Home   Open-Bar   Trollagem   Bolão   Mercado da Bola   Copa do Brasil   Seleção   NFL   Contato  

Artigos sobre ‘Geral’

Soccer in the USA: experiência pessoal

March 12th, 2013 | 27 Comments | Filed in MLS

Sábado, eu vou ao R.F.K./ Torcer para esse meu time de cá/ Vou levar mochila e bandeira/ Ele não é brincadeira/ Ele vai ser campeão/ Como só tem cadeira numerada/ Vou atrás da organizada/ Para sentir mais emoção/ Meu time só joga para vencer/ E o nome dele são vocês que vão dizer:/ oooô!/ Ô, oooô, oooô, oooô!/ UNITED!

Sancho e Henrique - DC United

Do Correspondente Blá blá Gol na MLS – Não diria que o Yuri me roubou a pauta, mas, sim, que ele trouxe ao Blá blá Gol aquilo que eu ainda não tinha conseguido fazer: falar da MLS. Moro há pouco nos Estados Unidos, e já fui a três jogos: dois nos playoffs do ano passado, e agora na primeira partida em casa. Todos eles no R.F.K., todos eles com o meu filho Henrique. Viramos torcedores do D.C. United.

Ainda quero participar de um tailgating, da concentração de torcedores no estacionamento, onde se come e se bebe por um preço razoável. Há quem venda, ha quem traga de casa. Ademais, ouve-se música, joga-se bola, discute-se futebol, as crianças brincam… Talvez a melhor contribuição dos americanos para o “soccer”. Não consegui sair cedo de casa para isso, afinal sou brasileiro, e não chego na hora nunca! A vantagem é que mesmo chegando em cima do laço, estacionar é uma barbada. O R.F.K foi projetado para receber 56.000 pessoas (hoje caberiam 45.000), tem uma parada de metrô própria, mas o D.C. United limita a capacidade para menos de 20.000 lugares (todo o anel superior é fechado). A média do time é superior a 15.000 pagantes, num estádio velho, sujo e caindo aos pedaços (e falo sério). E isso que não paguei pouco: 30 dólares por cada ingresso na linha central.

Americanada curtindo

Americanada curtindo

Quando eu digo que vou a jogos de soccer, me perguntam quem vai. Aqui? Buenas, todo mundo! A arquibancada é um mosaico de pessoas de todos os tipos. Vários americanos legítimos, inclusive. Mas Washington é um mosaico (havia um auto com chapa da ALEMANHA no estacionamento), então não sei se isso vale para o resto do país. As organizadas são animadas, canta-se bastante, em inglês e em espanhol (várias iguais às do Grêmio), mas nenhum sinal de hooliganismo. No ano passado, na final de conferência, torcedores do Houston caminhavam tranqüilos em meio à torcida local. Um paraíso para levar os filhos!

O Henrique não tem saco para o jogo ainda, mas ama a função de torcer. Então compro ingressos próximos as organizadas: são 4 (Barra Brava, La Norte, Screaming Eagles e District Ultras). Só festa. Quando a torcida se acalma, ele nem se faz de rogado e faz o papel de “capo”, como eles chamam os líderes de torcida por aqui. Sempre um sucesso. Antes das partidas, tem mosaico. Nos gols, abrem um bandeirão. No intervalo, a banda da Barra Brava (só percussão), entra para os corredores de circulação, e cantam os 15 minutos. Imperdível! Sem falar no hino e fogos antes do jogo.

Cervejinha no DC UnitedSe há um lugar mais anti-futebol moderno, haja paradoxo, é por aqui. Mesmo que seja uma liga fechada, com 19 clubes. Há um quê de ingenuidade e festa que nossos estádios não carregam mais. O nível do jogo pode ser mais baixo, mas o ambiente compensa. E com cerveja! Entre 8 e 10 dólares, verdade, mas pelo menos vendem. Só estranho a falta de cobertura de imprensa: rádio, TV e jornal. Mas acho que chegam lá.

