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Artigos sobre ‘Libertadores 2011’

A Farsa da ‘Violência Uruguaia’ na final da Libertadores 2011

June 23rd, 2011 | 100 Comments | Filed in Libertadores 2011, Santos

Cheio de gente a fim de vender e de comprar a violência e péssimo espírito esportivo do Peñarol nesta manhã seguinte ao indiscutível título santista.

Pior ainda, gente “fazendo confusão” entre Garra Charrúa e violência.

Não esqueçam de tomar suas doses diárias de pílulas vermelhas, meus queridos:

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Santos Campeão da Libertadores 2011 – O melhor técnico da América

June 23rd, 2011 | 126 Comments | Filed in Libertadores 2011, Santos

Muricy Ramalho de carro novo conquista sua primeira e merecida Libertadores, depois de já ter batido na trave pelo São Paulo em 2006, além de outras 4 participações não tão agudas.

O melhor técnico do País lapidou diamante bruto. Muricy deu ao Santos o que faltava à equipe: uma defesa. Setor que arma como ninguém no Brasil e agora na América. Foi assim com seu São Paulo tricampeão brasileiro e com o Fluminense de … Gum e Leandro Euzébio.

Triplice Coroa Muricy 2010/11 > Tríplice Coroa Cruzeiro 2003

O Peixe que ganhava jogos como queria, passou também a não perdê-los. Daí, com sistema defensivo fortíssimo, restou deixar que Neymar conduzisse a turma já arrumada da frente aos gols, vitórias e título, que levaram ao enorme Muricy a dizer logo após a conquista:

Eu merecia esse título

Coisa de vencedor e de quem sabe que é foda.

****

Muito se engana que o Mundial pode proporcionar o duelo Messi x Neymar. Um não marcaria o outro. Em sendo a final, o verdadeiro embate seria Messi x Muricy, o melhor atacante da Europa contra o melhor armador de sistema defensivo da América.

Como Tricolor grato por ter tido o prazer de ter tido o time comandado por Muricy só me resta a alegria de ver o atual treinador campeão Brasileiro, Paulista e da Libertadores reverenciado por ninguém menos que Pelé, e lamentando por meu time ter perdido um treinador desses.

Fica o alento que pelo menos a normalidade dos grandes está mantida com o melhor técnico do País treinando o melhor jogador brasileiro.

Maior Clube de Futebol do Brasil

Santos copará o Brasileiro e o Mundial 2011?
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Peñarol X Santos – Finalíssima da Libertadores 2011

June 22nd, 2011 | 145 Comments | Filed in Libertadores 2011, Santos

PRIMEIRO JOGO: 15/06/2011 – Peñarol 0X0 Santos

O badalado Santos de Neymar, Elano e Muricy Ramalho vai até Montevidéu encarar o surpreendente Peñarol de Corujo, Oliveira, Martinuccio e do frangueiro Sosa.

No tête-a-tête dos números, o Peixe alvinegro leva vantagem sobre o Periquito aurinegro. Mas o futebol… ah, o futebol!

Campanhas até aqui. Alguém arrisca?

*****

[Atualização]

SEGUNDO JOGO – 22/06/2011 – Jogo da volta – Pacaembu/SP

@MauroCezarESPN O Santos NÃO é Brasil na Libertadores. E o Peñarol NÃO é Uruguai na Libertadores.

Fica o espaço aberto para as manifestações pré-jogo, bem como para os comentários durante o mesmo.

Todos antenados a partir das 21:50h.

Escalações e arranjo tático

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O fim da era “Vai vendo…”

June 20th, 2011 | 52 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2011, Cruzeiro, Libertadores 2011

Como se explica um time que era dado como a sensação das Américas, campeão mineiro e com o futebol mais bonito no início do ano ter apenas 3 pontos em 5 jogos desse início de Brasileiro? Um time que era o recordista de gols marcados no início da temporada e que, no Brasileiro, tem errado gols incríveis? Um time que, se não fossem as sempre presentes surpresas do mais difícil campeonato do Mundo, já poderia ser dado como morto?

"Você viu?"

"Você viu?"

O homem não aguentou o tranco. Apesar da diretoria do Cruzeiro fazer questão de tentar manter o comando técnico na mão de Cuca, o mesmo entregou 3 vezes o cargo e, no terceiro pedido, a renúncia foi aceita. Longe de mim especular sobre o ambiente interno da equipe, mas o melhor técnico brasileiro no quesito “meu time joga bonito, mas tem dificuldades de decisão” tem um histórico estranho de saídas dos times que dirigiu. Foi assim com o Flamengo, foi assim com o Fluminense e a pegada do time Azul nesse início de campeonato estava muito abaixo do que esses jogadores costumavam demonstrar.

