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Artigos sobre ‘Copa do Brasil’

Feliz aniversário! O Futebol te deu o presente

November 6th, 2014 | 5 Comments | Filed in Atlético-MG, Copa do Brasil 2014, Cruzeiro

Ah, pai! Ah, velho! No dia do teu aniversário ter esse presente? Como dormir, sr. João Caldas? Como não sonhar com você comigo naquele Gigante da Pampulha mais uma vez vendo A Final das finais?

Heróico como você, viejo. Machucado, doído, como foi a vida da gente, mas glorioso ao final. Com um resultado que mostrou superação, mas também mostrou a TÉCNICA que você sempre quis no teu time. O controle de jogo, a tranquilidade de saber espetar o peixe na hora certinha.

Você que sempre sonhou em ver o futebol mineiro acima dos outros, que sempre, SEMPRE, quis que Cruzeiro e Atlético dominassem o cenário nacional, que sempre preteriu, se negou a torcer pra outros clubes de outros estádios e estados contra o rival citadino (ainda que eu, neófito que sou, brigasse contigo por isso).

Agora não vai poder ver esse embate que já está na história. Ou vai?

Uma pena, viejo, que não estejas aqui comigo nessa hora para ver como um sentimento que mescla estupefação, alegria e suspense paira nessa noite quente de Belo Horizonte. Noite (ou começo do dia) do teu aniversário. Ou está? E estará?

São 01:30h da manhã do dia 6 de novembro. É teu aniversário. E hoje sei que o Futebol te deu o presente que você sempre quis. Teu time na final, contra um time irmão (por que não?) do qual tua esposa, minha mãe, foi torcedora – ou é, secretamente, ainda que somente se perceba num sorriso de canto de boca quando o atlético ganha do Flamengo, por motivos que só nós sabemos.

De torcedores de ambos os lados que amam odiar um ao outro (mas somente dentro das 4 linhas, espera-se) .

O futebol demorou a te dar esse presente, velho, mas ele veio num momento em que podemos contemplá-lo em toda sua glória. Eu sei que estarás lá no Gigante. Gigante como teu amor. Gigante como Cruzeiro. Eu sei que sofreremos, porque futebol é isso. Venceremos? Talvez, mas é claro que torceremos até o fim para que sim. Para que gritemos “Pentacampeão”, eu daqui, você daí. Porque o Cruzeiro é um amigo que nunca me abandonou, mesmo quando pensei que tu tivesses me deixado. Ele me lembrou que não, que sua história está comigo. Ele me pediu “não se esqueça” e eu não esqueci!

Parabéns, pai. Aproveite este presente que Cruzeiro, Atlético e o Futebol te deram. A história já foi escrita. E ainda tem mais dois eletrizantes capítulos. Te amo!

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Piranha

September 5th, 2014 | 9 Comments | Filed in Copa do Brasil 2014, Justiça, Sociologia

“- Piranha! Piranha!”

Estou curioso em saber as repercussões pelo próximo gol mal anulado de um time da casa por uma Bandeirinha.

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Copa do Brasil 2014: Ceará 3X4 Botafogo

September 4th, 2014 | 13 Comments | Filed in Botafogo, Ceará, Copa do Brasil 2014

Por TAÍS LOUREIRO

Grande-Estrela-menor

Tem coisas que só acontecem com o Botafogo…

Um verdadeiro teste pra levantar defunto da tumba… Castelão mal assombrado, só pode!

Foi aquele mesmo time desajeitado de sempre, que nos irrita profundamente, parecendo preguiçoso, mole demais por conta do velho problema dos salários. Talvez a maior surpresa tenha sido justamente esta, esse time lutando até, literalmente, a última bola do jogo. Abrimos o placar e ganhamos esperanca, logo depois nos devolveram a realidade… quem é botafoguense sabe ao que me refiro… E quando já não esperávamos mais nada, surgem dois gols. Susto e incredulidade são boas sugestões para definir o momento em que a bomba do Andre Bahia estufa a rede.

Eu acredito no impossível. Eu sou Botafogo.

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Sobre o Tempo e as Obras de Arte

August 22nd, 2014 | 13 Comments | Filed in Copa do Brasil 2013, Cruzeiro, Flamengo, Futebol, Imagens

Um ano passa rápido, né? Ainda mais se você é aquela pessoa que, como eu, já venceu o 1º quarto de século. Você provavelmente tem trabalho, faculdade, um par de obrigações que fazem com que seu dia, sua semana, sua vida passe cada vez mais célere, quase como um Mayke quando encontra uma brecha pra atacar pela ponta direita.

