Home   Open-Bar   Trollagem   Bolão   Mercado da Bola   Copa do Brasil   Seleção   NFL   Contato  

Artigos sobre ‘Portuguesa’

E o Brasileiro 2014 começa aos 16′ do 1ºT da B

April 18th, 2014 | 13 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2014, Flamengo, Portuguesa
Para quem curte novela/séries, é enredo de mão cheia. House of Cards tupiniquim

Para quem curte novela/séries, é enredo de mão cheia. House of Cards tupiniquim

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Sugestão de redação para o ENEM futebolero

December 15th, 2013 | 31 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 1986, Campeonato Brasileiro 2013, Copa União 1987, Fluminense, Guarani, Portuguesa

Usando as expressões “Guarani”, “Vice-Campeão Brasileiro 1986”, “Copa União”, “Portuguesa”, “Fluminense” e “virada de mesa”, faça um redação.

Não há limites mínimos ou máximos de caracteres.

 

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

What a Raw World

August 19th, 2013 | 36 Comments | Filed in Botafogo, Campeonato Brasileiro 2013, Portuguesa

Mesmo sofrendo da síndrome crônica daqueles mordidos por cobra, os botafoguenses vão aos poucos se soltando e  se entregando à euforia que a campanha do time de Oswaldo de Oliveira proporciona no Brasileiro. O texto segue como veio, em primeira pessoa do plural mesmo, pois não será um frio e ranzinza editor quem irá arcar com o ônus de ser fustigado por tolhir a alvinegrada de se identificar como bem entender com o time de Deus Seedorf.

Por Tais Loureiro

Eu creio que o Campeonato Brasileiro é a Liga mais disputada e difícil dentre as principais ligas do mundo. Aqui, as coisas acontecem mesmo e sem previsões, e me arrisco dizer que nem mesmo o favoritismo permite que se façam grandes análises ou que se espere resultados óbvios. Aqui até a lógica é desafiada…

Quem viu a estreia do Barça no Espanhol sabe disso. Da Internazionale na Copa da Itália, idem. A trilha sonora ali deveria ser What a Wonderful World.

O maior desafio é saber como jogar  contra times mais fracos, quando se é uma equipe do G4 em busca dos sempre pontos corridos, e que se não for prestada  a devida atenção, correm da gente. Jogos contra esse tipo de time, que ocupa um lugar de “comodismo negativista”, que  jogam mal, e atrapalham todo o esquema dos que seguem em busca dos tais pontos, são brabos  num campeonato como o nosso.

Foi o que se viu no Canindé, pra  meu desespero. Que luta!

Rafael Marques punho cerrado

Fizemos um péssimo primeiro tempo, sem imaginação, sem toque de bola e com muitos erros individuais. Seedorf teve sua pior atuação, a meu ver. Estou achando ele cansado há algum tempo… Vi isso de perto na quinta-feira, no Maraca, contra o Inter. No segundo tempo, foi só jogar com racionalidade, um pouco mais em cima e acertando um pouco mais os passes, o resultado veio… Bem como os erros…Sim eles sempre estão lá e são os inimigos número um de quem depende dos pontinhos corridinhos…

Gilberto tem feito bons jogos, e Rafael Marques tem feito, além de gols importantes, um papel tático importantíssimo. Yes, estamos reconhecendo isso! ahhhh Rafaeeell Maaaarqueeessss! Jefferson traz segurança, e faz uma falta tremenda quando não está em campo. Renan NÃO pode ser errante como é. Tem que substituir o Jefferson. Não entregar o jogo. Jefferson rules.

Creio que a mentalidade de vencedor do Brasileirão é respeitar o adversário, buscar sempre o melhor resultado (ganhar muitos pontos, oras!), e não se sentir menos nem mais que nenhuma equipe. Dos pequenos e dos grandes, tem que ser herói em cada jogo.

No mais, vamos Botar Fogo.

A foto de Rafael Marques congratulado pelos companheiros se encontra no Flickr oficial do Botafogo.

