claro, mas enfim…
E, no fim das contas, quem respondeu se a amostragem era boa ou não foi o Sancho.
Responda a este comentário
COMO EU JA RESPONDI, nao acho a amostragem boa nem ruim. Nao sou pesquisador nem avaliador de pesquisas. Por isso, REPETINDO, fui verificar outra pesquisa e percebi que o padrao se mantem para pesquisas de time em cidades brasileiras. é com o que posso trabalhar.
“PESQUISAS SÃO ASSIM!” (Sancho)
Eu e Sancho falamos o mesmo.
Perceba, AINDA, que o padrao para pesquisa presidencial é diferente. Somos 200 milhoes de brasileiros e tais pesquisas nao costumam passar de 3 mil entrevistados. Nao vejo como tratar a pesquisa com a alcunha de “ridicula” por ser 0,001%.
Responda a este comentário
Bender, nao dá pra comparar. candidatos a presidente são no máximo 5. Nao 500, como os times, e de forma muito regionalizada.
Responda a este comentário
mas de toda forma, concordo que o tamanho da amostragem não é o mais importante. pesquisa é pesquisa. censo é censo.
Responda a este comentário
Caraca, vc é muito mal intencionado. De uma frase do Sancho extremamente pequena, você consegue diminuir e tentar alterar o sentido.
De “A amostragem está mais do que boa. Pesquisas SÃO ASSIM!”, você pegou só a última oração e ainda diz que vocês dois disseram a mesma coisa.
Sancho disse claramente que A AMOSTRAGEM É BOA. Já você disse “COMO EU JA RESPONDI, nao acho a amostragem boa nem ruim”. Apesar da sua gritaria inconveniente, você e Sancho não disseram o mesmo.
Mesmo assim, eu realmente tinha achado que você tinha dito que a amostragem era boa, só não teve os cojones (entrei na moda) de dizer. Quis defender podendo dizer que não defendeu, caso fosse mais contestado. Modo salva-cu do tipo “não disse que é boa, nem ruim” que é o que tá acontecendo. Mas como cansa ficar voltando aqui pra falar esse tipo de coisa, melhor deixar isso pra lá, né? Nada muda mesmo.
Responda a este comentário
Cara, quando eu li, pensei a mesma coisa.
Na minha concepção, estava ali o entendimento de que 600 sendo aceitável para uma amostra de 1.200.000, estava mais do que bom para uma de 400.000.
Isso, para mim que estava conectado com o raciocínio ficou claro, ficou, para mim, implícito que a amostra de Goiania era aceitável.
Porém, depois que você alertou, eu tirei um pouco o meu foco do conhecimento prévio e vi que de fato ele choveu no molhado, uma vez que se Gaburah contestou a amostragem para Niterói, não foi uma boa estratégia “impor” a Gaburah como evidência e argumentação uma amostragem proporcionalmente menor. De fato, Gaburah responderia: “grandes merdas você me convencer que xixi é cheiroso porque fede menos que cocô”
Isso acontece à rodo por aqui em discussões. Pessoas discutem basicamente tendo a mesma ideia. Só que sua consideração no último parágrafo é pertinente pacas. Quando conveniente, ele usa essa má redação para mandar um “onde você leu que eu disse que é boa.”
Eu não deixo de discutir, claro. Mas eu não concedo mais a ele o benefício da dúvida e do “mal-entendido”. Já se locupletou demais com isso (nem é bem nesse caso, pois aqui é muito óbvio que ele está certo mas não soube explicar, mas não será pego de calças curtas precisando fugir para a semântica, mas acontece direto por aqui em outros casos).
Responda a este comentário
Nao tive “estratégia” de “impor” nada a ninguém. Mesmo com aspas. Nao ficou claro ainda?
Aqueles que desqualificam a pesquisa simplesmente dizendo que a mesma tem uma amostragem “ridicula” poderiam dissertar sobre o que nao seria uma amostragem ridicula.
Responda a este comentário
Gaburah não tem conhecimento formal sobre o assunto. Caberia a você que tem perceber isso e elucidar como fizeram Sancho e André L.
Responda a este comentário
Nao tenho conhecimento formal sobre o assunto. Caberia a quem desqualifica a pesquisa (ou quem os “defende”) elucidar sobre isso.
Responda a este comentário
http://www.blablagol.com.br/destrinchando-os-meandros-da-sede-blablagoliana-16666#comment-123236
Responda a este comentário
Entao vc nao classificaria mais a referida pesquisa como “ridicula”?
Responda a este comentário
http://www.blablagol.com.br/destrinchando-os-meandros-da-sede-blablagoliana-16666#comment-123237
E sim, continuo achando a amostragem ridícula.
Responda a este comentário
ok
Responda a este comentário
Eu assumo que sou anti-pesquisa pelo puro PRECONCEITO, hehe. Assim como “aceitei” a de Niterói apenas comparando com a presidencial. Se um dia tiver conhecimento estatístico-metodológico suficiente, cagarei regras com mais base.
Responda a este comentário
Hahaha… sou pro-pesquisa. Sao modelos. Um mapa.
Estou na mesma direçao que vc, mas no sentido contrario.
Responda a este comentário
Serve de base. Caso ocorresse inversão na ordem natural (Fla, Vas, Flu, Bot) com certeza ou jogariam o rela no lixo ou revisariam umas 3 vezes.
Responda a este comentário
Serve de base [2]. Exato. Cara, na boa, classifico pesquisa como fundamental. Em qq area.
Sim, todas pesquisas sao revisadas. No mercado financeiro, inclusive existe o “dado revisado” que pode alterar analises ou nao.
Responda a este comentário
No mercado financeiro, as pesqusas sao sobre “expectativas”. Totalmente diferente.
Responda a este comentário
Eu disse que sao pesquisas similares? Disse que sao revisadas.
Responda a este comentário
MAs nao cabe a comparação. Esse é o ponto.
Responda a este comentário
Sao pesquisas. Pesquisas que podem ser revisadas. Quem as comparou foi vc.
Responda a este comentário
Se vc mencionou para comparar… vai entender…
Responda a este comentário
Desculpe, faltou uma palavra.
Se vc mencionou para NÃO comparar… vai entender…
Responda a este comentário
Cara, foda-se, tanto faz. E a comparação serve inclusive para diferenciar.
Responda a este comentário
Reli e pareceu que o “foda-se” acima é direto pra vc. Nao é. Pode soar agressivo, mas usei para a situação, no sentido de “deixa pra la”.
Responda a este comentário
Nao pareceu nao. relaxa. Se fosse eu que tivesse escrito, vc poderia ter certeza que era direto pra vc! rs…
Responda a este comentário
Seu primeiro comentario foi “Não chegou a lugar nenhum”, retrucando e questionando um monte de coisa. Isso que ja me daria a chance de responder tranquilamente com um “foda-se” e dar o asunto por encerrado. Mas nao fiz.
