#DALETIGRE!!
November 17th, 2012 por Gaburah | Categorias: Campeonato Brasileiro 2012.E o verdadeiro time grande de Santa Catarina está de volta à Série A.
Parabéns Criciúma Esporte Clube!! DALE TIGRE!!
Salve o Criciúma/No esporte Nacional/Salve o Criciúma/De patrimônio imortal
Figueirense e Avaí na B?
Inversão radical na polaridade catarinense.
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Eu chamo de retomada da realidade.
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O adversário mais difícil para o São Paulo de 92 na Libertadores foi o Criciúma. Não lembro se ainda era o Felipão.
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Criciúma é o time com mais história de SC. Além de ter uma camisa absurdamente linda.
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No caso do Figueirense, era esperada a queda brusca de rendimento: a irresponsável diretoria deixou o comando do futebol todo na mão do empresário Eduardo Uram em 2011. Como todo profissional do ramo, aproveitou a bela campanha e fez um ótimo negócio. Sem condições financeiras de disputar contra os clubes do eixo Rio/SP, vendeu praticamente quase todo o time titular e não se reestruturou devidamente em 2012. Em vez de gastar racionalmente, preferiu investir alto em um jogador decadênte(leia-se Loco Abreu) e poderia perfeitamente contratar bons jogadores.
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A queda bem merecida foi do Ipatinga, um time artificial e sem identidade. Uma pena aos torcedores da sua cidade, abandonará sua cidade e a prefeitura de Betim será sua nova fiadora.
E o querido São Caetano do Yuri periga voltar a série A, tomara que não. Outro clube bancado durante muitos anos pela prefeitura da sua sede e sem torcida. Justiça seja feita, Vitória e Atlético-PR darão mais graça a série A 2013.
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Há um tempo atrás, os SAULOS defendiam que o tal “clube-empresa” salvaria o futebol nacional.
Como sempre, eles não estavam nem aí para um modelo empresarial nos times de futebol onde alguém pode vir do zero e chegar ao topo. Eles queriam mais uma forma de ingerência não-convencional sobre os clubes tradicionais.
Os SAULOS CEZAR PEREIRAS querem que o Mengão vire empresa, mas ficam cheios de não-me-toques se um GRANISTA vem comendo cús entrando na panela.
No modelo para televisão em que um time pode ser campeão brasileiro para 8.000 pessoas no estádio com 22 pontos no IBOPE na TV, eu acredito que times de empresários alcancem o olimpo. Acredito mais no BOA e no Red Bull que no Criciúma, Figueirense, Sport ou Coritiba.
Eu sou intrinsicamente EUGENISTA e por isso não gosto desses pequenos. Mas como alguém que gosta de ver uma ideia mal implementada ser desvirtuada, torço por eles. Só pela sabotagem.
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Defendo uma gestão profissional, bem diferente de clube artificial bancado por prefeitura ou qualquer dinheiro público. O primeiro passou é acabar com essa palhaçada de dirigente amador e dar a remuneração aos cargos eletivos. O futebol atual não pode ser administrado amadoristicamente quando se envolve milhões de cifras. Precisa dedicação integral e fica suspeito alguém dedicar-se o dia inteiro sem levar um centavo por fora.
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Amadoristicamente
ok.
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Meu ano de torcida interiorana já foi salvo com o acesso do OESTE DE ITÁPOLIS dentro do Presidente Vargas calando milhares de torcedores do Fortaleza.
Viva laranja, viva a roça.
Inclusive durante a comemoração conversei pacas um torcedor do Macaé que também quer que se DANE esse apelo de “time de torcida fudido”.
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Mas para curiosos: São Caetano precisa vencer e torcer para Furacão ou Vitória perderem.
Acontece que caso vença, pode rebaixar o Bugre. Isso eu não quero. Torcerei mais pela permanência do mesmo, pois se cair, o BRASIL vai perder um clube histórico, pois essa porra não sobe mais não.
Veremos.
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Concordo.
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Seja como for, 20 clubes na série a eh muito pouco…
Parabéns ao tigre pelo retorno ao seu lugar.
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você acha pouco?? pô… a quilometragem que um timoe roda/voa para um campeonato de 20 clubes já é brutal… o problema é que o brasil é grande demais.
bom, pelas distâncias é complicado, mas por outro lado, também por pelo tamanho do brasil, talvez 20 vagas na primeirona seja pouco para um país tão grande e com tantos clubes.
mais uma coisa: a gente vê muitos clubes que ficam no elevador sobe-desce-sobe-desce. quantos clubes realmente teriam estrutura e condições de se manter na primeira divisão a longo prazo?
quanto ao criciúma, sempre é bom ver cores novas no campeonato!!!!
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Eu nao acho pouco, concordo com o Binson. Gistei da volta do Criciuma tb!
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André gosta de ver estaduais inchados e cheios de times de aluguel sem a menor condição de enfrentar os grandes clubes. Depende a visão do Léo Rabelo, Alexandre Pitta e sua patota.
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O q são grandes clubes?
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Quantos clubes teriam estrutura?
Fácil: talvez, 1 ou 2.
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Extremamente pouco.
O Brasil tinha que copiar o modelo da NBA. Afinal, o basquete está para os EUA, como o futebol está para o Brasil.
E pelas dimensões geográficas semelhantes, esse é o modelo correto. Jogam zilhões no lixo.
Times competitivos? Quantas franquias são VENCEDORAS na NBA? O que importa é movimentação financeira que os jogos promovem. Além da produção de talentos, para manter o país como referência no esporte.
30 times é bom número. Mas eu “acho” que poderia ser 40.
