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Artigos sobre ‘Copa do Brasil 2007’

E o Botafogo, hein?

November 28th, 2007 | 12 Comments | Filed in Botafogo, Campeonato Brasileiro 2007, Copa do Brasil 2007

Pra gente não esquecer que existe outro clube grande no Rio de Janeiro, além dos classificados Fra, Flu e do Vascalhau, vamos abrir o obituário deste ilibado blog.

No Botafogo, Cuca – o técnico-chuchu – principal arquiteto do fiasco de 2007, o ano em que o Botafogo foi favorito em TUDO e não ganhou NADA, mantido em 2008 e cuja meta agora é terminar o campeonato num honroso horroroso oitavo lugar, dispara:

“Nosso time não merecia (a vaga na Libertadores) por um motivo simples: não conseguimos fazer os pontos necessários. Depois do primeiro turno, tivemos um problema atrás do outro, com o afastamento do Zé Roberto, a contusão do Diguinho, a venda do André Lima e o problema do Dodô. Sem dúvida isso tudo atrapalhou o Botafogo”. Ou seja, o culpado não é o treinador bunda-mole que conseguiu não chegar a lugar nenhum.

Alguém mais lembrou da parábola da raposa e das uvas?

cuca-e-2007.jpg

Até agora, 2008 se anuncia uma nova tragédia para o alvinegro. Se o clube fez bem em se livrar de Dodô e do Zé Roberto, chegam peças do quilate de Édson, ex-CRB, e Zé Carlos (aquele mesmo), que estava no Cerezo Osaka, do Japão. Parece que vêm ainda Triguinho, do Anderlecth da Bélgica e o herói da 2º divisão Leandrão. Bom mesmo até agora, só o CABEÇA DE ÁREA Túlio, do Coritiba.

Eu pergunto, do alto da minha amargura: o que mantém Cuca no Botafogo? E o “Projeto Autuori”, desandou?

Periga mesmo torcer pro Avaí esse ano.

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Lewis Hamilton e Botafogo Campeões! Nunca Serão!

October 25th, 2007 | 12 Comments | Filed in Botafogo, Campeonato Brasileiro 2007, Copa do Brasil 2007, Copa Sul-Americana 2007, Fórmula-1, Futebol

lewis-hamilton-botafogo.jpg

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Ache o seu Nonô

June 13th, 2007 | 4 Comments | Filed in Copa do Brasil 2007, Futebol

Alguém consegue ver Sérgio Noronha na foto?

Luis Roberto

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Torcer pelo Fluminense requer talento

June 7th, 2007 | 12 Comments | Filed in Copa do Brasil 2007, Fluminense, Futebol

UmTricolor em Roma

Um Tricolor em Roma (Chico Buarque – O Pasquim – 26/06/69)

Ser antiflamenguista e ostentar no meio da cara um diploma de ressentido. É detestar Mangueira, o carnaval e tudo o que cheire a popular e unânime. O neném desmamado, o menino asmático e o homem traído, esses terão sempre o direito de gritar contra o Flamengo. Por isso mesmo é muito fácil ser rubro-negro. Fácil de mais. É como ser a favor do sol no meio do deserto, ou comemorar o Dia da Árvore no coração da Amazônia. Aliás, nunca existiu um flamenguista. Flamengar é verbo imperfeito que só se conjuga no plural. Por exemplo: E advogo, tu bates o ponto, ele mata mosquito; nós flamengamos, vós flamengais, eles flamengam. Mas torcer pelo Fluminense, modéstia à parte, requer outros talentos. Precisa saber dançar sem batucada. O tricolor chora e ri sem ninguém por perto. Ele merece um campeonato, ele merece. Antes mesmo de ser informado, via satélite, por essa estranha seita chamada “Jovem Flu”, fiquei sabendo da notícia por meu pai, que é Bonsucesso. Um “Velho Bom”, em suma. Depois veio o telefonema dum bando de amigos, jogadores e rodrigues, cujo amontoado de vozes deixou-me entender pouco mais que a confirmação da vitória. Mas foi o bastante para me deixar emocionado e sem sono, fumando na janela. Eram cinco horas da madrugada e ninguém se manifestava nas redondezas do Vaticano. Ignoravam o campeão carioca num silêncio canônico, donde pude constatar que, naquele exato momento, em assuntos de futebol eu era o homem mais feliz de Roma. O amigo Franco Beretta, co-proprietário do bar Nuova Sicília, ofereceu-me um vinho pela vitória do Fluminense no campeonato brasileiro. Bom, eu disse brasileiro para simplificar, porque eles não entendem os nossos campeonatos regionais. Disse também que a bandeira do campeão brasileiro era igual à da Itália, vermelha, verde e branca, mas evitei jurar que se tratasse de uma homenagem. O Franco Beretta achou que era uma homengem sim, que tem muito italiano no Brasil, ele mesmo tem um primo que está milionário em Montevidéo. Para dizer a verdade, o vermelho do Fluminense é mais chegado ao tom do vinho barolo que o Franco ofereceu mais um. E o verde da camisa tricolor é o mesmo das azeitonas que a gente foi comendo e comendo, falando de futebol.

