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CADE as bolinhas?

February 23rd, 2011 por | Categorias: Estrutura, Futebol, Observatório.

O CADE há um tempo atrás adicionou a regra de que a detentora dos direitos de transmissão não teria mais o privilégio de simplesmente cobrir as propostas concorrentes para levar o Brasileirão.

Dessa forma, o processo se encaminhava para propostas independentes com pacotes fechados. Cada um montaria sua planilha, dosaria o quanto desejaria investir e iria para o jogo com o que tivesse à mão.

Ricardo Teixeira negociando direitos de transmissão

Ainda que subjetiva a avaliação, um mínimo de regulamentação haveria de ter, e consequentemente diminuição da autonomia de quem negociasse os direitos televisivos.

Em vésperas da negociação, noticia-se um “racha” entre clubes, além de incutirem tal racha à manobras políticas pueris do presidente da CBF Ricardo Teixeira como se uma Taça de Bolinhas falasse mais alto que interesses comerciais e políticos dos clubes, empresas patrocinadoras, investidoras e mídas envolvidos.

Um “rompimento” entre clubes não significa que negociem sozinhos, afinal, quem negocia, negocia com alguém. O que a cisão significa no frigir dos ovos é que os clubes oficializam suas decisões por conta própria, sem necessariamente deixarem de estar alinhados entre si.

É falacioso alegar que os clubes perdem força por estarem rachando o Clube dos 13 sem ao menos saber-se a postura que tais clubes e o próprio Clube dos 13 irá tomar. Todos os clubes perderão força? O centro de gravidade perderá valor? Os clubes mais populares perderão dinheiro? Os clubes do Rio e de São Paulo saem enfraquecidos?

Há de ser cuidado com o que se lê e ouve por aí, pois esse caso de transmissão envolve diretamente as empresas que além de transmitir jogos… emitem opiniões.

Há clubes de diversos tamahnos e localidades diferentes interessados na divisão do bolo, independente da forma como ele é dividido, tal qual acontece hoje. Não é por estarem ligado ao uma mesma associação, que as negociações deixam de acontecer.

Não entra na minha cabeça que os dirigentes dos clubes estejam se “fragmentando” para perderem todos. Muito menos que a CBF queira rachar os clubes desvalorizando o campeonato. O que me cheira é meramente uma nova formatação do Clube dos 13 para terem a autonomia de escolha da proposta que melhor convir aos interesses acordados entre os clubes, de acordo com a mesma política de sempre.

Não mexam no meu Pay-Per-View

Há entre torcedores quem esteja tendo orgasmos múltiplos com a possibilidade de outras emissoras além da Globo transmitirem de alguma forma o campeonato. Seja com exclusividade ou não.

Para mim, o que importa é que a assinatura do pacote fechado continue valendo para todos os jogos. Dependendo da minha torcida, torço para que fique com a SporTV e que essa deixe como está.

Não gosto das transmissões nem de vários comentaristas e locutores, coisa que não acredito que melhoraria em outras emissoras. Mas gosto do trabalho de reportagem, especialmente no que tange à postagem dos vídeos com entrevistas dos treinadores e jogadores na internet.

Em relação ao que é melhor para o clube que torço e para o futebol brasileiro, passo. Eu quero saber o que é melhor para mim como torcedor de sofá. E hoje, qualifico o serviço que recebo no PFC como bom e barato. Espero que não mude.

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164 Comentários para “CADE as bolinhas?”

  1. Matheus
    23/02/11 - 15:55

    Opinião de cara:

    Pra mim, com a saída dos 4 do Rio e do Corinthians, quem tem chance de perder é o C-13.

    E, dessa forma, os times que não fazem parte de RJ-SP. Sem as principais bandeiras, cai o valor do que o C-13 oferece e não sei se a Globo ou qualquer outra vai querer pagar tão caro num campeonato que não possa transmitir os jogos desses times, já que vai ter que negociar junto à eles.

    Poderia-se até dizer que a fatia vai ser mais dividida entre menos times, mas só Flamengo e Corinthians recebiam mais que os outros. Sendo assim, não sei se vai ser bom pro próprio C-13 e pros times que lá estão.

    *****

    Futebol de qualidade na TV quando o jogo for fora de casa e em horários compatíveis quando for dentro da Arena. Isso é o que EU quero.

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    Matheus

    Onde escrevi futebol, leiam transmissão do jogo.

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  2. Matheus
    23/02/11 - 15:56

    Baú do BBG:

    Victor
    19/01/10 – 13:54
    Ciente de toda essa bagunça, ainda pensei em levar meu pai ao jogo do Fluminense ao Maracanã de amanhã contra o Bangu.

    Apesar de puto da vida e contrariado, entrei no site do Fluminense em busca de informação se tinha como eu conseguir a porcaria do ingresso sem muito trabalho.

    Achei a informação que me interessava no meio de tantas outras (inclusive que não venderá ingressos no Maracanã amanhã):

    Venda pela internet: comprar através do “site” http://www.ingressofacil.com.br

    NOTA: As aspas em “site” não foram postas por mim. Está lá no site do Fluminense.
    http://www.fluminense.com.br/materia_interna.asp?idn=9462

    Tudo bem que ao descobrir que o jogo seria as 16:00 já abortara a missão de qualquer forma. Ainda assim, fui curioso ao ingresso fácil pelo link no site tricolor para ver como funcionava (conhecimento ajuda em oportunidades futuras).
    http://www.ingressofacil.com.br/index.html
    Agora, 14:45 de 19/01/2010 não tem nada por ali que indique sinal de venda de algum jogo do Fluminense. Tem um monte de jogo do São Caetano. Do Fluminense não.
    Até tem um escudo do Fluminense ali, que ao clicar leva para um monte de escudo e fim de papo.

