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De dentro da Bombonera

September 23rd, 2007 por | Categorias: Uncategorized.

Flávio, o Boca-de-Aratéia, foi mandado a Buenos Aires às custas do Blá blá Gol para acompanhar uma partida do Boca na Bombonera, iniciando assim nossas reportagens internacionais.

Via Open-Bar, Flávio deixou sua impressão sobre a mística da Bombonera e sobre o atual time campeão da Libertadores, que enfrentará o Milan pelo Mundial de Clubes no fim do ano.

Por Flávio Boca de Aratéia (enviado especial Blá blá Gol Internacional)

Buenos Aires – Pô, consegui ser pe frio até na Argentina . O Boca empatou em 2×2 com o modesto Gimnasia JuJuy.

Sobre a Bombonera, de fato aquilo ali é incrível. Um estádio de 3 andares, projetado para exercer a maior pressao possível, o que é facilitado pelo fanatismo dos torcedores, que nao param de cantar um só instante.

Quanto ao Boca, o time é muito limitado, tem deficiências crônicas, como a falta de inspiração do meio-campo (que falta faz o Riquelme!) e uma defesa insegura, fraca nas bolas aéreas . O único que se salva é o veterano Ibarra.

Os “bosteros” têm verdadeiro fascínio pelo Martin Palermo. Não consigo compreender como um trombador daqueles consegue ser ídolo.

Fica a pergunta: como o excelente time do São Paulo conseguiu perder para esse time?????

Acho que esse mito que se formou acerca da Bombonera corrobora a fama de que o Boca é imbativel em casa. Os jogadores adversários já entram em campo psicologicamente abalados. Só pode ser isso, pois na bola mesmo o atual time do Boca não é nenhum bicho papão.

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18 Comentários para “De dentro da Bombonera”

  1. Rafael
    24/09/07 - 10:56

    Muito bom. Mas o Flávio deveria falar mais do evento em si.

    O Boca sem o Riquelme perde muito mesmo. Quanto ao Palermo, pergunta pro gremista o que ele acha do Jardel. Mesmo o São Paulo, qualquer time que venha a perder pro Boca na Bombonera não será surpresa.

    Faltou um pouco dos bastidores. Ficou a pergunta no ar, as argentinas vão aos estádios ver jogos? As que vão, “vô” ou “num vô”?

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  2. Gaburah
    24/09/07 - 11:33

    Boca-de-Aratéia X Boca Juniors… duelo interessante.
    Pode voltar e parar de gastar nosso dinheiro, Flávio. O Botafogo perde contigo ou sem tigo.

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  3. Guillermo
    24/09/07 - 14:10

    Dinheiro desperdiçado… o cara foi e não entendeu o que é a Bombonera, o que é o Boca…

    Martín Palermo é APENAS o vice-artilheiro (em vias de se tornar o artilheiro-mor) do Boca de todos os tempos. Eu disse DE TODOS OS TEMPOS…

    A comparação com o Mario Jardel também não foi muito feliz. Palermo joga muita bola, apenas tem um azar dos diabos em cobranças de penalty. Quem assiste às partidas nota isso, quem assiste só o resumo das rodadas não.

    Vou parar por aqui pois não quero ficar defendendo o Boca (principalmente depois dos acontecimentos do dia 20 de junho).

    Abraços e DÁ-LHE GRÊMIO!!!

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  4. Victor Pimentel
    24/09/07 - 14:26

    Concordo com o gremista Guillermo no tocante ao Palermo.

    O Palermo ficou estigmatizado mesmo por ter perdido aqueles três penalties no mesmo jogo contra a Colômbia.

    Mas o cara faz gol todo o jogo pelo Boca mesmo. Se joga muita bola, não sei. Raramente vi seus jogos. Mas o cara que está prestes a se tornar o maior artilheiro da história de um clube, que é dos maiores do Mundo, tem de ser respeitado.

    Jardel foi um jogador que marcou época no Grêmio. Mas foi e passou. Não simboliza a camisa do tricolor.