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Brasileiro gosta mesmo é de novela

October 23rd, 2012 | 28 Comments | Filed in Marketing, Portuguesa, Publicidade, TV

A máxima que Brasileiro não gosta de futebol mas sim de novela começa a ser aplicada na prática pelos anunciantes, tanto que o Flamengo de Vagner Love, Adriano, Bruno e Leonardo Moura não conta com patrocínio master na camisa e o Divino FC sim.

Avenida Brasil

Por Idel Halfen em Halfen – Marketing Esportivo

Inicialmente vale esclarecer que, apesar do título, o blog continua versando sobre marketing e gestão esportiva, mas se aproveitará da onda de sucesso da novela para abordar um assunto bastante pertinente. Refiro-me à ação da Lupo que, ao ser a patrocinadora do Divino – time de futebol que faz parte da trama – obteve excelente exposição da marca, além de um expressivo aumento nas vendas de seus produtos.

Outro ponto interessante da iniciativa foi o de poder inserir a marca na novela sem que parecesse uma ação de merchandising editorial, visto que faz parte da normalidade do esporte ter times ostentando as marcas dos seus patrocinadores. Todavia, mesmo com o iminente sucesso sob os parâmetros de exposição e vendas, algumas reflexões devem ser feitas.

Uma delas diz respeito à associação da marca a um clube que no enredo é considerado “pequeno”. Ou seja, a marca fatalmente necessitará de um reforço na comunicação caso não queira ser lembrada como patrocinadora de um time de menor expressão. Por outro lado, o fato de aparecer em horário e espaço tão nobre consegue dar uma projeção à Lupo que dificilmente um time que disputa a série A do Campeonato Brasileiro daria caso tivesse a empresa como sua patrocinadora, até porque, o espaço dedicado aos fornecedores de material esportivo nos uniformes é bastante inferior ao do ocupado na camisa do Divino FC.

A segunda reflexão a ser feita diz respeito à comparação entre as diversas possibilidades de investimento em marketing. No caso da Lupo havia algumas opções para a exposição da marca, entre as quais podemos citar a compra de inserções publicitárias, outro tipo de merchandising editorial ou até mesmo o patrocínio em equipes com elevado número de torcedores – hoje a Lupo é a fornecedora da Portuguesa de Desportos da série A e do Guarani de Campinas da série B.

Por desconhecermos o valor do investimento feito na iniciativa não temos condições de avaliar qual delas seria a mais vantajosa, no entanto, é notório que a audiência da novela costuma ser maior do que as dos jogos de futebol. Além disso, há outros fatores a serem avaliados nesse caso, tais como a nitidez da visibilidade, o tempo de exposição e, principalmente, o objetivo que se tem em termos de posicionamento mercadológico.

Deve ainda ser ressaltado que uma ação de marketing não precisa obrigatoriamente ter um retorno imediato, pois muitas vezes essa pode fazer parte de uma estratégia que, naquele momento, sirva para pavimentar todo um processo que estará por vir. Porém, independentemente dos resultados e objetivos da Lupo, a iniciativa é digna dos maiores elogios em função do ineditismo.

Idel Halfen é Executivo de marketing com atuação em grandes corporações e no meio esportivo e não perde a oportunidade de fazer um gancho com o Fluminense em seus artigos no blog Marketing Esportivo.

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Copa do Brasil 2012: Oitavas de Final

April 25th, 2012 | 94 Comments | Filed in Atlético-MG, Atlético-PR, Bahia, Botafogo, Copa do Brasil 2012, Coritiba, Cruzeiro, Fortaleza, Goiás, Grêmio, Palmeiras, Paraná, Paysandu, Ponte Preta, Portuguesa, São Paulo, Vitória

Dispute-se igualmente.