    Resumo da ópera: além de ter de comprar antecipado, não é possível comprar pela internet conforme anunciado pelo site oficial do clube.

    ****
    O jogo às 16:00 de quarta-feira só encontra lugar se for para aproveitar as férias da molecada. Até aí, OK. Mas a pergunta que fica é:
    De que adianta colocar um jogo pensando na molecada e ela não ter como comprar ingresso?

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  3. Victor
    23/02/11 - 16:01

    Uma saída para se resolverem os conflitos dos clubes de Estados distintos:
    Estaduais

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    saulo

    Se os Estaduais “me engana que eu gosto” fossem uma saída, continuaria naquela mesma fórmula do século passado quando preenchia um semestre inteiro. O atual sistema inchado e até maio está cansativo e desinteressante. Precisam ser reduzidos e possibilitar mais clássico, brasileirão deveria começar no início de abril. Seria mais atraente ao torcedor e aos grandes clubes. Não é por acaso o fato do Internacional ter mandado o time B e ter um turno inteiro para recuperar. Seria burrice desgastar os titulares vindo de um período atrasado de pré-temporada, devido ao mundial da FIFA em 2010.

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    Victor

    Não foi propriamente um clássico que o Flamengo escolheu para apresentar Ronaldinho Gaúcho.

    Aliás, o motivo para um possível “racha” no Clube dos 13 é justamente a discussão pelas cotas a que cada clube se sente no direito de cobrar. E convenhamos, é um pouquinho mais complicado abocanhar o maior naco dividindo entre 12 grandes.

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    Alexandre N.

    O mais interessante é que toda proposta enviada pelo Clube dos 13, há uma diferenciação de clubes, onde os mesmos são divididos em “castas” (onde cada casta recebe uma determinada quantia de contrato de transmissão). Porém, eu nunca ví em lugar nenhum uma explicação que demonstre o por quê de cada clube pertencer a “casta” a qual o Clube dos 13 definiu para este clube.

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    Victor

    Eu já.
    Em um dos blogues do Emerson Gonçalves.
    Só não lembro se no já hospedado no Globoesporte ou no blogspot.

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    Yuri

    [2]

    mas é fake E ACABA SENDO INJUSTO C/ OS GIGANTES.

    Até quando vão sustentar os cabritos em detrimento das VACAS LEITEIRAS?

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    Matheus

    Gigantes muito acima dos outros só Corinthians e Flamengo, nesse caso.

    E apesar de serem gigantes, não se explica o valor ser, praticamente, duas vezes maior apenas para esses dois.

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    Yuri

    Mas não é duas vezes maior, longe disso. O sistema é de castas, os 5 maiores é que recebem mais.

    O Cruzeiro tá na TERCEIRA casta, abaixo da casta dos 5 e da INEXPLICÁVEL CASTA SANTISTA, que só tem ele e recebendo 346728364734 mais que merece.

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    Matheus

    Cara, olha o que o PVC informou:

    http://espn.estadao.com.br/pauloviniciuscoelho/post/177355_VIDEO+CLUBE+DOS+13+TEM+CERTEZA+DE+140+DE+AUMENTO+DE+TV+E+DE+AUSENCIA+DO+FLAMENGO

    Detalhe pra:

    O Corinthians recebe hoje R$ 43 milhões somando os direitos de TV aberta e de TV fechada. Se o novo acordo tiver a remuneração de R$ 600 milhões, seja da Record ou da Globo, o Corinthians passará a receber R$ 50 milhões apenas do contrato de TV aberta. Restará ainda negociar os contratos de TV fechada, internet e telefonia celular.

    Clubes como Fluminense, Botafogo, Cruzeiro, Grêmio, Atlético-MG e Internacional, remunerados na faixa de R$ 23 milhões hoje — somando todas as plataformas — pulariam para R$ 36 milhões apenas pela remuneração da TV aberta. Isso, claro, desde que a Record se mantenha na concorrência, cenário garantido na noite de terça-feira. E tentando ganhar da Globo, ou seja, oferecendo pelo menos 11% a mais do que qualquer oferta global — o lance mínimo é de 500 milhões.

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    Yuri

    Isso. Mas o merda do PVC só mencionou Corinthians e não FLAMENGO, VASCO E SÃO PAULO, que também estão na mesma faixa de recepção de grana. Não é “apenas para esses dois” como vc disse.

    É quase o dobro se comparado com a TERCEIRA faixa, que é a do Cruzeiro, Botafogo, Fluminense, etc.

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    Yuri

    Tem que achar o artigo do Emerson, só lá a merda tá intrinsecamente explicada.

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    Victor

    Explica até como o Santos arrumou a bocada do Grupo II.
    Tem a ver com o momento do time de Diego e Robinho.