Não, o Pelé é do Santos. Se o Fluminense ganhou do Santos? Ora, pois já não lhe disse que o meu clube foi campeão? (Franco Beretta, como todo italiano, desconfia muito de futebol brasileiro sem Pelé). Você pode comparar o Fluminense com o time da Fiorentina, campeão da Itália. No lugar do Superach temos o Félix, goleiro da seleção. No lugar de Amarildo temos o Lula, e daí? Se achar pouco um Lula, tome um Lulinha que eu nunca vi mas já gostei. Pega o Ferrante, líbero da cabeleira loura e abundante, faz uma permanente e pinta todo de preto, pinta de novo porque não ficou no ponto, passa uma terceira mão de tinta, fosforescente, e você tem o Denílson. O De Sisti, capitão fiorentino e gênio nacional, é um Samarone sem malícia. Se o Samarone é do escrete? Não é não. Nem o Galhardo. O Chiarugi, ah. Chiarugi é um maluco, segundo o meu amigo italiano. Chegou a ser afastado do primeiro time porque dribla muito mais, engraçado, foi com a sua volta que a Fiorentina partiu firme para a liderança. Vem cá, O que Chiarugi seria capaz de marcar um gol com a mão? Ah, aquele é capaz de tudo, diz o italiano, pode ser até que o juiz confirme o gol. E então meu caro Beretta, você não acha que ele é um ponta-direita para a seleção italiana? Para a seleção está bem, diz ele, se o Chiarugi marcar gol de mão contra a minha Roma desço no campo e faço um estrago naquela cara.

Franco Beretta ia sendo convertido mansamente. Passei do Wilton para o Oliveira, deste para o Assis, daí ao Silveira e a bola foi parar nos pés do Cláudio. Nisso o Franco centrou e perguntou pelo nosso Riva, o artilheiro. Mas qual Riva, qual nada, muito melhor! (Riva foi o goleador do campeonato italiano: 19 gols em trinta partidas.) E você vem falar de Riva. Olha aqui, não sei como lhe explicar, mas o campeonato carioca começa com doze clubes e de repente tem oito, quer dizer… O fato é que o Flávio foi o artilheiro do Brasil com 49 gols e pronto. Se é novo esse Flávio? É, começou este ano. Não, antes dele a gente não costumava fazer gols. Antes do Flávio jogava de centro-avante o fantasma do Valdo. E tem mais: a revelação do ano é um sujeito que se chama Cafuringa. Mas ao aouvir Cafuringa o meu amigo achou demais, disse que eu já estava exagerando e foi cuidar da vida.

Leia mais sobre a conquista tricolor no Blá blá Gol:

Fluminense Campeão da Copa do Brasil 2007

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Fluminense Campeão da Copa do Brasil 2007

June 7th, 2007 | 29 Comments | Filed in Copa do Brasil 2007, Futebol

Pipoca Flu

Esse era um jogo que os zagueiros iam ter de mostrar serviço. E mostraram.

Thiago Silva, não é novidade, chegou em todas as jogadas, e Roger então, além de impecável na zaga, marcou o gol… gol aos 3 minutos de jogo, que só fizeram em prolongar em 87 minutos de agonia à torcida tricolor.

O Fluminense começou a Copa do Brasil desacreditado, mas dessa vez, não por culpa dele. Afinal, ninguém começa favorito nessa Copa esvaziada.

Quando deu por si, o time já estava nas quartas-de-finais.

E como não era surpresa para ninguém, acabou decidindo fora de casa, como em todo o campeonato.

Para não repetir o que foi escrito ano passado, quando da conquista rubro-negra, o Fluminense deve sentar-se com a Unimed, seu patrocinador, e já traçar o ano de 2007 com vistas na Libertadores de 2008. Que pensem grande e montem um time de verdade, e não de primadonas.

Agora dêem licença que eu vou comemorar, já que não é todo dia que meu time é campeão com uma goleada estrondosa de 1×0 fora de casa.

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A escolha de Renato

June 6th, 2007 | 17 Comments | Filed in Copa do Brasil 2007, Futebol

fluminense1.jpg É iminente a entrada de Thiago Neves no time titular do Fluminense. Ele vem sendo o melhor do time B que anda jogando no Brasileiro, e entrado bem sempre no time A da Copa do Brasil.

A questão é quem sai.

Hoje seria O dia para colocar o sangue-suga craque do time Carlos Alberto para esquentar o banquinho da fria Florianópolis. Tenho certeza que faria muito bem aos outros jogadores inclusive.

