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Artigos sobre ‘Copa das Confederações 2013’

Zaga vem de berço

July 2nd, 2013 | 13 Comments | Filed in Copa das Confederações 2013, Seleção Brasileira, Zueira

Thiaguinho e Davizinho

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1/2 ano de Felipão

July 1st, 2013 | 56 Comments | Filed in Copa das Confederações 2013, Seleção Brasileira

Surpreendente a velocidade com que Felipão montou o time para jogar bola depois de 2,5 anos de Mano Menezes. PQP! Mesmo eu, que coloquei maior fé quando ele foi anunciado, não achava que a evolução viesse tão rápida. Felipão é o cara.

Depois de poucos amistosos e a disputa de uma Copa das Confederações, segue uns pitacos da atuação dos seus convocados no torneio (onde não se encontram Luis Fabiano, Ganso, Ronaldinho e etc.)

Júlio Cesar: até fui contra Felipão e disse aqui que preferia o Jeferson como titular, mas Scolari bancou o goleiro da segundona inglesa e mandou bem. JC catou umas borboletas no primeiro jogo mas logo se firmou. Foi eleito melhor goleiro num campeonato com Buffon, Casillas, Valdés e Muzzarela.

Daniel Alves: minha maior preocupação na seleça. Não gostei dele. Errou muito. Não confio, mas não sei quem colocaria.

Thiago Silva: Caiu um pouco na competição. Não foi “sua” Copa das Confederações, mas continuo confiando.

David Luiz: Varejão fez um golaço na final. Aquela burrada no penal no uruguaio deve ter sido ponto fora da curva.

Marcelo: Joga muito. Só arrebentou menos que Paulinho, Neymar e Fred.

Luiz Gustavo: ficou meio que na sombra. Não o conhecia e, depois de um campeonato inteiro, continua sendo meio que incógnita. Mas, se não apareceu muito, não deve ter feito muita merda.

Paulinho: PQPaulinho! Já temos nosso Mauro Silva.

Oscar: sumiu muito. Quem perdeu com essa Copa foi ele.

Hulk: Fodão. Ajudou pra caralho. Muito bom jogador. Nunca se escondeu. Mas deixo com a palavra, Saulo: “foi importante na marcação da saída de bola … atacante, carregador de bola, força física…”

Neymar: Craque.

Fred: Matador.

Alguns reservas que se destacaram

Hernanes: boa opção. Deu conta quando entrou.

Dante: muito importante ter zagueiro reserva bom.

: esse Grafite do Felipão é melhor que o do Dunga. Cornetei Scolari quando o anunciou. Mais uma vez me estrepei.

Marco Abi me lembrou do Lucas. Concordamos que perdeu espaço. Mas “se mantém no grupo e seguirá ali tranquilinho como xodó de torcida preservado no banco” (Victor).

Enfim, vemos um trabalho. Consegue-se ficar otimista.

Mano em coletiva: "agora vou fuder o Flamengo"

Mano em coletiva: “agora vou fuder o Flamengo”

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Final da Copa das Confederações 2013

June 29th, 2013 | 333 Comments | Filed in Copa das Confederações 2013

brasilxespanha

A atual campeã do mundo contra a maior campeã de todos os tempos. Xavi e Cia. x Neymar e Cia.

Último confronto no Maracanã:

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Conheça o Maracanã

June 27th, 2013 | 6 Comments | Filed in Copa das Confederações 2013, Estrutura

Eu e o Maracanã

Saindo de Brasil 2×2 Inglaterra freei a vontade de postar sobre as impressões do estádio. Consenso interno determinava que jogos de clubes eram primordiais para tal avaliação, especialmente no tocante à acústica. Todavia, os jogos da Copa das Confederações foram suficientes e a Trilogia Maracanã chegou ao seu fim. É possível determinar de forma superficial sem arroubos sentimentais e sociológicos o que é, ou o que poderia ser, o Maracanã.

Em essência o Maracanã não difere daquele que antes existia ali. Entrar no estádio já cheio como fiz remeteu a mesma sensação de sempre. Visualmente também não houve grandes diferenças. 70.000 pessoas distribuídas em seus assentos mantiveram a sensação de imponência do estádio. Assentos esses bem confortáveis ainda que por pouco não tenham me pregado a peça de tombar, já que sendo reclináveis acabavam por inexistir no retorno das eventuais levantadas corriqueiras no jogo de futebol. Não é difícil se acostumar.

Barulhentos, mas ordinários

Barulhentos, mas ordinários

A partida do Brasil deu a entender que o potencial acústico do estádio era excelente, mas não foi utilizado durante o jogo. A minha impressão era que a ausência de instrumentos e, vá lá, de torcedores organizados ditando cânticos eram os causadores da áurea torcidal minguada no jogo da Seleção, porém, os jogos seguintes mostraram que meu erro de avaliação consistia em um elemento ligeiramente peculiar, que era maneiro mas que sabotava a acústica do estádio. Bastões infláveis.