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    rafael botafoguense

    li no blog do odir cunha hj:

    Em 2004, uma campanha que deu certo

    Em 2004, após conversa com um repórter da TV Globo, fiquei sabendo que o Santos de Robinho, Diego & Cia, campeão brasileiro de 2002 e vice da Libertadores de 2003, passava a ter a segunda audiência de futebol do Brasil. Isso gerou uma campanha do site Santista Roxo, dirigido pelo jornalista Arnaldo Hase, intitulada “Ao Santos o que é do Santos”.

    Na mesma época, o presidente Marcelo Teixeira brigou junto ao Clube dos Treze para que o Alvinegro Praiano tivesse sua cota de tevê aumentada. Afinal, por que ganharia menos do que Vasco, Palmeiras, São Paulo e Flamengo, se àquela altura seus jogos davam mais ibope do que os desses rivais? Só as partidas do Corinthians, em média, tinha uma audiência um pouco maior.

    Infelizmente naquela oportunidade não se conseguiu igualar a cota do Santos, mas o esforço não foi em vão. O valor destinado ao clube foi aumentado e o Santos passou a ocupar uma posição intermediária, entre o chamado grupo de elite e os demais.

    http://blogdoodir.com.br/

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    Andre Bona

    Matheus, gigantes precisam de rivais. senao, nao sao gigantes. por isso Vasco, Palmeiras e SPFC recebem as mesmas cotas. Sao gigantes tb, portanto.

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    saulo

    A diferenciação existe no fato do Flamengo e Corinthians terem as maiores torcidas. A audiência é sempre maior.

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    Andre Bona

    Depende. Se eles nao tivessem rivais e só jogassem conra Ribeirao Preto e NOva Iguaçu, duvido.

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  4. saulo
    23/02/11 - 16:32

    http://blogdojuca.uol.com.br/2011/02/botafogo-cai-fora/

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  5. João Deiró
    23/02/11 - 17:01

    Minhas considerações sobre o assunto:

    (i) É absolutamente impossível uma negociação completamente independente de um(ns) ou outro(s) clube(s). Isto porque o direito de arena garante a remuneração de ambas as agremiações em um evento desportivo com transmissão pela TV. Já participou de maratona? Então você assinou, ao se inscrever, um terminho concordando com a utilização de sua imagem, etc e tal. Assim, se não houve o “de acordo” do outro time, de nada adianta o Flamengo/Araraquara/Bambala negociar o que for. Para mim, apenas este fato já indica que é tudo uma demonstração de poder do Flamengo/Corinthians/etc para levar fatias maiores na divisão do bolo.

    (ii) Não se pode levar a sério o que a Record escreve. Ela é famosa por alterar horários/datas e demitir/contratar funcionários de acordo com as variações da audiência. Além disso, a Record não está presente em todo o território nacional e nem mesmo transmite em HD nas principais praças. Independente do valor, isto já indica, NMHO, sua inadequação.

    (iii) NMHO, pode ficar tudo do jeito que está. Só acrescentaria a obrigatoriedade de se transmitir uma quantidade cada vez maiores de jogos em HD, inclusive no PPV. Quero ver PFC HD 1, PFC HD 2, etc e tal. Jogo em SD é coisa do século passado.

    (iv) No mais, é tudo negociata e podem ter certeza que, no fim das contas, nossos interesses serão o menos importante.

    Abs

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    Alexandre N.

    Para mim, apenas este fato já indica que é tudo uma demonstração de poder do Flamengo/Corinthians/etc para levar fatias maiores na divisão do bolo.

    Mais do que já levam? De acordo com algumas notícias veiculadas a alguns anos, Flamengo e Corínthians são os clubes que sempre ficam com as maiores fatias do bolo.

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    João Deiró

    Pois é, mas eles são responsáveis pela maior parte da audiência…

    É claro que o argumento da NFL é super razoável: todos recebem valores iguais e, em razão disso, nunca houve um tricampeão, todos tem chance, etc.

    Contudo, os valores e a audiência são muito diferenciados. Uma divisão por igual no BR resultaria em vantagem excessiva para clubes que em pouco ou quase nada contribuem com a audiência.

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    Yuri

    Levam pouquíssimo pelo que deveriam.

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  6. Julio Cesar
    23/02/11 - 17:09

    Sou partidário da pluralidade no que diz respeito à transmissão dos jogos.
    Se os clubes definem as fatias de $ que cabe a cada um, isso poderia valer também para as emissoras, p.ex., o C13 quer R$100mi pelos direitos de transmissão, juntam-se as emissoras que querem transmitir e cada uma entra com a cota que achar conveniente e transmite os jogos condizentes com a cota que aportou.
    Não se enganem, o negócio é bom pra todo mundo, afinal, tem sempre alguém que quer assistir um joguinho do naipe de Botafogo x Ceará!
    ( perdoem-me, foi mais forte que eu! ) hehehehehehehe

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    João Deiró

    Pois é, eu sempre achei que seria mais vantajosa a criação de um pool de emissoras.

    Por exemplo, a Globo paga um valor mais alto e garante os jogos de quarta às 22hs e domingo às 16hs, sempre os de maior apelo. A Record paga um valor mais baixo e garante jogos de quarta às 20hs, sábado às 18hs e domingo às 18hs, sempre de menor apelo, and so on.

    Nos EUA isso acontece com a NFL, onde o Sunday Night é de uma e o Monday Night de outra, com os demais sendo transmitidos pela TV a cabo.