Pode ser só azar? Claro. Mas um time precisa de sorte também para conquistar títulos. Títulos tão esperados pela torcida celeste que não aguenta mais ficar no quase. Mas também pode ser o famoso “complô”? Eu não duvido, apesar de execrar essa fórmula por parte dos jogadores.

Torcida do Liverpool pediu, mas Joel preferiu o Cruzeiro

Torcida do Liverpool pediu, mas Joel preferiu o Cruzeiro

Quem vem? Papai Joel! Segundo Gaburah, o melhor antídoto para o pós-Cuca. O que eu posso dizer? Preferia Ney Franco, mas é o que temos para hoje. Desejo sorte ao novo comandante Azul, porque agora sua felicidade está diretamente ligada à minha.

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Peñarol x Santos/Seara/Netshoes/BMG/FPF/Umbro

June 18th, 2011 | 34 Comments | Filed in Libertadores 2011, Marketing, Santos

 

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Velez Sarsfield 2X1 Peñarol – sai o segundo finalista da Libertadores 2011

June 3rd, 2011 | 43 Comments | Filed in Libertadores 2011

Em jogo disputadíssimo, equilibrado e emocionante, o Peñarol do zagueiro Guillermo Rodriguez elimina o Velez Sarsfield e enfrenta o Santos de Neymar pela final da Libertadores. Destaque também para o meia-atacante Martinuccio, praticamente certo como novo jogador do Palmeiras.

Pelo Velez, o eficiente ataque formado Martínez e Santiago Silva deu trabalho ao goleiro Sosa – mantenedor da atual tradição de péssimos goleiro uruguaios. O goleiro mancheteiro definitivamente é o caminho das pedras para Neyminho&Cia, desde que consigam superar a eficiente marcação uruguaia.

Finalíssima entre Santos e Peñarol, nada menos que SETE títulos continentais em campo (dois brasileiros X CINCO uruguaios). Tradição total na cancha.

Mas, claro, como sempre, sempre há quem se ofenda.

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As lições que a bola dá

May 16th, 2011 | 30 Comments | Filed in Atlético-MG, Campeonato Mineiro 2011, Cruzeiro, Libertadores 2011

Uma das coisas que me deixa mais apaixonado com o futebol é o seu fator cíclico. Nenhuma emoção dura mais que uma rodada. Seu time está bem hoje? Então “vai vendo [n…]”. Seu time está mal hoje? Espere até a próxima vitória de virada, principalmente se ela for sobre o maior rival. Futebol é o esporte da bola redonda como o Mundo e assim como este ponto de poeira no Universo, a pelota gira que é uma beleza (clichê, aquele abraço).

E quando os efeitos do Destino, esse menino traquinas e arteiro que teima em zombar de mim, se apresentam, eles muitas vezes vêm acompanhados da esmagadora força do Inesperado.

Ora, a pouco mais de 12 dias, o Cruzeiro era franco favorito para qualquer competição que disputaria, passaria como um trator sobre o Once Caldas e teria poucos problemas, se eles existissem, frente ao seu maior rival durante a final do Pão-de-Queijão-Recheado/2011. O “Barcelona das Américas” (argh!) andava na ponta dos cascos e só uma tragédia poderia despedaçar o doce bolo da vitória do Mestre Cuca.

A tragédia aconteceu, meus caros. Ninguém ofende o Saci Tipo Colômbia impunemente. E o Mundo caiu sobre as cabeças azuis. O título mineiro ficou complicado, a sanha atleticana cresceu, o primeiro jogo da final se aproximava e nuvens negras “pesaaaaaaadas” ameaçavam tapar o anil céu cruzeirense.

Veio a final, com torcida única do Galo, o Cruzeiro sofreu dos males da ressaca da Libertadores e perdeu por 2×1, o que só contribuiu pra deixar o clima ainda mais pesado na Toca 2, nesta mesa de escritório e na cabeça de todo torcedor azul. Montillo, el caballero, ainda foi expulso. Nem teci comentários acerca do 1º jogo porque, em viagem de volta para Belo Horizonte, acabei não conseguindo assistir. E pra falar do que não sabe, já basta o Saulo.

Passou-se a semana entre-clássicos. O Cruzeiro, para se consagrar, precisava de uma vitória simples, o Galo buscava apenas o empate. Mas, depois de todo furacão acontecido em 5 dias, poucos acreditavam. Poucos que não os torcedores, porque esses, ainda que silenciosamente aguardando, acreditam até um pouco depois que o homem-de-preto apita o fim da partida. O Cruzeiro trabalhou, assim como o Galo, a tensão ia aumentando e os 90 minutos que separam a glória do tombo chegavam a passo de cágado preguiçoso.

