Home   Open-Bar   Trollagem   Bolão   Mercado da Bola   Copa do Brasil   Seleção   NFL   Contato  

Crise no relacionamento

September 3rd, 2012 por | Categorias: Campeonato Brasileiro 2012, Números.

Solicitados fomos a prestar consultoria interblogal sobre a quantas anda o relacionamento dos cariocas com seus times no Morrinhão.

Até poderia responder que finalmente o torcedor entendeu os Pontos Corridos e frequentará o Engenhão quando os eliminados definirem para que lado bandearão nas derradeiras, mas ficaria desbundado quando o estádio lotasse antes disso por subsídios quaisquer no valor dos ingressos.

O carioca não consegue pagar preço de paulista, e extrapolando, o brasileiro não conseguirá pagar preço de carioca.

Trocamos Magno Alves, Rodrigo Mendes, Roger, Rodrigo Fabri, Jameli, Marco Antônio Boiadeiro e Viola por Fred, Seedorf, Ronaldo, Ronaldinho, Adriano, Juninho, Montillo, Neymar e Forlán. Alguém tem de arcar com o custo. Juca não explicou isso não quando propôs a modernização e a concentração do bolo para o tal crescimento do futebol brasileiro?

O site da CBF informa que computados 209 jogos de 21 rodadas a média de público é de 12.001 pagantes, coisa que nos remete a 2006, bem longe do que se seguiu com a clara expansão do futebol de Série A posterior no País.

Dados colhetados na outrora decente seção de dados de público dos campeonatos da CBF (chorem JORNAS de twitter. Só eu tenho esses dados)

Os JORNAS que sempre se basearam no parâmetro limitado que vem a ser média de público se assustam ao imaginarem estar regredindo seu mercado de trabalho para um público descrito pela linha azul mais escura.

Não há nada que se assustar. Como dito, média de público é parâmetro limitado, além de extremamente manipulável. Mexendo-se em poucas variáveis amplia-se o range que se pode alcançar, isto para não dizer que objetivo primordial de uma estratégia para uma partida não seja necessariamente maximizar o número de espectadores.

Já a renda…

A renda média até a 21ª rodada de 2012 computadas as 209 partidas é de R$293.228,87 que nos levará ao fechamento de Maracanã, Mineirão marcando simbolicamente o início das obras para a Copa de 2014. Nada tão assustador retroceder somente ao pico da curva azul clara (contando com Maracanã e Mineirão ), não é?

Maldição. Esse gráfico estaria lindo tivesse os dados de 2011 e 2012. JORNAS do twitter, socorram-me!

Até aqui, o futebol vem esticando a corda repassando sua conta. TV’s, Governos, anunciantes e torcedores vem rachando a despesa. A parte menos agraciada dos torcedores arquibaldos e geraldinos já abriram o bico, enquanto ainda tem uma turma segurando as pontas.

O torcedor quer ir ao estádio e o vendedor deseja que ele pague por isso. A média de públicos reflete, no fim das contas, este cabo de guerra que volta e meia pende para um lado.

O campeonato de 2011 obteve renda média de R$311.284,96 para 14.976 pagantes (segundo a CBF. Sei lá como contam. Sócios do Grêmio contam? Turma com Nota Fiscal no Recife? Cachorros do Beira-Rio?) que em uma Conta Fraga fornece o indicador de tíquete médio de R$20,79. Já que o EXCEL me dá de mão beijada com os dados trabalhados que tenho acima, seguem a expansão Fraga para os tíquetes médios por Rodada entre 2006 e 2010 a seguir.

The girl that’s drivin’ me mad is goin’ away

O máximo apurado se deu exatamente na 19ª rodada do Morrinhão 2010 com pico de R$20,81 (não tentam dar zoom e conferir, crianças. Estou vendo na planilha não postada com os dados que só eu tenho), valor superior ao apurado no fim de 2011.

Em 2012, abram a calculadora, que por certo todos deixam a mão na barra de inicialização rápida, e apurem tíquete médio atual em R$24,43 (R$293.228,87/12.001 pagantes).

Não mais longe irei para concluir que se os estádios estão (mais) vazios é somente porque o vendedor está testando até onde pode esticar a corda na subida de preços ou impulsionado pelo respaldo de outras receitas para forçar a mudança do modelo de vendas à Bangu para o modelo de Sócio-Torcedores.

