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Artigos sobre ‘Marketing’

Por que a Caixa renovou com o Corinthians?

April 13th, 2016 | 1 Comment | Filed in Corinthians, Futebol, Marketing, Marketing & Publicidade, Observatório, Publicidade, SP

Juca Kfouri, 22/03: (e “por que” só é separado em perguntas)

juca

Imagem de hoje, 13/04:

Quanto ao título-sátira, eu mesmo respondo, com base em NADA, exatamente como fazem muitos JORNAS:

Para mim sempre foi óbvio que a Caixa sempre implorou para patrocinar o Corinthians, só não concordava em dar mais de 30 milhões como era pedido. Se o jornalista foi incompetente, também o foi o clube, que teve mais de 1 mês para achar algo melhor e não conseguiu. Jogou de camisa limpa, mesmo na Libertadores, onde poderia facilmente arranjar um pontual, todo confiante, mas fracassou. Voltará agora a ser o único clube (sic) patrocinado por um banco estatal. O advogado gaúcho pode voltar aos processos.

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Somos Todos Macaquitos

April 28th, 2014 | 77 Comments | Filed in Marketing, Publicidade

É por essas e outras que sigo cada vez mais buscando um isolamento. Especialmente em ideias e conceitos globais.

Como todos sabem, eu sou preconceituoso por natureza e acredito que você também seja, ainda que não tenha se dado conta da semântica. Agora eu amplio a definição de caráter pessoal e digo que sou um preconceituoso reacionário. Todos são culpados até que me provem do contrário.

Se algo caiu na boca do povo, é porque está errado. Condição sine qua non. Valherei-me cada vez mais de minha rabugice e só e somente só das ideias coletivas dos grupos que estou enfurnado até o pescoço. Só compro e vendo aquilo em que posso chafurdar.

Pior é ter de ler Guga Ketzer me desqualificando porque eu fiquei puto pra caralho com a emboscada que ele armou para pegar a macacada nova enfiando a mão na cumbuca. Enfie minha banana preconceituosa no seu cu, filho da puta.

Macaquices de Neymar

Macaquices de Neymar

Como foi a idealização da campanha?
Há duas semanas, Neymar e seu pai me procuraram para dizer que precisavam se posicionar em relação às manifestações racistas. Queriam resolver isso de uma forma que colocasse a mensagem do Neymar de maneira forte. E decidimos trabalhar a ideia de que a melhor maneira de acabar com o preconceito é tirar a força dele e fazer com que a pessoa não repita o ato. É como um apelido. Quanto mais bravo você fica, mais ele pega. Foi aí que criamos #somostodosmacacos. A ideia era começar com o Neymar comendo a banana e isso se tornar um movimento.

Foi ideia do Neymar?
Sim, ele que pensou. Aí, quando o Dani (Daniel Alves) comeu a banana, soltamos a campanha. Decidimos ontem (domingo).

O Daniel Alves sabia da campanha, e por isso comeu?
Não. Não foi combinado. O Neymar ia comer, mas como foi o Dani, maravilha também.

O Daniel Alves acabou atropelando a estratégia do Neymar?
De forma alguma. O conjunto de ele comendo uma banana e o Neymar se manifestando, criando um movimento, fez a discussão atingir um patamar absurdo, com repercussão até mesmo na Presidência da República. As pessoas espontaneamente se envolveram e isso é o que importa.

Que tipo de ação a agência vai fazer para aproveitar a abrangência do movimento?
Nada. Nosso papel foi criar o movimento e agora você tem o mundo inteiro criando conteúdo em cima disso. Eles abriram a discussão e colocaram as coisas de uma forma que fez as pessoas discutirem o assunto.

Muita gente se frustrou quando soube que era uma campanha.
Tentar desmerecer o movimento pelo fato de ter uma agência por trás é tão preoconceituoso quanto o torcedor que joga a banana. Por que não pode haver ajuda profissional? Por que não podemos ajudar com uma ideia? Não é uma campanha para vender nada. Fizemos conforme a necessidade do Neymar de mostrar que o racismo é uma situação completamente absurda. E deu certo.

