Half time, na saída para o intervalo, o repórter vai falar com o atacante do Coritiba autor do 1º gol do Coxa – que já vencia por 2 x 0 – e a declaração foi mais ou menos assim:
“Gol de oportunismo né… parecido com o gol do Anselmo Ramon na outra rodada”
No momento do gol, torcedores do Flamengo lembraram, Luxemburgo lembrou, Patrícia Amorim lembrou, o papa também lembrou, mas o atacante do Coritiba sabia inclusive o nome do atacante cruzeirense. As comissões técnicas assistem aos jogos, sabem das deficiências do adversário.
Chuveiro na área do Flamengo é dramático para o rubro-negro. Alex Silva não resolveu, não seria o cansado Angelim – de quem gosto muito – que iria dar conta do recado. Méritos para Fábio Luciano.
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Jogo desanimador para o CRF. Já está pertubador assistir jogo no qual o Flamengo tem o falso domínio (aconteceu ontem no 2º tempo).
Luxemburgo abusando do direito de errar. Resolveria o problema do Thomás mandar o moleque trocar de chuteira, mas o treinador preferiu trocar o jogador, colocando o ex-barrado Willians. O inoperante e intocável Renato Abreu permaneceu em campo por todo jogo. Aliás, fica em campo em toda a partida que entra, nunca é substituído. Jamais vi.
Muralha, Negueba e até Diego Maurício? Nem no banco. Fierro, no Flamengo há 3 ou 4 anos, teve nova chance e, claro, deu traço. Jael também entrou e porra, claro, traço de novo.
Com R10 e TN7 sonolentos ou de ressaca (ou ambos) o Flamengo se despede do Brasileirão 2011. Agora resta ganhar os próximos jogos e somar pontos para brigar pela tal vaga na Libertadores, o prêmio de consolação.
Então meu camarada, cumé ki é?
A atual histeria do time em qualquer erro de arbitragem pró-adversário também irrita. Essa alvinegrização prejudica muito o andamento do time na partida. Desconta o descontentamento pelo erro do juizão na próxima jogada. Parte pra cima, entra na área, chuta com raiva. Partir pra cima do árbitro berrando e gritando é molezinha, até o Airton é capaz de conseguir.