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Artigos sobre ‘Copa do Brasil 2010’

Botafogo passa de fase sem dificuldades na Copa do Brasil

April 1st, 2010 | 69 Comments | Filed in Botafogo, Copa do Brasil 2010

Tem coisas quemelhor deixar quieto porque daqui a pouco Gaburah vem espumando.

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Santos 10×0 Naviraiense: Um Show

March 11th, 2010 | 53 Comments | Filed in Copa do Brasil 2010, Santos

Eu nunca vira um 10×0. Vi logo um em show do Santos. Aliás, mais um show do Santos.

A reação comum de quem não viu essa partida é desdenhar do adversário, que sinceramente, merece qualquer desdém. Contudo, a exibição do Peixe foi de uma beleza ímpar.

Não tem como destacar em uma partida dessas os jogadores, além dos gols, todos os toques na bola tiveram beleza. Quase sempre com bola rasteira, rodando pelos calcanhares, trivelas e dribles.

Os jogadores do Santos jogaram daquela forma que tanto irritou os bondes corinthianos e que possivelmente vai causar bafafá com palmeirenses e são-paulinos. O tal do respeito.

Para os 11.336 pagantes da Vila Belmiro, vale o respeito de Robinho:

Aproveitamos bem as oportunidades, que foram muitas. Não tem que ter pena, pois se o Santos estivesse sendo goleado, o adversário também não teria. A melhor maneira de respeitar o adversário é não parar.

Uma goleada contra um time desses, em via de regra fica no vazio, como um ponto fora da curva. Mas o Santos goleou jogando como vem jogando contra todos e vale-se destacar.

Os maiores perdedores da noite foram corinthianos e flameguistas ocupados com suas partidas na Libertadores que não puderam ver a exibição santista que infelizmente não teve a pompa e circunstância suficiente para todo mundo assistir.

Que venha o Palmeiras.

O vídeo abaixo não é o VT completo. São os melhores momentos.

O QUE OS SANTISTAS ANDAM DIZENDO POR AÍ:

  • Em homenagem às mulheres, um placar de Sereias da Vila: 10 X 0 (Kako Ferreira, Pra cima deles Santos!)Ainda bem que Lula não é santista, não teria dedos pra contar o placar de hoje!
  • O Santos e a arte do futebol (Glauco, Futepoca)estou farto do lirismo comedido. Futebol quando é arte é feito para se admirar, para gozar, para sentir prazer. E se meu time faz isso, porque vou colher adversativas como “mas, porém, todavia…”. É preciso ser menos adversativo e mais assertivo com esse grupo que comemora cada feito com tanta alegria e desprendimento que um torcedor menos atento não conseguiria identificar no meio deles quem foi o autor do gol.

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Ventos da mudança…

March 10th, 2010 | 15 Comments | Filed in Botafogo, Campeonato Carioca 2010, Copa do Brasil 2010

Joel leu o Blá Blá Gol. Ou qualquer veículo futebolístico da blogosfera.

Ao que tudo indica, o Natalino saca os contestados absolutos Wellington e Eduardo para entrada de Sandro Silva e do aguardado Danny Morais. O zagueiro, apesar do estilo caladão, nunca escondeu que veio para o alvinegro com o objetivo de ser titular – coisa que não conseguiu enquanto jogou pelo Internacional:

Estou pronto para ajudar o Botafogo. Fiz a pré-temporada completa e muito boa. Pelo Inter, cheguei a jogar os 90 minutos contra o Novo Hamburgo. Venho treinando bem e não tem nada melhor do que jogar, pois é assim que nós nos sentimos em casa. Espero ter esta chance, mas o Joel ainda não confirmou. A mudança é pelo meu espaço, pelo meu trabalho. Vim para o Botafogo com este pensamento.

Não vou criar expectativas. Vou é torcer feito um condenado pra que o jogador (emprestado até o fim do ano) renda o que se espera em campo, pois o Botafogo precisa desesperadamente de um zagueiro digno de confiança.

Velhos tempos que não voltam mais…

Joel saca também Fábio Ferreira contra o São Raimundo, mas na minha modesta opinião não se trata de ‘barração’. Acredito que o Natalino esteja testando Danny na esquerda e querendo ver se Antônio Carlos pode ser considerado como alternativa.

Quanto à Sandro Silva, vai ser bom enxergar um jogador com uma função tática definida em campo. Joel não conseguiu achar função para Eduardo (e não tem a menor culpa disso, pois nem Ney Franco, nem Estevam Soares, nem o próprio Eduardo, nem o roupeiro do Marieta conseguiram encontrar qualquer coisa que a promessa (e dívida) baiana pudesse realizar com competência).