Por Jorge Santana, no PHD

Crise no relacionamento

A relação entre o torcedor carioca e o Morrinhão não anda boa.

O Flamengo, maior torcida do pais, está abaixo da 20ª posição no ranking de média de público dos clubes das quatro divisões.

O Vasco, 5ª maior torcida do país, mesmo estando no G4, não levou 2,5 mil pagantes a São Januário para o clássico português com a Lusa.

O Flu, 9ª torcida do país, vice-líder do campeonato, tem jogado pra públicos em torno de 6 mil espectadores, no Engenhão.

E o Bota, 12ª torcida do país, 8º lugar no torneio, empacou na faixa de 2,5 mil torcedores em seu estádio.

Vão dizer que a culpa é do Engenhão. Mas não é. No estadual e, mesmo em outros morrinhões, os públicos foram imensamente maiores.

Será que a fórmula cansou os cariocas? Com a palavra o pessoal do Blá blá Gol.

Inscreva seu e-mail e confirme pelo link eviado para receber novos artigos do Blá blá Gol.

38 Comentarios Enviar por e-mail Enviar por e-mail

38 Comentários para “Crise no relacionamento”

  1. Serginho Valente
    3/09/12 - 20:29

    Essa fórmula me cansou há 294 anos.

    Responda a este comentário

  2. Robinson
    3/09/12 - 23:52

    Sabe o que é isso?? Falência múltipla dos órgãos.

    Ingressos caros, falta de segurança nos estádios e nos entornos, dificuldade de transporte, acesso e estacionamento, proibição da cerveja aos torcedores com noção, e para piorar, no caso do Engenhão, o estádio não é lá muito maneiro.

    Essas são as razões que me desmotivam a ir ao estádio, apesar de achar infinitamente mais legal assistir a uma partida no local do que pela tv. Duvido que a minha opinião não seja a mesma de muitos torcedores que, como eu, hoje só vão ao estádio de vez em quando.

    Responda a este comentário

    Robinson

    Não acho que a culpa seja dos pontos corridos. Em vários países é assim e os estádios vivem, no mínimo, bem cheios. Inclusive, a arrecadação com a venda dos ingressos é uma parte importante do orçamento dos clubes. Enquanto isso, no Brasil… o meio de arrecadação continua sendo o pires.

    Responda a este comentário

    Matheus

    Em vários países, o torcedor gosta de futebol e não de novela.

    Responda a este comentário

    saulo

    O Corinthians é a maior prova do sucesso da estratégia da diretoria: fidelização do plano do torcedor e o barateamento dos ingressos. Mesmo sem qualquer ambição no campeonato, consegue encher o estário durante o ano inteiro. E a fórmula dos pontos corridos facilita o planejamento da compra planejada. Culpar o sistema é pura incompetência e amadorismo dos dirigentes. A solução é profissionalizar a gestão dos clubes.

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Robinson, definitivamente a culpa não é dos pontos corridos. Como também não era do mata-mata. Isso aí questão de gosto. Eu acho pontos corridos um saco, e injusto, principalmente se levarmos em conta as características do BRASIL. Outros acham o contrário.

    As razões são:

    Política de preços imbecil, e péssimo serviço na venda dos ingressos. O problema não é o ingresso ser caro, é ele ser caro em jogos sem interesse e barato em jogos importantes. Num caso, o estádio fica vazio mesmo. No outro lota, mas a dificuldade para comprar o ingresso é tanta que desmotiva uma sequência.

    Falta de segurança nos estádios e nos entornos. Dificuldade de transporte, acesso e estacionamento.

    Discordo quanto ao Engenhão, que tirando os problemas de estacionamento e acesso, achei um bom estádio. Melhor que o antigo Maracanã, por exemplo, que era um lixo.

    Proibição da cerveja.

    Responda a este comentário

    Robinson

    Definitivamente… a dificuldade para comprar ingressos em certos jogos é irritante.

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Retificando, não falta segurança nos estádios, que são mais seguros que o resto do Rio em dias de jogos.

    Falta aí é punir as gangues organizadas.