Esses bastões infláveis são uma solução para fazer barulho absurdamente superiores a chatice das Vuvuzelas ou a viagem lisérgica granista de Carlinhos Brown. Dois bastonestes por torcedor e o esporro seco já se faz ouvir altíssimo. Som altíssimo que por sua vez matava qualquer possibilidade de se fazer ouvir sons emitidos pela voz, mesmo que em uníssono, e naturalmente impossibilitando sustentar qualquer cantoria mais prolongada. Sem os bastões nas partidas da Copa das Confederações o que se viu foi a torcida se manifestando como ditavam as partidas bem a caráter de uma tradicional partida de futebol. Torcida Organizada não serva para nada, reforço o Parecer.

No jogo neutro, visualmente inferir preferência para Itália ou México era complicado. Aparentemente as arquibancadas salpicavam-se com o verde predominando sobre o azul, mas o hino italiano falou mais forte. O jogo prosseguiu com aplausos a toda jogada ofensiva e comemorações nos 3 gols da partida, 2 italianos e 1 mexicano. Já entre Espanha e Taiti a coisa mudou de figura porque o time da casa se fez presente nas arquibancadas que por um misto de deboçagem e empatia segurava cânticos e apoio perene ao azarão e repúdio aos Campeões do Mundo. Repúdio que não calava o som de comemoração de gols dos que torciam pelos espanhóis.

Felipão observa - Brasil 2x2 Inglaterra

O calcanhar de aquiles do Maracanã 2000-2010 sem sombra de dúvidas era seu escoamento canhestro estrangulado pela supressão das rampas superiores para a instalação dos camarotes na base da gambiarra. O Bode foi retirado da sala e até mais organizado com a junção das vias que outrora destinavam-se exclusivamente às cadeiras e geral. Para jogos sem separação de torcidas funcionou à contento.

Zona de vivência já dentro do complexo

Zona de vivência já dentro do complexo

A ampliação do espaço do estádio ao seu entorno, tanto com a criação da zona de convivência após a área de revista quanto à limitação da circulação de automóveis dando o espaço aos espectadores da partida criaram tranquilidade afetada apenas por questões pontuais que puderam ser combatidas seja com esmorecimento em revista ou com flexibilidade em deslocar excesso temporário para entrada por outro setor desafogado. O aspecto acesso carece, entretanto, de ser verificado para condições mais cotidianas sem esquema especial de trânsito no entorno.

Com dois jogos nas costas, tive a oportunidade de testar o terceiro na ótica de quem usa cadeira de rodas e, nesse aspecto, o estádio recebeu todos os elogios possíveis. Acessos, cadeiras, telões e banheiros. Em diversos patamares e setores do estádio existe a presença de locais destinados a gente na cadeira de rodas e seu acompanhante. Locais com posicionamente privilegiado mas organicamente inseridos na composição popular do estádio permitindo a integração com a torcida. Esses locais privilegiados, entretanto, pareceram chamariz dos torcedores com hemorroidas que por diversas vezes paravam por ali para dar uma espiadinha no jogo e só saiam quando levavam uma saraivada de reclamações da galera ou quando um voluntário intimava-o a ir procurar seu lugar.

A deficiência mais gritante em minha experiência foi o acesso aos produtos de alimentação. Mesmo que diversos pontos de abastecimento tenham sido colocados as filas demoravam a se extinguir e quem não curte perder nada de uma partida simplesmente não consegue comprar alguma coisa. Eu passaria o jogo a seco não tivesse quem se dispusesse a perder o gol de Balotelli por mim. Os banheiros sempre vazios e tranquilos mereciam maior fluxo proveniente da cervejinha de volta ao Maracanã.

Fachada lateral escrotizada em prol da acessibilidade

Fachada lateral escrotizada em prol da acessibilidade

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Semifinais da Copa das Confederações 2013

June 26th, 2013 | 309 Comments | Filed in Copa das Confederações 2013

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Profético Luiz Inácio Lula da Silva?

June 23rd, 2013 | 15 Comments | Filed in Copa 2014, Copa das Confederações 2013

Mas eu tenho certeza, sete anos antes, de dizer para vocês: a coisa que mais irá empolgar os jogadores, os jornalistas e os dirigentes de futebol do mundo, mais os torcedores, não será Ricardo Teixeira, não serão os governadores, nem o presidente da República, não serão os estados, mas será o comportamento extraordinário do povo brasileiro. O tratamento que esse povo dará, estejam certos que marcará a história das Copas do Mundo.