    Acho que a comparação do Palermo ficaria melhor com Tulio Maravilha no Botafogo ou Roberto Dinamite no Vasco também.

    Todavia, a impressão que o Flávio passou sobre a Bombonera e o Boca foram mais ou menos a que tenho daqui.
    O estádio exerce pressão sobre os adversários. O Boca utiliza essa mística muito bem, especialmente em jogos continentais, e o time do Boca não parece muito inspirado sem o Riquelme (ao menos usando uma única amostra que disponho, que foi a partida contra o São Paulo na Bombonera)

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  5. Pablo Martinez
    24/09/07 - 15:00

    Só eu que acho um saco a forma de finalizar um comentario irritante com torcida para os times? algo como: da-lhe gremio, ou da-lhe mengo ou da-lhe o que for…
    totalmente desnecessário..

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  6. Rafael
    24/09/07 - 15:08

    Ele desperdiçou dinheiro pois não rolou nem 1 fotinho de argentina gostosa.

    O Flávio disse que o Palermo é trombador, faz muitos gols e não entende porque é ídolo lá. Então, só comparei com o Jardel, pra mostrar que isso é normal. O cara não precisa ser craque pra ser ídolo. Vide o Gaúcho no Fla e Túlio no Botafogo. Dinamite foi comparação infeliz do Victor, ele está bem acima desses aí.

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  7. Rafael
    24/09/07 - 15:13

    hehe… Pablo doidão…
    Qual o problema?
    A torcida do Flamengo em diversos sites com fórum de discussão, blogs, orkut, página oficial do Flamengo… sempre termina um comentário com SRN. (Saudações Rubro-Negras). Eu raramente uso (acho que só 1 vez), mas acho maneiro.
    SRN.

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  8. Victor Pimentel
    24/09/07 - 15:27

    Roberto era trombador, mas ídolo no Vasco. Com todos os méritos. Afinal, é o maior artilheiro da história do clube. Isso não é normal e corriqueiro.
    Assim como não é normal e banal, um cara ser o maior artilheiro da história de um clube como o Boca Jrs.
    Ambos estão longe de serem os jogadores mais habilidosos e técnicos a vestirem as camisas de seus clubes.
    ****
    Gaúcho ídolo do Flamengo. Isso é sério?

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  9. Victor Pimentel
    24/09/07 - 15:33

    Pablo, se o comentário for bem justificado não vejo problemas não. É até interessante saber para quem torce cada um, pois assim fica mais fácil distinguir se há inclinação para tal time, ou mesmo como fonte de referência para mostrar que quem escreve tem maior contato com o time de que está falando.

    No caso acima foi bem pertinente, pois trata-se de alguém que de fato acompanhou o Jardel no Grêmio. E é até um minorador, pois o gremista em questão diminui a imagem que Jardel passou para o Bender.

    Claro que não há mal em dizer no meio do texto, “eu sou gremista, etcetera e tal”. Mas não vejo mal em colocar “Saudações Tricolores”, “SRN”, “Dá-lhe Grêmio”…

    É melhor isso que fazer defesas irracionais de um time sob a máscara da imparcialidade.

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  10. Rafael
    24/09/07 - 15:41

    Roberto trombador tudo bem, mas Roberto SOMENTE trombador é foda. Por isso que Victor o coloca em comparação com Jardel e Túlio. Roberto tinha uma técnica infinitamente superior à esses aqui citados. E não sou eu que digo isso, quem fala é simplesmente o Zico. O que o Galo fala (tirando as politicagens), eu assino em baixo.

    No biênio 91/92, Gaúcho só não era o maior ídolo do Flamengo pois o time contava com o Maestro Júnior. Pra você ter uma idéia da crise, hoje é o Obina (!).

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  11. Victor Pimentel
    24/09/07 - 15:57

    Ressalto que não comparei Roberto com Jardel. Está escrito acima de forma bem clara. Não entender esse ponto é por fim abruptamente a minha participação no debate:
    “Jardel foi um jogador que marcou época no Grêmio. Mas foi e passou. Não simboliza a camisa do tricolor.