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Comparação completamente grotesca e descabida. Basquete tem outra dinâmica, outras valências físicas e o tempo de recuperação é bem menor. Um esporte de mais explosão, bem diferente do futebol: soma de explosão, resistência, força, flexibilidade e muito desgaste físico. Não é possível jogar a cada 48 horas em toda a temporada, precisa no mínimo 72 horas de recuperação.
Franquias??? Por acaso um vascaíno ou qualquer outro torcedor brasileiro vai aceitar ver seu time mudar de cidade.??? E as diferenças regionais???
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O jogador tem de ter descanso. O clube não.
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Exatamente é a função do campeonato de pontos corridos: garantir a atividade do clube durante o ano.
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Saulo, tu é doido.
Garantir a atividade do clube o ano todo mesmo que nao haja interesse nenhum? É isso mesmo?
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Campeonato brasileiro 2012 foi completamente atípico: Fluminense sobrou e correspondeu além das expectativas do seu patrocinador. Santos e Internacional foram muito prejudicados pela sequência de datas Fifa e pelo ciclo olímpico.
Outro ponto não discutido: É uma aberração essa vaga direta do campeão da Copa do Brasil a fase de grupos. Uma competição sem os times envolvidos na libertadores e tendo poucos jogos não pode ter esse desequilíbrio técnico colossal. O Palmeiras é a maior prova, foi campeão e fez uma campanha ridícula no brasileirão. Desde o rebaixamento do Grêmio um clube da elite não cai com três rodadas de antecedência.
A vaga direta da Copa do Brasil poderia migrar ao brasileirão. Essa medida daria oportunidade aos times como o Internacional e o Botafogo estarem brigando até a última rodada pelo G5.
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E por que seria? Afinal de contas, isto ocorre desde a criação do campeonato. Por que então deveria mudar?
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Porque é um erro colossal e uma enorme disparidade técnica os caminhos para um clube conseguir uma vaga na libertadorees. O fato da Copa do Brasil dar essa vaga direta desde sua criação, não significa que esse equívoco deve permancer. Por acaso a eleição da CBF é justa e deveria ser mantida por que está assim desde 1989???
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Então desenvolva a sua proposta. Por que é um erro colossal? Mas diga algo que seja um pensamento SEU e não um Kfourismo qualquer. Você consegue?
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O campeão da Copa do Brasil deveria ganhar a vaga da fase pré-libertadores. E daria uma vaga mais uma vaga direta ao brasileirão e o G4 viraria G5.
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Por quê? Desenvolva um motivo para isto, por favor.
Não, não seria desta maneira como você pensa. Vou desenhar pra que você possa entender de forma tranquila:
A Copa do Brasil dá direito ao seu campeão UMA vaga para a Libertadores da América (para a fase de grupos). O Morrinhão dá direito a QUATRO vagas para a Libertadores (três para a fase de grupos, uma para a eliminatória anterior). De acordo com a sua proposta, você gostaria que houvesse uma troca. A Copa do Brasil dá UMA vaga para a fase eliminatória anterior à fase de grupos e o Morrinhão fique com QUATRO vagas para a fase de grupos. Então, o tal G4 CONTINUA SENDO G4. Não houve nenhuma criação de vaga a mais para a Confederação Brasileira na Libertadores.
P.S.: Esta explicação, CLARO, não prevê que um clube brasileiro seja campeão da Sulamericana. E caso aconteça, o G4 do Morrinhão se tornaria G3.
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saulo é doente. ele alega que pra vencer a CB, o Palmeiras nao teve que superar outros clubes… claro que teve.
Só 4 estavam na libertadores. Outros tantos, nem estavam. E porque esses outros tantos entao nao levaram a copa? Nada a ver.
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E isso tudo acaba reforçando a postura de “socialista de butique”. Pra Venezuela (e pro resto do mundo) vale a ideia dos “pequenos” tendo as mesmas condições que os “grandes”. Porém no futebol, o discurso é o oposto.
Vai vendo…
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Justamente o contrário, o atual modelo do futebol brasileiro asfixia os clubes pequenos. Não existe um calendário do qual proporcione atividade durante toda a temporada. Esses estaduais fortalecem apenas as federações, o próprio Marin disse publicamente que presta conta os presidentes destas entidades. A Ferj é um péssimo exemplo: Rubens Lopes assumiu, aumentou consideravelmente as taxas e dobrou os percentuais de participação das cotas de tv e placas. Enquanto os ameriquinhas e outros menores ficam entre oito ou sete meses sem atividade. Fica mais fácil uma diretoria dessas controlar e manipular clubes fracos. Basta comprar votos em troca de bolas e uniforme. Era exatamente a mesma situação clientelista dos tempos do Eduardo Vianna.
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Saulo, porque o grande deve ser favorecido contra o pequeno?
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Nunca coloquei esse ponto de vista.
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Sim, colocou. Se vc nunca pensou isso, pode até ser. Mas vc sempre colocou.
Vc coloca por exemplo que os times pequenos participem de uma fase eliminatória do Estadual. ISso não é favorecer os grandes que ficariam lá só esperando?
Aí o Vasco fica em 6o. no Estadual. E vc acha que ele vai pra onde? Pra seletiva? Nao. Na sua idéia, ele vai ficar lá esperando que os pequenos, mesmo que tenham tido melhor exito que ele no ano anterior, participem da seletiva.
ou nao é isso que vc propoe?
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O Vasco e outros clubes grandes jogam a série A do brasileirão durante todo o ano. Não existe essa de “esperar”. A seletiva entre os pequenos seria uma forma de mantê-los mais tempo em atividade.
