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Campanha Blá Blá Gol pela valorização da Sétima Arte

November 17th, 2009 por | Categorias: Editorial, Observatório.

Fonte: @forlani – via Twitter

"Toda vez que você baixa um filme, Deus mata um cinema"
“Toda vez que você baixa um filme, Deus mata um cinema”

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12 Comentários para “Campanha Blá Blá Gol pela valorização da Sétima Arte”

  1. Victor
    17/11/09 - 19:36

    Bem interessante…

    Esta foto foi achada, pelo menos até o último link, no Flickr.
    O Flickr tem política bem característica de uso das imagens lá postadas em Creative Commons.
    Isto quando, naturalmente, estão em Creative Commons, o que não foi o caso dessa que tem Todos os direitos reservados apesar de qualquer um pode visualizá-la no Flickr.

    Como não quero que o Deus mate um fotógrafo e um webdesigner, postarei a foto aqui no comentário como recomendado pelo Flickr:

    Every Time You Torrent, God Kills A Cinema

    ****
    Espero também, que os leitores que acessam o Blá blá Gol (será que tem editores também) por Windows não-cristão estejam também longe da fúria de Deus. Creio que a visitação por aqui diminuiria bastante (quem sabe até as postagens).

    ****
    De qualquer forma, além de não ter uma visão muito romântica à respeito da luta contra a pirataria, eu ainda sou cético à respeito dela ser totalmente maléfica.
    No micro-cosmo, que é desanimador ter o trabalho usado sem receber nada, é vero. Mas por outro lado, vai saber o quanto de divulgação e de “cativação” de público consumidor isso não acarreta.

    Aqui no nosso caso, estamos vendo que cada vez mais gente tem acesso aos jogos de futebol pela TV, e ainda assim as médias de público aumentam. Isto é, com o aumento do poder aquisitivo, os dois estão aumentando.
    Quem garante que as novas tecnologias, que em uma visão linear teria tudo para afastar o torcedor, não é o motivador para que este vá ao espetáculo?

    Da mesma forma, será que os cinemas colocam nas suas contas que hoje há muito mais entusiastas por filmes (e consequentemente cinema) que no passado?
    Até que ponto a “universalização” de vídeos e mídias não contribui para isso?

    De qualquer forma, como em toda teia alimentar, a turma do “cinema” deve puxar a brasa para seu lado, porque se deixar descambar fode de vez. Mas se exterminar a espécie concorrente, pode eliminar o crossing-over, estagnar e ser engolido pelo meio ambiente…

    Faço minha parte. Defendo a lei e a ordem, mas dou-me ao direito a uma subversãozinha de vez em quando.

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    Gaburah

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    Alexandre

    Tá errado. Deveria dizer “Sharing is eco-friendly” e não “Piracy is eco-friendly”

    Pirataria não é compartilhar. Pirataria é vender algo q vc não deveria vender, que não é seu para vender. E do lado do consumidor, pirataria é comprar algo de alguém que não deveria estar vendendo aquilo.

    Piracy is not eco-friendly. Sharing is!

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    Bender

    Hehehe… eu devo ser um dos poucos aqui que usa um Windows licenciado.

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  2. João Deiró
    18/11/09 - 8:46

    Essa questão é complicada. Eu tento o máximo possível ficar longe da pirataria: já consegui o Windows 7 pelo MSDNAA da UFRJ, uso o BROffice ao invés do MS Office, baixo músicas pelo Comes With Music da Nokia, jogo apenas no PS3, tudo dentro da legalidade.

    Maaaaaaaaaaas, não consigo resistir aos filmes/séries e ainda não encontrei uma alternativa dentro da legalidade para manter meu vício.

    Tenho fé que ainda surgirá uma alternativa similar ao Comes With Music, em que possamos pagar uma assinatura e ter acesso aos filmes e séries em HD. Lá fora isso já existe e é possível assistir séries em HD de grátis pelos sites das emissoras, além de baixar no Itunes por preços módicos. Pena que tudo demora a chegar aqui no BR…

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  3. Gaburah
    18/11/09 - 12:17

    Cara, eu nem entro nas questões éticas-morais-econômicas-filosóficas da coisa. Minha visão é muito mais simplista e romântica: filmes são feitos com milhões e milhões de dólares investidos em efeitos especiais, visuais e sonoros para que tenham o maior impacto possível numa tela grande. Assistí-los numa tela de computador (ou de LCD, etc) é não se dar a oportunidade de aproveitar tudo isso.