Mas o Fluminense da Unimed e de Celso Barros tem uma predisposição em não barrar seus astros (astros do patrocinador) . E não importa o treinador.

Não deve ser diferente hoje com Renato Gaúcho. Cícero deve esquentar o banco para Thiago Neves (ou seria melhor dizer, para Carlos Alberto?) no jogo decisivo contra o Figueirense.

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A Mulher de César

May 27th, 2007 | 19 Comments | Filed in Copa do Brasil 2007, Futebol

“Não basta ser honesta. Tem de parecer honesta.”

Na profissão* de árbitro profissional e bande, ops, auxiliar de arbitragem entra uma coisinha de pouca importância conhecida como INTERPRETAÇÃO.

A defesa da Vênus de Milo da Estrela Solitária entra exatamente nessa coisinha chamada INTERPRETAÇÃO.

Quem defende a boa bandeirinha, alega que o lance é de INTERPRETAÇÃO.

É justa a alegação. É usada e defendida em muitos casos.

Todavia, assim com para a mulher de César não basta ser honesta, e sim parecer honesta, devemos cobrar o mesmo de nossa Vênus de Milo.

Quem entra no site da bandeirinha Ana Paula Oliveira (descobri que ela tinha site, quando descobri que ela tinha assessoria de marketing) pode catar nas notícas a com o seguinte título:

UMBRO aposta nas profissionais do futebol e firma patrocínio com bandeira Ana Paula Oliveira

Hummmm…

Não paremos por aí então.

Que tal uma breve visita ao site do … do … do … … …do Figueirense.

Bata o olho na parte superior direita, e dê uma olhada despretensiosa nos parceiros do Frango.

Quem quiser ser mais explícito, faça uma visitinha na seção parceiros.

Ou quem não quer entar, por qualquer motivo no site do Figueirense, tente ver em fotos de jornais que empresa é fornecedora de material esportivo do time de Florianópolis.

Eu acho falar de falta de ética um pouco chato, talvez por definições um tanto complexa em uma sociedade com conceitos variáveis do que seja escrúpulo. Todavia (de novo em negrito para enfatizar), o conceito de pernicioso é bem definido.

Então, categoricamente, o patrocínio da bandeira Ana Paula Oliveira por parte de um fornecedor de material esportivo de clubes envolvidos em lances que dependem da INTERPRETAÇÃO da bandeirinha é pernicioso.

Não nego o direito à publicidade por parte dela ou de ninguém (o Blá blá Gol não abre mão desse recurso inclusive). Mas pombas, ela precisará julgar contra ou a favor de seu patrocinador. Esquisito.

Que Ana Paula Oliveira anuncie automóveis, absorventes, cigarro, biquinis, cotonetes, puteiros, ipods ou filmadoras. Mas nunca patrocinadores envolvidos com clubes que disputam jogos que ela auxilia.

* Estranho, muito estranho que hajam árbitros e bandeirinhas profissionais. Até onde sei, eles têm de comprovar outra profissão e/ou atividade remunerada profissional.

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Será a vez do Fluminense?

May 26th, 2007 | 4 Comments | Filed in Botafogo, Copa do Brasil 2007, Futebol
Apesar de todo o favoritismo tricolor devido ao seu time ruim (o que ajuda a levar as decisões de Copa do Brasil), o Fluminense deve ficar de olho para não jogar contra 12.

Motivos não faltam. Tem o já explorado no Blog, assunto Ana Paula Oliveira nas semi-finais do Figueirense contra o Botafogo, e ainda, as quartas-de-finais entre Figueirense e Náutico.

Retirado do Site Oficial do Náutico (trechos que interessam mesmo, marcado em negrito por mim):

Decepção e lições na fria Floripa

O frio, de lascar, na noite catarinense, parece ter congelado o braço do assistente paranaense, e, o Náutico teve três gols anulados, por impedimento. Isto sem contar com mais um (o quarto, no jogo -contando com o gol de Acosta, no primeiro tempo). Evidentemente, ele deve ter acertado. Mas, fica a dúvida se acertou nas três oportunidades, ou se, não houve um rigor excessivo, na anulação dos quatro gols alvirrubros – em especial, nos de Marcel e Acosta. Certamente, em outros jogos, gols como aqueles, que não valeram, foram validados, sem qualquer contestação dos adversários.

Todavia, não foram somente os gols anulados que chamaram a atenção sobre a arbitragem. Deixe-me “voltar a fita”. No primeiro tempo, um jogador do Figueira “voa” para cima de Felipe, atingindo-o, em cheio, no rosto, causando-lhe, sangramento e obrigando a levar pontos e jogar com uma bandagem. Pausa.