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Entao faça diferente, Saulo. Nao proponha uma seletiva. Proponha um outro torneio que os mantenha em atividade, se essa é sua intenção.
Agora, no Estadual, quem ficou na frente de grande no ano anterior, tem que ser cabeça de chave.
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A seletiva é um campeonato mais longo, bem diferente de uma Copa Rio. Não adianta colocar um pequeno como cabeça de chave, ninguém sabe exatamente a base desses times de aluguel e quem leva o públicos aos estádios são os grandes. Além disso, se não fosse a grana das placas e tv, esse estadual iria falir.
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nao importa quem leva o publico pros estádios no critério técnico, animal. se for assim, façam só pesquisas de tamanho de torcida e quem tiver maior vai sendo campeao.
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Então, devemos presumir pelo seu discurso que este é o motivo pelo qual você acha que os grandes devem ser mais favorecidos em relação aos pequenos?
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O motivo é técnico mesmo, as diferenças aumentam a cada ano. 2013 não será diferente, a comissão técnica do Fluminense já mostrou sua vontade de escalar time reserva nas três primeiras rodadas.
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Ai meu Deus… que desgraça hein Saulo? Vc é burro assim mesmo? Ou é só teimoso? Caralho que dificuldade, puta que pariu!
MOTIVO TËCNICO É DENTRO DE CAMPO, animal.
Puta que pariu, que cara burro, velho, pelo amor de Deus…
Claro que as diferenças aumentam a cada ano. Se um pequeno ganhar 10 campeonatos seguidos, pra vocë, ele continuará nao sendo cabeça de chave.
Em que circunstancia, Saulo, um pequeno viria a ser cabeça de chave na sua ótica?
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Se tivesse melhores resultados nas competições nacionais. Não é o caso dos clubes pequenos, a grande maioria são times de aluguel.
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Saulo, o Fluminense é o que?
Entao se o time tiver melhores resultados nas competições nacionais, vc colocaria ele de cabeça de chave no ESTADUAL?
cara, perco meu tempo com vc. impressionante. seu ladrão de tempo.
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Então vá a FERJ e peça ao seu queridinho Rubinho uma indicação na diretoria do departamento técnico da federação. Eles estão lá desde os tempos do Eduardo Vianna e afundam cada vez mais o futebol. Talvez ajude a empurrar de vez no precipício e force a matar de vez o estadual.
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Taça Brasil seguia o modelo americano de divisões (zonas) usado na NFL. Torneio mais anti-apartheid do Brasil. O descaso da população com essas copas traduz o espírito eugenista do País. NBA usa somente Conferências, seria como um Rio-Sp, Sul-Minas, Nordeste e um encontro posterior até os Playoffs fodões. Mas pra ficar foda esportivamente precisaria de equilíbrio, o que não acontecerá jamais.
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Na real pode ser como divisão também. Pra ser igual NBA teria que ser Norte e Sul. Divisão seria o correto num Mundo ideal.
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É. Mas nesse contexto, duvido que um campeão do Norte, do Nordeste ou do Centro-Oeste, que fizesse um belo trabalho se classificando seguidamente para as finais, não viraria “grande” e não mediria forças de igual pra igual… duvido!
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Eu acho que as coisas já estão muitos fixadas aqui. As forças do futebol nacional já foram institucionalizadas e enraizadas por esse País ao longo de todo o século passado, duvido que isso ocorra de uma hora pra outra. Levaria um outro século (?).
E só pra complementar o primeiro comment já que o Bender chora se edita: Na Era Taça Brasil os times do Nordeste obtiveram seus melhores resultados. Temos um título e um vice do Bahia, dois vices do Fortaleza e um do Naútico. Acho que nem de 71 pra cá isso ocorreu. Se as coisas continuassem acho que haveria mais equilíbrio, pois os caras não iriam dar moral pra time de RJ-SP e os times mediriam forças na moral. Mudaria o caminho da eugenização.
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Eu nao ligo se os mesmos que hoje compõem o topo da torre do castelo de areia sejam os mesmos após todas as modificações. Apenas quero que o sejam sem favorecimento.
Grande que precisa de favorecimento, pra mim é apenas um pequeno fabricado.
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E nao é porque sempre foi assim que precisa ser assim.
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Mas eles não tiveram favorecimentos para chegar lá, tiveram méritos.
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Nao tiveram? Pelo que eu saiba, no futebol do RJ existe isso desde sempre.
E onde estao os clubes que também tiveram seus méritos e caíram no limbo, MESMO COM MÉRITOS?
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Existe desde quando o status quo foi definido.
A 2ª pergunta é sobre Américas da vida?
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Guarani e Bahia, por exemplo.
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Sport, Criciuma, Portuguesa…
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RB, vc está confundindo tudo.
Eu nao to dizendo nem em COMO esses clubes chegaram onde chegaram. Eu to dizendo que PARA O FUTURO, nao deve ter favorecimento. E nada justifica o favorecimento atual, no aspecto esportivo.
Se esses clubes foram multi-campeões no passado, ótimo, méritos e parabéns. Mas isso não torna aceitável a blindagem e o favorecimento do qual desfrutam para O FUTURO.
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Conceitualmente, eu penso em termos de campeonato.
Não quero saber quem está lá ou como está lá e se no aspecto geral são beneficiados. Porém, uma vez estando um grupo fechado para a disputa de um campeonato, daí a coisa tem de ter isonomia.
Se é o tradicional com 100 anos de existência, 80 milhões de torcedores, 37 títulos nacionais e patrimômio de 1 bilhão, ou o time-empresa, fundado por um vendedor de ternos com 4 anos de fundação que torce para o Barcelona, sem patrimônio, sem torcedores mas que disputa o mesmo campeonato, condições iguais para a disputa.