    Responda a este comentário

  3. Yuri
    4/09/12 - 1:38

    Trocamos Magno Alves, Rodrigo Mendes, Roger, Rodrigo Fabri, Jameli, Marco Antônio Boiadeiro e Viola por Fred, Seedorf, Ronaldo, Ronaldinho, Adriano, Juninho, Montillo, Neymar e Forlán.

    vejamos: Viola x Neymar = sem comparação. Um nem saiu de seu curral e o outro jogou final da Copa e La Liga no auge. Ponto pro mata-mata.

    Forlán x Rodrigo Fabri = ridículo. Fabri jogou no Real Madrid, fim de papo. Foda-se Forlán e seu Mundial de apenas 5 gols. Ponto pro mata.

    Marco Antônio Boiadeiro x Seedorf = quando Seedorf ganhar/fazer melhor campanha por um time não-grande, aí falamos. Bota o Seeda no Bugre e veremos o que ele faz. Ponto pro mata.

    Jamelli x Fred = Piada. Fred expulso do hegemônico Lyon no fraquíssimo Francesão enquanto Jamelli comia grama no Zaragoza, na época que La Liga era melhor que Premier League hoje. Jamelli fácil em relevância.

    Magno Alves x Ronaldo = hahahaha. Tudo bem, maior artilheiro da história das Copas. Quero ver ser maior artilheiro e ERGUER UM TIME DE TERCEIRA DIVISÃO. Marcando mais de 100 gols pelo mesmo. Se fizesse isso pelo São Cri-Cri Ronaldo venceria. Magno.

    Roger x Ronaldinho = de qual Roger estamos falando? Do gremista, do Galisteu? Enfim, nesta terei de me render. Ronaldinho encantou o mundo ATÉ MESSI e os Rogers, apesar não fazerem tão diferente no ápice, não estão carregando um GALO no Morrinhão. Ponto pros pontos-corridos.

    Adriano x Rodrigo Mendes = Bandido contra honesto? Acima de tudo honestidade. Mendes vence.

    PLACAR FINAL VETERANOS SHOWBOLEROS 6 x 1 NEÓFITOS CORRIDISTAS.

    Responda a este comentário

    Lucas

    kkkkkkkkk, vey, vc regassou!!!!!

    Responda a este comentário

    Victor

    Sempre achei que Magno Alves seria o maior artilheiro da história do Fluminense.
    Em um dado momento entendia que ele era bom o suficiente para seguir marcando gols jogando aqui e ruim o suficiente para não ser contratado pela Europa.

    Malditos asiáticos.

    Responda a este comentário

  4. Victor
    4/09/12 - 10:54

    Jorge Santana tem a cruzada contra Pontos Corridos, e outra em favor dos Regionais. Faz a intercessão suprema das duas e maximiza o proselitismo matamateiro regional.

    Eu não acho que o modelo Pontocorridista em si seja nefasto. Tanto não é que são adequados aos Regionais Europeus.

    O que me importa aqui é que a média de 12.000 na 21ª rodada é baixa (mas não a mais baixa historicamente, registre-se) porém a renda nem tanto.
    O Vasco que não mudou seu estádio e está em boas posições é o melhor espécime da amostragem. Caiu a média de público do Vasco?

    Responda a este comentário

  5. Matheus
    4/09/12 - 14:40

    O quanto isso pode ter relação com o “aquecimento” na economia brasileira nos últimos anos? Um ingresso que em 2006 valia R$ 20,00 não seria muito mais caro que um ingresso hoje que vale os mesmos R$ 20,00?

    São muitos os fatores que podem contribuir pra isso, mas no meu caso, posso dizer que hoje tenho menos dinheiro para o futebol do que tinha há 2, 3 anos. Bem menos dinheiro, apesar de isso se dar em função de uma escolha profissional que eu fiz.

    Nunca sofri muito com segurança. Uns safanões aqui e ali, mas sempre porque eu estava no lugar errado, na hora errada. Cerveja era bom e eu continuo bebendo hoje. Quanto ao local, no caso de BH, o Independência é mais fácil do que o Mineirão, apesar de ser mais dispendioso em razão do entorno.

    Acho que o problema maior é o valor dos ingressos mesmo.

