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Da série “Uma imagem vale mais do que mil palavras”

April 10th, 2008 por | Categorias: Botafogo, Campeonato Carioca 2008, Flamengo, Futebol.

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30 Comentários para “Da série “Uma imagem vale mais do que mil palavras””

  1. Gaburah
    10/04/08 - 7:27

    O melhor da foto é ver o Boca-de-Aratéia torcendo junto com anderson paiva.
    Que dupla!

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  2. Rodrigo Ramos
    10/04/08 - 10:32

    Será???!!!

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  3. Zargarotinho
    10/04/08 - 11:37

    Tomara que não saia porrada. Passou da hora de Bota e Fla jogarem só na bola. É melhor pra td mundo.

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  4. Saulo
    10/04/08 - 14:53

    Espero que a arbitragem seja mais rigorosa com as violentas entradas do Ferrero. Ele todas as vezes costuma dar carrinhos voadores e com a benevolência do árbitro sempre leva um amarelo. Talvez seria mais prudente dar um vermelho na primeira vez.
    Em relação ao jogo, o Botafogo leva uma ligeira vantagem no aspecto físico. É evidente que o jogo do Flamengo foi muito mais desgastante pelas condições da altitude de Cuzco e pela longa viagem com conexão de Lima. Vamos ver agora se o Joel escala um meio campo mais técnico sem a desculpa de jogar fora de casa.

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  5. Fernando
    10/04/08 - 14:55

    Vamos ver se a arbitragem dá voz de prisão ao Souza também!!!

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  6. Gaburah
    10/04/08 - 15:00

    Saulo,
    nem se preocupe. Ferrero agora é banco.
    Basta os marginais do framengo se comportarem em campo que o Cuca não solta o zagueiro. Mas bateu, levou.

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  7. Zargarotinho
    10/04/08 - 15:35

    O time do Flamengo podia ser o mesmo do jogo de ontem, só com a entrada de Marcinho no lugar do Toró. Vai pra cima, Joel!!!!!!

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  8. Saulo
    10/04/08 - 15:43

    Eu preferia o Diego Tardelli na frente com Renato Augusto recuado no meio. Depois deste jogo contra o Cienciano, será uma boa desculpa para Joel efetivar o Toró no time. Se dependesse das médias das suas atuações…estava frito.

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  9. Rafael
    10/04/08 - 15:45

    HUAhuAHuhUHAUHuh… duvido Zarga!

    Joel deve voltar com Jailton.

    ****

    Eu vou ser contra o dia que a torcida do Flamengo fizer uma faixa para o jogador do outro time.

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  10. Victor
    10/04/08 - 16:07

    Eu vou ser contra o dia que a torcida do Flamengo fizer uma faixa para o jogador do outro time.

    Só se for com figuras…

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  11. Rafael
    10/04/08 - 16:17

    A cada dia que passa eu me espanto com a inteligência do Victor.

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  12. Zargarotinho
    10/04/08 - 16:53

    Esse tipo de demonstração só incentiva o outro time a entrar com mais gás. Totalmente desnecessário…

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  13. Victor
    10/04/08 - 17:09

    Penso o contrário Zarga de que seja desnecessário.

    Acho essas coisas maneiras. Não denota desrespeito de forma alguma ao Flamengo e ao Souza, além de mostrar que o Rubro-Negro está entalado na garganta do Botafogo (e está mesmo).
    Esta é uma forma sadia de alimentar a rivalidade. Sem precisar desta coisa autista que andam achando legal que é transformar o Maracanã no “Festival da Canção”.
    Ô Coisa chata essa porra de se preocupar em fazer musiquinha sem palavrão, exaltando e blá blá blá. Fica tudo parecendo hino de republiqueta.
    Algum dia neguinho vai marcar Encontro de Jovens nessa porra.

    Para mim, clássico só é o que é por conta sa sacanagem de um com o outro.

    Se por um lado a faixa pode incentivar o adversário a entrar com mais disposição*, por outro lado pode ser o recado para o Botafogo de quanto sua torcida considera importante vencer o Flamengo.

    *Sei lá, mas acredito que o simples fato de disputar um clássico decisivo é motivação suficiente para um jogador. Não creio que faz diferença alguma para os jogadores estas coisas extra-campo. Acho que faz mais diferença para as torcidas. Aí sim.