Datas, horários, mandos, transmissões e afins iguais (ou ao menos tendendo a igualdade) a todos os demais do campeonato. Tudo que compete à coletividade dos clubes e isonomia da competição deveria ser resguardado a todos.
****
A merda é que na prática a teoria vai por água abaixo. Em um mercado não-consolidado como o Brasileiro, ou pior, consolidado mas muito aquém do que se imaginaria ideal, farinha pouco meu pirão primeiro impera.
A Copa Eugenia 87 sorteava o jogo transmitido em TV para a rede nacional. A experiência que na época era tratada com pompas e circunstância foi mal recebida por alguns agentes e engavetada para nunca mais dar as caras. (isso é só um exemplo para raciocínio. Hoje faz menos sentido com (1)transmissões em tv’s por assinatura e (2)regionalização das transmissões)
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Sim, pensamos a mesma coisa sobre essa vacilação. Mas eu encaro a realidade existente, como deve ser, você a descarta e coloca um futuro improvável como a verdade.
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“Mas eu encaro a realidade existente”
Eu também. Tanto encaro que acho triste, deprimente e afirmo que não há futebol na série A. Mostram uma suposta nata de clubes que não são grandes, nao sao organizados e não possuem qualquer autonomia/independencia e são todos falidos. Por isso, em nada diferenciam-se dos pequenos.
Vejo um sistema viciado, onde os clubes agonizam e se alugam para sobreviver, enquanto todos que orbitam no negócio fazem fortunas.
“você a descarta e coloca um futuro improvável como a verdade.”
Não. Eu digo que as justificativas atuais para manutenção dessa realidade atual nao sao verdadeiras. E digo que para chegar num futuro improvável que eu acredito, mas que vc mesmo entende como improvável e eu também, o caminho atual precisaria ser abandonado.
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Na minha opinião deveria haver um ‘campeonato brasileiro begins’ com 16 clubes, pontos corridos, respeitando as porras das datas FIFA e um campeonato regional com todos os clubes de suas respectivas divisões exceto os grandes de cada capital, para o bem do futebol.
E parabéns Criciúma!
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O q são clubes grandes?
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São os que têm torcida relevante, independente de fase. Quer um exemplo? O seu time.
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Isso só faz sentido para os que se assumem Eugenistas.
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Julio, vou reescrever o que escrevi no fds, mas que por algum motivo sumiu.
Veja bem: os times “grandes” possuem torcida relevante independente da fase. Ok. Isso lhes confere benefícios adicionais com relação aos demais, que é a possibilidade de atração de receitas, patrocínios e etc. E essa “grandeza” se mostra vantajosa aí. No entanto, isso nao deve servir de justificativa para que lhe sejam concedidos beneficios adicionais e artificiais, como nos regulamentos, que tripliquem ou quadrupliquem essa vantagem.
Se são grandes, por ter maior torcida, que tenham a capacidade de se fazerem grandes dentro de campo, em condições iguais, derrotando a todos. Mas nao é isso que ocorre. Eles pegam o fato do clube JÄ SER “GRANDE” e adicionalmente: criam regulamentos onde eles podem eliminar seus adversários num único jogo na CB vencendo por 2 x 0, mas tal possibilidade inexiste para os menores, criam quadrangulares ou fases finais jogadas exclusivamente no Maracanã/Engenhão, concedendo-lhes o benefício de sempre jgoar em casa contra times menores, por exemplo, criam tabelas onde eles são eternamente cabeças de chave, mesmo que no ano anterior tenham sido inferiores aos clubes “pequenos”, e, por fim, criam uma divisão de receitas desproporcional que não é, sequer, atribuída ao mérito esportivo.
Qualquer forma de artificiallidade dessas, faz com que os grandes continuem grandes, os pequenos continuem pequenos, tornando IMPOSSÏVEL o crescimento dos pequenos. Isso é totalmente artificial.
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Na F1, por exemplo (sem comparativo, mas colocando o aspecto do favorecimento em questão), imagine se definissem que SEMPRE, ALONSO, VETTEL e HAMILTON estariam no Q3, sem precisar fazer os tempos? Seria natural isso? não.
Eles possuem os melhores carros, sao alguns dos melhores pilotos, mas se errarem na classificação, terão que largar lá de trás, junto com a HRT, e mostrarem sua superioridade.
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Sim, existe um establishment futebolero, mas isso não altera o Status Quo clubero. Sua análise surge como uma denúncia, uma teoria, que é muito boa, mas não muda a realidade em que vivemos.
Existem clubes grandes e clubes pequenos, justamente pelo que você escreve. E isso não significa ser eugenista.
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Coloquei “grandes” e “pequenos” pelo parametro do Julio (numero de torcida). Pra mim, existem clubes. E todos devem ter as mesmas condições para medir forças. Onde os de maiores torcidas poderão sobressair ou não, mas definido dentro de campo.
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Até porque isso torna possível o crescimento dos clubes. No modelo atual, é impossível.
No que enxergo de futuro bom, entendo que as torcidas deveriam ser o mais fragmentadas o possível, pois entendo que existe espaço pra isso. O que levaria a uma realidade mais competitiva e, inclusive, profissional, no aspecto da qualidade da gestão. Teríamos não 5 ou 6 clubes em condições de disputar um titulo, mas sim 30 ou 40.
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Você fala como se tivesse sonhando. É o correto no caso atual, mas não se pode equalizar o Vasco com o XV de Piracicaba só por isso. Existe uma diferença de grandeza desde os primórdios, muito antes de cotas de TV, isso é um processo secular que envolve bons times, ídolos, taças, TV, Rádio e uma porrada de coisa até chegar a realidade. Isso não justifica o Apartheid, mas o Apartheid não enterra a história.