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Nissan e Vasco – Você é o que consome 2

December 18th, 2013 | 14 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2013, Marketing, Publicidade, Vasco

Porradaria estancou na partida que selou o rebaixamento do Vasco para a Segunda Divisão do Brasileiro e Nissan aproveitou para tirar o time de campo. Assumindo-se a verdade oficial como verdade verdadeira, entende-se que a empresa repensou seus critérios  pelos últimos acontecimentos pois a violência da mesma torcida já estivera exposta durante o contrato.

Sem conseguir colocar a mão em dinheiro da Eletrobrás ou Caixa, reza a lenda que a grana da Nissan já tinha entrado com um empurrãozinho de Sergio Cabral e a montadora já se virava para justificar o patrocínio na Série B. De toda forma, mesmo que andasse cambaleando e com o intuito do fim, o fato público relevante foi o rompimento do contrato de publicidade de um ente esportivo justificado pelos danos à imagem do patrocinador causado por um sub-ente intimamente ligado ao vendedor do espaço publicitário.

Mais hora, menos hora, o dinheiro entra em São Januário. Ao longo do tempo ele não se importa muito com esses detalhes técnicos de imagem, basta se adaptar às situações e paradigmas gerais impostos. Se não chega mais pela Nissan, chega por outra história qualquer sendo provavelmente o mesmo dinheiro. A foda é que no determinado tempo t quando acontecem as merdas mexem-se as cadeiras e um bocado de gente cai do cavalo. Essa hora que é divertido de acompanhar e aproveitar para cagar regras.

A Nissan abriu o precedente (quem sabe facilitado por um contratinho mal ajambrado) para a Economia pressionar a turma que anda dando alteração no negócio Futebol e, por que não, ser pressionada a atuar com seu didático poder moralista.

Nissan x Vasco

 

 

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Meio Milhão por um Gol Mil, topas?

September 9th, 2013 | 5 Comments | Filed in Botafogo, Marketing

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1/2 hora de fama

May 9th, 2013 | 163 Comments | Filed in Marketing, Publicidade

Depois dos 15 minutinhos que o advogado ganhou com a ação contra o patrocínio da CEF ao Corinthians, o do Flamengo não iria passar em branco.

Assim diz o advogado autor da ação:

Não faço isso por clubismo […] É que estamos falando de Corinthians e Flamengo, por isso tanta repercussão.

Não se trata de clubismo, mas estamos falando de “Corinthians e Flamengo”. A Caixa ainda espera ações contra seus patrocínios ao Atlético-PR, Figueirense e Avaí. Ah sim, o Banrisul também as aguarda.

O gremista, advogado e autor da ação continua:

Estampar o nome da Caixa na camisa de um time não representa nada para o banco. A Caixa não passa a ser conhecida por isso. Ela já é conhecida. Nesse caso do patrocínio, quem ganha é só a instituição privada que visa ao lucro

O diretor da CEF falou sobre o assunto quando o pagamento ao Corinthians foi suspenso:

O contrato é muito similar ao do atletismo, do paradesporto e da ginástica, que nós patrocinamos. Se alguém determinasse algo, teríamos que suspender todos. O que houve foi uma decisão unilateral, o procurador deu parecer contrário. Não há impedimento, ilegalidade. É uma opção do banco procurar clubes de futebol de grande expressão e estabelecer uma parceria

Meio que em forma de réplica, o gremista, advogado, profissional especialista de marketing e autor da ação mandou:

Os esportes citados (pelo diretor da Caixa) não são comerciais. Não é evento o contrato que ela fez com o Corinthians e com o Flamengo. É contrato de publicidade direto. Evento é uma corrida, isso ela pode patrocinar. Mas ela não está patrocinando uma pessoa ou os Jogos Olímpicos, mas sim um clube.

Exato. A empresa investe em propaganda nos clubes com contrato de publicidade direto (como mais seria?), além dos outros esportes citados que são menos comerciais.

E as restrições já existem. Para receber grana de empresa pública ou mista o clube precisa ter as famosas CNDs (Certidões Negativas de Débito). Uma medida bacana seria atribuir a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) aos clubes com esse modelo de patrocínio.

Gente, empresas anunciam!!!

Gente, empresas anunciam!!!

O gremista, advogado, profissional especialista de marketing, autor da ação e não clubista, mostra-se deveras preocupado com o dinheiro público. Ele está correto. Por isso deve acionar todas as empresas públicas que fazem parceria com qualquer clube de futebol. Caso não faça, não merece respeito. É igual a muitos. Quer aparecer pra bombar o escritório.