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    Alexandre N.

    Bom, contanto que não ocorra uma situação parecida com a que houve na Argentina, por mim tudo bem.

    OBS.: Pra quem não sabe, um resumão: Os jogos do campeonato argentino eram todos televisionados por canais pagos. O governo resolveu fazer um plebiscito, perguntando se o povo concordava com aquilo. Com a negativa do povo, o governo argentino resolveu que os jogos só poderiam ser transmitidos por emissoras estatais.

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    Alexandre N.

    Mas, se não me falha a memória, a situação aqui ocorre da seguinte forma: A Globo compra os direitos de transmissão. E as outras emissoras PAGAM a Globo pelo direito de transmitir os jogos também. Por isso que somos obrigados a ver a Bandeirantes transmitindo os mesmos jogos que a Globo nos domingos.

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    Sancho

    TV aberta! Os jogos são transmitidos na TV aberta. Várias emissoras transmitem, mas tem diversas regras de proteção de mercado. Mercado dos CLUBES, bem entendido.

    Assim, como uma cidade não recebe mais do que um jogo (seja pela NBC, FOX, ABC, CBS ou ESPN), o resto vai tudo para o Sunday Ticket (que é a saída quando o jogo não é transmitido para a praça porque o estádio não teve torcedores suficientes para liberar o sinal).

    O melhor é que o valor da TV é IGUAL para todos os 32 clubes…

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  7. Sancho
    23/02/11 - 17:25

    Esses ALIENADOS parecem RELEVAR que o clube SOZINHO é nada. Futebol se faz com ADVERSÁRIOS.

    Na boa, para mim, que apenas gosto de futebol, isso IRRITA. Se o meu time não fizesse o MESMO no campeonato local (o que eu acho muita sacanagem), eu sugeriria que esses clubes pegassem o dinheiro da TV, o quanto conseguissem, e fizessem um torneio entre si. Já que são tão bons que não podem se misturar, ou só se misturam se ganharem o tanto que eles se acham melhores que os outros, que só joguem entre si.

    Queria ver quanto tempo agüentariam…

    Querem entender o pais?! Pois está aí.

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    Matheus

    Penso como você.

    Não tem dessa de se separar porque “somos os mais poderosos do país”. Sem os 12 principais clubes disputando o mesmo campeonato, ainda que em divisões diferentes, qualquer campeonato perde um pouco de credibilidade.

    Além disso, os outros times também tem sua importância e acaba que os que deserdaram podem estar dando um tiro no pé.

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  8. Bender
    23/02/11 - 17:58

    Já utilizei o exemplo aqui. No prédio que moro hoje existe um racha sobre a questão da possível instalação dos hidrômetros para cada unidade. Claro que o casal que tem 3 filhas com longos cabelos e demoram 3 horas no banho (cada uma) não querem. Lá em casa somos 2, que trabalham o dia inteiro e ficam fora, que querem. A conta única do condomínio chega, é rateada em partes iguais para todos os apartamentos e vem no boleto bancário junto com a cota condominial. Ou seja, pagamos a água delas.

    ****
    Foi muito bom ver o Victor citando “manobras políticas”. Está saindo do casúlo.

    O C13 surgiu para criar uma Liga, captar recursos e fazer um campeonato. Assim o fez, mas sucumbiu logo no ano seguinte. Hoje, o clube existe basicamente para negociar as cotas de TV. Nas renovações desses contratos são deflagradas tais artimanhas e “manobras políticas”. O período de 2012-2014 pode estar sendo intensificado pela norma do CADE ou mesmo pela proximidade da Copa do Mundo. Não sei. Sei que é cada vez mais nítido a complexidade de se administrar os conflitos. E parece que o C13 não tem essa capacidade.
    Acabar com o C13? Pode até ser, mas não adiantaria. Teria que ser criado um novo. Não há como cada time isoladamente negociar por conta própria os contratos com Globo ou Record. No mínimo indicarão um representante de cada para sentar a mesa, negociar e levar a proposta para a emissora. Pronto. Está formado (mesmo que não constituído) um clube. Sugestão: liga pros EUA e chama logo alguém capacitado para instalar corretamente a porra do hidrômetro.

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    Victor

    Foi muito bom ver o Victor citando “manobras políticas”. Está saindo do casúlo.

    Não devo ter me feito entender tão bem, então aí vai mais mastigadinho:

    Para episódios prosaicos que Ricardo Teixeira em si nunca pareceu demonstrar muita importância, como a discussão dos títulos pré-71, Copa União 87 e Taça de Bolinhas, está sendo dada uma importância inexistente. Como se as atitudes de Ricardo Teixeira fossem de um cartesianismo perverso. “Manobras políticas” em ar de importância é como a imprensa atribuiu os movimentos meramente normais de Ricardo Teixeira.

    Até aqui, ao que me parece, Ricardo Teixeira parece pouco se importar com o assunto da TV. Sigo pensando assim até que novos fatos sejam noticiados.

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    Bender

    Bom… Ricardo Teixeira apoiava Kleber Leite, candidato que perdeu a última eleição para a presidência do C13. Como a única função do clube hoje é a negociação das cotas e suas fatias, podemos pressupor seu interesse. A grana da TV é o item de maior relevância em “Receitas” nos balanços dos clubes (só conferi o do Flamengo, mas não deve mudar muito para os outros clubes) e Ricardo Teixeira é esperto (certeza).