Mas o clássico chegou e o Cruzeiro começou bem. O time jogava em boa forma (quem “apresenta nova proposta” é negociante), diferente dos dois últimos jogos, mostrando que queria ser campeão, que não perderia mais essa chance. Foi pra cima, tinha mais posse de bola, mas não conseguia furar o bloqueio da boa e alta zaga atleticana. A boa zaga azul só tinha problemas em contra-ataques nas costas de Gilberto, com o sempre perigoso Magnata.

O Galo, apesar de não conseguir encaixar o bom jogo do último domingo, principalmente por atuações apagadas de Renan Oliveira e de um nervoso Mancini, se defendia bem. E qualquer gol atleticano jogaria por terra os ânimos e as chances azuis. O 1º tempo se arrastou e acabou em 0x0, sem maiores perigos.

Adivinha quem é, Gaburah?

Adivinha quem é, Gaburah?

 

Veio o 2º tempo e Dorival Júnior cometeu o erro que, ao meu entender, definiu os rumos do campeonato. Não bastasse se fechar mais ainda, trocando Renan Oliveira por Richarlyson, Dorival gastou outra substituição cedo demais tirando Mancini e colocando Claudio Leleu. O jogo continuava nas mesmas proporções, com o Cruzeiro partindo, ainda que desodernadamente, para o ataque sob a batuta de Roger (outro ótimo jogo) e Gilberto, que sempre acionavam T. Ribeiro e Wallyson, dois azougues. Perto dos 15 minutos, Guilherme Santos, lateral-esquerdo atleticano, caiu se sentindo mal e DJ o trocou por Bernard, que entrou muito mal, perdido em campo.

Aos 29 minutos, a grande chance do Atlético nos pés de Magno Alves que saiu frente a frente com (São) Fábio e, ao tentar driblar o goleiro, perdeu a bola e o gol mais feito da partida com um tapinha do dono da melhor saída no chão do Mundo. A defesa incendiou o Cruzeiro que, dois minutos depois, merecidamente abriu o placar. Wallyson, em sua jogada característica, dominou, puxou pro meio e bateu no canto de Renan Ribeiro, fazendo 1×0. Alívio para o lado azul. Apreensão para o lado alvinegro que já não tinha mais como mexer suas peças para mudar a cara de um time que só se defendia.

Mas o que é uma final sem pressão? O Galo subiu e foi com tudo pra cima do Cruzeiro que se segurava. Sem vergonha de ser retranqueiro, Cuca fechou a zaga com o Léo. Mas tudo ficou mais fácil quando, em bela jogada de T. Ribeiro, Serginho parou o contra-ataque com falta e foi expulso. Aos 40 minutos, o jogo parecia definido e, de fato ficou quando, na cobrança de falta, Gilberto mandou um balaço e aumentou, indo à loucura e sendo acompanhado pelos 18 mil cruzeirenses que fizeram da Arena do Jacaré um caldeirão alviceleste.

Fim de papo e início de festa. O Cruzeiro mostrou que, mesmo sem seu maior craque, tem time e elenco fortes, precisando só de melhores opções para eventuais ausências da dupla de ataque. O Galo mostrou que essa meninada pode dar liga e trabalho no Brasileiro.

E a bola que gira como o Mundo? Essa mostrou que no futebol, nunca se ganha de véspera. O Cruzeiro aprendeu na Libertadores. O Galo no Estadual. Estadual que não pode acabar.

Parabéns ao Cruzeiro pelo 36º título de campeão Mineiro.

Parabéns ao Atlético pelo merecido vice-campeonato.

;-)

Campeão Mineiro 2011

Campeão Mineiro 2011

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Internacionalização da marca

May 11th, 2011 | 13 Comments | Filed in Libertadores 2011

8 times seguem na Libertadores.

Em terras brasileiras, as atenções ficam voltadas para 1 deles. 6 serão solenemente ignorados e 1 será visto como coadjuvante enquanto enfrentar aquele brasileiro que terá a atenção por aqui. Claro que não 100% de atenção pois a Copa do Brasil segue firme e forte.

