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Artigos sobre ‘Libertadores 2011’

O drama controlado do Santos

May 4th, 2011 | 52 Comments | Filed in Libertadores 2011, Santos

Luis Carlos Junior fez seu papel em dramatizar a partida do Peixe contra o América, que apesar dos pesares seguiu controlada.

No primeiro tempo, o Santos mesmo sem controle da partida estocou esporadicamente o gol do excepcional Ochoa lembrando aos mexicanos ter um adversário em campo e mantendo respeito levando sua vantagem do empate para o intervalo.

Com estádio lotado e mandando às favas o tal menosprezo dos norte-americanos pela Libertadores, o América foi para cima em busca do gol que não mataria os brasileiros, o gol que ainda forçaria os pênaltis. À medida que o tempo passava e os santistas se machucavam, como Arouca, o jogo ia tomando forma de tensão unidirecional e Muricy foi abrindo mão de assustar o adversário para segurar o 0x0, momento em que Reyna consagrou Rafael com chutes fora de área propiciando ao goleiro praiano sair bem nas fotos e levar o motorádio para casa.

E consagrou Luis Carlos Junior que pôde terminar histrionicamente uma partida onde o Santos ainda tinha direito à “nega” no penais.

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O Foda-se de Ricardo Berna

April 30th, 2011 | 9 Comments | Filed in Fluminense, Libertadores 2011

Ricardo Berna alegou ter sangue correndo em suas veias com propriedade. O goleiro demorou a conquistar sua posição de titular no gol tricolor e a defende com unhas e dentes. Melhor até do que agarra. O goleiro falhou contra o Libertad da mesma forma que falhara contra o Flamengo. As hesitações de Berna nas bolas altas pela área junto com o débil acompanhamento dos zagueiros andam matado o Pó-de-Arroz.

Refeito do gol sofrido, Berna não se abalou no tocante à atuação como goleiro mas motivou-se pelas vaias que recebia, tanto que em defesa simples embananou os vaiantes presentes ao Engenhão e seguiu vibrando com seus colegas.

Ilude-se quem pensa que jogadores vibram somente com a torcida do time. Principal motivação de uma equipe vem do próprio time. É pela participação coletiva que a dedicação maior é obtida. Quem passa pelas mesmas situações boas e ruins são os jogadores e não os torcedores. Berna mandou um ligeiro foda-se para os vaiantes, mas seguiu focado no decorrer da partida e saiu atacando para defender sua posição, que é merecedor… apesar das falhas.

Falha, mas é o que o Fluminense tem

Se a falha contra o Flamengo aconteceu em um lance pontual, contra o Libertad não se pode dizer o mesmo. O Fluminense não jogou pedrinhas e quem ditou as normas da partida foi o time paraguaio. A bateria anti-aérea dos Ratos das Laranjeiras encaixa-se perfeitamente aos moldes do ataque paraguaio. Além de mandar na meia-cancha, o time conseguia levantar com constância e perigo a bola dentro da área do Fluminense, sem que o Tricolor articulasse algum futebol que prestasse.

Mantidas as atuações coletivas do Engenhão, o Libertad teria a faca e o queijo na mão para obter sua classificação no Paraguai. Caso o Fluminense retraia-se e aguarde o bombardeio aéreo, as chances aumentam.

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O Fluminense fez mal jogo coletivo mas não foi de todo ruim no individual. Edinho se encontrou na zaga, especialmente por colocar a bola no chão e tirá-la tranquila, contrastando com o aguerrido porém temerário Gum. Conca encerrou a pré-temporada e veio para jogar. He-Man não permite que qualquer tricolor lembre de sua passagem anterior pelo time, além de estar conseguindo jogar junto de Fred.

Com o time ligeiramente arrumado no 1º tempo, esses jogadores se destacaram, mas com a BOBeira de Enderson, até a bola desses caiu. Com Julio Cesar em campo, a equipe já não vinha muito bem nas pernas. Sua saída porém catapultou Fernando Bob para a volância da equipe a despeito das intenções de Enderson de colocá-lo na lateral.

Marquinho que não seria titular em equipe alguma no Brasil mas é indiscutível no Fluminense (com méritos, assuma-se) começou a semear seu lugar improvisando-se pela lateral esquerda em épocas de vacas magras na posição. Dali, cavava seu lugar no meio quando alguém se machucava (moleza em se tratando de Fluminense) até assumir a titularidade como volante de ataque.

Enderson insistia performaticamente que Fernando Bob ocupasse a posição onde jamais ocuparia enquanto Marquinho em campo poderia fazê-lo com confiança. Sem ninguém pela esquerda para marcar ou puxar o ataque, a vida ficou fácil para o Libertad até a entrada de Araujo exigido pela torcida auxiliando o trabalho do treinador.