    Acho que a comparação do Palermo ficaria melhor com Tulio Maravilha no Botafogo ou Roberto Dinamite no Vasco também.”

    Comparei-o com Túlio e Palermo.

    Muito pela quantidade incomum de gols dentro da história de seus clubes. Questão essa que não se aplica a Jardel, muito menos a Gaúcho e menos ainda a Obina.

    Engana-se quem acha que Túlio era um bonde. Pelo contrário. Túlio era um centro-avante muito técnico. Tanto que foi 3 vezes artilheiro do Brasileirão e jogou (e bem) na Seleção Brasileira.
    Túlio caiu depois da fama. O sucesso deve ter subido à cabeça, e ele descuidado da forma física e da concentração no futebol.

    Tanto foi isso que ocorreu, que quando precisou, o artilheiro voltou a se destacar, como na época do Volta Redonda.

    Roberto também não era somente trombador, naturalmente, pois assim como Túlio, e provavelmente Palermo, não enganaria tanto tempo. Mas ressalto que os três não foram nem de longe os mais técnicos de seus clubes, apesar de grandes ídolos.

    Isso que eu falo não é outra pessoa quem me diz. Fui eu quem vi, li, pesquisei, conversei, ponderei e conclui ao longo do tempo.

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  12. Victor Pimentel
    24/09/07 - 15:59

    Assim como Túlio, Roberto demonstrou técnica quando precisou se re-afirmar, jogando pela Portuguesa de Desportos em 1989, quando saiu magoado do Vasco da Gama.

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  13. Serginho Valente
    24/09/07 - 15:59

    O Dinamite, diferente dos outros com quem foi comparado, foi um craque.

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  14. Flavio
    24/09/07 - 18:28

    Bom, instigado pelo colega para falar mais sobre a Bombonera e a estrutura do clube, peço a paciencia e voces para tecer mais alguns comentários:

    Eu fui no sábado visitar o bairro do Boca e logicamente o estàdio. O clube nasceu em virtude do bairro que se chama Boca, mas com o crescimento, o lugarejo passou a viver em funçao do time. Assim, nas lojas ao redor e o comèrcio local boa parte dos produtos, para nao falar quase todos, sao relacionados ao ex clube do Riquelme….

    O bairro e uma especie de mistura de Gloria, Lapa e Santa Teresa, embora nao tenha curtido a noite ali, nao sei se rola uma boemia como nos bairros cariocas correlatos. O comercio e artesanato sao muito parecidos, assim como o estilo das casas e ruas- estas, invariavelmente sujas.

    Estando na Bombonera apenas para visitaçao, fui seduzido por uma proposta que o clube faz para atrair os turistas: um pacote completo com direito a visitaçao ao museu do clube, ingressos para a partida em um setor mais privilegiado do estádio-digo, longe dos bosteros (os fanaticos das torcidas organizadas locais) e transporte de ida e volta do hotel ao estàdio.
    O preço é salgado, mas como marinheiro de primeira viagem, resolvi nao arriscar em ir por conta propria. Ademais, poucos ingressos sao disponibilizados para os torcedores que nao sao sócios.
    Por falar nisso, o estádio é dividido em 3 andares, sendo que aquele primeiro, que todos nós vemos pela tv a famosa avalanche originariamente argentina quando sai algum gol, é destinado apenas para os sócios.
    Assim, ao contrario do que pensava, a avalanche é feita por populares que sao socios, sendo comum os casos de batedores de carteira oportunistas entre eles, conforme noticiado por um frequentador local com quem conversei.
    No segundo andar, ou bandeja, como chamam, misturam-se sócios e nao-socios, sendo que atrás de um dos gols fica a maior organizada do Boca.
    No terceiro pavimento, onde fiquei, é um setor mais tranquilo, com assentos numerados, mas velhos, de concreto desgastado.
    É alto, mas tem uma boa visao do campo, que por sinal, está em boas condiçoes de jogo.
    Na saída, conhecemos o museu boquense, com fotos, troféus e outros mimos, dentre eles, uma suposta camisa usada pelo Pelé, na final da Libertadores dos idos de 1962, salvo engano.
    Há também uma mini-sala de cinema, que exibe um filme, estilo canal 100, sobre as conquistas do time.