De qualquer forma, o primeiro teste é amanhã diante do São Raimundo, time que com certeza vem cheio de graça pra cima do Fogão. Literalmente, uma prova de Fogo para as ambições do alvinegro na Copa do Brasil.

*****

Final de semana passado assisti um trecho de Oeste X Barueri. Deu nó na garganta assitir ao Diego desperdiçado ali, enquanto o Botafogo precisa tanto de um bom zagueiro.

VOLTA DIEGO!

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Nos embalos do Obination

March 3rd, 2010 | 1 Comment | Filed in Atlético-MG, Campeonato Mineiro 2010, Copa do Brasil 2010, Cruzeiro, Futebol

Por Lucas Leal

Na última quarta-feira, dia 24 de fevereiro, o Atlético viajou para o longínquo e, para mim, até então inexistente estado do Acre, a fim de fazer sua estréia na Copa do Brasil, o famoso “caminho mais curto até a Libertadores”.

Mesmo sem ter conquistado os três pontos, o Galo ia embalado por uma boa atuação no Clássico contra os Azuis, partida recheada, mais uma vez, de polêmicas envolvendo a arbitragem Azul, digo, Mineira.

Quem também vinha embalado era o Juventus, que não é o de Turim, que, nas palavras de seu Presidente, teria plena capacidade de vencer o duelo, já que “Nosso time é o atual campeão estadual e tivemos a defesa menos vazada da competição, além de termos mantido a base do ano passado.”

O que o Sr. Deusdeth Nogueira não previa era que, mesmo recuperados do surto de dengue que fizera a partida ser adiada para esta data, seus jogadores encontrariam pelo caminho o jogador mais contestado do futebol brasileiro atual em uma noite inspirada.

O novo xodó do Galo!

O novo xodó do Galo!

Obina acabou com o jogo. Além de dar passe para o gol de Diego Tardelli, o jogador marcou nada menos que CINCO tentos na vitória esmagadora do Galo no treino, digo, jogo contra a Juve Tupiniquim. Marques, que passou à frente de Obina na hora de finalizar, completou a goleada, que ainda teve pênalti perdido por Muriçoca.

Muitos diriam que não há que se gabar de um resultado construído contra uma equipe de um lugar que não existe, que o Galo tinha a obrigação de vencer de mais de dez gols e que Obina só marcou tanto porquê o goleirão da Velha Senhora genérica ajudou. Mas marcou.

Acre

O Acre existe!

Não satisfeito, o mito Obina resolveu aprontar mais uma no fim de semana. Sua vítima, dessa vez, foi o Uberlândia, fora de casa, em partida válida pela 7ª rodada do “Pão de Queijão/2010”.

O Rei do Acre, novamente inspirado, marcou três gols, um deles em um belo chute de fora da área, dando a vitória por 5 a 2 para o Galo sobre o Periquito. Muriqui e Carlos Alberto completaram o marcador. Marcelo Régis e Paulo Roberto, em mais uma das pataquadas do pseudo-goleiro Aranha, descontaram para o time da casa.

Com 9 gols em 5 partidas, sendo 8 nas duas últimas, Obina não só ganhou o direito de pedir música e clipe no Fantástico, mas também assumiu a posição de artilheiro do Atlético. Não podemos negar que o atacante é limitado, não é dos mais habilidosos e está longe de ser um craque. No entanto, o esquema de três atacantes armado pelo professor Vanderburgo Luxerlei parece ser perfeito para a atuação do goleador. Diego Tardelli, agora atuando mais recuado, e Muriqui, absurdamente veloz caindo pelas pontas, facilitam a vida de Obina, que só tem o trabalho de empurrar a bola pra dentro do gol.

Uma coisa é indiscutível: Obina já virou lenda no futebol brasileiro. Por bem ou por mal, não é de hoje que ele tem chamado a atenção da imprensa esportiva nacional. E, agora, tem conquistado o torcedor alvinegro. E não é pra menos. Na hora de pedir música no Fantástico, o artilheiro não hesitou em fazer média com a torcida atleticana e pediu logo o Hino do Clube. Claro que depois, como todo jogador de futebol que se preze, pediu um pagode.