Não é muito diferente Mundo afora quando um time brasileiro eventualmente se sobressai.

marca INTERNACIONALIZADA via Beach Soccer

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♫ Bonde da eliminação sem freio ♪ Bonde da… ♫ Bonde da eliminação sem freio ♪

May 5th, 2011 | 43 Comments | Filed in Cruzeiro, Fluminense, Grêmio, Internacional, Libertadores 2011

RT @alexmassi: Aconteceu de tudo com o futebol brasileiro nesta noite e o Botafogo nem jogou…

*****

Por Frank Bentes (editado a partir dos comentários do Open-bar):

Bah, noite TENEBROSA para o futebol brasileiro… Libertadores pelo jeito é regulamento embaixo do braço, cara feia, violência e muita catimba…

Todo mundo podia vestir AMARELO, principalmente o Cruzeiro e o Inter, por terem sido eliminados em casa… A amarelada do Cruzeiro foi a coisa mais feia que eu já vi…

O Grêmio todo mundo já esperava, ainda mais com essa NABA de time… e o pior, eram os reservas (9 desfalques é foda…). O Grêmio atual é horroroso, não sei nem como chegou nas oitavas…

E os guerreiros do Flu hein… se fosse pra dar esse vexame para os paraguaios era melhor terem deixado o Nacional passar… não vi o jogo, mas pelo jeito houve prepotência de campeão brasileiro… onde já se viu, ganhando por 3 x 1 e “jogar da mesma forma que jogou no Engenhão” (só vi o comentário do Júnior na Globo…).

O Inter, atual campeão, jogou o 2º tempo todo CAGADO… devem estar com muita saudade do Roth (que, aliás, é o atual campeão da Liber).

Os times brasileiros adoram um SALTO 15 bico fino… assim fica difícil…

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Flu sem técnico alcança objetivo almejado

May 5th, 2011 | 61 Comments | Filed in Fluminense, Libertadores 2011

Com três jogos, Muricy Ramalho foi-se embora abruptamente do Fluminense deixando uma bela bananosa para o Tricolor com treinadores até então bem posicionados em seus clubes em momento de transição para o fim da temporada.

Com foco em Abel para o Brasileiro, a diretoria tricolor fez uma busca um tanto quanto aloprada para um técnico tampão até resolver ficar sem técnico à espera do Brasileiro mesmo com 3 jogos ainda por jogar na Libertadores e eventual classificação para as oitavas igualando as chances com os rivais precisando encarar para o fim pelo menos mais 8 partidas de alta carga de importância.

Ao não ocorrer atrás de um mísero técnico no mercado, por pior que fosse e efetivá-lo cagando para Abel Braga, o Tricolor entregou sua sorte nas mãos de Deus. E ganhar Libertadores é sorte, claro, mas sorte dentre os que tem condições de participar e não quem conta apenas com ela.

O Libertad tem, o Fluminense não

A sorte não iria bater nas portas tricolores todas as partidas como fez no Engenhão quando o Libertad fora de casa mandou na partida e saiu com placar adverso por muita cagada tricolor. Como aviso ao time deliberadamente sem técnico, a sorte ajudou o Tricolor no 1º tempo no Paraguai onde resolveu abdicar de qualquer tentativa de jogar futebol e se defender com decência.

Ao contrário de vencer quando tem probabilidade para tal, milagre seria não tomar gol voltando do intervalo com a mesma formação desastrada do início do jogo conseguindo jogar ainda pior. Se no Rio de Janeiro o Libertad forçava pelas bolas aéreas, em casa jogava como queria. O gol saiu com falha de Berna, mas sairia também sem, como sairam depois mais 2 gols, porque o time merecedor em 180 minutos jogou contra um time que não soube sair para o ataque, e pior, resolveu se defender sem saber como fazê-lo. Coisas de time sem técnico.

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Diguinho tenta agilizar o serviço em vão

O colapso em via de regra decorre de uma série e/ou acúmulo de erros. Difícil identificar quais são causas e consequências. De qualquer forma, pontualmente cabe destacar na eliminação do Fluminense para o muito mais gabaritado Libertad nas duas pontas as falhas de Berna e gols perdidos por Fred como quem estivesse desconcentrado porque fora de forma não está. Cenas que se repetiram nas duas partidas.

Não creio que isso tenha eliminado o Fluminense, mas ficam como a ponta do iceberg do abandono ao time depois da saída de Muricy.

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Por falta de parâmetros, não consigo dizer se o Libertad é uma boa equipe. Mas pela forma como no 1º jogo propôs o andamento da partida portando-se dominante durante os 180 minutos dos confrontos e pela própria colocação obtida em seu grupo, creio ser um time bem gabaritado a disputar o campeonato. Com um pouco de sorte pode almejar um lugar ao Sol porque os outros requisitos básicos estão ali.

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Naturalmente, nem tudo são espinhos. Duas contratações destacaram-se positivamente e devem ser observadas com cuidado pelo próximo técnico tricolor agora que Enderson poderá voltar a fazer o que se propunha quando veio: He-Man no ataque e Edinho na zaga.

O resto não é de todo ruim e pode ser mantido, com os devido acertos e observações que um treinador mediano já faria.

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