A questão do dinheiro público é um tema sério. O gasto do Governo com propagandas deveria mesmo ser avaliado. Indo na fonte são R$ 7,5 bilhões de 2009 a 2012. É só perceber a quantidade de anúncios no intervalo da novela em horário nobre. 20, 30 milhões é dinheiro de bêbado.

Mais dados do uso do dinheiro público em propaganda.

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Patrocínio da Caixa Suspenso

March 1st, 2013 | 53 Comments | Filed in Corinthians, Justiça, Marketing

Sinto muito (mentira) pela maré do Corinthians. Mas transcrevo essa notícia com imenso prazer, ainda que talvez a motivação não tenha sido a ideal.

“Baseado numa ação popular, o Juiz Altair Antonio Gregório, da 6ª Vara do Tribunal Regional Federal do Rio Grande do Sul, determinou, por meio de uma liminar, a suspensão do pagamento do patrocínio da Caixa Econômica Federal ao Corinthians.

A ação popular foi ajuizada pelo advogado gaúcho Antônio Beiriz, com a alegação de que o pagamento seria lesivo ao patrimônio público da União. Segundo Beiriz, a Caixa, como empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda, estaria gastando com publicidade inócua e destituída de caráter informativo, em desacordo com o art. 37 da Constituição Federal.

Caixa e Corinthians dizem que ainda não foram notificados. Segundo Beiriz, eles podem recorrer ao TRF. Coincidentemente, representantes do banco e do clube fizeram uma reunião nesta quinta-feira, em São Paulo, mas, segundo dirigentes do Timão, a liminar não foi discutida.

– Estampar o nome da Caixa na camisa de um time não representa nada para o banco. A Caixa não passa a ser conhecida por isso. Ela já é conhecida. Nesse caso do patrocínio, quem ganha é só a instituição privada que visa ao lucro, no caso o Corinthians – disse Beiriz, em entrevista à Rádio Globo. – É um caso para que órgãos públicos, como Caixa e Petrobras, revejam sua estratégia de patrocinar uma instituição privada. A pulicidade feita na mídia é legítima, a Caixa precisa fazer com que as pessoas conheçam seus produtos, mas patrocinar um clube de futebol não dá retorno nenhum. É apenas um ônus ao Tesouro.

Beiriz disse que o patrocínio da Caixa ao Corinthians não atende aos preceitos constitucionais que orientam a publicidade de programas e serviços dos órgãos públicos, com caráter educativo, informativo ou de orientação social. O advogado afirmou também que o patrocínio lesa o interesse coletivo do torcedor brasileiro, por, no entender dele, “promover o sensível desequilíbrio econômico entre as agremiações nacionais do futebol profissional” – o valor pago pela Caixa ao Corinthians estaria na casa dos R$ 30 milhões anuais, entre os maiores do Brasil.

Beiriz contou que não sabia que a Caixa patrocinava outros clubes, como Atlético-PR, Figueirense e Avaí, mas disse que pretende cobrar explicações desses times também. Ainda segundo o advogado, foi estipulado uma multa de R$ 150 mil por dia à Caixa, caso o banco não cumpra essa liminar e continue fazendo pagamentos ao Timão.

– O Corinthians pode usar a marca da Caixa no domingo (em jogo contra o Santos, válido pelo Campeonato Paulista). O uso do logotipo não é contestado. O contestado é o pagamento de um banco estatal a um clube de futebol – explicou Beiriz.

O advogado, que é gremista, afirmou que tomaria o mesmo tipo de atitude caso a Caixa resolvesse patrocinar seu time do coração. Lembrado pelo repórter da Rádio Globo de que o Grêmio ostenta a marca do Banrisul, Beiriz contestou.

– Mas o Banrisul é uma sociedade anônima, apesar de ter uma parte do Estado do Rio Grande do Sul, sim.”

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Brasileiro gosta mesmo é de novela

October 23rd, 2012 | 28 Comments | Filed in Marketing, Portuguesa, Publicidade, TV

A máxima que Brasileiro não gosta de futebol mas sim de novela começa a ser aplicada na prática pelos anunciantes, tanto que o Flamengo de Vagner Love, Adriano, Bruno e Leonardo Moura não conta com patrocínio master na camisa e o Divino FC sim.