    Extrapolando a questão, como cada vez mais pessoas estão se tornando adeptas dos dowloads para exibição no conforto dos seus lares, resta a nós, cinéfilos apaixonados e irrecuperáveis, a gigantesca preocupação com o futuro das salas de exibição.

    Eu lamentaria hoje por cada vez que tivesse deixado de levar uma garota no cinema se existisse esse recurso na minha época de adolescente rebelde. Ia ser uma vergonha chamá-la pra ver um filme lá em casa diante da iminente negativa e da má impressão que eu ia deixar.

    Cinema é uma experiência. Esse é o meu ponto-de-vista.

    *****
    Valeu a dica sobre os direitos reservados das fotografias. Enquanto excluído digital que sou, vou ficar mais atento a isso.

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    João Deiró

    Verdade, cinema é uma experiência. Contudo, com TV’s de alta definição e home theaters, aliados à falta de educação/respeito que impera neztepaíz, bem como ao elevado preço dos ingressos, é possível chegar bem perto desta experiência em casa…

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    Alexandre

    Uma TV de alta definição (mesmo a mais cara) não chega aos pés da sala de cinema ou de um home theatre de verdade, que alm do projetor capaz de reproduzir 1080 linhas de resolução em modo progressivo, tb conta com um tratamento acústico para o sistema de som pré-amplificado. E som, para os grandes entendedores, é a moldura de um filme. Se não rugir, se não arrepiar, tanto faz estar assistindo numa plasma de 50 polegadas ou num tubo de cathode. Não é e nem se aproxima a experiência de um cinema. (E não podemos nos esquecer do ar-condicionado, que não pode intereferir com o som do filme.)
    Enfim, a tv grandona tá de bom tamanho pro dvd alugado, ou o filme baixado com compressão h.264. Mas fica por aí.
    De qq maneira, aqui no Brasil, o que tá acabando com as salas de cinema não é a pirataria, e sim, a Igreja Evangelica. E o brasileiro não cultiva o hábito de ir ao cinema. Não me lembro corretamente, mas o Filme B fez uma pesquisa de mercado que diz q o Brasil tem uma sala para cada 20, ou 30mil habitantes (pode até ser mais do q isso). Já nos EUA, a média é de 1:1000.

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  4. Alexandre
    18/11/09 - 21:09

    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/1/11/God-kills-kitten.jpg

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  5. Lincoln
    18/11/09 - 22:20

    Existem coisas a serem pensados pela industria cinematografica/fonografica antes de falar qualquer coisa do genero:
    Os preços dos filmes,cds e ingressos são elevados e abusivos. o lucro é exagerado e ir no cinema é luxo para quem não tem carteira de estudante. pra quem tem tb é caro, mas é aceitavel. no caso de cd e dvd so da pra comprar os que estao em “promoção”, porque pagar 50 reais pra ter um filme ou 35 reais pra ter um cd. com esse preço, o retorno do investimento é muito rapido, em menos de uma semana, e TODO o resto é lucro. posso estar errado quanto aos valores, mas acho que erro por pouco.ir no cinema, ter o cd com um encarte legal, ter um filme ou serie que voce gosta pra ver quantas vezes é MUITO bom e legal. a maioria concorda com isso. pra que um lucro tao exagerado?

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    Alexandre

    A matemática é bem mais complexa. Existe o custo de realização, distribuição, exibição e o marquetingue. A conta é enorme e não são todos os filmes que fecham no positivo. Na verdade, os grandes estúdios praticamente vivem dos blockbusters pois são eles q pagam a conta dos outros filmes (q são menores em todos os custos relacionados acima).

    Acho q se o download existe é pq o ser humano como consumidor quer outra forma de consumir mídia. Isto é, por ex: não queremos comprar ela materializada (não quero o cd, quero uma música daquele album), ou (e) queremos ela no nosso tempo e não no tempo das janelas de mercado (o filme já saiu no resto do mundo e eu tenho q esperar por ele?). Os estúdios e distribuidores deveriam prestar atenção é nisso.

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  6. Bender
    23/11/09 - 11:00

    Depois da internet eu passei a comprar mais livros e ir mais ao cinema. Por enquanto, só o cd que rodou mesmo.

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