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Conca não deixa dúvidas para Maradona

April 23rd, 2010 | 4 Comments | Filed in Copa do Brasil 2010, Fluminense, Portuguesa

A cabeça não estava no Maracanã

Uma convocação de Conca para a Copa do Mundo não passou nem perto de ser cogitada por Maradona. Possivelmente Don Diego nem mesmo faz ideia da existência do camisa 11 tricolor.

Mas se fizesse ideia e estivesse em dúvida, as mesmas teriam sido dirimidas na partida contra a Portuguesa.

Conca esteve tão mal na partida que conseguiu quase acabar com esse post ao ser expulso e torná-lo óbvio. Todavia, o post sairia ainda que Conca terminasse a partida como começou tão mal estava em campo. O segundo amarelo foi a cereja no bolo.

O Fluminense fez uma partida de grande contra pequeno no 1º tempo com três gols de Fred, período onde Conca teve participação apagada. A equipe voltou mais frouxa no 2º e Conca abaixo da crítica perdido e fazendo o time perder campo para a Lusa que passou a sufocar o Fluminense marcando 2 gols.

Os dois cartões amarelos levados pelo meio-campista tricolor foram de uma boçalidade gritante, cartões bobos porém inquestionáveis. Coisa de quem está de saco cheio de estar em campo. Aliás, ser expulso com 10 minutos para o fim pode ter sido o que melhor fez Conca na partida. Acabou por dar um gás final no Fluminense na missão de segurar a onda da Portuguesa que jogou briosamente na 2ª etapa.

Conca não jogará a partida de ida das quartas-de-final contra o Grêmio no Maracanã. Ainda que seja algo para o Fluminense se lamentar será pelo menos curioso observar como a equipe se comportará com esta ausência e tendo de buscar o jogo

DISCLAIMER: sim, não é paradoxal constatar que o meia vem jogando mal mas ainda assim é peça integrante da engrenagem tricolor.

****

Em 4 tempos, a Portuguesa foi inferior ao Fluminense nos 3 primeiros. Michelle, torcedora da Lusa foi ainda mais exigente e considerou pouco menos de 0,5.

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

O Globo está certo: O Fluminense acabou

April 14th, 2010 | 47 Comments | Filed in Campeonato Carioca 2010, Copa do Brasil 2010, Fluminense, Portuguesa

Não falo do jornal. Digo, falo, mas de O Globo. O Fluminense em questão não é o jornal que continua bem(?), obrigado, e consumido todo domingo na minha casa, ao contrário do time outrora hegemônico em títulos de seu Estado.

Uma piada pode salvar seu time

O time outrora hegemônico do Estado homônimo ao jornal niteroiense não joga mais aos domingos. Caso jogasse, não faria diferença. Ninguém se imprta com ele. Nem mesmo seus decrépitos torcedores.

Flamenguistas, botafoguenses e vascaínos degladiam-se entre lágrimas e ofensas perpetuando centenária rivalidade enquanto o resto silencia. Percebe-se nas ruas, percebe-se virtualmente e como não poderia deixar de ser, percebe-se nas editorias dos jornais.

O Mais Antigo já não serve nem mais para gracejos. Ninguém ri do que sente pena.

Sabedor disso, o jornal O Globo em ano de Copa do Mundo iniciou seu projeto esportivo lançando um destacado caderno de esportes diário, e colocou três humoristas consagrados na mídia para escrever colunas, sem que tenham a preocupação em ser imparciais, coisa que por sinal, não convém a um humorista.

O trio de humoristas é composto pelos impagáveis Marcelo Adnet, botafoguense com carteirinha carimbada na MTV, Bruno Mazzeo, vascaíno filho de Chico Anysio e a cara do Cilada e Renato Maurício Prado, flamenguista, mais talentoso entre os três, com larga experiência na mídia impressa ainda que aventure-se multimidiaticamente no SporTV e CBN Esporte Clube.

O Globo poderia buscar humoristas representativos de América, Bangu e demais times. Mas acertadamente preferiram não priorizar um nicho insignificante e pouco participativo da sociedade carioca. De certo, haverá instruções para que os colunistas ocasionalmente façam referências saudosistas e quiçá elogiosas a essas equipes para agradar os bravos remanescentes que negam o novo e a modernidade.