Pego esse teu último parágrafo e caso perfeitamente com meu complemento da Taça Brasil ali em cima. Seria o ostracismo desse torneio algo arquitetado? Pois temos ali um modelo perfeito que nacionalizou o futebol de forma democrática e naturalmente gerava um crescimento igualitário. A partir do RGP a coisa fica concentrada, com exceção da zorra política da Copa Brasil, mas aí com a eugenia já cumprida.
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Que dentro de campo essa diferença aconteça. Não fora dele.
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Mas existe um motivo para acontecer essa diferença fora do campo.
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e esse motivo nao é esportivo.
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Foi.
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foi em que período? E agora isso tem valor pra toda a eternidade?
no aspecto esportivo nao importa se um clube tenha ou nao tenha torcida, tenha ou nao tenha patrocinador, tenha ou nao tenha um passado glorioso. qq um simplesmente deve ter a condição de ir lá e vencer.
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“foi em que período?”
Tava refletindo aqui e acho que a bifurcação rola no período da Taça Brasil, só ver que os de POA e BH viraram grandes forças pro ali, 60’s, 70’s. Mas para os do EIXO isso se dá antes, foi sendo construído.
“E agora isso tem valor pra toda a eternidade?”
Não tem e não deveria, mas terá, haha!
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Bem, entao temos o primeiro indicio da eugenização de forma mais forte em 1987. E vc me diz que surgiram entre 60 e 70. Coloquemos 70, ok? De 70 a 87, sao 27 anos. E de 87 pra cá já são 25 anos. Entao todo o prazo de estabelecimento desse formato durou 37 anos e o direito divino de favorecimento já dura 25. Ou seja, os primeiros 27 anos simplesmente foram definitvos para os outros 25 anos e sem possibilidade de encerrar dentro dos próximos 10 anos, no mínimo.
27 anos que defiriam a eleição divina para a eternidade. É certo isso?
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Corrigindo: de 70 a 87 foram 17 anos.
Já são 25 de favorecimento contra os 17 anteriores onde a coisa se formou.
É como um judeu foder todo mundo por toda a eternidade e usar o holocausto como justificativa.
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17 anos onde se definiu a eternidade… é isso mesmo? Tem lógica isso? porra nenhuma.
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O que importa é que amanhã, se o XV entrar em campo com o Vasco, as condições devem ser iguais. TOTALMENTE IGUAIS. E a historia do Vasco nao entra em campo. Mas sim o que ele fez com essa historia em termos sólidos e que a diferença apareça.
Fora isso, proteger nao tem lógica.
Se os 4 do RJ sao grandes, que vençam os “pequenos” em igualdade de condições. De mando de campo, de horários de transmissão, de tabela, de tudo. E se ficarem atrás de alguns deles, que percam seu privilégio. Se o Vasco ficou em 6o. NAO PODE SER CABEÇA DE CHAVE e ponto.
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Mas entra o lado financeiro né, cara. Tá parecendo socialista. O Vasco, pelo Destino Manifesto Futebolero, se tornou um clube muito mais querido que o XV, as pessoas querem ver o Vascão, os patrocinadores querem estampar a camisa do Gigante da Colina e tudo mais que isso acarreta. Por isso é muito difícil isso mudar. Por isso rola a blindagem.
Sim, coloco 71. A Taça Brasil é modelo dos sonhos, temos ali divisão por zonas, times chegando com chances e democracia. Após isso temos o Apartheid. Pode reparar que o esquecimento dos troféus pré-71 tem as Placar como cúmplice. Nada mais judeu que a mídia moldando. Aliás esse tema combina com eles, gostei da analogia. Limpeza étnica, Apartheid, blindagem…
Poderíamos nominar a conversa como a QUESTÃO DOS PEQUENOS.
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Cara, vc está abordando o que faz o Vasco diferente do XV. Isso é uma avaliação que se pode fazer em cima de resultados obtidos, em cima de preferencia de torcida e tudo mais.
Mas essa vantagem só pode ser aceita se as condições entre ambos forem em igualdade. Sendo dessa forma, ótimo. Tudo certo. Mas não é.
Tipo: O Vasco tem x titulos e o XV nao tem nenhum. Ok. Mas isso só poderia ser comparado se não houvesse o privilégio. Como há, vc poderia comparar o título do Vasco com o 40o. lugar do XV. É a mesma coisa.
Agora, vc há de convir que apesar disso tudo, o Vasco é tão ou mais falido que o XV.
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Escrevendo o que Bona disse de outra forma, pode-se considerar que se amanhã em um campeonato que entrem XV e Vasco, e que seja organizado nos moldes que Bona propõe, o Vasco por todo o tamanho acumulado, torcida atuando, poder de investimento, know-how na preparação de atletas, poder de investimento e etcetera tenha 30% de chances de vencer o torneio e o XV tenha 4%.
O que Bona desejaria e que RB observa existir é que isso fosse mantido, desde que dentro deste campeonato que está para começar não fossem criados mecanismos que elevassem as chances do Vasco para 32% e diminuissem as do XV para 0,8%.
É preciso entender que o Bona não defende que o Vasco tenha por imposição igualdade de chances do XV, mas sim que os dois tenham chances iguais de USAR toda o background que existia, sem que esse conceda privilégios além dos intrínsecos que definem um favorito para um azarão como razoavelmente ocorre em uma Copa do Mundo. E no outro extremo, NÃO ocorre no Mundial de Clubes da FIFA onde claramente europeu e sul-americano tem vantagem pelo regulamento por DIREITO DIVINO.