    Responda a este comentário

    Matheus

    Vale ressaltar que meu 1º parágrafo não tem relação com os outros. Ele é mais uma pergunta ao time de especialistas em economia do blog.

    Os outros são referentes à minha experiência.

    Responda a este comentário

    Victor

    Neste caso específico, a resposta é sim.

    Pegando a 20ª rodada, dá uma olhada no gráfico do tíquete médio e verás que estava em 2006 bem próximo a R$11,00, enquanto em 2010 já passava um pouco de R$20,00.

    De qualquer forma, você tem razão em ficar com o pé atrás pois se for comparar em forma absoluta, são bananas e laranjas.
    De alguma forma para compará-los lado a lado, você deve normalizar esses valores trazendo a um ponto em comum, como por exemplo, 2012.

    Só que isso não é ciência exata. Você precisa saber o que pretende descobrir e para que vai comparar.
    Intuitivamente, uma coisa que pode ser feita é carregar pela inflação. Certamente os três valores (2006, 2010 e 2012) não serão iguais, uma vez que os ingressos não foram corrigidos pela inflação. Porém, isso pode te dar uma resposta em dizer se o preço do ingresso subiu mais ou menos que a inflação (lembrando sempre que está se falando de médias ponderadas da porra toda).

    Um computador de R$1.500,00 em 2006 era mais “barato” que um computador de R$1.300,00 em 2012.

    Responda a este comentário

  6. Rafaela - Tudo em Foco
    4/09/12 - 16:09

    Concordo que os preços dos ingressos estão muito altos. O futebol era bem mais popular, mas agora está ficando algo que não está tão acessível aos torcedores. Tudo para que eles se tornem sócio-torcedores. Mas não penso que isso esteja diminuindo a vontade dos brasileiros de assistir aos jogos de futebol. Mas é claro que seria muito bom se pudéssemos ir todos os domingos ao estádio.

    Responda a este comentário

    Robinson

    Quem tem condição de pagar pelos ingressos mais caros não estão querendo pagar, porque o show sai muito caro.

    É difícil de chegar, parar o carro, tem problemas de segurança, torcidas organizadas rondando o estádio, não pode comprar cerveja (oficialmente, claro) dentro do estádio… e por aí vai.

    A relação custo-aporrinhação-diversão está ruim. Para muita gente, está sendo uma melhor ideia assistir aos jogos em casa.

    Responda a este comentário

    rafael botafoguense

    Pra quem sai de Minas tem que pagar mais 40 conto de pedágio.

    Responda a este comentário

  7. Bender
    4/09/12 - 19:00

    Boa. Também acho que é por aí.

    Não sei porque ainda se espantam com a “baixa” média de público. Já que cansam de utilizar tal parâmetro, extrapola logo e faz a média das médias. Resultado: média histórica do brasileirão modelos diversos (de 1971 a 2002) = 14.555. Média dos pontos corridos (de 2003 a 2011) = 14.017.
    Os mais radicais defensores dos modelos com play-offs dirão que é uma vantagem relevante. Mas poucos acharão a diferença grande. Talvez apenas Bonna dirá que os modelos mistos “passam o ferro” nos pontos corridos, utilizando sua escala Bandok:Bruno.

    O conjunto dos dados “médias de público do brasileirão de 1971 a 2011” não apresenta outliers (valores discrepantes). A maior observação foi de 22.953 (1983) e a menor de 7.556 (2004). Para termos um valor discrepante devemos ter um dado acima de 25.445 ou abaixo de 2.973. Para chegar nesses valores deve-se ter todas as médias anuais gerais (wikipedia) e calcular um outlier (slide 09 e representação gráfica no slide 10)

    Vejam como é fácil achar na internet esses públicos e é complicado achar as rendas. Pode ser por essa eterna safra de jornalistas fracos que temos. Nêgo não publica as rendas. Um dia vão entender a relação.
    A média desse ano está em 12.001* com o ticket médio mais caro desde 2006? na boa, tá melhor do que eu imaginava.
    (*) pouco abaixo da média história desde o Plano Real de 1994 a 2011 = 13.025

    ————
    Achei que o post do JS está simplório demais. O comparecimento das torcidas cariocas está uma merda mesmo. Não precisa pegar jogos isolados. Basta verificar que todos os 4 estão com média abaixo dos 10 mil até essa rodada (abaixo da média conjunta deles).