Um ano passa rápido. Desde 21/08/2013 você, Cruzeirense como eu, viu uma eliminação na Copa do Brasil para o Flamengo, viu um título do Campeonato Brasileiro conquistado de forma indiscutível, viu um título estadual. Viu também uma Copa do Mundo que, dentro de campo, foi das melhores da história. Viu crises entre povos, viu a corrida para próximo Presidente do país começar e viu uma tragédia levar um candidato. E chega hoje, 21/08/2014, às vésperas de mais um importante jogo contra o Grêmio, no Mineirão.

Mas tudo isso são filigranas perto da arte. A arte, senhoras e senhores, é atemporal. Obras de arte ficam na memória por proporcionar, a quem lhes admira, uma sensação comum, independente do tempo ou da situação em que são admiradas. Esse sentimento pode ser de inquietação, felicidade, raiva, tristeza, êxtase, depende da vontade do artista.

Eram por volta das 23 horas e 11 minutos daquele 21 de agosto de 2013. Exatamente um ano atrás.

Quando a bola subiu, desceu e foi chutada com a violência de quem quer transformar seu nome em história para milhões, o que se viu foi uma obra de arte.

Opa, já vai?

Opa, já vai?

Quando aquele camisa 17 (ou seria 10?), rápido como nossa vida, correu para a área, para o gol e depois para a torcida, havia duas sensações comuns em todos Cruzeirenses que admiraram aquele momento raro (e pode-se dizer que em muitos não-Cruzeirenses também). Alegria e Gratidão. Ali foi criada uma obra-prima, já imortalizada por vídeos, narrações, fotos, mas, mais importante que tudo, por sentimento.

Porque o Cruzeirense que presenciou aquele feito jamais se esquecerá do que sentiu naquela virada do relógio, naquela bola encontrando o tecido que delimita o gol.

E, melhor, sempre que ver esse lance, sentirá novamente. Afinal de contas, é arte. Um ano passa rápido, mas tempo algum apaga.

Obrigado, Éverton Ribeiro, por imortalizar a alegria.

Que golaço!

Também publicado em: www.cruzeironews.com.br

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A murcha chacota Tricolor

August 14th, 2014 | 4 Comments | Filed in América-RN, Copa do Brasil 2014, Fluminense

A falta total de lógica mata-mateira que é um time eliminado de uma competição jogar outra eventualmente melhor fez com que eu não pudesse vivenciar na PLENITUDE a sapatada que o Flu levou ontem.

A egrégora de torcedores tricolores dividiu-se na desconfiança e pouco reagiu.

Só a eliminação do Santos hoje ressarciria um pouco o direito inequívoco à chacota, mas ainda assim com perda de carga.

Mata-Mata de Mosaico.

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Flamengo Campeão da Copa do Brasil 2013

November 28th, 2013 | 13 Comments | Filed in Atlético-PR, Copa do Brasil 2013, Flamengo

Expoentes do TRI :

  • Jayme , tranquilidade, simplicidade e custo-benefício
  • Hernane Brocador , artilheiro do Campeonato e do Brasil
  • Elias , o Mais regular do time
  • Paulinho , Espero que seja mais que um Piá
  • Wallace e Amaral , maiores evoluções do Ano
  • Maraca , o bom filho…

Teve também o Mano: “Não consegui passar para esse grupo aquilo que penso de futebol” . Obrigado .

E a Nação, sem dúvida

 

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Torcendo com pessimismo

November 27th, 2013 | 20 Comments | Filed in Atlético-PR, Copa do Brasil 2013, Flamengo

Urubulinos incrédulos com o céu de brigadeiro que vem se mostrando sua Copa do Brasil adotam a postura habitual para buscar equilíbrio. Em tempos de fartura, canja de galinha não faz mal a ninguém.

Por Jorge Caldas

Eu era um rubro-negro com esperança de brigar por vaga na Libertadores quando Mano Menezes veio para o Flamengo. Ou achava que, no mínimo, ele transformaria o bando que lá estava em campo num time minimamente confiável. Mas os dias passaram, Mano abandonou o barco e o Z-4 era questão de tempo. A única esperança que restava era a Copa do Brasil. Como acreditar que tínhamos chance?

Ainda com Mano, o Flamengo enfrentou o Cruzeiro que já era líder do Brasileirão com folga. A derrota no primeiro jogo me fez pensar que tudo iria por água abaixo, começara o pessimismo. Quando não acreditava que o Fla passaria, eis que Elias faz o gol que garante o 1 a 0 necessário pra passar às quartas. Veio a reviravolta, Mano pediu o boné deixando-me mais apreensivo ainda.