Na ótica de Bona, o Mundial de Clubes da FIFA ao menos deveria oferecer as condições de uma Federação subir um degrau. Bona já estaria satisfeito se quando o Mazembe eliminou o Internacional, permitisse ao representante AFRICANO do ano seguinte entrar direto na semifinal em detrimento ao sulamericano.
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Sim, eu estaria. E mais ainda nesse caso, onde o Sulamericano em questão, tivesse que enfrentar o europeu na semi.
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Comentário off: Eu conheci um judeu que se vale desta prerrogativa.
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1 só?
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Um só. E já me bastou para querer evitar ao máximo conviver com judeus.
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Porra deu pau nessa merda? Escrevi várias coisas via tablet no feriado e tem nada aqui. agora esse tema escroto!
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Cara é impressionante a confusão com essa história de time “grande” e “pequeno”.
Se um time é “grande”- que bom pra ele! É “grande” possui mais torcedores, mais receitas e tem a possibilidade de contratar jogadores melhores. Tudo fruto do seu próprio trabalho de gestão, de suas decisões.
Se um time é “pequeno” – mais difícil pra ele. Terá que montar equipes com menor custos, trabalhar ainda mais sua base de jogadores para, quem sabe, via conjunto, gestão ou o que quer que seja, superar os grandes nas disputas, ou mesmo se beneficiar de um tropeço de um grande. Jogar com os grandes lhe dá visibilidade e, se fizer um bom trabalho, poderá despertar parceiros interessados ou, quem sabe, torcedores.
Qdo se fala na segregação aqui, o que Saulos e Jucas propõem:
Que os grandes são o supra sumo, devem sempre receber mais, estar sempre nos campeonatos e ter facilidades para eliminar os pequenos. Que os pequenos devem disputar preliminares para ter o privilégio de encontrar com os grandes. Ou seja, querem BLINDAR os grandes. Mas porque querem blindar? porque os grandes na verdade, possuem uma gestão de merda, são massas falidas, frágeis demais, que, na real são a mesma coisa que os pequenos. E necessitam da mega blindagem para se manterem pois, caso contrário, não se mantém esportivamente, num suposto grupo de elite.
Aí inventam que 20 clubes é um bom número. Porque aí só fica a nata mercadológica. Cai um ou outro. Mas bugres, pontes, nauticos, sports, bahias, vitórias, por exemplo, ficam no limbo. se matando e acabando. Remos e Paysandus já se foram há décadas.
Aí invetam um ranking pelo qual os clubes se classificam para a CB, mesmo nao entrando via estadual. Um ranking histórico onde, fatalmente, perpetuará os campeões DO PASSADO, mesmo que isso não reflita a realidade ou o mérito esportivo do momento. Aí modificam para um ranking mais recente. Onde menos ainda será possível entrar clubes menores, já que quanto mais recente, mais a série A terá peso sobre as demais. MAquiagem. Usam isso para dizer que é mérito esportivo.
Esse “mérito” esportivo aí é o seguinte: favoreço quem disputa série A há mais tempo. Grande mérito. Quer fazer assim? ok. Mas faça entao APENAS do campeonato anterior, pelo menos.
Porque teve ano aí que o Vasco ficou em 6o. no carioca, e continuou sendo cabeça de chave no ano seguinte. Será que ele precisará ser o 6o. 30 vezes pra aí perder a condição pelo mérito esportivo?
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Resumindo, os SAULOS não se contentam em definir os grandes do passado e do presente, compram de toda forma mesmo sem saber o proselitismo de quem aposta que esses serão os grandes do futuro. Para minimizar os riscos, os SAULOS acabam por defender um certo Direito Divino de quem está por cima da carne seca no status quo.
É triste para mim pois eu defendo a mesma merda, mas me encontro mais alinhado com Bona, Yuri e Sancho que defendem o oposto. Meu time de Eugenistas é muito fraco para jogar contra os anti-Eugenistas. Só tem Serginho para tabelar.
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[ingênuidade forçada]Reparo que entre Eugenistas, sempre ficam 2 para um grupo e 2 para o outro no Estadual[/ingenuidade forçada]
Por mim randomizava. Ou a porra toda com os times participantes, ou pela escolha prévia pelas posições no campeonato anterior (por exemplo: colocações ímpares em um grupo, pares em outro).
O foda é que o argumento pontual idiotizante de que o sucesso do campeonato depende de abundância de clássicos, semifinais e finais entre Eugenistas embasa essa palhaçada.
Curiosamente, os SAULOS enchem a boca para falar do inútil Estatuto do Torcedor quando querem encerrar qualquer discussão sobre #Morrinhão, mas ignoram que o cerne do mesmo sempre pressupõe critérios técnicos pelo campeonato anterior (vide questões de manutenção de fórmula, rebaixamento e ascensão). Até gostam de usar para dizer que “impede a CBF de fazer viradas de mesa” mas não utilizam para questionar porque usam uma projeção de possibilidades para preservar o Mengão de entrar em um grupo com outros 2 Eugenistas.
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Copa do Brasil é duplo acinte. Além dessa escrotice dos cabeças de chave, ainda rola o direcionamento geográfico.
Agora vai ser triplo acinte. Rapaziada da Libertadores vai entrar nas oitavas. Porra, que se foda a CONMEBOL. CBF tinha de colocar junto com todo mundo, e neguinho que priorizasse o que bem entendesse.
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Ah, mas já sugeri isso aqui. Façam 2 grupos: 1 com 4 times, só os “grandes” e outro só com “pequenos”, com 12. Do grupo dos grandes passa 1 e do grupo dos pequenos passam 3.
pronto.