Ja disse que nao sou pesquisador. Nao sei como verificar se amostragens sao boas ou ruins. A UNICA COISA que posso fazer é verificar com outras. Como ja disse, de novo, vejo que os percentuais nao sao iguais (ex. pesquisa presidente), nao seguem uma proporcionalidade, como disse o Yuri, mas fiz uma rapida comparaçao com uma outra pesquisa, tb de time e tb do mesmo blog, porra. Burro ou má intenção? Se vc nao gostou, fique simplesmente dizendo que acha a pesquisa ridicula e nao enche os meus cojones.
Ja disse varias vezes aqui o que achei de tal pesquisa. Meu comentario com relaçao a pesquisa de Goiania ja deixa subentendido. Pq vc me pergunta algo que ja tinha entendido? Má intenção?
Pesquisa boa, ruim, mais ou menos…??? Logo abaixo coloquei a pesquisa da minha sala na pos-graduaçao. Eu achei boa, o vascaino achou ruim.
Mas mesmo assim, para ficar ainda mais claro nesse caso
1 – comentei concordando com Sancho (“obrigado Sancho”)
2 – comentei concordando com ele de novo (“pode crer”)
3 – comentei respondendo ao Gaburah (“Verifico se é relevante. Pelo que vi, é sim“).
4 – e comentei TE RESPONDENDO (“fiz uma comparação com outra pesquisa para mostrar que essa é válida“)
Estao ai as 4 passagens claras do que digo sobre essa pesquisa. Como vc parece nao ser burro, talvez seja “mal intencionado”.
Responda a este comentário
Se tu acha boa, ótimo pra você.
Pra mim continua sendo ridícula. Sem recurso NENHUM quase bati a mesma amostragem.
Responda a este comentário
Não acho boa nem ruim. Verifico se é relevante. Pelo que vi, é sim.
Responda a este comentário
As pesquisas presidenciais raramente ultrapassam os 4000 entrevistados. Eu não tenho conhecimento estatístico suficiente (espero ter um dia) para saber como funcionam os cálculos que indicam aos institutos a quantidade de entrevistados necessários para uma respectiva margem de erro, mas levando em consideração os 3000 entrevistados PRO BRASIL, os 600 de Niterói, como eu disse, “eu deixo”, hehe.
Responda a este comentário
o nome é pesquisa. se fosse pra entrevistar TODO MUNDO, seria censo.
Responda a este comentário
Há algum tempo defendo o PLEBISCITO em urna eletrônica, mas isso é utópico demais.
Responda a este comentário
Temos que medir primeiro pra que serve isso. Pra que serve saber o tamanho das torcidas?
Responda a este comentário
Acima de tudo, calar a boca de chorões que aparecem pesquisa após pesquisa no blog Teoria dos Jogos, rsrsrs
Mas é claro que deveria ser facultativo.
Acho que um bom motivo seria PELA VERDADE. Na prática, o resultado geraria uma guerra de marketing bem intensa, pois MUITAS “verdades” seriam fulminadas e mitos cairiam. Caras quebradas. Isso seria bem legal. Já a guerra, talvez não trouxesse boas consequências.
Responda a este comentário
No meu ponto de vista, em que o futebol deve ser tratado sempre como um esporte, conceitualmente amador, onde a prática do desporto e a competitividade são os objetivos e “ganhar dinheiro as custas de” e outros derivativos são nada mais do que DERIVATIVOS, acho que um censo real não muda nada. Mas eu gostaria também de ver.
De toda forma, ter a maior torcida é um apelo, mas outros fatores devem ser levados em conta. Lógico que se considerar o tamanho de MG e BH e verificar que as torcidas do Galo e da Raposa são superiores numericamente das de Flu e Bota e molham a bundinha do bacalhau faz todo sentido.
Lógico que ver tanta gritaria da janela do condomínio de aracaju a cada fiasco rubro-negro carioca dá uma dimensão interessante. Mas a pergunta que fica, olhando no aspecto PROFISSIONAL, MERCADOLÓGICO e PORRA E TAL que tanto enchem a boca pra falar, o que vale mais?
1) Um urubu em Aracaju que não tem como contratar uma internet de 1 mega, não tem como consumir muita coisa, só tem camisa falsificada e compra essas motonetas pra andar sem capacete, tumultuando a porra toda?
2) Um gambá em SP consumindo tudo que tem direito?
Então, a verdade, é que de nada adianta ter grande torcida onde não há mercado consumidor. Por isso, a historinha de “mercado” que a imprensa conta é balela. Vejam: pegue 50% da população do RJ e confrontem com o % da torcida gambá em SP. Quem é maior? Peguem toda a torcida do URUBU, VASCO, UNIMED e BOTAFOGO no Nordeste e Norte e desprezem. Compare com a de Cruzeiro e Galo. Inter e Grêmio. Tudo a mesma merda.
Que tal calcular o PIB per capita dos torcedores? Se a parada é ganhar dinheiro, então isso é importante.
Responda a este comentário
Gaburah, o melhor comentário aqui para você pescar onde pecou na sua “amostra” é o do André L.
Não basta apenas a proporcionalidade, mas as amostras devem ser escolhidas com metodologia. Lembre-se que uma pesquisa é um modelo.
Infelizmente somos condicionados a pensar em pesquisa como um censo, mas não é o caso e essa deve ser uma das menores aplicações e mais caras.
Pense na sua faculdade de veterinária dentro do laboratório coletando amostras para qualquer estudo. É a mesma coisa.
Você, dependendo do que deseja verificar ou constatar, sabe que não pode sair pegando à bangu as amostras. Tem de ter um tratamento prévio e as respostas TAMBÉM tem de ter um tratamento estatístico. É o mesmo aqui.
Mas é claro que, o resultado precisa de crítica. Até para o aprimoramento da metodologia e a correlação do resultado com a realidade.
Responda a este comentário
Ok, ok. Imagino que o que eu fiz tenha sido um levantamento afinal, e não uma pesquisa propriamente dita.
Ainda assim, acho um bom indicativo. É uma amostragem, e não deixa de ser aleatória porque nunca se pode imaginar o que encontraríamos pela rua.
Eu até pensei nisso, já que tem gente que pode, p.ex., torcer pro Figueirense ou Avaí e colecionar camisas. Aí um dia o cara acorda e resolve vestir uma camisa do Grêmio (hum… não… catarinenses com camisa de time gaúcho não…) ou do São Paulo (mais provável) e sair pela rua.
Mas via de regra não seria assim. Uma MINORIA faria isso. Fica pela margem de erro.
*****
Devo ter falado um monte de bobagem aí. Mas como tu bem lembraste, meu negócio é bicho, eheh.
Responda a este comentário
A amostragem está mais do que boa. Pesquisas SÃO ASSIM!
Responda a este comentário
Obrigado Sancho.
Responda a este comentário
De nada. É difícil de entender (e não sou irônico quando digo isso, é difícil, mesmo) que um aumento na amostragem NÃO melhora significativamente a qualidade da pesquisa.
Responda a este comentário
Pode crer.