Sobre o jogo pouco vimos. “Meu time ganhou, pai!” E ganhou mesmo. Por isso houve mais fogos no fim do jogo. Ganhamos de 1-0, gol de Pajoy (centro-avante ruim de bola e brigador) o que rendeu uns arremessos de Henrique no ar na hora do gol. Futebol com o papai é o máximo!

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

TERRA DOS LIVRES E LAR DOS CORAJOSOS

March 4th, 2013 | 54 Comments | Filed in Futebol, MLS, Observatório

Pois tem de ser muito corajoso para ver Major League Soccer.

Ontem, na estreia de Juninho pela MLS (Major League Soccer), jogo este que por sinal foi televisionado ao vivo para cá, muitos se impressionaram com a CHEIURA dos estádios americanos, colocando como se fosse uma novidade (vou dar o benefício da dúvida para aqueles que já sabiam) que a média de público da MLS é maior que a do MORRINHÃO.

Outra coisa que impressionou a galera foi o fato do jogo ter sido realizado em Portland, cidade do time de torcedores mais fanáticos do país de estrelas e listras (controvérsia que compartilha com os rivais Seattle Sounders).

timbers-army-595x396

Poderia fazer o jogo de esconder a intenção, porém não. Revelo minha intenção ao publicar o post. Não é enaltecer a MLS. Nunca vi um jogo inteiro que me lembre, vi boa parte somente da final do ano passado e o que mais legal achei foi FINALMENTE vermos em epsortes americanos uma torcida visitante concentrada em um local e não espalhada. Não gosto de ver torcedores rivais lado a lado nem em geral do Maracanã e odiaria ter um adversário do meu lado.

Portanto VATICINO: INJUSTA É A COMPARAÇÃO ENTRE O PÚBLICO DA MLS E DO MORRINHÃO. Pois estamos falando de Estados Unidos da América, e eles conseguem tranformar, capitalizar e fazer um show em praticamente tudo. Tudo o que se preze torna-se atrativo, basta ver o quão absurdo é o esporte universitário, cujo fanatismo frequentemente suplanta os profissionais (e o show nas arquibancadas sempre é melhor entre os universitários também).

Portanto, se quiserem esculachar o Braza e seu campeonato, não façam isso. Comparar algo com os EUA é demais até para um anti-Braza como eu. Peguem por exemplo, peguem os públicos do Campeonato Indonésio, de um país (mais) populoso, (mais) subdesenvolvido e (mais) pobretão ainda por cima. Com o agravante de ter um futebol MUITO pior. Aí sim é dar aula de cátedra.

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

SuperBowl XLVII 2013 – Baltimore Ravens X San Francisco 49ers

February 3rd, 2013 | 118 Comments | Filed in NFL

Let's get rough!

Post aberto pro jogaço que tem um baita bundão Beyoncé no intervalo.

A única coisa ruim é que a transmissão aqui no Brasil não passa a AVALANCHE de trailers e teasers de filmes que vão estrear esse ano… ‘Homem de Ferro 3’ entre eles…

*****

Para detalhes da temporada completa, clique aqui.

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Time de basquete? Sabia não!

January 29th, 2013 | 13 Comments | Filed in NBB

Nao entendo os flamenguistas.

Adoram tirar onda, falam pra caramba, o tempo todo, fazendo ode ao time deles e de como o flamengo é o maior do mundo em todos os aspectos.

Pois é.. Quando eles tem algo pra tirar onda, não tiram…

Porra! Ontem eles conseguiram uma parada invejavel!

Absurdamente fodástica.

Cade os comentarios?

Nem aqui, nem no facebook.. nada..

como se não tivessem time de basquete.

Como se esse time não estivesse invicto a 17 jogos com 17 vitorias.

Fez história e pela primeira vez um clube fecha o primeiro turno sem perder.
Lamentavel!

E ainda por cima, morreu ontem Ary Vidal, Flamenguista doente, uma das maiores referências Basquetebol-Brasil-Flamengo e NADA também!

Resta a um vascaíno, lembrar os flamenguistas de seus méritos.