    Já abordamos a rodo aqui os vários fatores que contribuem para isso (e os jornalistas também falam em qualquer mesa redonda dessas) e falar tudo de novo é chover no molhado. Mas pra responder eu ratifico: Não. A culpa não é do Engenhão.

    Responda a este comentário

    Victor

    Complementando ainda de forma simplória (excluindo todas as outras condições de contorno como outros campeonatos que ocorrem na mesma temporada ou variação na renda que é absurdamente relegada nas análises de JORNAS e sociólogos, por exemplo), estando as médias com o placar Modelo Misto 14.555 x 14.017 Pontos Corridos de Saulo Kfouri, a vantagem é do… Pontos Corridos.

    Considerando quase empatados em média, entendo que os Pontos Corridos possuem a vantagem de manter esta média por mais jogos atingindo um valor absoluto maior.

    DISCLAIMER PARA O SAULO NÃO VIR TORRAR A PACIÊNCIA (e ele vai): Claro que essa observação isolada e simplificada não reflete necessariamente o todo.

    Responda a este comentário

    Matheus

    É o exemplo típico de post dele que não gosto.

    Caralho, o cara manda uma série de possibilidades lá, o pau começa a cantar entre a galera (muito mais comentários com muito menos qualidade e objetividade) e o cara simplesmente não fala que ele acha que o problema são os pontos-corridos.

    PORRA! Fala, meu. Mete a cara. “Olha, os pontos corridos são os culpados por causa disso e disso e disso.” Mas não, o cara quer ser um socrático, mas sem apresentar o argumento. Só dando tirada em quem não concorda com ele? Daí é foda.

    Responda a este comentário

    Bender

    Li o post do JS colado aqui mesmo. Não fui lá para acompanhar os comentários. Somente pelo post não vi nenhum problema. Ele observou e escreveu mais no sentido de sanar uma dúvida dele. O cara não deve ter acompanhado as infinitas discussões que tivemos aqui acerca do Engenhão e não respira o ar futebolero carioca.

    Responda a este comentário

  8. Serginho Valente
    13/09/12 - 13:44

    http://www.netvasco.com.br/n/116192/media-de-publico-do-brasileiro-e-comparavel-as-dos-campeonatos-suico-e-belga

    Responda a este comentário

    Yuri

    http://esporte.ig.com.br/futebol/2012-09-13/brasileirao-tem-publico-de-paises-nanicos-da-europa-e-leva-banho-da-argentina.html

    O cara teve o trabalho de botar 20 fotos, dos 20 campeonatos, sendo ilustradas pelos 20 líderes de média de público em cada um.

    .
    .
    .
    .

    Mas não escreveu quais são.

    Responda a este comentário

  9. Serginho Valente
    13/09/12 - 15:47

    http://www.ricaperrone.com.br/2012/09/br12-publico-e-renda/

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Vendam São Januário, ou transformem em um CT.

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Em tempo, como o Flamengo conseguiu pagar pra jogar menos que o Botafogo?

    Responda a este comentário

    Victor

    Vocês consideram penhora como arrecadação?
    Eu considero.

    Responda a este comentário

  10. Victor
    14/09/12 - 21:29

    HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

    Responda a este comentário

    Yuri

    Com a maior parte dos cartolas formalmente amadora, o futebol profissional brasileiro patina com públicos vergonhosos.

    Ainda bem que nos anos 70 não eram amadores. É o mesmo que dizer: “graças ao sistema presidencialista, o Brasil crescerá apenas 2% do PIB neste ano.”

    E sabe o que CBF faz diante disso?

    Rigorosamente nada, nenhuma promoção, nenhuma preocupação, ou pior, mantém os campeonatos estaduais intactos, obrigando o Brasileirão a ter intermináveis rodadas em meios de semana.

    CBF, PROMOÇÃO? Sem comentários.

    Estaduais que, diga-se, têm média, no máximo, de 5 mil torcedores por jogo.

    ***

    Eu já ia elogiar, dizendo que pelo menos desta vez ele não só jogou os dados AO LÉU e deixou que os soldados fizessem o serviço nos comentários. Mas daí percebi a crítica aos CARTOLAS, que é o mesmo que culpar o sistema bipartidário pela crise nos EUA.