    De um modo geral, as instalaçoes e os serviços do estádio sao ruins. O banheiro é precário (que saudade do Maracana), mas pelo menos por aqui as pessoas nao mijam nos corredores.
    Vendem-se a famosa hamburguesa, sendo que o alface fica exposto em uma vasilha, aberta, para que as pròprias pessoas peguem e coloquem no pao (4 pesos).

    Aqui se valoriza muito esse mito do Boca. A entrada do time em campo tenta parecer os times da NBA. Há cheerleaders, mascote, locutor etc.
    A equipe adversária e o trio de arbitragem ingressam através de um túnel inflado, desembocando já quase no meio-campo.

    Há muito papel picado, mas poucas bandeiras. Bandeiras grandes com bambu e o famoso bandeirao nao sao instrumentos utilizados por aqui.

    Sobre a torcida, acho que já falei. Eles nao param de cantar, quem fica no segundo piso é praticamente obrigado a assistir ao jogo em pé, espremido, sendo que muitos torcedores das organizadas sequer veem a partida, ficam de costas para o campo, sem camisa (num frio danado!) comandando os gritos . Dentre eles, destaca-se uma adaptaçao de “Ilariê”, da turma da Xuxa, ë mole???

    Vi poucas mulheres no estádio, sendo que as mais gatas estavam no setor que fiquei e acho que eram inclusive européis, turistas, conhecendo o estádio também.

    É um paradoxo, pois nas ruas de Buenos Aires, todos os dias há inùmeras pessoas usando camisas e calças de times de futebol, sendo muitas mulheres também.
    Eles usam as roupas dos times de coraçao independente do resultado de seus clubes.
    Hoje, por exemplo, vi diversos torcedores do River, cujo time perdeu de 4×1 para o modesto Tigre, uma equipe de um município vizinho e que ascendeu à primeira divisao este ano.
    Por falar em River, nao conheci o Monumental de Nunes. O milionário, como é chamado, está há 3 meses sem vencer fora de casa, porém segue impiedoso em seu território.

    Assim, acho que apesar de botafoguense, acho que o River passará de fase, mormente se considerarmos a fragilidade da defesa alvinegra.

    Ainda sobre o Boca, eles idolatram o Palermo, gritando o seu primeiro nome (Martin), seguido de gestos de reverencia com as maos, de cima para baixo. O estádio inteiro faz isso.

    Bom, continuo achando ele trombador, mas artilheiro, nao entendendo porque o Riquelme nao merece (u) o mesmo tratamento dos boquenses.
    No estilo do Martin há diversos jogadores. Eu, particularmente, prefiro jogadores mais técnicos para admirar, ainda que pelas circunstancias, jà tenho gritado muito os nomes de “Chicao”, Leandrao e outros genéricos que por ali passaram..

    Os dois gols do Gimnasia foram de cabeça, sendo que o terceiro só náo pintou, pois a bola testada pelo atacante caprichosamente bateu no travessao e quicou no campo de jogo.

    Se o SP assisti ao teipe do jogo, pode insistir nas bolas aéreas com o Borges e o Aloisio.