Velório Ary Vidal - Flamengo

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

“Temporada Blá blá Gol” – NFL 2012/2013

September 17th, 2012 | 194 Comments | Filed in NFL

Começou na quarta-feira, 05/09/2012, a Temporada 2012/2013 da National Football League, a já famosa NFL.

Como ainda são raros no Brasil os torcedores por times específicos, mas os apreciadores do esporte estão por todos os lados, pretende-se aqui organizar as notícias relevantes, resultados e curiosidades desse esporte que vem conquistando cada vez mais fãs pelo Mundo.

Tebowing

A imagem da última temporada

Seguem alguns sites interessantes para acompanhamento:

– Oficial NFL;

Fantasy Game;

Resultados;

Estatísticas;

Tackle Down;

NFL Brasil;

The Concussion.

O Super Bowl XLVII (47) acontecerá em New Orleans no dia 03 de Fevereiro de 2013.

Mas, até lá, muita coisa tem pra acontecer. Acompanharemos do jeito que der.

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Uma vida por um ponto

September 10th, 2012 | 18 Comments | Filed in Andy Murray, Novak Djokovic, Tênis, US Open 2012

É o quarto, e é meu!!!!

Duas partidas magistrais encerraram os torneios de simples do US Open 2012. No feminino, Serena Williams bateu  Victoria Azarenka, a  a bielorrussa número 1 do ranking. Apesar de ter perdido seu primeiro set na competição justamente na final, a norte-americana usou todo seu vigor físico para virar o terceiro e decisivo set e sair tetracampeã de Flushing Meadows. Quando a fase é boa, é difícil segurar o ímpeto da Serena: ela já venceu esse ano duas vezes em Wimbledon (uma pelo Grand Slam e outra pelos Jogos Olímpicos) e agora levou mais esse título para casa de forma incontestável.

Entre os homens, o campeão só foi conhecido após uma maratona de 5 horas entre o sérvio Novak Djokovic e o britânico Andy Murray, números 2 e 4 do mundo, respectivamente. Em cinco sets, Murray precisou derrubar literalmente o seu adversário utilizando-se de longos ralis, e não foram raros os pontos decididos com 30 trocas de bola. Quando o britânico arremessou a bolinha amarela para o alto vencendo o quinto set por 5×2, ele precisava vencer mais do que Djokovic e as dores que já sentia em todo corpo por conta do esforço; Murray precisava superar uma zica tremenda que o levou ao vice-campeonato em Grand Slams em três oportunidades. Dessa vez ele conseguiu. Sua confiança vem crescendo desde que ele conquistou a medalha de ouro em Londres com uma contundente vitória de 3×0 sobre Roger Federer. Ultrapassada essa barreira psicológica, o circuito profissional ganha com Andy Murray mais um grande protagonista, e mais um tenista a almejar o topo do ranking. De quebra, o descabelado ainda levou a Kim Sears para casa…

A edição 2012 do US Open ainda teve a grata surpresa do triunfo do brasileiro Bruno Soares nas duplas mistas, jogando ao lado da russa Ekaterina Makarova. E não foi fácil. A dupla deixou pelo caminho uma dupla formada por nada menos do que Bob Bryan – um dos irmãos Bryan, uma dupla super-campeã – e a belga Kim Clijsters, que pendurou definitivamente a raquete ao fim do torneio. Outro que se despediu das quadras foi Andy Roddick, eliminado por Juan Martín del Potro nas oitavas de final. Aí vai um desportista como poucos americanos, e que vai deixar saudades no mundo do tênis.

yeah, babe!!!

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Do que são feitos os verdadeiros campeões?

September 6th, 2012 | 20 Comments | Filed in Alessandro Zanardi, Londres 2012, Olímpicos, Paralimpíadas 2012

A imagem do ano esportivo

É sabido que os Jogos Paralímpicos são sempre recheados de lições de vida, de superação, de perseverança, mas a história protagonizada por Alessandro Zanardi é de arrancar lágrimas de qualquer criatura dotada de algum sentimento. Esse bolonhês merece livro, filme e documentário, porque o que ele realizou na vida real vai muito além do que a ficção ousou imaginar. Sua trajetória marcada pelas conquistas e pela dor é a prova de que tudo pode mudar em um segundo, esteja a pessoa no topo da glória ou no fundo do poço, mas só os verdadeiros campeões têm a fibra para escalar pelas paredes do poço e voltar ao seu lugar de direito.