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    Andre Bona

    Por isso o reconhecimento de 87.

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    João Deiró

    Concordo com a ideia do hidrômetro. É o justo, oras.

    Se um clube atrai uma audiência X, remuneração Y, se atrai audiência 2X, remuneração 2Y.

    Simples e claro, é mera aplicação do princípio da isonomia: que seja igual para os iguais e desigual para os desiguais.

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    Sancho

    O exemplo do hidrômetro não é equivalente. No exemplo do hidrômetro, torna-se comum alguém que é particular. Basta colocar os relógios nas unidades, e o problema está resolvido. Paga-se em conjunto apenas a água de uso comum, que é do condomínio. O pessoal que é contra, nesse caso, só quer se aproveitar da situação.

    No futebol, o produto é o CAMPEONATO(!), em que todos os membros são iguais. Portanto, o dinheiro adquirido para transmissão do campeonato que seja dividido igualmenta para todos os membros. Futebol não é boxe, em que os lutadores combinam contra quem vão lutar e como vão dividir o prêmio a cada luta.

    O time “X” tem mais audiência? Tem mais torcedor? Ótimo, vai ganhar mais com patrocínio de camisa, com venda de badulaque, com venda de ingresso. Mas por que, além de todas essas vantagens, ainda vai levar mais que os adversários para disputar o mesmo campeonato?

    Isso sem contar que uma divisão mais igualitária melhora o nível do campeonato.

    O que esses clubes querem é ficar batendo em bêbado. Já fizeram isso nos Estaduais, e olhem no que viraram. Por isso, agora querem bater em NOVOS bêbados, colocando o Brasileiro no mesmo caminho.

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    Bender

    “em que todos os membros são iguais.”
    Não são iguais Sancho. Se têm maior receita, também têm maiores gastos.

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    Sancho

    ?!?!

    Tem só se quiser…

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    Sancho

    Os clubes recebem “x” e gastam “3x”. Aí, procuram aumntar o faturamento para cobrir o rombo. O problema é que assim que o faturamento passa a “2x”, o custo sobre para “6x”. E a conta nunca fecha.

    Mas não me venham com esse papinho que clube grande gasta mais por isso tem que receber mais. Isso é embuste! É só para premiar perdulário.

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    Andre Bona

    Sancho, vc pode fazer igual ao urubu: cancela Br e assume o calote. Pode fazer como o botafogo: cria um outro CNPJ pra receber o dinheiro. Ou como o Flunimed: patrocinador contrata os jogadores direto.

    Mas nao faça como o Vasco, porque nao vale a pena. Além da execração pública pelas dificuldades financeiras, ainda passa por otário…

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    Andre Bona

    É lógico que estou dizendo que prefiro o vasco da forma como é. por mais dificil que seja o caminho.

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    Yuri

    Se o patrocinador de camisas se preocuparia em pagar mais aos que dão mais audiência e têm mais torcida, como você sugeriu (“Ótimo, vai ganhar mais com patrocínio de camisa”), por que a televisão não iria se preocupar? Não temos um POOL de emissoras aqui capazes de transmitir algo. São só DUAS e olhe lá.

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    Sancho

    por que a televisão não iria se preocupar?

    Não entendi a pergunta.

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    Yuri

    O que difere um patrocinador de camisas de uma TV? Por que ESTE não deve dar a mínima para os maiores clubes e aquele DEVE se importar com eles?

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    Sancho

    O acordo da TV é pelo campeonato. O patrocinador da camisa com o clube. Se for o patrocinador da camisa comum a todos os clubes (estilo 1987), que o valor seja o mesmo também…

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    Andre Bona

    Como funciona na italia que tem 4 times e o resto é resto?

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    Sancho

    Não faço idéia. Porém, o modelo espanhol, em que dois clubes ganham mais do que 10x de metade da Liga, acho estúpido.

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    Andre Bona

    E tem o seguinte:

    1- concentrar a renda em poucos clubes os fortalece e enfraquece a maioria. isso aumenta ainda mais a barganha dos maiores. o que pode nao ser bom.

    2- repare que na espanha, os 2 que ganham a grana sao sempre os campeoes. recebem mais porque sao campeoes sempre e sao campeoes sempre pq recebem mais… essa situaçao é complexa. creio que nao queremos isso para o nosso futebol.

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    Bender

    patrocinador da camisa comum a todos os clubes (estilo 1987)
    Isso aí está errado Sancho.

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    Sancho

    Eu não sei os valores, mas o patrocinador era, sim, comum. Houve apenas 3 dissidências: Flamengo, Corinthians e Internacional.

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    João Deiró

    Mas é assim que ocorre, Sancho, os times com maior torcida recebem mais de todas as verbas, pois representam uma exposição maior.

    O interesse da Globo/Record não é transmitir o campeonato, mas receber dinheiro pelas cotas de patrocínio da transmissão. O patrocinador paga X por um Botafogo x Ceará e paga 4X por um Flamengo x Corinthians, pois esse último expõe seu produto para uma audiência muito maior.

    Tira o Flamengo e o Corinthians da equação e os patrocinadores perdem/diminuem o interesse.

    Quer dizer, em realidade, são os times de maior torcida que “puxam” os patrocínios e, consequentemente, o valor dos direitos de TV. Logo, justo que recebam proporcionalmente mais.