Avenida Brasil

Por Idel Halfen em Halfen – Marketing Esportivo

Inicialmente vale esclarecer que, apesar do título, o blog continua versando sobre marketing e gestão esportiva, mas se aproveitará da onda de sucesso da novela para abordar um assunto bastante pertinente. Refiro-me à ação da Lupo que, ao ser a patrocinadora do Divino – time de futebol que faz parte da trama – obteve excelente exposição da marca, além de um expressivo aumento nas vendas de seus produtos.

Outro ponto interessante da iniciativa foi o de poder inserir a marca na novela sem que parecesse uma ação de merchandising editorial, visto que faz parte da normalidade do esporte ter times ostentando as marcas dos seus patrocinadores. Todavia, mesmo com o iminente sucesso sob os parâmetros de exposição e vendas, algumas reflexões devem ser feitas.

Uma delas diz respeito à associação da marca a um clube que no enredo é considerado “pequeno”. Ou seja, a marca fatalmente necessitará de um reforço na comunicação caso não queira ser lembrada como patrocinadora de um time de menor expressão. Por outro lado, o fato de aparecer em horário e espaço tão nobre consegue dar uma projeção à Lupo que dificilmente um time que disputa a série A do Campeonato Brasileiro daria caso tivesse a empresa como sua patrocinadora, até porque, o espaço dedicado aos fornecedores de material esportivo nos uniformes é bastante inferior ao do ocupado na camisa do Divino FC.

A segunda reflexão a ser feita diz respeito à comparação entre as diversas possibilidades de investimento em marketing. No caso da Lupo havia algumas opções para a exposição da marca, entre as quais podemos citar a compra de inserções publicitárias, outro tipo de merchandising editorial ou até mesmo o patrocínio em equipes com elevado número de torcedores – hoje a Lupo é a fornecedora da Portuguesa de Desportos da série A e do Guarani de Campinas da série B.

Por desconhecermos o valor do investimento feito na iniciativa não temos condições de avaliar qual delas seria a mais vantajosa, no entanto, é notório que a audiência da novela costuma ser maior do que as dos jogos de futebol. Além disso, há outros fatores a serem avaliados nesse caso, tais como a nitidez da visibilidade, o tempo de exposição e, principalmente, o objetivo que se tem em termos de posicionamento mercadológico.

Deve ainda ser ressaltado que uma ação de marketing não precisa obrigatoriamente ter um retorno imediato, pois muitas vezes essa pode fazer parte de uma estratégia que, naquele momento, sirva para pavimentar todo um processo que estará por vir. Porém, independentemente dos resultados e objetivos da Lupo, a iniciativa é digna dos maiores elogios em função do ineditismo.

Idel Halfen é Executivo de marketing com atuação em grandes corporações e no meio esportivo e não perde a oportunidade de fazer um gancho com o Fluminense em seus artigos no blog Marketing Esportivo.

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Cariocas não gostam de ingresso caro

July 2nd, 2012 | 93 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro, Marketing, Números

Um dia vão descobrir o motivo do misterioso abandono da torcida carioca. Neste dia, os ingressos para jogos “super motivantes” como Vasco x Ponte Preta serão, no mínimo, 50% mais baratos.

Até lá, acostumem-se com estádios vazios.

A média carioca hoje está em 6.619 torcedores por jogo, 4 mil a menos que a média dos quatro grandes paulistas. No ranking dos nove estados que têm clubes na Série A, o Rio de Janeiro está em sétimo lugar, à frente apenas de Santa Catarina e Goiás.

Com números tão baixos, o Rio contribui negativamente para que o campeonato entre para a história. A média global de presença nas seis primeiras rodadas é a segunda pior neste período da competição desde a criação do sistema de pontos corridos: 10.244 torcedores por jogo.

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O PEREMPTÓRIO REQUERIMENTO NÃO-CORRESPONDIDO

August 19th, 2011 | 9 Comments | Filed in Futebol Feminino, Marketing, Olímpicos, TV

Mais um texto de Yuri, um prócer blablagoliano:

É o seguinte: eu sei que estão todos EXULTANTES pela derrota do Fla, de 4, no Engenhão (qualificado por Mauro Cezar Pereira como Desertão, decepcionado com o baixo público de seu time) mas aqui o assunto é sério, sem GALHOFAS, afinal meus textos, TODOS SEM EXCEÇÃO, são pautados pela seriedade.