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  14. Victor
    10/04/08 - 17:10

    Em tempo,
    Tampouco achei desnecessário o chororô do Souza.
    Achei legal também.

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  15. Gaburah
    10/04/08 - 17:52

    O que eu achei mais maneiro foi a sutileza da torcida no trato com o odiado e procurado vivo ou morto Souza: chamar o cara de comédia foi no mínimo inesperado.
    uahuhauhAUHUhauhUAHUhauhuhUHAUhauhuAHUahuAUhuahUAHUha
    Achei que nesse caso a faixa não teve nenhum prejuízo maior. Mas sempre há quem pense diferente.

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  16. paulo affonso
    10/04/08 - 19:17

    Gostei da atitude alvinegra ontem. Li que todos os ingressos foram vendidos e tinha neguinho pendurado na bilheteria pra entrar. MARAVILHOSO.
    Lógico que a diretoria tem que começar a pensar GRANDE e evitar isso da próxima vez.
    Estão convidados, Pablo, Vitor, Victor e quem mais quiser ir ao Engenhao contra a Lusa.

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  17. Gaburah
    10/04/08 - 19:23

    Eu gostaria de ir.
    Não esqueçam de combinar com o Boca-de-Aratéia e com o anderson paiva!

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  18. saulo
    10/04/08 - 20:49

    Nada contra essas musiquinhas “politicamente corretas”,isso cheira jabá da Globo com os chefes das torcidas organizadas.

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  19. Victor
    10/04/08 - 21:34

    Nada contra essas musiquinhas “politicamente corretas”,isso cheira jabá da Globo com os chefes das torcidas organizadas. [2]

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  20. Zargarotinho
    10/04/08 - 22:12

    Tb acho que tem que ter provocação. Figuras como Vampeta, Edílson, Romário, Eurico, Renato Gaúcho, Túlio, etc, fazem (ou faziam) com que os estádios ficassem mais cheios com suas declarações durante a semana.

    Só acho que nesse caso o clima já tá muito pesado entre os dois times. Há dois jogos que sai porrada e confusão.

    Só pra deixar claro: tb acho maneiro provocar (aquela imitação do porco que o Viola fez foi genial!), mas acho que tem que ter bom senso e saber a hora de fazer.

    Nada contra essas musiquinhas “politicamente corretas”,isso cheira jabá da Globo com os chefes das torcidas organizadas. [3]

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  21. Serginho Valente
    10/04/08 - 22:19

    Eu acho as musiquinhas “politicamente corretas” maneiras também, assim como a comemoração do Souza, a faixa, as declarações do Thiago Neves e etc.

    Um saco são as declarações politicamente corretas que não dizem nada, e a hipocrisia evidente em alguns casos.

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  22. Victor
    10/04/08 - 22:24

    Um saco são as declarações politicamente corretas que não dizem nada, e a hipocrisia evidente em alguns casos. [2] [3] [4]

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  23. paulo affonso
    11/04/08 - 4:31

    Não esqueçam de combinar com o Boca-de-Aratéia e com o anderson paiva! (2)

    Datas das oitavas da CB
    http://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/copadobrasil/2008/oitavas.jhtm
    Jogo Bota x Lusa, 24/04, quinta 19:30

    EU VOU….

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  24. Fabinho
    11/04/08 - 10:55

    Não tenho o texto aqui, mas o Fernando Calazans do Globo escreveu um artigo muito bom sobre essas comemorações sem graça.

    Zarga: Renato, Túlio, esses caras provocavam com estilo. Nem que fosse o estilo da galhofa, mas era nítido que era mais brincadeira do que agressividade, como temos visto.

    E a tv globo tá se esforçando pra botar graça nesse campeonato só dos quatro grandes. Pra eles, agora é que tá bão. Sugestão de leitura, sobre os duelos jogando futebol e sobre o campeonato. Super Ézio e Valdir Bigode:

    Super Ézio e Valdir Bigode

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  25. Rafael
    11/04/08 - 10:59

    Fabinho,

    Vc achou que o chororô do Souza foi mais brincadeira ou agressividade?

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  26. Victor
    11/04/08 - 11:01

    Fabinho, eu li esse texto também do Calazans.
    Acho que foi no Globo de domingo passado.