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    Andre Bona

    Vai me desculpar, mas o produto é campeonato brasileiro.

    Urubu e Corinthians precisam dos demais. Ou fariam um torneio com 30 jogos entre eles pra ver quem ganha mais? Isso valeria alguma coisa?

    Responda a este comentário

    João Deiró

    Claro que não e nem falo exclusivamente de Flamengo e Corinthians, falo de todos os grandes, com torcidas acima de 10MM, como Vasco, Palmeiras, São Paulo.

    O que acontece é que o grande interesse pela transmissão do campeonato vem dos jogos desses poucos times. Dos 20 times do campeonato, na realidade, interessam os jogos de uns 7 ou 8 apenas.

    Não é justo que estes recebam mais, proporcionalmente ao interesse que atraem?

    No BR, não existe amor por esporte, mas sim torcida por time. Exemplo disso é que a final da Libertadores, ainda que envolva time brasileiro, não atrai grandes públicos, apenas aquele público cativo.

    Não existe aqui um evento como o Superbowl, Copa do Mundo, etc, se o seu time não está envolvido, dificilmente vc assiste o jogo.

    Taí uma pesquisa interessante: qual a audiência dos jogos da Copa antes e depois da eliminação do BR? Aposto que cai mais de 50% depois da eliminação…

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    Paulo Pimentel

    Proselitismo barato.
    No modelo em que vivemos o campeonato é dos clubes.
    Se o modelo muda para uma NBA da vida mudam-se as remunerações e outros itens.
    Conquanto a questão da TV, é brincadeira galera!?!?!?!?.
    Valorizar este ou aquele canal por qualidade de transmissão? Não devo ser mesmo desse mundo.
    No meu conceito o que vale no esporte é a justiça e os valores que se põem em jogo.
    O que é melhor de se ver? Um drible ou o pentelho nasal do Conca pelo HDTV? Uma atitude nobre de recusar ser técnico da seleção para dirigir um clube ou poder ver uma porrada de macho de cueca na entrevista coletiva do treinador?
    Vão pro caralho.

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    Bender

    Quero ver Cuba lançar. Muda pra lá.

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    Paulo Pimentel

    Já estamos todos lá.

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  9. Andre Bona
    23/02/11 - 18:39

    Me preocupo com essa defesa da Globo pelos clubes do RJ.

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    rafael botafoguense

    Eu não. Quero mais grana pro Botafogo e que ‘não mexam no meu Pay-Per-View’, e isso é que vai rolar.

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    Andre Bona

    Mantive payperview durante anos seguidos pra ver todos os jogos do vasco. Inclusive em 2009. NUNCA dei nenhuma informação de que torcia pro Vasco. E existe uma divisao por torcedor.

    Portanto, nao acredito nessa cota para o clube. Acho que ela é inventada.

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    João Deiró

    Isso é verdade, também tenho PPV há anos e nunca falei pra quem torço.

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    Yuri

    Recentemente, com o TRI consecutivo dos bambis, mostraram uma estatística que deixava o Fla com 13% do PPV, Corinthians com uns 9,8% e SPFW com 9,7%, algo assim, colado mesmo. Tá de palhaçada…

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    Andre Bona

    Pra que estatistica se pode haver uma mediçao real?

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    Yuri

    Essa medição, segundo eles, era de pacotes de PPV comprados. Mas vocês mesmo disseram que NUNCA precisaram falar o time que torciam, por isso suspeito dessa suspeita medição.

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  10. Andre Bona
    23/02/11 - 20:51

    “Três emissoras de TV estão na briga para transmitir os jogos. O Clube dos 13 colocou uma cláusula com uma exigência: para que uma outra TVs substitua a emissora que atualmente transmite a competição teria que pagar pelo menos 10% a mais. Os clubes consideram que esse percentual seria necessário para compensar o retorno de publicidade que eles não teriam em outra emissora que não a atual. Corinthians, Flamengo, Fluminense, Vasco e Botafogo, porém, não concordam com a forma como o Clube dos 13 conduz a negociação.”

    Sei não… A Globo tá por trás dessa porra…

    Eles nao ganhariam mais com a exposiçao da Globo? Mentira! O proprio futebol é uma das coisas que garante a audiencia da Globo. Se for pra outra emissora, vai levar audiencia.

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    João Deiró

    Pois é, não sei se o futebol, sozinho, garante audiência.

    Reza a lenda que boa parte do público é “puxado” das novelas e do Faustão e que a audiência cairia sem eles precedendo os jogos, permanecendo apenas nós, torcedores xiitas.

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    Yuri

    O boato é que a novela e JN roubariam muita audiência do futebas, pq a Record COLOCARIA (supostamente) o futebol em horário nobre, diferentemente do horário PROSTIBULESCO da Globo.

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    Andre Bona

    Seria uma boa briga…

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    João Deiró

    Ao mesmo tempo, pelo histórico da Record, sabemos que, se o futebol não der uma audiência absurda, nada impede que eles prefiram transmitir o Ratinho ou algo parecido, deixando de levar os jogos ao ar.

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    Andre Bona

    mas observe que o movimento da record para o esporte parece ser estrategico de longo prazo… observar que tem olimpiada nessa jogada…

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    Victor

    Aí é problema dela e de quem não pode pagar pelo Pay-Per-View.
    A disputa de TV aberta é a que menos me tira o sono.
    flamenguistas e corinthianos que se preocupem com essa porra.