Araujo não fez porra nenhuma além de retirar de campo o nervoso Fernando Bob e permitir que Marquinho continuasse na frente para acertar o chute do 2×1 e abrir as portas para a cagada tricolor que permitiu a diferença de 2 gols com o 3×1 na falta de Conca.

Enderson tentou ajudar o Libertad podando o ímpeto pó-de-arroz ao trocar He-Man por Diogo mas Berna impediu.

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De volta pra casa! [2]

April 28th, 2011 | 16 Comments | Filed in Grêmio, Libertadores 2011, Vasco

Demorou MUITO mas voltou!!!

Seja bem vindo de volta pra casa Casalberto!
A torcida do Vasco te recebe de braços abertos!!!

Longe vão os dias de glória com o dragão ao peito. Carlos Alberto foi dispensado pelo Grémio de Porto Alegre, três meses após ter chegado ao clube, cedido pelo Vasco da Gama. A informação foi confirmada pelo director de comunicação dos gaúchos, César Dias, ao jornal Lance.

Carlos Alberto chegou em Janeiro de 2011 ao Grémio e raramente foi titular. Marcou apenas um golo, teve problemas pessoais e sai sem glória do clube do sul do Brasil. O seu futuro imediato deve passar pelo Vasco da Gama.

Em Portugal, Carlos Alberto representou o F.C. Porto entre 2003 e 2005, foi campeão da Europa e do mundo. Aos 26 anos, mais parece um veterano em final de carreira.

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Victoria Quæ Sera Tamen

April 28th, 2011 | 25 Comments | Filed in Cruzeiro, Libertadores 2011

Demorou. 72 minutos, aproximadamente. 72 minutos de uma certa apreensão, ainda que o Cruzeiro fosse melhor, do ponto de vista técnico, do que o Once Caldas. O time trocava passes e dominava as ações, mas por não traduzir isso em gol no 1º tempo e pelo tradicional perigo do CRIME acontecer com os melhores times de La Copa, a necessidade de um gol que desse tranquilidade era grande. Até porque um time que tem o mítico Rentería (e seu indefectível Ruque-Raque) no comando de ataque não pode ser menosprezado.

Mas se tem algo que esse Cruzeiro tem é competência. Ainda que não tenha se provado um time efetivamente vencedor (até porque não ganhou nenhum campeonato e poucos se lembram dos que não são campeões), o time de Cuca tem se especializado em não perdoar os adversários fazendo valer, no fim, a sua superioridade.

Cheguei no bar pra ver a peleja e já fui brindado com um pelotásso no travessão por parte do Once Caldas. Tremi. Mas à medida que ia me embebedando (e talvez em função disso) comecei a acreditar que o jogo era do Cruzeiro. Fábio, como sempre, salvava. A zaga se postou bem e o meio-campo passou a funcionar. Não na mesma medida dos jogos anteriores, mas esperar facilidade sempre é demais também. E é bom que abre os olhos.

Mas o tempo passava, às vezes o Once Caldas assustava e a possibilidade de um gol no fim do jogo que complicaria as coisas pesava. Cuca voltou pro 2º tempo com Everton no lugar de Roger, que parece ter sentido a altitude de Manizales. Além disso, trocou o estreante Brandão pelo sempre brigador Ortigoza. As substituições, principalmente a última, fizeram efeito. Em boa jogada de Walter, el Caballero, Montillo, Ortigoza foi lançado na ponta esquerda e cruzou na medida pro Iluminado Wallyson guardar o seu. Cruzeiro 1×0 e sensação de alívio.

Onde está o Wally?

Onde está o Wally?

 

Sensação que aumentou quando, já aos 39 minutos, Ortigoza apareceu por trás da zaga e, com um leve toque sobre o goleiro, aumento pra 2×0 a vantagem dos comedores-de-pão-de-queijo. Nesse momento eu já tava bêbado e satisfeito com os gols e com o brochete que enchia a mesa. Pra não parecer muito fácil, Rentería cruzou para Nuñes diminuir perto dos 45 minutos. Mas o estrago já estava feito.

O Cruzeiro, mais uma vez, facilita sua própria vida ao ganhar bem os dois primeiros jogos dos mata-matas que disputou. Ainda que não se possa dizer que os times sejam essa Coca-Cola toda, não se pode dar mole pro azar. Os azuis se tornaram, inclusive, o primeiro time brasileiro a ganhar do Once Caldas na Colômbia. E foi uma vitória importante. Quarta que vem tem mais.