Responda a este comentário
Sou um adepto de amostragens gigantes, do naipe de Facebook e Timemania, mas entendo que elas estão atreladas a muitos fatores como criação da página, marketing feito sobre ela, fase do time, e etc que acabam dando diferenças significativas no resultado final.
Difícil crer que um Avaí tenha SÓ 10 vezes menos torcedores que o Flamengo, mas creio que quanto mais DESCEMOS na escala, mais precisa ela se torna. Em Santa Catarina há um embate forte entre os dois times da capital pelas apostas da Timemania, o mesmo no Paraná, a ponto do Furacão fazer em seu twitter um chamado com o time em plena briga pelo rebaixamento, nas rodadas finais, algo que foi até motivo de ironia e raiva de alguns torcedores.
Responda a este comentário
Sem contar que no face o cara pode curtir páginas de 10 times…
Responda a este comentário
Inclusive alavancar todos os 11 grandes clubes MENOS o clube que você quer atingir (boa tática hein, hahaha)
Responda a este comentário
O cara do NE vai votar em 2 ou 3. Essa é a diferença. Será que se votasse em 1, votaria nos ponteiros da tabela?
Responda a este comentário
Essa é a grande pergunta. Pelo menos nisso o facebook até acerta, já que o cara pode curtir igualmente seu ICASA e seu Vasco, coisa que na pesquisa só Deus sabe o que o indivíduo responde.
O bizarro é que nos recônditos mais profundos do Nordeste a divisão pode chegar a ser entre 2 grandes, e as rivalidades da CIDADE não correspondem às originais, a depender da proporção de torcedores no município. É outra realidade.
Responda a este comentário
Bom, tenho um colega, do meu lado, que é: Santos, Flamengo e Itabaiana (campeão do 1o. turno do Sergipano).
Responda a este comentário
Vizinho, tenho um que tem a bandeira do Vitoria e do urubu, uma em cada janela. E grita pelos dois.
Responda a este comentário
De acordo com informações do twitter (vale?), esta pesquisa é de 2008.
Segue o link:
https://twitter.com/#!/torcidatricolor/status/187539430519746562
Responda a este comentário
Pois é. Depois de ver a data em que foi realizada a pesquisa, eu desisti de ler.
Tanto a divulgação dos resultados quanto quaisquer comentários sobre a mesma estão com 4 anos de atraso.
Simplesmente esses dados já não têm validade.
Responda a este comentário
Mas essas pesquisas não se descartam com o tempo. É um processo gradativo, e isso demanda tempo para se alterar. Em quatro anos pouca coisa muda.
Responda a este comentário
#Fato.
A pesquisa de 2008 (porra Nardoni. A data está logo no começo do post) pouco deve refletir 2008 ou mesmo 2007.
O autor do post já antecipou que tem em mãos pesquisa Estadual de 2010 e que pouco se alterou.
Responda a este comentário
Legal ver o pessoal debatendo a pesquisa (e a coluna) por aqui. De maneira saudável, sarcástica e ácida. Abraços do autor.
Responda a este comentário
Pelo que acompanho no Twitter, achei que acessaria, mas a presença nos comentários me surpreendeu. Abraço.
Responda a este comentário
É, amigo… bem-vindo ao Blablagol!!!
Antiácidos são altamente recomendáveis. Sempre!!!
Responda a este comentário
Juiz de Fora, cadê? #corneta
Responda a este comentário
Autor co CTRL+ C ou autor da Pesquisa?
Responda a este comentário
Destrinchando então…
Pra começar digo que é altamente satisfatório tal pesquisa no meu quintal. Nunca tinha visto nada parecido.
A pesquisa global na ex-capital do estado e, principalmente, SEDE do BLABLAGOL bate com o que temos na atual capital e, acredito, em qualquer cidade do RJ. Pelo fator regionalidade tais números não devem mudar muito.
Verifico que apenas 5,7% dos niteroienses do sexo masculino são viadinhos.
Por idade a maior parcela da torcida do Flamengo está mesmo nos mais novos. Vejo como uma boa sinalização para o rubro-negro.
Em instrução achei boa a cifra de mais de 80% dos niteroienses entrevistados terem do 1º grau ao nível superior completo. Teria que pegar esses números em outras cidades para comparação, mas não vou.
Minha experiência pessoal: 1º e 2º graus a maioria flamenga é tamanha que a gente nem liga muito pra isso. Já na Faculdade, até porque vc começa a pensar melhor, nota-se uma diminuição dessa superioridade esmagadora do nível escolar anterior. Ou seja, eu notei a queda de 52,4% para 49,6%. E notei ainda algo que coloco como ponto fora da curva: quem fazia alguma frente com os rubro-negros nos meus 5 anos de Faculdade eram os tricoletes. Vascaínos praticamente não existiam.
E o dado que NÃO tem na pesquisa: Pós-graduação: turma com 28 cabeças: 6 flamengos, 1 vasco, 1 botafogo, 1 tricolor, 6 meninas, 1 velha, 1 viadinho, 2 malucos e 9 desaparecidos.
Em renda o próprio blog destaca a “situação inédita” de uma torcida ter uma parcela maior que a do Flamengo no tópico acima de 10 salários. Em qualquer item qualitativo e em qualquer faixa pesquisada, é a única que o Flamengo “perde”. Não pode-se ganhar sempre.
Não gostei muito da separação do item geográfico. Separar Icaraí e Santa Rosa? Existem divergencias onde começa um e termina o outro. O mesmo para Icaraí e Ingá. Juntar Pendotiba e Região Oceânica também não faz muito sentido.
As regiões deveriam ser separadas como faz o IBGE, apenas 5.
Joguei esses números numa planilha. População de Niterói está na Região
– Leste (Rio do Ouro e Várzea das Moças) 1,21%.
– Norte (Fonseca, Barreto, Cubango…) 34,17%
– Oceânica (Piratininga, Itaipu…) 12,14%
– Pendotiba (Largo da Batalha, Vila Progresso…) 10,80%
– Praias da Baía (Icaraí, Ingá, Santa Rosa, Centro…) 41,67%
O bairro individualmente mais populoso é Icaraí com 16,35%. Sinceramente achei que fosse até mais devido sua concentração de prédios.
Até os 20 anos morei em Pendotiba onde a maioria era flamengo com folga. Agora em Icaraí seja nos bares, na gritaria nos momentos de gol ou no Chalé, percebo sempre o mesmo. 1º Flamengo, igualdade entre Vasco e Fluminense e Botafogo menor.
Aliás, Icaraí com esses 75 mil habitantes deve ter uma densidade populacional no nível das cidades mais populosas do mundo, dado que a área é pequena. Não achei na internet a área do bairro (um pequeno retângulo), mas calculei o ponto médio.
Responda a este comentário
Muito bom. Em grau de nobreza dos bairros da pesquisa, ou 5 regiões de planejamento como diz o IBGE, como ficaria?
Responda a este comentário
Tem que ver se da pra separar pelos 6 grupos que a pesquisa determinou.