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de anúncio do Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014, Zurique-Suíça, 30 de outubro de 2007

Já no olho do furacão em 2013, a reflexão de Henrique Bastos quem garimpou a profecia, publicado no Medium Made in Brazil.

O despertar sem volta

Após acordar, o primeiro passo.

“Mas eu tenho certeza, sete anos antes, de dizer para vocês: a coisa que mais irá empolgar os jogadores, os jornalistas e os dirigentes de futebol do mundo, mais os torcedores, não será Ricardo Teixeira, não serão os governadores, nem o presidente da República, não serão os estados, mas será o comportamento extraordinário do povo brasileiro. O tratamento que esse povo dará, estejam certos que marcará a história das Copas do Mundo.”

Dança nas Sombras no Congresso

A dança das sombras no Congresso Nacional se fez ouvir como a tomada de consciência do cidadão brasileiro. Ele não quer ser regido pelos políticos, mas quer guiá-los para a verdadeira representação: A democracia. Essa é a revolução.

A oportunidade é de nos tornarmos exemplo hoje, para a geração de amanhã.

Jornal e televisão já não são suficientes para descrever a nossa voz. Nem a internet. É pela internet que nos comunicamos, mas é nas ruas que produzimos o fato histórico.

Devemos protagonizar a transformação nas ruas manifestando nossas demandas locais. É transformando as cidades que melhoraremos o país. Demandando ações objetivas como redução das passagens e transparência no custo dos serviços públicos, conseguiremos estabelecer o ciclo virtuoso que nos ensinará o poder da participação cidadã na construção da democracia que desejamos.

A proposta de realização da Copa 2014 era evidenciar a importância política e econômica do Brasil para o mundo, mas já está claro o quanto isto é enganoso. O argumento do legado é falso, segundo o Guardian“Todo mundo sabe que o “dilúvio de promessas” que as nações sede recebem sobre legado é uma bobagem”

A Presidência da República precisa do apoio da população para enfrentar o desafio político de cancelar a Copa de 2014 e instaurar CPI dos Gastos da Copa. Devemos deixar claro que a nossa população não aceitará os desvios morais que estão acontecendo, com o endividamento da nação.

O Rio de Janeiro está se endividando para fazer todos os investimentos ditos obrigatórios. Isso só pode ser possível emprestando dinheiro do mercado tendo como garantias os royalties do petróleo que serão recolhidos no futuro, e que deveriam estar ligados à benefícios públicos.

Essa é a lógica que se repete inviabilizando e condenando as gerações futuras.

À nós resta seguirmos firmes fazendo a nossa parte nas ruas, enfatizando que de fato o gigante acordou.

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Hino cantado, vamos de bola rolando para Brasil x México

June 19th, 2013 | 105 Comments | Filed in Copa das Confederações 2013, Seleção Brasileira

Brasil x México

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Manifestantes da Copa das Confederações

June 16th, 2013 | 335 Comments | Filed in Copa das Confederações 2013

67.426 torcedores e Gabão estiveram presentes na abertura da Copa das Confederações quando o Brasil de Thiago Silva, Marcelo, Diego Cavallieri, Jean e Fred derrotou o Japão por 3×0 com gols dos coadjuvantes Neymar, Paulinho e Jô.

3 perguntas ficam no ar a quem quiser responder:

  1. Podemos encarar esse contingente de Brasileiros como manifestantes em prol da Copa do Mundo realizada no Brasil?
  2. Os Brasileiros presentes no estádio são representativos da vontade e anseios da população?
  3. Aquela gente que adquiriu ingressos para tal partida é parte integrante do Povo Brasileiro?

Gabarito será dado no democrático espaço dos comentários.

Inequívoco sucesso de público

Inequívoco sucesso de público

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Meus petiscos na Copa das Confederações

June 14th, 2013 | 102 Comments | Filed in Copa das Confederações 2013

Cascorado como badernistas segurando flores em batalha campal, sei razoavelmente bem que tipo de comportamento cínico poderia gerar embate com gente munida de autoridade em eventos com pompas e circunstâncias como pintam-se os jogos FIFA que virão.

No domingo estarei em México x Itália e identifico que um saquinho de biscoito pode ter o efeito de uma garrafa de vinagre, pois no livreto que acompanha meu ingresso não há a proibição da entrada no estádio com alimentos que todavia já vi pela TV um mané do COL dizendo que não será permitido a entrada com os mesmos sob a justificativa furada de preservar o torcedor de … intoxicação alimentar.

Sem restrições a petiscos, cabron

Sem restrições a petiscos, cabron

Apesar do meu amor por comida, consigo perfeitamente passar em branco por uma partida de futebol, o que não é o caso da digníssima Ana Paula que transforma a peleja em um festival de biscoitos, pipoca e cachorro-quente para norte-americano algum botar defeito, o que me induz ao racional comportamento de carregare comigo alguns desses penduricalhos para o estádio evitando o estupro de pagar uma nota preta por um biscoito de polvilho ou umas 8 pratas em um cachorro frio sem molho e sem queijo ralado.