Ânimo novo para o Galo, que eliminou o jogo de volta da Copa do Brasil e agora segue na luta pelo título do Campeonato Rural e na espera pela vingança contra o time do Professor Adilson Pardal. E, se depender da torcida, sempre ao som do Obination…

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Vasco 0x0 Sousa: Guilhotina para Mancini

February 26th, 2010 | 38 Comments | Filed in Copa do Brasil 2010, Vasco

Mancini Antonieta

Você, provavelmente, já foi a uma grande festa de 15 anos. E, talvez, tenha reparado na quantidade de pessoas presentes. Nunca dá menos de 300 convidados. Algumas superam os 500. Pois então, ontem, em São Januário, o Vasco jogou para o número ridículo de 593 torcedores pagantes e poucos mais de 700 penetras. Os heróis enfrentaram a chuva, o trânsito e, dos males, o pior: assistiram ao futebol bizarro apresentado pelo time (hã?) do Vasco.

Tudo bem que a equipe de Vagner Mancini, que já tem sua cabeça a beira da guilhotina, jogou com novo esquema tático e com o regulamento na mão – no primeiro jogo, o Vasco venceu por 2×1 e, ontem, poderia até perder por 1×0 que sairia classificado. Mas nada justifica a má vontade, indisposição e displicência por parte dos jogadores do Vasco diante do Sousa, um adversário fraco, tão satisfeito com o empate sem gols que recuava bolas para seu goleiro, que por sua vez fazia uma ligeira cera. Sim, o time do Sousa estava satisfeito com a desclassificação. Veio à São Januário, tirou fotos, jogou uma pelada e voltou pro Nordeste feliz da vida. Mas o Sousa tem quase 20 anos de idade. Não é um clube centenário repleto de títulos.

No primeiro tempo, o Vasco até que esboçava uma vontade de vencer o jogo. Tentava criar alguma coisa, mesmo com as limitações de seus jogadores – Márcio Careca (muito mal), Robinho (esforçado e só), Fágner (sem ritmo e sintonia). Coutinho, o menos pior, tentou tabelas, deu alguns dribles, mas não tinha com quem jogar. Dodô, hostilizado pela torcida, mostrou a mesma inutilidade dos últimos jogos e foi sacado no intervalo. Veio o segundo tempo e, com ele, um marasmo tremendo. Se na etapa inicial o Vasco já estava mal, voltou sonolento e mais, digamos, cauteloso no segundo. Estaria temendo o fraquíssimo Sousa ou simplesmente se poupando? Abalo emocional após a perda do título para o Botafogo?

Em suma, o Vasco não entrou em campo (de novo!) e, mais uma vez, saiu sem marcar um gol que seja. Já são três jogos de jejum de bola na rede. O fato de ter perdido um único jogo no ano não significa paz, aplausos e comemoração. Pelo contrário. O Vasco perdeu vexatoriamente para o Botafogo. Não mostrou garra, coisa que há muito tempo não demonstra em finais. E, agora, quer se dar ao luxo de passear em campo diante de um fraco adversário fraco? Sinal de alerta na Colina.

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Arbitragem emperra Confiança

February 25th, 2010 | 14 Comments | Filed in Copa do Brasil 2010, Fluminense

Figuraça

Pantera é uma figura e roubou a cena na pelada entre Confiança e Fluminense. O goleiro fez juz ao apelido com muita agilidade embaixo da trave, apesar de lá não sair, o que faria a alegria de Joel se colocasse sua artilharia aérea com Loco Abreu para jogar.

Mas o Fluminense não quis saber de bolas alçadas na área, preferindo as inócuas presepadas de Alan, que não só irritou a mim, como irritou Cuca que o substituiu para a enigmática estréia de Wellington (resistirei bravamente a usar seu sobrenome. Não tem outro Wellington no Flu).

Enigmática pois na entrevista pré-jogo para Cícero Melo, Cuca respondeu que o colocaria se o jogo mostrasse condições para isso. O jogo estava 1×1 e Cuca trocou um atacante por outro. Em qual condição Wellington não entraria?

Mas voltando à vaca fria, o time de Pantera em 5 minutos dispersou a blitz tricolor, o que não impediu que o bizarro Gum marcasse o primeiro gol da partida.

Eu sempre tive medo de Gum. Sempre. Não há um jogo do Tricolor que ele não deixe sua torcida com c* na mão e naturalmente que este não foi diferente. Possivelmente até exageradamente pelo estado do gramado, mas jamais diferente.

O Fluminense errava passes bizonhamente e o Confiança agradecia, fazendo um primeiro tempo melhor, tanto que empatou em jogadaça que até tricolores devem ter torcido para que desse certo. E deu.

Não sei se eles atuarão no 4-4-2 ou no 3-5-2. Na minha opinião, jogam melhor no 3-5-2.

No 2º tempo, Cuca optou pelo esquema favorito de Pantera, mas viu o Confiança começar com tudo. A empolgação do time da casa para cima do gigante do Rio davam ao jogo a cara animada para alegria da festiva torcida, até que o peladeiro Marquinho sofreu um penalty maroto.