Responda a este comentário
Vamos lá então…
Da região MAIS NOBRE para a menos
1 – Praias da Baía (Ingá, Icaraí, Santa Rosa, São Francisco, Charitas)
Com exceção de favelas, é muito complicado viver nesses bairros sem um renda alta (igual ou maior que 5 salários). Faz sentido a maior parcela dos tricoles nessa região de predomínio flamengo.
2 – Oceânica (Piratininga, Itaipu…)
Era longe quando eu era moleque. Ônibus eram poucos, a “viagem” demorava. Meu pai diz que era tudo mata “para aqueles lados”. Hoje é perto. Deve ter sido a região que mais cresceu. Cheio de comércio, grandes condomínios de casarões e hoje tem o 2º maior Shopping da cidade.
Conhece Alphaville? Camboínhas lembra, só que COM PRAIA.
Agora está na moda os empreendimentos de até 5 ou 6 andares (gabarito permitido lá).
Fazem um paralelo da Região Oceânica de Niterói com a Barra da Tijuca. Tirando as grandes empresas da Barra, faz sentido.
3 – Pendotiba
Como é considerada desde o Largo da Batalha até o trevo de Maria Paula, Pendotiba deve ser a região, dentre essas 5, com MAIOR ÁREA. Por isso muda muito. Largo da Batalha, Sapê… em geral é pobre. Mora muita “gente simples”, dizem. Já a área da Vila Progresso lembra a área nobre da Região Oceânica, mas sem praia.
A pesquisa coloca a Oceânica e Pendotiba juntas com Flamengo bem a frente (45%), seguido do Vasco (13%) e Botafogo e Flu iguais (11%). Como já disse, bate com minhas impressões de morador observador de Pendotiba durante 10 anos (desconto 10 anos da infância).
4 – Norte (Fonseca, Barreto…)
A zona norte de Niterói tal qual a zona norte do Rio. Bem cheio, maioria de trabalhadores, menos empresários e executivos. Normal a parcela da torcida do Flamengo ser maior lá.
5 – Leste
Sei lá. Essa é minha crítica a separação feita pelo IBGE, que coloca apenas 2 bairros nessa “região”. Note que o IBGE aponta 1,2% da população de Niterói. Isso existe menos que o Botafogo. Pra mim Rio do Ouro deveria estar em “Pendotiba” e Várzea das Moças na “Oceânica”, ou ambos apenas em uma dessas. Não muda muito.
Responda a este comentário
Esses dias tava conversando com um colega de trabalho. Eu disse a ele que o que faz a torcida é o marketing. Se as emissoras chupam o saco de urubu e gambá o dia todo, naturalmente fazem marketing desses clubes e influenciam na torcida.
Ele disse que não. Que eu estava errado e o que faz a torcida crescer são os títulos.
Aí eu disse duas coisas:
1) Então como a torcida do flamengo cresce já que ficou de 92 a 09 sem ganhar brasileiro
2) Que o que ele estava dizendo é o mesmo que querer provar que publicidade não traz resultado algum
Agora a pergunta: porque será que a torcida do urubu apresenta tais numeros nessa faixa etária?
Responda a este comentário
Devido a influência. Esses moleques são filhos do BABY BOOM rubro-negro dos 80’s. Eu torço pro Botafogo, e conheço muita gente da minha idade que torce também, mesmo o time tendo sido fraco no fim dos 90’s. Meio alvinegro, óbvio. Que Marketing positivo aquele Botafogo traria?
Eu e o Yuri tivemos um conversa séria sobre isso, que viraria post mas caiu no esquecimento.
Olha lá:
http://www.blablagol.com.br/eu-vi-quatro-15960
Responda a este comentário
sim, nos 25/34 ok. Mas nos 16/24 nao se justifica. 50% pegando inteiro o período de realidade e sendo urubu? nada a ver com titulos.
Responda a este comentário
Como contribuição, eu tenho anteriormente duas observações que me chamaram a atenção em Icaraí e uma contagem sem a intenção de realmente “contar” camisas na rua. Tudo meio randômico e portanto válido.
Uma das observações foi durante a Copa em 2010 através da janela do apartamento que era de Ana Paula em Icaraí próximo à praia, muitos bandeirões do Fluminense nas varandas dos edifícios. Uma ou duas do Flamengo e nenhuma de Vasco, Botafogo, Santos ou Avaí.
A outra observação, partiu algumas vezes de Ana Paula que veio há uns 15 anos do Rio de Janeiro para Niterói e observa poucos vascaínos na cidade. Ela transita nas regiões 1, 2, 3 e 6, morava na Ilha do Governador e trabalhou no Centro do Rio e Zona Sul do Rio.
Quando Matheus esteve aqui perto do fim do Brasileiro de 2011 em um sábado, logo de cara o lavador/guardador do carro no Centro estava com uma camisa do Cruzeiro. Logo depois em outra região apareceu mais uma. Brinquei que em Niterói o Cruzeiro era forte e sai brincando mostrando que em Icaraí todo mundo era o Fluminense porque surgiam aos montes torcedores com a camisa do Flu e ninguém com a de outros times (não tinha jogo no sábado. Um desinteressante Fla x Flu aconteceria no domingo) e fomos contando e mantendo a brincadeira.
No domingo, levando-o para a Região Oceânica fomos mostrando as praias e nada demais até que no final resolvi mostrá-los a Prainha de Piratininga que é um lugar bem foda e tranquilo no meio da semana, mas… no domingo é um inferno por ser o ponto final dos ônibus de tudo quanto é lugar. Uma farofada suprema e só conseguimos chegar por orgulho de mostrar. Funk frenético, maconha à rodo, mulambada farofando forte e todo mundo com a camisa do Flamengo.
****
Quanto à molecada botafoguense.
Desde 96 constato pelo menos por onde ando e pelas pessoas que conheço um surgimento mesmo de alvinegros pelas ruas.
Ser Botafogo nos anos 80 e 90 era muito complicado. A molecada não queria ser mesmo. O Botafogo não existia.
Túlio salvou uma geração. E aqui em Niterói, pode ser que o Caio Martins tenha tornado o time mais simpático à população. Lembro que o niteroiense gostava do Botafogo por aqui. Não era incomum o pessoal sair do colégio e ir ao Caio Martins ver treino, mesmo que fosse para sacanear. Isso para não falar em Renato Gaúcho tirando onda de Miura pela cidade hahahahahaha
Em 90 e 2000 dose era torcer pelo Fluminense. Hoje, a molecada adota o tricolor normalmente. A proporção de jovens tricolores subirá numa próxima pesquisa.
****
Não gostei da interpretação do Teoria dos Jogos à respeito dos jornais que são lidos, uma vez que ali está na verdade respresentado “quem lê cada jornal” e não “que jornais lêem os torcedores”.
Com isso ele interpreta que o flamenguista tem predileção pelo Meia-Hora quando os números demonstram que os vorazes consumidores do jornal são os… tricolores.