    Para o lugar do Riquelme, eles têm um tal de Gracian, que é uma mistura de Ramon e Lúcio Flávio piorado.
    O melhor do time, para mim, é o Palácio, que saiu contundido e nao sei se joga essa semana…

    No mais é isso.
    Encerro aqui a minha cobertura futebolística em solos chileno e argentino.
    Amanha tô de volta a Niterói.
    Abraços.

    obs: quanto às fotos, tirei bastantes, porém fica a critério de vocês e da boa vontade da minha mulher para enviar por mim, pois sou do tempo da pena e pergaminho ainda…

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  15. Gaburah
    25/09/07 - 11:37

    Só mesmo um botafoguense poderia admirar e converter tão eloqüentemente em palavras a experiência de não simplesmente visitar, mas conhecer o solo o qual visita. Belo depoimento, Boca.
    Quanto ao SRN, ora, é sabido que quanto mais simples puder ser a comunicação rubro-negra melhor, pois menor o risco de ferirmos nossas já tão cansadas vistas com horrores do tipo “Çaudassões rubo-neigras” ou coisa pior.
    “Dá-lhe Grêmio” também não incomoda, porque o que os famosos gaúchos de Pelotas e região querem dar é deles e ninguém tem nada a ver com isso.
    Quanto ao Túlio Maravilha, bem, isso sim incomoda. Parafraseando Tostão: “Túlio é o maior fenômeno do futebol mundial. Não sabe marcar, não acerta passe, mata a bola na canela, mas faz gol até de olho fechado”. Concordo totalmente com Victor quando diz que o problema dele foi não saber conviver com o sucesso, e ver sua carreira ir pro ralo por causa das escolhas que fez. Mas isso não tira todo o mérito de ter sido sim um craque, um ídolo, e ter lugar eterno na memória coletiva da torcida alvinegra e brasileira, porque a torcida arco-íris também se divertia (e muito) com os golaços que ele fazia e as pérolas que soltava.
    Um Dadá moderno. Mas um fenômeno do futebol.

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  16. Rafael
    25/09/07 - 15:35

    Belo texto do Flávio, bela matéria. Mas como 1 imagem vale mais que mil palavras, faltou foto de argentina gostosa.

    GRANDE GABURAH!!!! Adorei a piada!!! INÉDITA!!! Amigo, “SRN” é praticidade. Mas continuo achando essa discussão sem nexo nenhum.

    Túlio foi bom jogador, mas falava mais que jogava. Pra falar tanto assim tem que ser um Romário.

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  17. Flávio
    25/09/07 - 21:54

    Gaburah e demais alvinegros,
    Preparem as meias de lã, pois estou de volta. A torcida pelo Botafogo agora depende dessas peças de roupa que combatam o pé-frio!

    De volta à pátria mãe gentil e à configuração normal dos teclados, só vale destacar que o Palácio não joga contra o São Paulo.
    Vai ficar afastado por uma semana pelo menos, isso por conta de uma bola na linha de fundo que tentou salvar dando um carrinho e se chocou em uma placa de publicidade, colocada a um metro do campo, mais ou menos.
    Resultado: corte de 5,5 centímetros em sua perna, saturados por 7 pontos.

    O técnico do Boca cuspiu marimbondos contra a organização do clube que permite a colocação desses anúncios tão perto do local de jogo.

    Ainda sobre o futebol portenho, descobri hoje pela manhã lendo o “oLÉ”, que o Alex Sanchez, atacante do River e queridinho da imprensa chilena, também ficará no estaleiro por um bom tempo, desfalcando a equipe já no jogo contra o Botafogo.
    Nunca o vi jogar, mas pelo que fala a imprensa dos dois países, será uma perda e tanta para o time argentino.
    Por fim, destaca-se que o Boca sofreu o gol de empate do modesto Gimnasia aos 45 do segundo tempo, de cabeça.
    Mais uma desatenção da defesa nos mometos finais de uma partida, assim como aconteceu contra o São Paulo.

    Esqueci de falar que há cambistas como no Brasil, que agem livremente nos arredores do estádio.

    Acho que consigo as fotos da minha incursão na Bombonera até o final da semana.
    Abraços.

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  18. Blá blá Gol » Blog Archive » De dentro do Couto Pereira
    5/11/07 - 22:38

    […] de mandarmos Flávio, o Boca de Aratéia, para a Bombonera, sobrou ainda um pouquinho de dinheiro. Cogitamos em mandar Robínson para Interlagos, mas […]

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