Como homem sério, SISUDO, sempre formal, leio com meu monóculo, chapéu e de vez em quando charutos cubanos, o blog do Erich Beting; apesar de este ser HOMIZIADO pelo UOL, um veículo extremamente pérfido e virulento em suas colocações anti-Corinthians, com provas cabais, cujas não tenho medo de expôr de maneira IRREFRAGÁVEL.

Mas concentremo-nos no assunto vaticinado pelo escriba Beting, que é de IMANE importância. Portanto, eu exijo que os senhores leiam isso.

Victor, o Xerxes oceânico (que por algum motivo desconhecido é citado em todos os meus posts) já havia favoritado um tweet meu que mostrava a contradição dos baluartes da golpe-press, em suas tentativas de macular a vestal imagem e conduta da CBF, usando para isso de argumentos lânguidos, alquebrados, langorosos. Aí eu percebi que falei algo bastante pertinente, corroborado… ou melhor, ASSEVERADO pela coluna de Erich Beting, que dá azo a essa questão?

"Cadê o investimento nas meninas?" - bradam

Até que ponto os patrocínios exigidos pela imprensa são patrocínios ou PAItrocínios? Porque as empresas deveriam investir num produto, de LÂNGUIDA aceitação no seio populacional??? Veja, a CBF organiza os campeonatos. A não-compra dos mesmos é culpa das emissoras, vejam só, as MESMAS que reclamam de falta de investimento. Afinal, o desporto não-futebolero qualquer merece ter o PAItrocínio, devido ao ALTO interesse que proporciona, não é mesmo?

Não gostaria de me adentrar no seio olímpico, pois não tenho cabedal suficiente para fazer meus julgamentos. Que o Brasil tem baixos investimentos isso é notório. Um país de alta população que faz um pífio papel no quadro de medalhas. Mas se um dia os ricos penetrarem nesse meio, será pelo quadro de medalhas, não pelo esporte em si, afinal, todos paramos para ver a Olimpíada, mas não suas Eliminatórias.

A grande pergunta que EU, como investidor, faria é: VALE A PENA entrar nessa área? Seja ela futebol feminino, atletismo, salto com vara? Vale a pena colocar o nome do meu produto em competições que serão preteridas pelo beach soccer e pelas matérias comoventes de Régias Rösing no Esporte Espetacular?

Televisionado à nação

E o QUARTO PODER, que pode mudar isso, porque não dá mais VISÃO a desportos renegados, ao invés da velha programação modorrenta de sempre? tenho a leve impressão é que na guerra da audiência, não querem arriscar. Se eu estivesse na liderança, faria o mesmo, talvez. Apostaria mais se fosse uma Record da vida, que transmite as Olimpíadas de Inverno em pleno verão tropical.

Eu fui muito feliz em meu post. Isso não é novidade, mas desta vez eu contei com um fator além de minhas habilidades irreprocháveis de escrita: a sorte. A Copa do Brasil de Futebol Feminino 2011 acabou de começar. É claro que eu não sabia. Mas é uma oportunidade de dar o tão requerido (não que eu veja o povo requerendo) investimento… pelo menos é assim por parte das emissoras e seus vetustos narradores. E aí, já decidiu em qual canal vai acompanhar?

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Hábitos de Consumo do Torcedor Brasileiro: Pesquisa para Dissertação

July 23rd, 2011 | 15 Comments | Filed in Marketing

Fernando Fleury se define em sua Bio do Twitter como “Prof. de Marketing, criador do site www.fanaticosporfutebol.com.br, blogueiro da ESPN Brasil, Mestrando na PUC-SP e pai da Bruna” e nos pediu divulgação para aumentar a massa de dados da pesquisa para sua Dissertação de Mestrado.

O Blá blá Gol que tanto corneta e se irrita que as discussões e considerações vigentes sobre futebol (especialmente as mais pretensiosas e seguras de si) baseiam-se em comentários de mesa de bar, aplaude qualquer forma de metodologia científica aplicado ao entendimento do futebol.

Respondam esta pesquisa com foco na Liga Eugenia.

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