Ps.: Leandro Guerreiro me deu medo ontem. E Victorino foi soberano, mais uma vez!

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Acá, los goles!

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Deixem a matemática em paz

April 22nd, 2011 | 5 Comments | Filed in Fluminense, Libertadores 2011, Números, Observatório

Apesar do proselitismo aparentemente inofensivo, é um saco ler e ouvir que o Fluminense “desafia” a matemática.

  1. Se há a probabilidade de um evento ocorrer e ele ocorre, não há nenhum desafio à matemática.
  2. Se a interpretação teórica não é verificada no laboratório ou na prática, não são os fatos que desafiam a matemática. O modelo é que está errado ou descalibrado.

Lamentável é o uso indiscriminado dos resultados dos modelos como verdade. Porém, o mais lamentável disso tudo é que jornalistas em prol da indústria do entretenimento abandonaram sua característica principal: curiosidade e questionamento.

Custa alguma coisa o jornalista que dá a palavra e notoriedade a Tristão Garcia questioná-lo à respeito dos parâmetros utilizados por ele na construção do modelo? O modelo dele levava em conta que Fluminense e América-Méx eram times melhores que Argentinos Juniors e Nacional? Tristão Garcia tem noção que Ochoa é um goleiraço?

A mim que sei o que tais números representam, não causam estranheza. Mas diante de tanto alarde da mídia sobre os “feitos” tricolores, já não era sem tempo de:

  1. Abrir a caixa preta da modelagem de Tristão Garcia.
  2. Trocar o consultor. Ele confunde o que deveria esclarecer.

Pode ser uma ação ou outra. Recomendo as duas.

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O Fluminense é foda pra caralho

April 20th, 2011 | 49 Comments | Filed in Libertadores 2011

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Bullying

April 20th, 2011 | 16 Comments | Filed in Copa do Brasil 2011, Flamengo, Fluminense, Libertadores 2011, Observatório

Entende-se (e/ou vende-se) ultimamente que o Fluminense  “desafia” a matemática. Na última rodada dessa Santander Libertadores novamente o Fluminense encontra-se em posição delicada e os números voltaram à tona.

Entre os grandes times brasileiros, positivamente a grande notícia da rodada de quarta seria uma eventual classificação do Fluminense para as oitavas de final da cobiçada Santander Libertadores, o que em termos de relevância para a emissora carioca detentora dos direitos de transmissão para TV aberta não quer dizer muita coisa, pois com foco em audiência esta irá privilegiar o time mais midiático ainda que com disputa menos significante futebolisticamente falando.

A TV Globo, emissora de família rubronegra, em via de regra privilegia no Rio de Janeiro transmissões do Flamengo, o que é seu amplo direito comercial que pode ser observado, mas não cabe contestações. Entretanto, foi com doses de crueldade que em seu anúncio para a transmissão do insignificante Flamengo x Horizonte (no Engenhão) que Luis Roberto anunciou que os resultados do jogo do Fluminense seriam transmitido.

Porra, Globo! Ignora mas não bullyna. Oferecer à torcida do Flamengo como bônus na transmissão o provável fracasso tricolor já é sacanagem.

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Grifei o nome da competição disputada hoje por Fluminense e Santos para ressaltar o Naming Rights da competição que com a proliferação de mídias mais sofisticadas e elitistas que a TV aberta podem enfim ganhar força pelo Brasil e América Latina.

O Santander deu uma força para essa percepção ao enviar-me uma bela camisa que não usarei pois não sou maluco de estrear camisa em jogo importante mas que chamou a atenção para o nome da competição. Aproveitaram para deixar o recado que acompanharão a competição pelo perfil @jogandojunto.

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Este não é um artigo patrocinado, ainda que influenciado por contato direto. Quem quiser anunciar ou firmar parceria com o Blá blá Gol pode entrar em contato.

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Santos bem na fita

April 14th, 2011 | 4 Comments | Filed in Libertadores 2011, Santos

Com Ganso jogando o fino, o Peixe fora de casa matou a partida contra o Cerro e descomplicou sua vida na Libertadores que só estaria mais descomplicada se tivesse metido o 3×0 ao invés de deixar o rival diminuir para 2×1.

Neste caso, o saldo de gols ainda garantiria mais uma combinação ao Santos, do empate entre Colo-Colo x Cerro Porteño e empate seu em São Paulo contra o Táchira.

Não há de ser nada porque se o Santos a essa altura do campeonato empata em casa com o Deportivo Táchira deveria ser eliminado mesmo que tivesse pontos para se classificar.