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  27. Victor
    11/04/08 - 11:10

    O GLOBO – 06/04/2008

    CABEÇAS VAZIAS (Fernando Calazans)

    A princípio, sou contra censura ou proibição a certas maneiras, digamos, debochadas ou provoca comemoração de gols por parte dos jogadores, mesmo que elas sejam, como disse, provocativas ou debochadas e, sobretudo, como costumam ser, absolutamente idiotas, de mau gosto, pueris, frívolas, que dizer, bem de acordo com a cabeça de 99 por cento dos jogadores de hoje.

    Mas, como disse também, sou contrário — a princípio. Há situações de exceção, há medidas de exceção, e há exceção para todas as regras.

    Vivemos uma época — e isso os protagonistas das gracinhas sem graça e os defensores das gracinhas sem graça não percebem — em que violência interage com violência o tempo todo.

    No caso do futebol, a violência da platéia incitando a violência no campo, a violência no campo incitando a violência na platéia e, inclusive, a violência fora do estádio. Ainda não perceberam, não é? É o tal regime de exceção.

    Portanto, não reprovo as medidas da Conaf (Comissão Nacional de Arbitragem de Futebol) que planejam frear pouco os galhofeiros e bravateiros dentro do campo.

    Afirmar, como estão afirmando, que as medidas acabam com a alegria do futebol, isso é que é rematada tolice.

    No passado, em grandes ou pequenos times, no Santos, no Botafogo, no Cruzeiro, ou no São Cristóvão, na Pon Preta, no Guarani, as comemorações era mais alegres, mais congraçadoras, mais coletivas, mais amigas até.

    Faziam-se aquelas pirâmides de jogadores, uns pulando por cima dos outros, todos se abraçando, confraternizando.

    Aquilo, sim, era uma comemoração, porque comemoração de um só não é comemoração.

    Na belíssima capa do livro de Luiz Roberto Porto, “Botafogo — 101 anos de histórias, mitos e superstições”, Editora Revan, lá está uma pirâmide formada por Gérson, Jairzinho e Roberto entre outros, depois de um go marcado por aquele grande time, em 1964.

    Uma das mais festejadas pirâmides da História do futebol brasileiro é aquela em que Tostão se joga por cima d todos, na comemoração de um dos gols do Brasil na conquista do tricampeonato mundial, em 70, no México.

    “Todos”, em baixo de Tostão, são gente como Pelé, Rivelino, Carlos Alberto Torres, Clodoaldo, Piazza…

    Por falar em Pelé, era clássica, depois do gol, sua corrida aos saltos, socando o ar, antes de abraçar os companheiros. Zico também costumava sair em desabalada carreira de alegria.

    Nada de gestos de infantilidade, ou muito pior, de cafajestagem, para debochar de torcedores rivais.

    Dadá Maravilha fazia uma porção de brincadeiras, sem jamais desafiar quem quer que fosse.

    Já há bastante tempo, passou a ser comum, muito comum, a gente ver o autor do gol simplesmente empurrar — isso mesmo, empurrar — um companheiro ou os companheiros que correm a abraçá-lo para que ele possa aparece sozinho na frente das câmaras de tevê. É o narcisismo desenfreado, o individualismo, a vaidade sem limite cabecinhas vazias, inertes, que desfilam hoje nos nossos campos de futebol. Isso quando não fazem gestos de quem está dando tiros no estádio, movimentos de dança sem nenhuma graça, às vezes gestos hostis para o adversário. Não é má idéia que, ao menos temporariamente, imponha-se um limite a esse bestialógico.

    Pode ser que, mais tarde, sejam introduzidas coreografias mais criativas e de bom gosto. É difícil, eu sei.

    Pode ser que mais tarde nossos jogadores voltem a pensar com a cabeça de um Tostão, de um Zico, de um Gérson Ah, eu sei… Isso é mais difícil ainda.

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  28. Rafael
    11/04/08 - 11:24

    Putz… não tinha visto isso. Calazans mandou muito bem nessa coluna. Muito coerente. Concordo com suas ponderações.

    Usou até o seu saudosismo na medida certa.

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  29. Gaburah
    12/04/08 - 11:12

    Fabinho,
    Vc achou que o chororô do Souza foi mais brincadeira ou agressividade?

    Bender sempre tem recaída…

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  30. Rafael
    14/04/08 - 9:23

    HEhe… não foi recaída não Gaburah, foi apenas mais uma pergunta minha não respondida.

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