A minha prezada cervejinha estará liberada por R$9,00 e beberei algumas sem reclamar, uma vez que no Maracanã existem bebedouros que garantiriam a minha necessidade de água, colocando a cerveja como um luxo. Levarei na encolha uma garrafinha de plástico para abastecê-la em intervalo para me livrar dos, aí sim, extorsivos R$6,00 em 500ml d’água. Na encolha tentaremos adentrar ao estádio com uns 2 saquinhos de biscoito para júbilo de Ana Paula.

comportamento financeiramente sustentável

comportamento financeiramente sustentável

Duas garrafinhas d’água e dois sacos de biscoito. Sem explanação tentarei entrar com tais objetos para “burlar” a sanha gananciosa na venda de porcarias, mas acatarei cordeiristicamente caso não consiga. Domingo, divertir-me vendo o jogo estará acima de alguns ideais e princípios antibabaquismo e antientubacionismo  básicos. A coisa pode complicar um pouquinho na quinta-feira…

Burro, ansioso e apressado, comprei ingressos para o pior jogo possível da Copa, que naturalmente não consegui vender. Já saturada de jogos pela ida em Brasil x Inglaterra e pela iminente presença em México x Itália, Ana Paula topou minimizar o prejuízo e pular fora desse barco abrindo espaço para um subterfúgio de fazer valer minha ida ao Maracanã: levar meu pai para conhecer o novo estádio.

Ainda no Centro de retirada de ingressos pedi a troca do acompanhante e informei que ia levá-lo na cadeira de rodas, o que me foi sugerida a solução de comprar ingresso para ele com a possibilidade de ir um acompanhante, em local bem melhor do estádio. Eu toparia sem problema não fosse a ressalva que eu jamais conseguiria vender os outros dois ingressos de um jogo do Taiti. Esta solução teria o desfecho prático de levar o deficiente a comprar 3 ingressos. Aí, até para quem está disposto a entubar princípios básicos recua. Meu pai irá comigo com os dois ingressos que tenho normais e veremos o que a FIFA fará à respeito da cadeira de rodas. Vou chegar cedo, se forem malandros colocam a gente no local destinado a deficientes que tem lugares sobrando (que sairia até mais barato para nós). Instalações de acessibilidade não servem para restringir opções do cara onde ele já consegue dar o jeito dele de chegar rindo.

No fim, se tudo for legal e meu pai curtir, tento comprar ingresso no setor dele para a final. A última vez que vi, tinha.

♫ Domingo, eu vou ao Maracanã ♪

♫ Domingo, eu vou ao Maracanã ♪

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Civilizado Kaká involuiu na Europa?

May 14th, 2013 | 36 Comments | Filed in Copa das Confederações 2013, Observatório, Seleção Brasileira

Porra nenhuma. Macaquinho evolui em qualquer lugar para se adaptar ao meio, mas a Neymardependência midiática reconduz ao conceito eurocentrista enfurecendo e fascinando Oswald de Andrade.

Antropofágicos insconscientes desejam mandar Neymar  ao Velho Continente para que esse canibalize o que se produz por lá e use em prol do Selecionado Brasileiro que tanto demonizam ainda que pretendam treinar atletas para serví-lo. Entendam como quiserem.

Kaká já civilizado por lá está amargando a reserva galática vivendo o ocaso na carreira europeizada enquanto Ronaldinho enxotado depois de perder o frescor do bom selvagem não domesticado brilha em seus ruralito, morrinhão e confins do Brave New World.

É por aí que está feita a cabeça de quem discute essa merda. Ronaldinho não fez nada além de Kaká nas últimas convocações para o Selecionado, mas leva a vantagem porque joga bola onde Neymar tem de se pirulitar. Vão se foder.

Não liguem para irrelevância individual, foquem na representatividade coletiva

Não liguem para irrelevância individual dos opinistas, foquem na representatividade coletiva saulística

Para não fugir a responsabilidade, eis a sugestão para os 23 para a Copa das Confederações, sem maiores preocupações com contusões e impedimentos afins:

Traves

  • Cassio
  • Cavallieri
  • Jefferson

Lateral direita (por falta de maiores observações)

  • Daniel Alves
  • Jean

Lateral esquerda

  • Marcelo
  • Maxwell

Retaguarda

  • Thiago Silva
  • David Luiz
  • Dedé
  • Alex

Meio

  • Hernanes
  • Ramirez
  • Oscar
  • Kaká
  • Felipe Melo
  • Ronaldinho, que seja

Frente

  • Neymar
  • Fred
  • Lucas
  • Wellington Nem
  • Bernard

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