Nada foi fácil na carreira de Alex Zanardi. Seu début na Fórmula 1 foi complicado, quando ele apenas teve oportunidades em equipes de fim de fila. A ausência de resultados o levou a perder espaço na categoria, e ele passou algum tempo guiando carros de turismo antes de tentar a vida nos EUA – o que naquele tempo era considerada uma “aposentadoria antecipada” para os jovens pilotos que para lá migravam. Só correndo no Novo Mundo o piloto teve chance de mostrar seu talento com as cores da Chip Ganassi. Com um bom pacote e atuações inesquecíveis, Zanardi se sagrou bicampeão da Indy e atraiu os olhos do mundo para aquele underdog que pavimentou seu próprio caminho para a vitória. O desejo de ser vitorioso no automobilismo europeu estava ainda vivo, porém, quis o destino que a sua badalada volta à F1 fosse breve e apagada em função de um ano instável e de transição na Williams em 1999. Humilde, voltou em 2001 aos EUA para novamente tentar buscar espaço onde ele já havia sido rei. Até o final daquele GP da Alemanha, em Lausitzring, quando tudo mudou de novo.

Zanardi fazia uma magistral corrida de recuperação e se aproximava de sua primeira vitória após sua volta à categoria, no entanto, algo saiu errado. Naquela tarde, até os sádicos que ligam a TV esperando por uma batida ficaram chocados com a realidade dos pedaços de carne que voaram em rede mundial. Foi um erro crucial, um impacto brutal que iniciou uma luta desesperada pela própria vida do italiano, que perdeu praticamente três quartos do sangue de seu corpo e sofreu sete paradas cardíacas no caminho ao hospital. Felizmente vontade de viver foi maior do que os extensos ferimentos.

Live on two legs

Sua recuperação não poderia ser mais bem-sucedida. Um ano depois do acidente, Alex voltou ao GP da Alemanha para agradecer aos médicos que o salvaram dos destroços de seu carro. Em 2003, ao volante de um bólido adaptado, deu as simbólicas 13 voltas que não completara dois anos antes. Ele já seria um grande vencedor, então, mas ele quis mais: voltou a ter uma vida completamente normal e fazer aquilo que amava. Venceu maratonas para cadeirantes, voltou a competir em carros de turismo, testou um F1 adaptado, encarou um projeto paralímpico com uma bicicleta impulsionada pelas mãos. Colocou a medalha de ouro no peito.

Nem o cinema foi capaz de criar um roteiro como tal ou um personagem com Alex Zanardi. Quem não se recorda da simpática Maggie Fitzgerald, a “Menina de Ouro” de Clint Eastwood? Para ela, bastou o que já havia conquistado para dar tudo por encerrado com a sua tragédia pessoal. Quem sabe, se ela tivesse a chance de assistir “O Escafandro e a Borboleta” poderia ter um outro ponto de vista a partir da história de Jean-Dominique Bauby – que não era atleta, mas escreveu um livro apenas piscando o olho esquerdo. Alex decidiu que padecer de autopiedade por seu revés não era opção, e que muito mais havia pela frente para ser conquistado. Sua história não acabou ali.

Alessandro Zanardi pode se dizer campeão como poucas pessoas no mundo podem. Mas ele não é o único. Todos nós temos que lutar pela superação das próprias limitações. E quanto maior a limitação, maior deve ser a obstinação para superá-la, e mais doce é o sabor de vencê-la. Esse é o espírito do esporte paralímpico.

Quanto vale uma medalha paralímpica?

Qual é o limite para essas pessoas?

Alguém ainda consegue chamar essas pessoas de “deficientes”?