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Sua solução “gênial” do André já foi colocada na prática no paulistinha desde ano. O desequilíbrio da final foi alarmante, Santos deu uma goleada na primeira partida e o segundo confronto foi um “amistoso” de luxo.
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O interessante foi que em 2010 a coisa não foi tão fácil assim pro Santos. E o time de lá para cá nem mudou tanto assim…
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POis é. Saulos nao querem nem dar ao direitos dos pequenos perderem… querem eliminar mesmo.
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Saulo, nao importa qual tenha sido o resultado da final do paulista desse ano. e nao foi nada da forma como eu falei… deixe de ser mentiroso.
Cabe ao Santos, por ser grande, justamente vencer com facilidade (nem tanto né) como venceu. Dentro de campo. Nada a reclamar. Assim como o Santos tomou aquela bordoada do Barcelona… nada anormal…
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Assim como o Santo André comeu o cu do Flamengo dentro do Maracanã na final da Copa do Brasil, Paulista do Fluminense, Juventude do Botafogo…
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XV de Campo Bom, do Vasco em CB, Brasil de Pelotas, de uma galera lá na década de 80, Linhares-ES do Flu em CB (chegou nas semi-finais na ocasião), do nojento do São Caetano perturbar o Vasco ferozmente, do Asa de Arapiraca detonar o Palmeiras, etc, etc, etc…
Exemplos não faltam.
Isso prova que, se houvesse uma pequena tentativa de paridade extra-campo, excetuando, como já falei, o background adquirido, esses “grandes” estariam todos espalhados da série A até a D.
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Sim. O que aconteceria pelo background seria que esses times manteriam-se mais tempo na A e voltariam mais rápido, mas ainda assim espalhariam-se em qualquer tempo t.
O modelo Kfouri-Teixeira é que deixa constantemente 12 Eugenistas na A, com eventuais lapsos com 11 por 1 ano.
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Para não ser mal-interpretado, não estou fazendo juízo de valor. Apenas observando.
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Bem, olhando por hoje, poderíamos pensar também que não há expertise nenhum adquirido por esses clubes… acho que o desmoronamento deles, sem a proteção, poderia ser acelerado. Ao menos seriam forçados a acumular com velocidade, aprendizado e solidez. No caso deles, nao me parece tão difícil assim. Basta boa fé… E assim, finalmente, os clubes brasileiros, quem sabe, poderiam virar clubes de verdade e não esses arremedos que são hoje, maus exemplos em tudo.
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“Resumindo, os SAULOS não se contentam em definir os grandes do passado e do presente, compram de toda forma mesmo sem saber o proselitismo de quem aposta que esses serão os grandes do futuro. Para minimizar os riscos, os SAULOS acabam por defender um certo Direito Divino de quem está por cima da carne seca no status quo.”
Qual direito “divino”??? A grande maioria dos clubes pequenos do estadual do Rio sequer atuam na série D. Entram na competição apenas para exibir os jogadores de empresários, valorizam seu produto e depois arrumam um outro mercado mais atrativo.
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Mas não é você quem afirma que o estadual ideal seria um onde os clubes “pequenos” se enfrentam primeiro e os “grandes” entram na disputa depois para que os tais “grandes” possam ter uma boa pré-temporada? Se isso só pode valer para os ditos “grandes”, qual a justificativa para isto que não seja que estes “grandes” tenham o direito divino de serem tratados de forma diferente?
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Foda-se Saulo. Os pequenos devem ter o direito de mandar seus jogos em casa e de um sorteio para a definição das chaves. E os grandes, como são fodoes, irão vencê-los, certo? Entao porque a preocupação?
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Foda-se.
Entraram por critérios técnicos, definidos naquele seu próprio Estatuto. Defina-se:
Seu Estatuto serve ou não serve?
Serve para todos os clubes ou só para os seus do Direito Divino?
Serve para proteger o equilíbrio ou só para manter o Morrinhão do Juca?
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Saulo, entao vc quer reduzir os Estaduais somente aos clubes que disputam a Série A do brasileiro? Caralho, vai ter pouco estadual. em MG, vão ser 10 confrontos Galo x Raposa seguidos. No RS, triangular com Juventude. São Paulo, no máximo 5. Que merda. O do RJ seria igual a um grupo da Copa do mundo.
Enfim, já que vc quer comparar isso, estadual com brasileiro, duas competições diferentes, tentando criar relação entre elas, poderíamos também então entender também que o campeão de Libertadores, não deveria ir para o Mundial da Fifa, mas sim ficar com a última vaga da Copa da Uefa para, se vencer, disputar a Champions e, se vencer, ir para o mundial.
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“Que os grandes são o supra sumo, devem sempre receber mais, estar sempre nos campeonatos e ter facilidades para eliminar os pequenos. Que os pequenos devem disputar preliminares para ter o privilégio de encontrar com os grandes. Ou seja, querem BLINDAR os grandes. Mas porque querem blindar? porque os grandes na verdade, possuem uma gestão de merda, são massas falidas, frágeis demais, que, na real são a mesma coisa que os pequenos. E necessitam da mega blindagem para se manterem pois, caso contrário, não se mantém esportivamente, num suposto grupo de elite.”
Ideia equivocada, o atual sistema dos estaduais estão acabando com os clubes pequenos. A Copa Rio tão elogiada pelo André é uma merda, não resolve o problema da inatividade. A competição é inchada e tem o mesmo sistema eliminatórios de grupos. Em resumo, um time não se classifica e joga apenas cinco ou seis partidas. Se fosse uma fórmula de pontos corridos classificatória, teria atividade durante mais tempo e criariam um vínculo maior dos jogadores ao clube.