Voltando a fita, um pouco mais, vamos para um Porto x Náutico, em Caruaru, pelo Estadual. Acosta levanta o pé e atinge o atleta da equipe do agreste pernambucano. Cartão vermelho e o uruguaio só faltou ser crucificado por todos. Porém, ao contrário de Acosta, no jogo pelo Estadual, ao jogador do Figueira, coube, apenas um cartão amarelo, deixando a dúvida se as regras são diferentes no Nordeste e no Sul do País.

E mais. Ainda, no primeiro tempo, uma bola foi alçada para o atacante alvirrubro, na esquerda, em posição legal. O bandeira, entretanto, marcou impedimento de dois outros atacantes que estavam na direita do campo, sem qualquer participação no lance.

Dito isto, apenas como reflexão e protesto (pois nada adianta reclamar –especialmente uma reclamação de um mero torcedor, como eu), vamos analisar o jogo e a desclassificação timbu da Copa do Brasil.

Mário Sérgio armou muito bem o Figueirense. Principalmente, desfalcado de quatro de seus titulares, para enfrentar o melhor ataque da competição (que estava desfalcado, também, de Kuki). Plantou a equipe na defesa e não deu espaços para que os atacantes alvirrubros tivessem chances de gols. Tanto que, os 4 gols anulados foram de Cris (2 vezes), Acosta e Marcel. Felipe e Beto praticamente não apareceram no jogo. E até Almir Sergipe só deu um chute a gol – de fora da área, como seus companheiros de ataque. Nossos laterais não funcionaram. Nenhum do 4 (Sidny ou Baiano e Deleu ou Hamilton) e tivemos que jogar pelo meio ou com Marcel abrindo pela esquerda ou Acosta, pela direita.

Mas, verdade seja dita, a classificação timbu foi perdida nos Aflitos. Assim como a classificação, contra o Corinthians começou a ser desenhada no intervalo do jogo, no Eládio de Barros Carvalho, começamos a sair das semifinais, ao levar o primeiro, dos três gols, de Victor Simões.

Com a vitória por 2 gols de diferença, o time do Figueirense teria que sair para o jogo, no Orlando Scarpelli. Com a vantagem de 0 x 0 e 1 x 1, armou, competentemente, um verdadeiro ferrolho e só partiu “na boa”. Numa delas, Sidny é quem estava marcando o perigoso atacante (e carrasco timbu). Não subiu e Victor Simões tocou no contrapé do excelente Gleguer (que fez algumas defesas fantásticas no jogo – assim como Wilson, no outro lado). 1 x 0, e Mário Sérgio recuou ainda mais, seu time. Com 65% de posse de bola no jogo, o Náutico não conseguiu um gol válido. E foi desclassificado.

Assim, independentemente dos erros (ou acertos) da arbitragem, o Náutico pagou pelo seu ímpeto, nos Aflitos. Podia fazer como fez o Figueira: jogar com o regulamento. Mas, talvez por inexperiência do time ou da falta de alguém para comandar, dentro de campo, o abandono da posição tática, e querer fazer mais gols (como pedia a torcida) se descuidando, por completo da defesa, justamente perante Victor Simões. Pagou caro.

Ficam algumas lições, para utilizarmos na Série A. Não fizemos feio na competição, quando jogamos contra equipes que já estão na Primeira Divisão, como Corinthians e Figueirense. E, ficou a impressão que poderíamos ir mais além. Temos uma base e os reforços estão chegando. A tendência é que ainda melhoraremos muito mais. A maior lição na Copa do Brasil, entretanto, é que, em competições como estas (mata-mata), deve se priorizar o regulamento. E, tomar dois gols em casa, geralmente é fatal….

http://www.nautico-pe.com.br/colunistas.php?idn=1530



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A primeira bandeirinha da história que fez cagada

May 26th, 2007 | 2 Comments | Filed in Botafogo, Copa do Brasil 2007, Figueirense

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Flu joga a primeira partida da final no Rio

May 24th, 2007 | 6 Comments | Filed in Copa do Brasil 2007, Futebol

Saiu o resultado do sorteio na CBF para os dois jogos da final da Copa do Brasil. O primeiro será no Maracanã, dia 30, às 21h45. O segundo, dia 6, é em Floripa, mesmo horário, depois da novela.
Tá funcionando decidir fora, e eu tava preferindo mesmo, pra fazer diferente da final contra o Paulista, em 2005. Naquele ano, o Flu perdeu pelo mesmo motivo que o Botafogo foi eliminado ontem: teve um apagão e praticamente não entrou em campo no primeiro jogo, fora de casa.
Para o Flu é melhor pegar o Figueirense que o Botafogo. Além de clássico ser naturalmente difícil, o time do Fogão é bem melhor que o do Flu. As zagas é que são igualmente ruins. Veríamos uns oito ou nove gols nos dois jogos, somados.
O Flu é favorito.

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