Desta forma, o Santos originalmente fodástico ofensivamente de futebol solto segue na competição e carregará junto de si para o Mata-Mata, Muricy Ramalho, campeoníssimo dos Pontos Corridos mestre em amarrar as partidas. Bela oportunidade para observar dois bem sucedidos polos  antagônicos trabalhando em cooperação.

Arouca, Ganso, Muricy e Neymar

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O Vasco embala no fim da temporada

April 14th, 2011 | 20 Comments | Filed in Campeonato Carioca 2011, Campeonato Paulista 2011, Copa do Brasil 2011, Copa dos Campeões 2010/2011, Cruzeiro, Libertadores 2011, Náutico, Palmeiras, Vasco

A temporada 2010/2011 vai começando a chegar em sua fase de definição tanto na Europa quanto pelo Brasil. Por lá, alguns Regionais já estão definidos e as atenções voltam-se para as semifinais do Continental

  • Schalke 04 x Manchester United
  • Barcelona x Real Madrid

Humm... mas se um dia eu chegar muito estranho

No Brasil, os Regionais vão chegando a períodos de definições de finalistas enquanto o Continental e Supracontinental vão se aproximando do funil separando o joio do trigo.

Nesta segunda metade da temporada, o destaque óbvio e cristalino é o Cruzeiro que vem dando as cartas como bem entende pela Libertadores ainda que isso pouco importe a Nando Reis. Sem encantar, o Palmeiras de Felipão faz o que se espera de um time que mantenha Felipão por mais de 6 meses: lidera o Paulistão e vai seguindo na Copa do Brasil.

Entretanto, quem aparece com força neste momento é o Vasco da Gama que ainda em 2011 passava por aperto e mudou da água para o vinho. No Campeonato Fluminense já respira ares de favoritismo, forma como enfrentou o Náutico nos Aflitos.

O Vasco tomou conta da partida no primeiro tempo e apenas não transformou seu domínio em gols, que vieram tranquilamente no 2º tempo jogando em ritmo de passeio.

Sem comemorar um título de Primeira há 8 anos, o Vasco embala na hora certa em suas duas frentes deste fim de temporada.

O Vasco levará algum título até o meio do ano?
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A matemática para o Fluminense na Libertadores

April 7th, 2011 | 36 Comments | Filed in Fluminense, Libertadores 2011

Matemáticos foram injustamente cornetados pela torcida do Fluminense em 2009 quando jornalistas que não sabem o que publicam e como divulgam as informações que tem deveriam o ser.

Modelos matemáticos longe de serem perfeitos (e portanto confiáveis) eram colocados como a verdade absoluta (probabilistica?) que aos 11 anos de idade eu já desconfiava. O matemático zeloso de seu trabalho não se acomodaria, calibraria seu modelo e seguiria em frente para 2010, 2011 e por aí vai, cagando para a mídia apropriando-se de maneira porca de seu trabalho.

Entendo deficiente a falta de uma abordagem mais probabilística na educação formal uma vez que no dia-a-dia ela é bastante usada. Um exemplo banal é o momento de decisão de levar guarda-chuva para a rua ou não sem estar chovendo. Vagabundo olha para o céu e à partir de suas experiências prévias calcula inconscientemente a probabilidade de vir a descer água ou não. Pelo número de vendedores de guarda-chuvas na rua em dias chuvosos sabemos que as modelagens não são muito precisas e muito menos conservadoras.

Por essa deficiência dupla, tanto em modelar como em entender o que é um modelo probabilístico, fica melhor para o público futebolero a matemática do colégio preocupada em achar a raíz da equação.

Para o Pó-de-arroz se classificar para as oitavas da Libertadores:

1 – Fluminense tem de vencer o Argentino Jrs. Não há discussão por aqui.

2 – Nacional jogando em casa não pode vencer o América mexicano.

2.1 – Empate no Uruguai, força a uma vitória de 2 gols de diferença do Flu na Argentina (para levar no número de gols pró, se esse for o critério de desempate seguido. Se for confronto direto, fudeu)

2.2 – Vitória mexicana (time que só venceu em casa) é o sonho tricolor.

Apesar de ter me irritado com a declaração, Muricy em coletiva após o 2º empate do time na Libertadores disse que via evolução no futebol da equipe, o que vem ficando claro no desenrolar da Libertadores. Não é pelo que o Tricolor apresentou no Uruguai, especialmente no 1º tempo, um despautério pensar em uma vitória na Argentina.

Se bem que se Fred e Emerson continuarem a jogar como atacantes medianos e os goleiros catando borboleta a viola já foi para o saco.

Fluminense segue em frente na Libertadores?
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