Baixe a planilha
Aliás, o tratamento adequado dos números indicam que, sim, torcedores de futebol podem alavancar a venda de jornais, visto que a maior proporção dos que não leem jornal está entre os que não tem time (~40%). Este é o dado mais importante da pesquisa e não foi divulgado (empresários de Niterói, coloquem suas marcas logo no BBG, porra. Não percam tempo).
O Extra, pelo que parece ser O jornal de quem gosta de futebol carioca.
Responda a este comentário
este ano estou fazendo OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO…
NORTHEASTERN FOOTBALL SHIRTS CHAMPIONSHIP! Maneiro. Santa Cruz diminuiu hoje, mas SPORT ainda na liderança.
Responda a este comentário
Fui na janela agora contar:
3 Fluminense
1 Flamengo
0 Vasco
0 Botafogo
0 Cruzeiro
0 Avaí
n Nenhum
Responda a este comentário
Olhei os dados dos jornais. Percebi logo que passava dos 100%, o que mostra que um pesquisado citou mais de 1 jornal. Achei meio complicado, deixei pra lá e nem comentei sobre.
Na pesquisa 60% dos que leem o Heia-Hora torcem pro Flamengo. Na sua planilha, temos que 4% dos flamengos leem o Meia-Hora. Depende da análise, não?
Já sobre a religião não comentei porque nem olhei mesmo.
Responda a este comentário
Não. Não depende da análise.
A pesquisa é única. Ela deu as duas respostas. Duas respostas para dois enfoques diferentes. A sutil diferença é que uma não era uma pergunta direta, mas que pode ser inferida (como eu fiz e a planilha apresenta os cálculos) à partir da outra.
Desta forma, é verdade estatística que no jornal lido por apenas 3,5% dos leitores 60% deles sejam flamenguistas, que correspondem a 2,1% dos leitores em geral que por sua vez correspondem a 4,0% dos leitores flamenguistas.
Repetindo de outra forma, O insignificante Meia-Hora é consumido majoritariamente por flamenguistas, mas o Meia-Hora NÃO goza da preferência dos flamenguistas.
Proporcionalmente, torcedores do FLUMINENSE preferem o Meia-Hora que os do Flamengo.
Por fim em mais uma repetição, se eu tivesse de ressaltar sua frase e ela não fosse um questionamento seria assim:
Responda a este comentário
“A sutil diferença é que uma não era uma pergunta direta, mas que pode ser inferida … à partir da outra.”
Pode crer.
Responda a este comentário
Sobre a questão da amostragem, se bem me lembro, o segredo está na “extrapolação” da amostra, ou seja, o quanto cada integrante da amostragem vai representar no universo.
Exemplo: faço uma pesquisa com 200 pessoas, sendo 100 homens e 100 mulheres. Só que eu sei que Niterói tem 100 mil homens e 200 mil mulheres. Então, as respostas das mulheres vão ser “dobradas”, pra compensar essa diferença.
Essa extrapolação é feita para todas as variáveis que o instituto ache válidas. Vamos supor que eu sou homem, branco, 25-35 anos e moro em Icaraí. Então, minha resposta tem peso 2,9. Mas você é mulher, negra, 18-25, Região Oceânica. Seu peso é 4,2.
Por isso, a qualidade da pesquisa não depende tanto do tamanho da amostra, mas principalmente da qualidade dos dados gerais do universo e da seleção das variáveis que serão extrapoladas.
Tentei ir buscar o que me lembro do assunto, e com linguagem mais leiga (até pq eu o sou). Espero não encontrar algum estatístico revoltado por eu ter falado alguma besteira.
Responda a este comentário
Legal,
Então o que você explica é que cada amostra tem seu próprio universo de pesquisa.
Não conheço a metodologia, mas acredito que o número de entrevistas podem ser previamente calculados antes também para todas terem o mesmo peso, não?
Eu poderia de antemão definir que seriam entrevistados 100 homens e 50 mulheres.
Acho que isso poderia ser feito para sexo, localidade, idade e com uma boa dose de preconceito e experiência para escolaridade e classe econômica. Religião e jornal lido entram nas respostas a procurar como o próprio time (a não ser que o entrevistador faça as entrevistas em bancas de jornal em frente a templos RÁ!)
Responda a este comentário
Poder, pode. Mas, aí sim, vc ia precisar de uma amostra imensa… Nesse ponto, o Bender, como economista, vai poder explicar melhor, mas tem uma progressão geométrica envolvida. Pra controlar uma variável, eu pego 100 homens e 200 mulheres. Pra controlar duas variáveis, eu já preciso 100 homens brancos, 100 homens negros, 240 mulheres brancas, 160 mulheres negras. Pra 3 variáveis, 100 homens brancos com nivel superior, 50 brancos com nivel medio, 50 brancos analfabetos, 100 negros com nivel superior, etc, etc, etc.
Fica inviável. É mais fácil definir um tamanho mínimo de amostra (que vai ter que levar em conta quantas variáveis de controle vc quer considerar – quantas mais, melhor o resultado, mas maior vai ter que ser a amostra), um tamanho mínimo de respondentes para cada variável (com 20 homens vc pode extrapolar para 5 mil, mas não dá pra usar 1 homem e dizer que a resposta dele vale para um universo de 500 mil), e a partir daí trabalhar a extrapolação. Não conheço o suficiente pra explicar a matemática por trás disso, mas sei que existe.
Ah, e isso explica tb porque às vezes vc encontra pesquisador na rua que diz que você “não serve”. Se o mapa dele diz que ele tem que pegar 10 homens 25-30, e na primeira pergunta vc diz que tem 24 anos, ele te descarta. Ou mente na resposta, pra não perder tempo procurando outro, mas isso é outro papo.
Responda a este comentário
Tem lá o percentual de cada faixa que foi usada na pesquisa. Tem que conhecer a metodologia da pesquisa para saber se seguiram pesquisas prévias ou foi completamente aleatório.
Responda a este comentário
Meu proxy bloqueia qualquer link com “jogos” no nome… De noite vejo.
Responda a este comentário
Beleza Andre. Sem compromisso.
Na minha condiçao tb de leigo acho que os percentuais que la estao sao vistos previamente sim. Esses Institutos devem ter uma metodologia a garantir a representatividade da populaçao.
Responda a este comentário
Não acredito em nenhuma pesquisa. Em mais de 400 anos de vida, nunca fui entrevistado e não conheço ninguém que tenha sido.
Responda a este comentário
Eu já. Mais de uma vez. Talvez vc tenha sido e não saiba.
Abordado na rua fui 2 vezes. Numa delas era aquela parada de “vc pretende comprar geladeira nos próximos 3 meses? trocar de carro esse ano?”. É aquelas paradas que vemos no jornal como “AUMENTA A CONFIANÇA DO CONSUMIDOR”.
E pelo telefone algumas, nesse caso, foram pesquisas de empresas.
Fora os questionários da internet “como ficou sabendo por ( ) site ( ) amigos… se informa em ( ) jornais ( ) internet…”
Inclusive já participei de um projeto da Empresa Jr. nos tempos de faculdade na qual ajudei uma equipe na coleta de dados para essas pesquisas.