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    thiago

    Ninguém ainda falou sobre a quantidade de afiliadas cada emissora tem; nisso, também, a Globo tem mais cacique.

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    Yuri

    Agora vc me fez pensar como seria futebol no SBT… se o jogo tivesse ruim entrava o CHAVES.

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  11. Andre Bona
    23/02/11 - 20:52

    Jornal Nacional noticiando agora… Olha a Globo aí gente… lá vem mais mentirinha…

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  12. Andre Bona
    23/02/11 - 20:53

    Sanchez é chamado de “advogado da Globo” e “moleque” no C13

    http://esportes.terra.com.br/futebol/noticias/0,,OI4959477-EI1832,00-Sanchez+e+chamado+de+advogado+da+Globo+e+moleque+no+C.html

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  13. Andre Bona
    23/02/11 - 20:55

    “O Sanchez está querendo ser o advogado da Globo. Não existe nenhuma falta de lisura nisso e em nada que eu faço tem falta de lisura. Eu não aceito entrar em uma farsa. Aqui, vão ter que fazer as coisas de acordo. As regras estão definidas. Vai ganhar aquele que fizer a melhor proposta para o Clube dos 13”, afirmou.
    Além de rebater as insinuações do presidente do Corinthians, Ataíde Gil acusou a Globo de provocar uma série de dificuldades na negociação. De acordo com o diretor executivo da entidade, a emissora chegou a emprestar dinheiro com a finalidade de atrair os clubes para o seu lado.
    “Tem alguns clubes que pela primeira vez estão recebendo adiantamento da Globo. O normal é você ter um contrato, pegar o documento e levar no banco para antecipar o recurso. A partir de determinado momento, ela começou a fazer o papel do banco. Ao invés de fazer pelo banco, a própria Globo fazia”, acusou.
    Nos últimos anos, a emissora usava uma cláusula de preferência para renovar o contrato de transmissão a cada três anos. No entanto, o dispositivo foi removido, o que propicia o aparecimento de novos interessados em adquirir os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro a partir de 2012.
    “A emissora (Globo) está se sentido em risco. Ela está em um estado de conforto e não quer risco. Ela tem todas as condições de ganhar, mas para que correr risco?”, declarou Guerreiro. “Ela não quer fazer a concorrência com a lisura que nós queremos”, completou o diretor executivo.

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  14. luiz
    23/02/11 - 21:41

    poderia se falar da politicagem da patricia amorim que surgiu como uma esperança de dirigente honesta que era contra ao marcio braga kleber leite e cbf e tal,no fim se alinho com a base que a elegeu tiro zico por conta disso e agora fica fazendo essa festinha em cima da taça das bolinhas como se enganasse alguem.ela se alinho com a trafic(parceira da globo)e nas trocas de favores acabo do mesmo lado que a cbf!!!

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  15. Sancho
    24/02/11 - 14:29

    Eric Beting Impedível:

    http://negociosdoesporte.blog.uol.com.br/arch2011-02-20_2011-02-26.html#2011_02-23_12_07_58-136381883-0

    “O direito de arena ainda salva o futebol brasileiro”

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    Paulo Pimentel

    Perfeito o Erich Beting.
    Mas o egoísmo, que vem junto com o comportamento de manada, com as polpudas verbas da tv, com as facilidades das empresas que pagam atletas e com a falta de responsabilidade fiscal, jurídica e contábil, é o modus vivendi por aqui.
    Ou você entra pra patotinha dos graúdos ou vira chororô qualquer opinião sensata.
    E viva a casa do c…

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  16. saulo
    24/02/11 - 14:59

    Esclarecimentos: http://blogdojuca.uol.com.br/2011/02/11-esclarecimentos/

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  17. Lennon Oliveira Campos
    24/02/11 - 16:33

    Bom e Barato, ce tá de sacanagem comigo neh.

    Só se vc assina a GATONET. E esses narradores e comentaristas bairristas pelo amor de Deus.

    Sds,

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  18. Victor
    24/02/11 - 20:59

    Hahahahaha
    Que coisa ridícula. Racharam sem rachar

    http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2011/02/presidentes-dos-clubes-do-rio-se-unem-para-negociar-direitos-de-tv.html

    Nenhum de nós aqui presentes tem nada contra o Dr. Fábio Koff (presidente do Clube dos 13). Nós o respeitamos, até porque ainda somos filiados. Não concordamos é com a forma como isso está sendo tratado. O que nos levou a tomar essa atitude de rompimento com relação específica à negociação. Existe uma ruptura. Como foi o caso do Corinthians? Não. Só não estamos autorizando o Clube dos 13 a falar mais em nosso nome

    (Mauricio Assumpção – Botafogo)

    Estamos muito pragmáticos em relação a tudo isso. A questão é simples. Nós não concordamos com o formato da negociação do Clube dos 13. É um grito de independência. Não estamos aqui para levantar bandeira. Neste momento, continuamos filiados. Mas nada impede que, no futuro, possamos rever essa decisão

    (Peter Siemsen – Fluminense)