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Uma outra olhada no resultado Olímpico

August 14th, 2012 | 20 Comments | Filed in Londres 2012

Já que o OlimPIADAS foi tomado por revolucionários depois do CRASH de 13 de agosto de 2012, a contra-resistência deve estabelecer logo bandeiras e determinar que a ordem continua imperando na casa.

O Casseta Beto Silva fez um compêndio dos esportes olímpicos agrupando-os em poucas classificações. Noves fora qualquer subjetividade, até que ficou bem ajeitado.

  • ESPORTES DE CORRER – 100,200,400 e etc metros rasos ou com barreiras.
  • ESPORTES DE PULAR- salto em altura, distância, triplo…
  • ESPORTE DE GENTE PARRUDA – levantamento de peso, lançamento de martelo…
  • ESPORTE QUE MOLHAM – todas as provas da natação.
  • ESPORTES COM BOLA – futebol, vôlei, vôlei de praia, basquete, handebol…
  • ESPORTES COM ALGUMA COISA NA MÃO – tênis, tênis de mesa, remo…
  • ESPORTES DE DAR NOTA – ginástica olímpica, saltos ornamentais…
  • ESPORTES DE LUTA- Judô, tae-kwon-dô, boxe, luta livre, luta Greco-romana…
  • ESPORTES ARMADOS – tiro , tiro com arco…
  • ESPORTES EM CIMA DE ALGUMA COISA – hipismo, ciclismo, vela…
  • ESPORTES QUE NÃO SÃO MUITO BEM ESPORTES – badminton, ginástica rítmica, nado sincronizado…

Para a denominação usual “Potência Olímpica” é perfeito o Quadro de Medalhas tradicional, todavia para uma visada mais abrangente é válida a utilização de outras metodologias como essa do Casseta.

Garra Norueguesa celebra sua medalhinha olímpica

Outra que neguinho lá nos comentários dele sugeriu que poderia vir bem a calhar é número de medalhas por titular do esporte. Brasil é pica em futebol e vôlei. Sem sacanagem, dois esportes que não demandam grandes frescuras para serem praticados pelo menos em um nível mais chulé e que pelo aspecto pouco medalhal (especialmente no futebol) podem levar ao entendimento que o brasileiro não gosta de praticar esportes (não gosta, contudo isso não pode ser afirmado, como explicado, pelo Quadro de Medalhas).

Esta proposição poderia apontar o caráter MONOESPORTIVO para alguns Países, ainda que destacasse o gosto da Nação por esportes.

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Brasil 3×0 Coréia do Sul: Adultos x Juvenis

August 7th, 2012 | 17 Comments | Filed in Londres 2012, Seleção Brasileira

Por Apanhado catacata blablagoliano

A chance do ouro é grande mesmo, mas vale lembrar que Mano levou a seleção principal para as Olimpíadas. Nada a cornetar o Mano por isso, pelo contrário, só que a sensação que esse Brasil 3×0 Coréia do Sul passou é essa mesmo: Adultos x Juvenis. Não dá para iludir.

Neymar repete, até aqui, Romário. Só que…

…Essa Olimpíada caiu no colo do Brasil, não jogou contra ninguém. A chave e os cruzamentos também foram impressionantes. De todos da seleção, quem fica mais nervoso é o Mano, o único pereba do grupo todo. É bom quando ele não atrapalha muito.

Solslaio

O que é Pato comemorando no final, batendo palmas para a torcida, não faz porra nenhuma. PH Ganso tá machucado?

PH Ganso é machucado.

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Onde está o diabo do boicote Global às Olimpíadas?

July 30th, 2012 | 26 Comments | Filed in Londres 2012

Acabo de ver o Jornal Nacional falando do dia olímpico. Deu boa atenção sem perder tempo com nhém-nhém-nhém. Usou vídeos, fotos, animações, um correspondente e citações para ilustrar as notícias do evento que bem ou mal pautam o noticiário global (de fato).

E fez no final do Jornal, próximo do início de Avenida Brasil garantindo que a informação chegasse à Sua Mãe.

Funcionou como jornal e não promotor de eventos. Era para fazer algo mais?

Leleca em prova de Triatlon na Globo

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.