Sorte daqueles que como o América em 2006 ou o Fluminense em 2010 possam perder roubados um jogo decisivo para um grande (curiosamente em ambos os casos para o Botafogo) e assim, serem lembrados nas discussões de chororô como contra-exemplos de como ninguém chora quando seu time esmaga um pequeno de forma não muito lisonjeira por assim dizer.

Meio como que em nota de rodapé, acho pertinente o momento para colocar o Fluminense em evidência pois o time jogará hoje contra a Portuguesa de Desportos no Canindé pela Copa do Brasil. Cuca garante que o Fluminense está na competição para ganhá-la. Eu acredito. Já vi in loco times de mesma ambição serem campeões da competição.

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Portuguesa 2009: Dois quintos lugares e cinco treinadores

December 29th, 2009 | 32 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2009, Portuguesa

Preguiçosos que só, pedimos a alguns torcedores para escreverem sobre o ano de seus times e uma pincelada para 2010. Michele atendeu-nos ao que diz respeito a Portuguesa (que segundo a mesma, varia de Lusa a Associação Portuguesa de Desportos de acordo com o humor). As fotos enviadas para ilustrar o melhor da torcida rubro-verde na visão da autora ficaram presas no filtro anti-spam, por isso tivemos que fazer nós mesmos a seleção de imagens.

A retrospectiva está também no Boteco da Lusa com a edição de imagens da autora.

Por Michele Abilio – Boteco da Lusa

Na numerologia o nove representa o fogo e para a Portuguesa o ano de 2009 foi marcado por uma chama intensa de emoção, turbulência, escândalo e os 5ºs lugares no Campeonato Paulista e Brasileiro série B.

Foi um ano complicado dentro e fora dos campos, poucas vitórias convincentes, mas muitos momentos de euforia. Em 2009 passaram pela Portuguesa cinco treinadores, muitos jogadores e também aconteceram muitas contusões e confusões que marcaram a história da Lusa no tão conturbado 2009.

Portuguesa caiu em 2008

Portuguesa caindo em 2008

No comando de Estevam Soares, o ano de 2008 acabou com o amargo rebaixamento no Brasileirão, mesmo assim ele foi mantido no cargo, realizou a pré-temporada e organizou o time para o Paulistão. Após a primeira rodada do Estadual, e a derrota por 1 a 0 contra o Guarani, o treinador foi mandado embora sem uma explicação convincente.

No lugar do Estevam, a Lusa contratou o Mário Sérgio. Aí começou meu pesado e de boa parte da torcida rubro-verde. Os jogos da Lusa pareciam uma tortura e um a zero era goleada. Foi com Mário Sérgio que a Portuguesa foi eliminada na primeira rodada da Copa do Brasil pelo Icasa, dentro do Canindé. No dia seguinte da eliminação, 05 de março, o treinador foi mandado embora. Mário Sérgio comandou a equipe por 12 jogos (5 vitórias, 5 empates e 2 derrotas).

A fila andou e a diretoria foi atrás de Felipe Scolari e trouxe Paulo Bonamigo, que deu um “meio up” a Portuguesa. O time não melhorou 100%, Bonamigo se perdia nos esquemas táticos, mas por diversas vezes fez com que a Lusa ficasse no G4, em algumas rodadas no Paulista e também da série B. Na última rodada do Paulistão a equipe disputava vaga para a semifinal com o Santos. A rubro-verde precisa vencer o Santo André e torcer pela derrota do time da baixada, que enfrentaria a Ponte Preta. Conclusão: ficamos de fora do quadrangular final.