    Quando não joga ao léu, critica espantalhos.

    Responda a este comentário

  11. Victor
    10/10/12 - 16:31

    Quem lê o BBG não comprou na alta:

    http://www.fluminense.com.br/site/futebol/2012/10/09/vendas-comecam-nesta-quarta-feira-na-internet-e-nas-laranjeiras/

    O Fluminense reduziu o preço dos ingressos para a partida deste domingo, 14, contra a Ponte Preta, em São Januário. A venda antecipada de ingressos começa nesta quarta-feira, 10, pela internet e na bilheteria do clube, nas Laranjeiras. A partir de quinta-feira, 11, a venda acontecerá também em outros pontos espalhados pelo Rio de Janeiro, Niterói e Araruama. Os ingressos para arquibancada vão custar R$ 20 e a meia-entrada sai por R$ 10. A cadeira social custa R$ 30 (meia-entrada a R$ 15) e o Espaço GEO Premium, R$ 50 (meia-entrada a R$ 25). O apoio da torcida tricolor será fundamental para a equipe nesta reta final do Campeonato Brasileiro. Decida o tetra!

    O preço estava tão acima que corrigiram para baixo com o time na liderança, em reta final, jogando em um domingo.

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    Olhando assim, não parece que o valor do ingresso baixou tanto significativamente. Digo isto por que no último jogo ocorrido no Engenhão (Fluminense x Santos), o valor dos ingressos era o seguinte (como pode ser comprovado aqui):

    Setor Sul – R$ 10
    Setor Norte – R$ 10
    Setor Leste Superior – R$ 40
    Setor Leste Inferior – R$ 30
    Setor Oeste Superior – R$ 40 (visitante)

    Sendo assim, se colocar na ponta do lápis, creio que o valor médio do ingresso se manteve.

    P.S.: Para os últimos clássicos, o valor dos ingressos podem ser vistos nos seguintes sites:
    http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2012/10/venda-de-ingressos-para-fluminense-x-botafogo-comeca-quarta-feira.html
    http://www.lancenet.com.br/minuto/Flamengo-Fluminense-ingressos-vendidos_0_782321940.html

    Responda a este comentário

    Victor

    Esse processo já começou há algumas rodadas por alguns times. O preço baixou significativamente no jogo contra o Santos. Eu quem não computei nem publiquei (na verdade, nem tinha procurado saber até agora que você postou)

    Contra o Santos, foram 13.007 torcedores com renda de R$238.450,00, o que coloca o tícket médio de R$18,33.
    Este jogo foi na 22ª rodada e curiosamente este post foi feito com resultados até a 21ª rodada quando o público médio do campeonato era inferior a esse do Engenhão (12.001), mas note, a renda média (R$293.228,87) e consequentemente o tícket médio eram bem maiores (R$24,43).

    Outro que fez foi o Flamengo contra o Atlético Mineiro e contra o Bahia.

    ****
    (*)Não foi que foi dito por ti, mas pelo sim, pelo não, relembro que o valor médio é media ponderada.

    Responda a este comentário

    Alexandre N.

    A conta que fiz foi relativa a comparação entre os valores dos tíckets e excluindo totalmente a procura da torcida. Talvez por isso vá de encontro com a conta proposta inicialmente e talvez invalide o meu argumento.

    Responda a este comentário

    Victor

    Mas está certo sim.
    Os valores desse jogo contra o Santos são similares aos contra a Ponte Preta.

    Eu só complementei.

    Responda a este comentário

    Victor

    O que confunde é que só faz sentido falar no valor médio (ponderado) dos ingressos antes da venda se você tem uma previsão das mesmas (ou em estádios que trabalham em via de regra com ocupação próxima a 100% – o que é um caso específico da 1ª condição)

    Responda a este comentário

  12. Carlinha- blog tatuagens femininas
    11/10/12 - 10:56

    Esse é meu primeiro comentario aqui no blog blablagol. Conheci o blog a dois dias atras e estou gostando muito, parabéns para que faz o blog. Um beijo, fica com deus!

    Responda a este comentário

Deixe seu comentário