Com Jayme, o Fla pegou o Botafogo brigando pela liderança no Brasileirão. Empatou o primeiro jogo e a euforia que vi pelas ruas me fez voltar com meu pessimismo. Afinal, sempre que via o otimismo exagerado por parte dos rubro-negros lembrava-me das zoações: Grêmio em 1997, Cruzeiro em 2003, Santo André em 2004… O filme voltou tanto à mente que nem quis ver o jogo. No dia seguinte, sou surpreendido pelo meu sogro trajado com a camisa e gritando que foi surra de 4. Pensei que estava de sacanagem até ver o jornal matinal. O pessimismo foi diminuindo.

Jayme de 2013

Jayme de 2013

A sina do G-4 perseguiu o Fla quando o Goiás que brigava pra entrar nele passou pelo Vasco e se confirmou como o adversário. O pessimismo já abrandara. Diminuiu mais com a vitória por 2 a 1 em Goiânia, mas a maldita da euforia alheia trouxe o pessimismo de volta ao baile. Menos mal que a classificação pra final abrandou-o. Contudo, havia o risco do adversário: o copeiro Grêmio ou o embalado Atlético-PR? Saber que o segundo passou deu um certo alívio.

Hoje, a sina do G-4 encontra-nos novamente. Toda a polêmica em torno de preço dos ingressos com a euforia causada por isso trouxeram-me o pessimismo de volta. O empate no primeiro jogo foi bom, mas não inspirador de confiança. Amaral fazendo o gol de empate do primeiro jogo lembrou a final do BR-2009 quando David Braz e Ronaldo Angelim, que passaram o campeonato em branco, marcaram gols logo no último jogo. Mero devaneio ou coincidência? Só mais tarde saberemos. Até lá, abraço-me ao pessimismo, com pés no chão, porém ainda preocupado com os fantasmas passados.

Por via das dúvidas, muito obrigado, CRF, por me fazer “quebrar a cara” até aqui. Mas se quebrá-la de novo, estarei mais grato ainda.

Saudações rubro-negras.

P.S.: Se “o pior acontecer”, parabéns ao Atlético-PR pelo título.

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Um lugarzinho no Maraca para a Torcida do Goiás

November 6th, 2013 | 23 Comments | Filed in Copa do Brasil 2013, Estrutura, Flamengo, Goiás

A torcida Urubulina anda brava com os lugares não comercializados no Maracanã para a semifinal da Copa do Brasil. Os torcedores do Goiás terão além dos ingressos para ocupação, a necessidade logística de um vazio circundante para sua acomodação, como explica o GEPE:

Podemos sentar, tentar achar alguma solução com o Consórcio e o Corpo de Bombeiros para a final. Mas de segunda-feira para terça não resolveríamos para esse jogo. O trabalho do Flamengo é pensar no futebol, o meu é zelar pela segurança de todos que vão ao estádio. Seria necessário refazer esse acesso às arquibancadas. Seria uma obra de estrutura, porque o acesso é um só para o setor inteiro. Mas como fazer isso agora, com a Copa já no ano que vem? Depois da Copa, a Concessionária pode estudar isso. Até sugerimos barreiras móveis, como usamos em Volta Redonda, mas o problema é o acesso.

Se eu dividir a rampa ao meio, diminuo a capacidade de evacuação da arquibancada. Caso aconteça uma emergência, como eu tiro todo mundo de lá? Eu precisaria colocar uma torcida de cada vez. E aí, para permitir o acesso da primeira, a segunda só conseguiria entrar no intervalo. O torcedor compra ingresso e tem direito de ver o jogo todo. Senão, respondo por isso como abuso de autoridade. E, uma vez que os torcedores estejam dividindo a arquibancada, se o Goiás se classifica, a torcida vai querer comemorar. E a torcida do Flamengo vai se irritar, porque é a casa deles. Como eu protejo esses torcedores? Vou impedi-los de comemorar? Eu entendo a posição do Flamengo, do torcedor do Flamengo que queria mais ingressos, mas são muitos aspectos de segurança que precisam ser vistos.

Foi uma escolha de fundo cultural, absolutamente coerente com as preocupações à respeito de uma torcida que sem o menor pudor justificou pela sua própria violência a retirada de inúmeros mandos de jogo dos rivais em seus estádios como o Botafogo no Engenhão e o Vasco em São Januário, caso esse um dia tivesse querido jogar clássicos por lá (embora jamais quisera). Civilidade de torcida com o rival só funciona em marketing viral.