Quinto dos infernos

Quinto dos infernos

O último jogo da Lusa no campeonato Paulista foi o momento de maior intensidade do ano. Um turbilhão de emoções, momentos de alegria e o choro da tristeza no final. Parece até que o torcedor da Lusa está acostumado com isso. Do céu ao inferno em 90 minutos, senti o gostinho de ir para uma semifinal e minutos depois toda a decepção da eliminação. E esse momento resume o ano, porque em diversas vezes o torcedor confiou que o time lusitano chegaria em algum lugar, mas acabou em lugar nenhum. Aliás, acabou em quinto.

Essa rodada gerou os boatos sobre a “mala-preta” e o caso Jean, da Ponte Preta. Mas o presidente da Portuguesa, Manoel Da Lupa, não conseguiu provar nada. Apenas ganhou alguns segundos de destaque no Jornal Nacional.

Com o fim do Paulistão, a Lusa perdeu jogares importantes como Athirson e não houve nenhuma contratação para fortalecer a base da equipe. Outros jogadores, como Christian, Ediglê e Guigov passaram boa parte do campeonato no Departamento Médico e outros revezavam entre o DM e as suspensões de cartões que dificultava para o treinador montar o mesmo time todo jogo.

Ano negro

Ano negro

Com o elenco desfalcado, Bonamigo conseguiu manter, aos trancos e barrancos, o time entre os primeiros no Campeonato Brasileiro. Mas foi mandado embora, dia 05 de agosto, após a derrota contra o Juventude, no Canindé.

A derrota para o time gaúcho foi o ponto inicial para a decadência da Portuguesa no Brasileirão. Demorou uma semana para o clube anunciar um novo treinador, falaram em Leão, Jorginho, Mancini, mas anunciaram Renê Simões, que foi responsável pela pior fase da Portuguesa na série B e manchetes em todos os jornais e a segunda aparição do ano no Jornal Nacional.

Simões comandou a equipe por 13 dias e em seu currículo colecionou duas derrotas e um empate. O treinador também foi um dos principais envolvidos no caso, um dos mais sujos e tristes da história da Portuguesa, envolvendo conselheiros armados no vestiário. Com isso a Portuguesa ganhou a interdição do Canindé e a saída do treinador.

Na 21°rodada do Brasileirão, na nona colocação e após seis partidas sem vencer, Vagner Benazzi assumiu o time no lugar de Renê Simões, com uma vitória diante do Fortaleza por 1 a 0. Benazzi  chegou com a missão de recuperar o time desgastado devido ao escândalo do vestiário e correr atrás do tempo e pontos perdidos.

Com Benazzi no comando, a torcida lusitana acreditou que o time retornaria a elite do Brasileirão. A equipe disputou a última vaga até quase a última rodada, mas sem os mandos de jogos no Canindé, e os pontos bobos perdidos ao longo do Campeonato a missão não foi concluída com sucesso. Faltando quatro rodadas para o fim e a obrigação de vencer todos os jogos, a Portuguesa foi derrotada pelo Juventude, em Caxias, e perdeu a possibilidade do retorno a série A.

A Lusa terminou o Campeonato em 5°, posição que não vale nada. Só valeria se a Lusa tivesse mais peso diante da CBF para ganhar o processo contra o Guarani, que escalou irregularmente o jogador Bruno Cazarine. Mas não deu em nada e a Lusa fechou o ano com: cinco treinadores, duas vezes 5ª colocada, a eliminação na primeira rodada da Copa do Brasil e duas aparições no Jornal Nacional. Resultados naturais para um time que não tem planejamento e muito menos uma diretoria que entenda de futebol.

O que esperar de 2010?

A numerologia diz que o 10 está relacionado com a Terra, então será o ano dos “pés no chão”, bola em campo e vitórias Lusa. Ano que espero mais sucesso para a Portuguesa, o retorno para a Série A e motivos bons para abrir muitas cervejas após os jogos lusitanos, o Boteco da Lusa está louco para comandar a festa da vitória, e se for para aparecer no Jornal Nacional, que seja para mostrar o troféu de Campeã…

A torcida da Lusa e o que ela tem de melhor

A torcida da Lusa e o que ela tem de melhor

Demais Balanços de 2009:

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.