“Aí inventam que 20 clubes é um bom número. Porque aí só fica a nata mercadológica. Cai um ou outro. Mas bugres, pontes, nauticos, sports, bahias, vitórias, por exemplo, ficam no limbo. se matando e acabando. Remos e Paysandus já se foram há décadas.”
Não inventaram, esses clubes citados imploravam uma competição mais enxuta e atrativa. Há dez anos atrás nunca imaginaria um canal interessar-se em transmitir a série C. Foi exatamente o que ocorreu este ano, a CBF passou a custear passagens e estadia. O ressurgimento do Payssandu ao cenário do futebol brasileiro é o reflexo dessa mudança. Ainda precisa de ajustes, a competição deveria seguir o modelo das séries A e B. O Santa Cruz foi eliminado na primeira fase e ficará TRÊS MESES SEM ATIVIDADE!!!
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De onde vc tirou isso?
Saulo, sendo objetivo, você é a favor das finais de turno serem no Rio de Janeiro mesmo que um ou mais classificados sejam do interior? Vc nao vê favorecimento nisso?
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Claro. 60 clubes faziam parte da série A. Hoje se um canal se interessa em transmitir a C, é porque comprovadamente há mercado para 60. Que antes, estavam na A.
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Mas se tivesse jogando a A, tava dando uma sapecada ou outra num framengo da vida…
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A série C despertou interesse porque a CBF e os clubes entenderam que tinham mercado de torcedores. Se tivesse uma competição inchada, afastariam patrocinadores.
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idiota. os clubes da C, estariam na A se fossem 60 clubes. E a C nao ficaria anos e anos pra só agora ter o interesse que vc comemora. deixe de ser jumento.
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Idiota, o brasileirão já teve 60 clubes e era uma bosta. Não adianta inchar um campeonato, vai desvalorizar.
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Nao era uma bosta.
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Você pode desenvolver esta sua afirmação? Há algum critério técnico que possa corroborá-la? Mas por favor, desenvolva com suas palavras, com argumentos próprios.
Será mesmo? A Copa João Havelange de 2000 provou justamente o contrário. Você pode desenvolver esta sua afirmação?
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Depende, exceto Raulino de Oliveira e o Moacirzão, NENHUM DOS ESTÁDIOS do interior do Estado oferecem a devida segurança aos torcedores. Quem fez essa afirmação foi o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil.
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Entao se o Voltaço chegar na final, vc tá me dizendo que ele vai poder jogar no interior? Sério isso?
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Deveria, depende da decisão do arbitral da FERJ. O estádio do Volta Redonda reune condições ao lado do Macaé.
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Entao vc concorda comigo que os grandes são favorecidos.
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São favorecidos porque tem melhores estádios e condições de cumprir as exigências mínimas do Corpo de Bombeiros e Defesa Civil. No caso do Volta Redonda e Macaé, eles tem maioria dos votos na FERJ e deveriam mostrar sua vontade em mandar jogos contra os grandes.
O Flamengo já formalizou essa vontade em diminuir os jogos no Engenhão durante o estadual de 2013. A medida tem por objetivo minimizar os prejuízos em face a baixa média de público(2 mil pessoas) do “me engana que eu gosto”. A grande maioria das partidas serão realizadas no Raulino de Oliveira e Moacirzão.
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O Estádio do Macaé e do Voltaço, além do Americano e qq outra desgraça de estádio do interior, sao melhores que o do Flamengo.
O Flamengo possui gestao sobre o campo do Botafogo?
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Burrinho, o estádio do Americano foi vetado várias vezes pelo Corpo de Bombeiros. Quem assistiu a partida contra o Botafogo em Campos, pode perceber a iluminação precária do Godofredo Cruz. Parecia uma boate a céu aberto. O estado do campo era lamentável. Parecia o gramado do Bangu. Por que será a FERJ liberou???? Rubens Lopes já foi presidente do clube.
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O Flamengo tem um contrato de utilização com o Botafogo e já mostrou vontade em diminuir o número de jogos em 2013. Em razão do baixissimo público do estadual, não vale a pena pagar para jogar. O Engenhão tem altos custos e precisa ter uma taxa de ocupação alta para evitar prejuízos.
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1- O contrato do urubu já acabou.
2- Nao vale a pena pagar pra jogar, pq o urubu nao tem estadio. problema dele.
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Filho, nao sei se vc entende de Geogragia. Mas Macaé é ao lado de Campos. Mais perto do que o RJ.
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E daí??? O que tem a ver o c#&#$ú com as calças????
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Tem a ver que o Americano com estádio reprovado pode jogar em Macaé. Nao precisa ir pro RJ jogar no Maracanã, só pra se foder.
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Aliás, essa é mais uma das evidências do favorecimento.
Em um mesmo campeonato, um estádio serve para receber um jogo e não serve para receber outro dentro da mesma fase.
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Depende o que entenda de “favorecimento”? Um estádio fora dos padrões do Corpo de Bombeiros não pode receber jogos de maior apelo.
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Esqueci de passar uma informação relevante: os campeonatos da segunda e terceira divisão do estadual são disputados em estádios de portões fechados. A grande maioria desses clubes sobem a primeira divisão sem a menor condição de mandar jogos na sua casa.
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O framengo nao tem a menor condição de mandar seus jogos em casa. Como os times pequenos.
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Saulo, maior apelo é diferente de maior público.
Ninguém vai colocar 50 mil pessoas num estádio que cabe 10 mil. Isso nao importa.
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