Censo já respondi 2 vezes. Na primeira o recenseador era um camarada. O cara era responsável por uma boa fração dos prédios da minha rua. Levou uma meia hora pra responder tudo. Na segunda vez era uma recenseadora. A menina até era maneirinha. Mas já era digital. Ela anotava as resposta numa maquininha e demorou menos de 5 minutos.
Responda a este comentário
http://www.cesgranrio.org.br/concursos/principal.aspx
Em tempo, de vermelho estão apenas o 1 e 27.
Responda a este comentário
Em algumas destas pesquisas perguntaram seu time?
Responda a este comentário
Não.
Responda a este comentário
Auto-correção.
Ja respondi algumas vezes pesquisa da Golden Goal que perguntava para qual time torcia. Da proxima vez vou perguntar para a atendente deles se tem os resultados dos questionarios.
Responda a este comentário
Eu respeito a Golden Goal.
Responda a este comentário
http://cruzeiro.org/blog/sc-no-oeste-quem-manda-e-a-chapecoense/
Em Santa Catarina:
Flamengo – 18,4%
Grêmio – 14,3%
Inter – 9,8%
Corinthians – 8%
Vasco – 7,8%
Avaí – 7,4%
São Paulo – 7%
Figueirense – 5,9%
Palmeiras – 5,2%
Santos – 3,4%
Criciúma – 3,3%
Joinville – 2,6%
Fluminense – 2%
Botafogo – 1,6%
Chapecoense – 1,2%
Responda a este comentário
Cruzeiro e Galo no sul zeram…
Responda a este comentário
Acredito na disposição de torcidas não por essa taxa, mas pelo Felipe Silva, maior conhecedor do futebol catarinense do MUNDO fácil, corroborar isso aê.
Responda a este comentário
Local: principal Shopping Center do bairro Niterói.
Data: sábado, 14/04/2012
Horário: das 13 às 14 hs
Quantidade de pessoas vistas trajando camisas de time (crianças ficaram de fora da contagem)
Flamengo – 4
Botafogo – 1
Corinthians – 1
Barcelona – 1
Chelsea – 1
Todos aparentemente do sexo masculino entre 30 e 60 anos.
Nota do autor: sábado é o dia da PEA ir ao shopping comprar – CONSUMIR – o que não tem tempo (e usar a vestimenta que não pode) durante a semana.
Responda a este comentário
Falando nisso, estou tendo surpresas bem interessantes aqui, durante a NORTHEASTERN TEAM SHIRTS LEAGUE. Vi uma camisa do BELO JARDIM. Nem reconheci. Fui num site onde tem escudos de maneira fácil e com a memória fotográfica da mesma, BELO JARDIM ganhou um precioso ponto, que gigantes como BAHIA ainda não possuem.
Responda a este comentário
“NORTHEASTERN TEAM SHIRTS LEAGUE”
Gostei dessa parada. Tu tá no Nordeste? Já contou as que viu? Coloca os resultados aí.
Responda a este comentário
Tô… mais ou menos… em São Paulo (et adjacências) mesmo, hehe.
Responda a este comentário
ah tá… hehehe. Ok. Mas depois posta os resultados.
Responda a este comentário
ANTES QUE EU ME ESQUEÇA… de tempos em tempos farei um levantamento
Sport Recife – 4
Fortaleza – 3
Santa Cruz – 1
Ceará – 1
ASA – 1
Belo Jardim – 1
Juazeirense – 1
Não sei se tô esquecendo alguém… não fiz tabelas até agora, mas para todos os fins esse é o resultado OFICIAL e PARCIAL.
Responda a este comentário
Boa. No RJ é mais difícil ver camisas de outros estados. Sumpaulo tem muito mais gente.
Responda a este comentário
Isso que eu tô me concentrando só em NORTHEASTERN CLUBS. Se fosse considerar todos de outro estado, eu ia ter trabalho de memorização sempre. Infelizmente muitos que ENVERGAM o líder de camisas outsider (Flamengo) são do próprio Nordeste.
Flamengo e Grêmio facilmente líderes. Inter crescendo e Vasco com a boa fase bem presente. Mas o ruim é que os que envergam tais mantos às vezes são só próprios paulistas colecionadores ou “aliados” de torcida.
QUE MERDA ESSE FRIO!!!! Nordestinos friorentos não envergarão seus mantos tão cedo… tudo de blusa!! Porra, a pesquisa vai dar uma boa empacada.
Responda a este comentário
Hoje quando saí de casa estava marcando 20 graus. Acho boa essa temperatura. Uso o mesmo tipo de roupa e não fico suando. Porém, os frescos friorentos saem com seus casacos.
Já decidi que vou contar as camisas aos sábados nos principais shoppings pelos motivos que apontei acima. Junho temos 3 casamentos pra ir. Sra. Bender já decretou que vamos ficar no vermelho esse mês. PQP… Iremos muito ao shopping. Tenho que arrumar o que fazer.
Responda a este comentário
Como previsto, a pesquisa deu uma BOOOOOOOOOOOOOOOOOOA empacada. Em parte pelo frio, em parte pelas circunstâncias que se desenharam em minha vida.
Atualizando, já incluindo o CSA do comment abaixo.
Sport Recife – 5
Fortaleza – 3
Santa Cruz – 1
Ceará – 1
ASA – 1
Belo Jardim – 1
Juazeirense – 1
CSA – 1
Bahia – 1
Salgueiro – 1
Responda a este comentário
Inéditos Bahia (jejum), Salgueiro e CSA.
Vi uma camisa do NÁUTICO, já ia contando, mas… uma pena, era de várzea.
Se várzea contasse, o Botafogo seria bem presente aqui na região. Tem um Galo aqui também. Ambos com símbolo igual ao dos famosos.
Responda a este comentário
Pelo TRAVÚNCIO que deu, já ia pensando se seria melhor contar de todos (ontem mesmo vi do Grêmio) mas sairia distorcido e não tem a mesma graça. Vou no mesmo critério até o fim, mesmo que não apareça mais nenhuma camisa até 31 de dezembro.
Responda a este comentário
Desde a primeira vez que fiz a “pesquisa”, não contei camisa de várzea nem crianças.
****
Porra! Agora que lembrei que fiz tal contagem em Campos do Jordão. Tinha esquecido de colocar aqui.
Corinthians – 6
São Paulo – 3
Barcelona – 1
Flamengo – 1
River Plate – 1
Obs1. Se contar comigo, Flamengo sobe pra 2.
Obs2. Queria atribuir 0,5 ponto para toca, pois lá é frio bagarai, nêgo usa isso e acaba que reflete o mesmo (preferência times) mas desisti.
Obs3. Gambá e Bambi estavam pau-a-pau, mas voltando de um parque lá, passamos por uma comunidade (um conjunto habitacional humilde). Aí vi 3 camisas do timão em sequência.
Responda a este comentário
Campos do Jordão tem gente de muito lugar. Provavelmente a conta acabou Corinthians 3 resto 0 descontando os turistas, mas me admira tu ter visto tanta camisa nesse frio.