Ao Flamengo resta o consolo de reclamar com a barriga cheia, pois o GEPE que fora tão inflexível com a impossibilidade do Engenhão receber clássicos (envolvendo o Flamengo, claro) enquanto existia o Maracanã não mandou o time ir jogar em Brasília ou no cu do Conde em nome da propalada Segurança que tão conveniente fora em questões de clássicos ao Flamengo e sua Torcida. Hoje, intenciona racionalmente sentar-se com o Consórcio Maracanã e Corpo de Bombeiros para viabilizar a ocupação total de rubronegristas em jogos futuros com a inconveniente presença de visitantes, o que é o correto diga-se. GEPE, quem te viu, quem te vê.

 

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O ridículo senso de civilidade flamenguista

October 29th, 2013 | 14 Comments | Filed in Botafogo, Copa do Brasil 2013, Flamengo

Corre pela interwebs rubropretas um vídeo da saída do jogo em que o Flamengo brocou o Botafogo ocorrido em uma vagão do metrô onde uma galera flamenguista zombeteia um resignado casal botafoguense.

É zueira e ponto. Inquestionável valor da galhofa e isso ninguém tira, contudo, tirar de publicidade de civilidade é meu ovo esquerdo. Eventualmente, publicidade interna fraquinha para ser exibida aos marginais flamenguistas de cabeça mais fraca ainda que fazem merda à torto e à direito, mas exemplo notório de civilidade entre dois rivais nem na casa do chapéu.

Sem que seja atribuída “culpa” aos flamenguistas presentes, a simples assimetria numérica dos torcedores já torna-se opressora ao casal botafoguense que apenas podem coagidos aturar a merecida gozação que recebem controlando-se para mostrar fleugma suficiente para que o momento passasse. É possível sentir o odor dos hormônios do medo pelo vídeo . No entanto, como seria o mesmo vídeo no caso de euforia por eventual vitória botafoguense e nas mesma proporção numérica o casal estivesse radiantemente sacana diante da maioria aborrecida?

Publique-se tal vídeo e teremos um notório exemplo de civilidade… ou não.

 

PS: Não, burro. Não está escrito em lugar algum aí que os flamenguistas filmados tenham tenham feito qualquer coisa de errado, porque não fizeram mesmo.

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BROCA NELES!!!

October 24th, 2013 | 107 Comments | Filed in Botafogo, Copa do Brasil 2013, Flamengo

Camaradas chamaram para ir ao jogo. Com diversos problemas e outros afazeres não rolou dessa vez. Só a palhaçada de sempre para comprar ingresso já desanima. E para chegar e estacionar parece que o enredo foi o mesmo (um dia vai mudar?)

Maneiro é que hoje com TV transmitindo todos os jogos, internet, redes sociais, WhatsApp, tem-se uma boa ideia do que acontece no evento de uma forma geral. Obrigado Thomas Edison, Graham Bell, Henry Ford, Bill Gates, Steve Jobs, Mark Zuckerberg, aos carinhas do Google e etc. (#chupa barbudinho), mas todos esses são fracos perto do Brocador! Artilheiro do Brasil em 2013.

Noite de gala do Hernane. Mas sem frescurites. Hernane é broca mesmo. Tem uma função simples e objetiva. Mandar a bola pra rede. Vai de cabeça, de canela, de bico, sem querer, prensado. Foda-se estilinho. Foda-se cabelinho. Ao sofrer o penal, ainda mostrou “bom senso” pedindo para Léo Moura cobrar. Por que era aniversário do capitão do Flamengo? Porra nenhuma. Porque Léo cobra melhor mesmo.

Mas não dá para se iludir como o pessoal do Feicebuqui. O time vai no estilo “vâmo que vâmo” mesmo. Outro grande destaque do jogo de ontem, Paulinho, arrebentou jogando pela esquerda. Outro dia o lado dele era o direito. É tudo meio que pelada mesmo. Vale o destaque também para o Amaral e Wallace que eu esculhambava aqui mas estão fazendo boas partidas. É isso Carlos Eduardo seu MERDA, é só fazer uma sequência boa de jogos, mas tu não consegue fazer nem UM porra! Tu irrita meu caro. Nem em jogo de reservas (último Galo x Fla) CE se destaca. Para preservá-lo, Jayme o substituiu junto com Paulinho. Pelaipe agradece.

A surra acabou 4 x 0 (3 do Broca) e o Flamengo está em mais uma semifinal da Copa do Brasil.

Fla 4 x 0 Bota

Mosaico Amarelo, Azul e Branco

PS. Pato desgraçado. Tentou roubar os holofotes do massacre Flamengo mas não conseguiu.

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