Aliás, além do penalty maroto, a partida foi recheada de pequenos lances onde a arbitragem deu uma segurada no time da casa. Lances violentos do Fluminense passaram em branco, faltas marcadas com mais rigor contra o Confiança e farta distribuição de cartões indevidos ao time da casa.

O penalty foi batido com paradinha por Fred, mas para fora. O que naturalmente gera raiva suprema no tricolor mas nem de longe deve ser visto com o distorcido julgamento de valor que meu conterrâneo teve.

Fred esqueceu que não está jogando uma pelada de fim de ano com os amigos (Mauro Cezar Pereira durante a transmissão)

Curioso que o que foi tratado no caso em que se perdeu como jogada de pelada de fim de ano, fora tratado anteriormente como artimanha de cobrador para levar vantagem.

Rogério Ceni reclamou de Neymar por ter feito a famigerada “paradinha” antes da cobrança do pênalti que abriu o placar em São Paulo 1 x 2 Santos, domingo, em Barueri. Concordo com o capitão são-paulino, sou contra tal artimanha. O goleiro não pode avançar na direção da bola antes do chute, o que está certo, afinal, falamos da “penalidade máxima” do futebol. A ideia é beneficiar o cobrador mesmo. Dar a ele mais uma enorme chance me parece exagero, quase uma covardia.

Este recurso tem por intuito dificultar a vida do goleiro, e consegue. Com a paradinha, Fred elimina o fator sorte da história e entra no campo da competência, que faltou a ele nesta partida. Longe de ser brincadeira. Aliás, penso o oposto. Atacante que não faz paradinha é que brinca de roleta russa, deixando nas mãos do acaso a chance do goleiro acertar o canto.

Irresponsabilidade, também,  seria se ele não treinasse e não estivesse convicto de que a paradinha é o melhor que pode fazer. E o histórico dele no Fluminense condiz com sua convicção.

Do outro lado, ao não se mexer, o goleiro leva dificuldade ao cobrador da paradinha, pois esse obrigatoriamente tem de cobrar longe do alcance e com força. E nesse quesito, o figuraça Pantera teve enormes méritos, ainda mais por ter se preparado com antecedência conforma informado pela reportagem do Globoesporte.com:

Pantera repara pela televisão a maneira com que Fred bate na bola e cobra pênaltis, mas é para outro tricolor que ele reserva os maiores elogios.
O Conca é fantástico, tem velocidade e qualidade técnica. E é inteligentíssimo – disse o goleiro, que vem acompanhando o noticiário do Fluminense desde o sorteio dos confrontos, em dezembro

De toda forma, a perda do penalty não alterou os ânimos da partida. Deste momento em diante, flatou perna para o Confiança que ainda na base da empolgação conseguiu animar sua torcida, especialmente quando Saci entortou Digão que deveria ter tomado o 2º amarelo. Wellington conseguiu uma jogadinha (o que já foi mais que Alan), mas nada que o destacasse.

Ainda mais porque o fim da noite foi corada com a lucidez e eloquência de Pantera ao microfone da ESPN Brasil. Que um clube grande não o contrate como goleiro, mas que pense no cara como olheiro e quiçá técnico.

Pelo que não mostrou nos 20 minutos finais de jogo, o Confiança não deve dar para o cheiro no Maracanã, a não ser que Pantera arme um nó tático em Cuca.

A Visão Sergipana:

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Copa do Brasil 2010

February 10th, 2010 | 34 Comments | Filed in Copa do Brasil 2010

Começa a disputa do campeonato nacional mais importante do primeiro semestre.

Pelo menos até perceberem que não tem sentido um torneio com o potencial da Copa do Brasil permanecer neste formato. Como sempre é lembrado aqui no site, a competição deveria durar o ano inteiro, e contar com todos os grandes clubes.

Os destaques deste ano são: Botafogo, Fluminense, Vasco, Santos, Palmeiras, Grêmio, Atlético e Goiás.

A briga de fato começa a partir das quartas de final, quando eles começam a se encontrar. Antes disso, acho que o confronto mais complicado é entre Goiás e Vitória.

Já o Botafogo pode ter algum trabalho com o Atlético-GO, o Fluminense com a Portuguesa e o Grêmio com Avaí ou Coritiba, mas não acredito em zebras.

Vasco, Atlético, Santos e, mais ainda, Palmeiras não deverão ter qualquer problema.

Acredito que as finais serão um Rio-São Paulo, com uma ressalva, o Grêmio, sempre favorito.

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