Queria ter uma amostragem maior, mas nem sempre maior é melhor. A supremacia sportista sempre saltou aos olhos, com ou sem conta.
Ah, lembrei de um troço! O sportista número 5 estava com o filho corinthiano do lado. Lembrei de quando os dois times fizeram a final da Copa do Brasil, que entrevistaram uma galera dividida.
Responda a este comentário
Tem gente de muito lugar mas 90% deve ser de São Paulo mesmo. Tanto pelas placas dos carros quanto pelo pessoal que conversava.
A noite realmente não vi nenhuma, impossível, só tocas. 3 graus na madruga voltando pra pousada. Todas que vi foram de dia. Em alguns momentos chegava a fazer 20 graus! Maior solzão. Show de bola. Fiquei 5 dias lá. Achei que vi um número razoável de camisas, pensei que fosse ser menos.
Normal o cabra que muda ser de alguma forma influenciado pelo time local. Serginho ia no jogo do SANTA CRUZ e gritava “Timbu, VTNC!”
Responda a este comentário
Quando eu fui (há 12 anos, hauhauha) fez um sol da porra. Mas teve frio, também. Era aquele SOL FRIACA de dia e frio à noite.
Serginho coral? hahaha… maneiro. Isso antes do clube cair e seu público virar assunto mainstream de JORNAS.
Responda a este comentário
Exatamente esse esquema. Teve um dia que chegou a fazer 10 graus ao meio-dia (faz conta no Facebook, coloquei essa foto la), mas o dis era show de bola, solzão friaca.
****
Pô cara, acho que confundi. Acho que Serginho era Timbu quando morou la nos nordestes. Ele me falou, mas nao lembro. é a idade.
Responda a este comentário
Quando morei lá, simpatizava com o Timbu mesmo. Até aquele jogo com o Grêmio. Aí deixei de simpatizar.
Responda a este comentário
Aquele jogo foi iradão!
Responda a este comentário
Foi mesmo. Mas só com o Vasco consigo manter a simpatia apesar dessas humilhações.
É incrível como o “amor” pelo time de futebol, quando você é criança, parece amor de filho para pai. Você idealiza o time, não vê os defeitos, e se os vê, transforma em qualidades improváveis. Os jogadores e os clube são como heróis.
Depois, com a “experiência”, o “amor” fica mais como de um pai pelo filho. Você sabe todos os defeitos, sabe que não tem nada de mito, que seu clube é quase a mesma coisa que os outros, mas mesmo assim, apesar disso, você ainda torce, se desgasta, se aborrece e gasta seu tempo e dinheiro.
Responda a este comentário
[2]
Responda a este comentário
Acho que um dos mais esclarecedores comentários que já vi nesse blog. Sério mermo.
Responda a este comentário
Não aceite. Vasco é tatatatatatatatatatatatata(n)raneto dele.
Responda a este comentário
Hahahaha…Garoto levado o Vasquinho, sempre dando um jeito de fugir para a África, Ásia, e sei lá onde mais. Adorava matar urubu também, para assustar a avó.
Responda a este comentário
Se fosse para escolher morando lá, iria nos jogos do Timbu também.
Responda a este comentário
No Nordeste eu gostava do Santa Cruz. Certamente por influência da Copa União.
Responda a este comentário
Não curto o Santa, sou indiferente e posteriormente melindrado pela puxação de saco de blogueiros. Tenho mais respeito pelo Sport e simpatia pelo Náutico.
Conheci um pernambucano sportista (não-fanático) que pouquíssimo falava de futebol, mas a única coisa que disse foi ressaltar que o Estádio do Arruda é imundo.
Responda a este comentário
Rapaz, olha o troféu que o Santa Cruz ganhou (sendo este o bicampeonato) em 2012:
http://coraljampa.files.wordpress.com/2012/04/fpf2.jpg
GANHA UM TROFÉU DA GLOBO E AINDA FOI INCLUIDO NA COPA UNIÃO, LAMENTÁÁÁÁÁVEL SANTA CRUZ EIXISTA, GLOBAL COADUNADOR COM OS SÁTRAPAS GLOBAIS, RICARDO TEIXEIRA JULIO GRONDONA E POL POT.
Responda a este comentário
O time que mais se identifica com o Vasco é o Sport (até grito de casaca eles tem), mas é rubro-negro, então gera antipatia.
O Santa Cruz, é tricolor. Apesar da “cruz”, não rolou empatia.
O Náutico foi uma surpresa. Não imaginava que a torcida fosse tão grande. E o uniforme é disparado o mais bonito.
Responda a este comentário
Simpatizo mais com o Timbu tb. Namorei uma recifense que torcia pro Nautico.
Responda a este comentário
Serginho era Timbú. Era conhecido como Serginho Barbosa Lima Tio
Responda a este comentário
Hehehe…
Responda a este comentário
Corinthians – 6
São Paulo – 3
Barcelona – 1
Flamengo – 1
River Plate – 1
Chandok – 0
Bruno Senna – 0
Responda a este comentário
HAUhUAhuahuHAuHUAhUAhuHAuHAUHAuha…
Pior é que Chandok Bonna Senna disse que ia e furou bonito.
Responda a este comentário
E o cruzeirense tomador de carro na porta do shoppis?
Responda a este comentário
O ano encerrou com:
Sport Recife – 5
Fortaleza – 4
Santa Cruz – 1
Ceará – 1
ASA – 1
Belo Jardim – 1
Juazeirense – 1
CSA – 1
Bahia – 1
Salgueiro – 1
Uma pena a pouca amostragem. Mudanças na minha rotina fizeram com que os números acabassem fracos em quantidade. Porém nem sempre maior espaço amostral significa que é MELHOR. O título do Sport Recife já era esperado e achei bem legal ver camisas de times extremamente alternativos, alguns que nem eu mesmo conhecia.
Sport Recife – 26,31%
Fortaleza – 21,05%
Santa Cruz, Ceará, ASA, Belo Jardim, Juazeirense, CSA, Bahia e Salgueiro – 5,26%
Para o próximo ano, fica a dúvida: considerar times não-paulistas porém eugenistas como Cruzeiro, Flamengo, Inter e etc? Não sei. A vitória do Flamengo seria muito óbvia e até mesmo o vice-campeonato seria uma anunciada briga entre Cruzeiro e Grêmio, com ligeiro favoritismo gaúcho.
Responda a este comentário
FORASTEIROS, DESFRALDEM SUAS CAMISAS!!!!!!
http://www.blablagol.com.br/copa-uniao-camisal-19027
Responda a este comentário
Acrescento uma camisa do glorioso CSA aí.
Responda a este comentário
MITHMAN, Thais 2011 – “No Plaza Shopping só tem gonçalense“
Responda a este comentário
No cadastro da loja era meio dividido, uns 60% édson e 40% nikits.
Responda a este comentário
édson? LOL
Responda a este comentário
EdSão Gonçalo.
Responda a este comentário
Local: Navegantes (aeroporto) e Blumenau – SC
Período: 20/12/12 a 24/12/12
Método: Camisetas, shortes, bonés e penduricalho. Manifestações e eventuais abordagens com os locais.
Curintia 10
Estrangeiro 9
Framengo 6
Vasco 4
Grêmio 3
Fluminense 3
SPFW 3
Inter 2
Parmera 2
Santos 2
Metropolitano 2
Juiz 1
Botafogo 1
Ferrari 1
Observações: – os dois primeiros nativos abordados sem camisa responderam Vasco. Possível grande quantidade envergonhada vive na cidade.
– muitas camisas de Seleções estrangeiras, poucos clubes. xampions ligui não norteia os sulistas.
– Metropolitano humilha Figueirense, Avaí e Criciuma. Bairristas.
– O cara que torce para o juiz torce para o Vasco. Foi computado um voto para cada
– Um caboclo usou camisa do Fluminense e short do Bayern Munique. Um voto foi computado para cada, mas ficou a dúvida se ele não torcia era para a Adidas.
Responda a este comentário
Em tempo: a abordagem só acontecia se o assunto por qualquer motivo descambasse para futebol.
Responda a este comentário
“mas ficou a dúvida se ele não torcia era para a Adidas.”
hahahahahaha.
“muitas camisas de Seleções estrangeiras”
Não sei se você reparou, mas está ocorrendo uma forte espanholização das camisas de seleções. Antes virtualmente não existia.
Eu penso que a prova de que Espanha virou potência é que quem NÃO MANJA também está vestindo camisa dela. Tipo rapper americano e etc. Antes os modinhas vestiam a do Brasil-Nike de lei.
Responda a este comentário
Olha… pode ser que chegue aqui, mas… eu nunca vi ninguém com a camisa da Seleção espanhola. Barça e Real… de Lei, mas da Seleção… jamais.
Alemanha e Argentina norteiam. Vejo Uruguai, Itália, França, Holanda e até Inglaterra. Espanha não. Pelo menos não no RJ até então.
Responda a este comentário
Se bem que… reparei esse fenômeno de Seleções predominando sobre clubes em Blumenau. No Rio, clubes dominam.
Responda a este comentário
Caramba, nem vendendo? Vejo até piratonas em camelô fuleiro. Aqui usam muito até MOCHILA da Espanha (e isso desde antes de ganhar Copa, acho que o Lance fez promoção).
Alemanha e Argentina entre as estrangeiras são as mais tradiça mesmo. Aliás, eu vejo poucas pessoas com camisa do Brasil, se fizesse uma competição tinha risco da amarelinha perder.
Responda a este comentário
Não li nada. Olhei as tabelas. Nada muda muito.
http://globoesporte.globo.com/platb/teoria-dos-jogos/2012/04/20/a-pesquisa-da-vez-estado-do-rio-de-janeiro/
Responda a este comentário
O que é esse Nordeste. Olha a pesquisa das torcidas de Natal, hahaha
ÍBIS E PORTUGAL mencionados…
http://globoesporte.globo.com/platb/teoria-dos-jogos/2012/05/24/a-pesquisa-da-vez-natalrn-exclusivo/
Responda a este comentário
Rapaz, Natal é a capital mais proxima de Portugal… sofre influencia direta! é fácil constatar o erro. Uma pesquisa dessa deveria dar mais do que 100%, pois um torcedor local fatalmente terá mais de um clube de preferencia.
Responda a este comentário
Qual o respeito uma pesquisa que apresenta Seleção Brasileira (ou Brasil) pode ter?
Desta forma, VATICINO que se o pesquisador conclui que a torcida do ABC é de apenas 16,6% acrescida de sua margem de erro, EXIGO que tenha COJONES de afirmar em alto e bom tom que torcedores de Natal desdenham por completo da Seleção Brasileira. 99,7% dos habitantes de Natal, portanto, não torcem pela Seleção Brasileira.
*Ok. Eu permito que todos os habitantes que tenham mais de um time, Brasil incluso, estejam enquadrados em “Não Sabe/Não Respondeu”. Desta forma, com fator de encagaçamento, adotarei como condição de contorno o número de 83,7% habitantes de Natal que não torcem pela Seleção Brasileira.
Responda a este comentário
Duvido. Os torcedores com dois clubes faltamente foram computados com seus eugenistas preferidos.
Responda a este comentário
Pesquisa com os números absolutos mostrados. Vejo pouco.
Responda a este comentário
Aê Bona,
vc que fica procurando os urubus de Sampa, a concentração deles é no sul da cidade e um pouco no centro.
http://www.rsssfbrasil.com/miscellaneous/torcidassp08.htm
Responda a este comentário
A concentração é em todo lugar.
Já tinha visto essa pesquisa aí, mas não tinha reparado que onde o Corinthians mais patrola é na Casa Verde e no Limão, e por zonas, na ZONA NORTE.
Flamengo dá uma patrolada nos rivais em SP maior do que dá no próprio RJ. Sempre tive a teoria (na verdade é certeza) que no interior a maior torcida sempre amplia sua supremacia (qualquer interior) mas é curioso isso se refletir em outro estado.
Responda a este comentário
“A concentração é em todo lugar.”
Maneiro. Devem ser vários núcleos. Então não tem concentração, hehe…
Responda a este comentário
[…] acompanhou o post sobre a pesquisa de torcidas em Niterói, viu que eu iniciei uma curiosa competição: a apelidada NORTHEASTERN TEAM SHIRTS LEAGUE […]
As pesquisas dão conta que o Botafogo tem mais torcida que o Fluminense e isso é recorrente independente de metodologia, instituto ou data.
Entretanto, a impressão que se tem é que a torcida do Fluminense é bem maior.
Acho que a explicação para isso são os tricolores que se declaram vascaínos. Assim como boa parte deles fazem por aqui, devem fazer quando questionados por entrevistadores, o que leva essa interpretação errônea da realidade.
Responda a este comentário
Esse foi o post onde comentou Vinícius Paiva, do blog Teoria dos Jogos e de onde tirei a inspiração para o próprio post. Gosto muito. Mas como sempre a comentagem…
TODA PESQUISA mostrada só tem um bando de flamenguista falando do Corinthians. Acho legal, perderam a referência bonito. pode falar que o time do Fla é pior que do Atlético Goianiense, mas da torcida…
Fico feliz em ver que a torcida do Corinthians nem se importa com isso. E quando diz que é “a maior do Brasil” o faz por provocação, que eles respondem irados.
Os caras chegam ao ponto de várias vezes (todo tópico na real) defenderem o Vasco e PASMEM, já vi flamenguista dizendo que o Corinthians é o novo vice por causa disso (de ser segundo em torcida sempre). HAHAHAHA.
Assim esses caras me fazem tomar partido pelo eugenismo. Queria ter só o Flamengo como rival.
Responda a este comentário
Muito bom!
http://www.washingtonpost.com/blogs/wonkblog/wp/2013/09/12/how-to-argue-with-research-you-dont-like/
Responda a este comentário