    Com quatro cabeças pensando, fica mais difícil ter erro. A possibilidade de dar certo é muito maior. Temos dúvidas e sugestões que queremos fazer prevalecer. Queremos participar mais ativamente. Para mim, seria fácil negociar sozinha. Aparentemente, o Flamengo ficaria em uma situação muito confortável. Mas a essência do Clube dos 13 precisa ser mantida, que é a discussão dos problemas para encontrar as melhores soluções e o melhor formato

    (Paty Amorim – Flamengo)

    Nós estamos abertos ao diálogo e vamos discutir somente o que for melhor para o futebol do Rio. É um feito inédito. Estamos representando também os nossos torcedores e a força que eles têm

    (Roberto Dinamite – RJ e Vasco)

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    Andre Bona

    Pois é Victor… RJ e Vasco. Custa caro ter um deputado presidente usando o clube de palanque…

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  19. Andre Bona
    25/02/11 - 23:46

    Pronto! Agora a Globo sai da concorrencia. Está tudo explicado. CBF, a historinha de 87, C-13, contrato, historinha da evasao dos 4 paspalhos (porque sao 4 paspalhos!) e os contratos de concessao.

    Muito bom o artigo abaixo:

    ===================================

    Uma sequência quase que por acaso:

    1) Outras emissoras demonstram claramente que entrarão com investimento pesado para adquirir os direitos de transmissão do futebol brasileiro, o que preocupa as Organizações Globo, que toma como exemplo a perda dos direitos de transmissão das Olimpíadas de Londres.

    2) As Organizações Globo se unem a Ricardo Teixeira e promovem a primeira tentativa de mudar o rumo da prosa: lança Kleber Leite candidato ao Clube dos 13. O tiro sai pela culatra com a derrota acachapante. O Vasco une-se à manobra e perde poder. O mesmo ocorre com o Corínthians. O Flamengo se mantém ao lado do Clube dos 13.

    3) Na última semana, a aceleração: a fim de “comprar” o Flamengo, a CBF, que tem a intenção de retomar o poder total do futebol brasileiro, arruma um artifício para descumprir uma decisão judicial transitada em julgado e divide o título brasileiro de 1987 entre Flamengo e Sport-PE.

    4) Dois dias depois, o Flamengo, os vagões de sempre, Botafogo e Fluminense, e o neo vagão, o Vasco, avisam que vão negociar o contrato de televisão à parte para os anos de 2012, 2013 e 2014, direto com uma emissora, sem passar pelo Clube dos 13.

    5) O Flamengo consegue o que quer: vai ficar em patamar mais alto. Fluminense e Botafogo também: permanecerão onde sempre estiveram, no mínimo. Somente o Vasco desce. “Pelo bem do futebol carioca”, segundo seu arremedo de mandatário.

    6) As Organizações Globo anunciam, então, que não vão participar da concorrência estabelecida pelo Clube dos 13. Lógico: já desmobilizou Corínthians, os 4 do Rio de Janeiro, dentre outros menos votados. E já percebeu que, pela primeira vez, o seu poder financeiro está ameaçado no futebol brasileiro. Por isso lutou por afastar estes clubes do Clube dos 13. Tudo bem, se fosse bom para o Vasco.

    Sem dúvida, este passo a passo (no qual estão ausentes alguns passos, vários deles suspeitos), mostra bem como os negócios do futebol brasileiro têm sido feitos. Tudo manjado, é só prestar atenção. Isso sempre foi assim? É possível que sim. Mas o interesse aqui é um só. Lamenta-se que Dinamite e cia. estejam entregando ao Vasco a bananada final deste mandato vergonhoso. Desde o início dele se temou por isso: rebaixaram o futebol do Vasco no primeiro ano. Rebaixariam o clube em importância no final do mandato? Parece que sim. Nosso temor se concretizou.

    Porém, há um percalço: no estatuto de filiação dos clubes ao Clube dos 13, um clube só pode se desfiliar com todas as dívidas pagas. Depois disso, ainda há uma quarentena a ser cumprida.

    A questão caminha para a judicilização.

    Já o Vasco caminha com a principal das características da República das Bananeiras: não mais locomotiva, agora vagão. Secundário. Subalterno. Um clube de segunda. Conforme sua “diretoria”.

    CASACA!

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  20. Andre Bona
    26/02/11 - 15:14

    “Acredito ser o mais Valente

    Nessa luta do rochedo com o mar

    É hoje o dia da alegria

    E a tristeza, nem pode pensar em chegar”.

    PEDRO VALENTE CANDIDATO DA OPOSIÇÃO – ESCREVI ISSO EM JANEIRO AQUI NO BLOG.

    ASSISTA AO VIDEO DO GRANDE-BENEMERITO PEDRO VALENTE AQUI: http://www.casaca.com.br/home/2011/02/25/webtv-grande-benemerito-pedro-valente/

    “Caso Pedro Valente seja eleito presidente, a chance de Eurico Miranda voltar à diretoria administrativa do Vasco é muito grande. Ele seria o vice-presidente de futebol, cargo que ocupou nas décadas de 80 e 90. Sobre o atual presidente do Conselho de Beneméritos, Valente declarou:

    “Ele é uma pessoa com larga experiência no futebol e não poderia me furtar de tê-lo ao meu lado”, disse ao Lance!.”

    A TERRA VAI TREMER!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  21. saulo
    26/02/11 - 16:59

    Fábio Koff desabafa: http://blogdojuca.uol.com.br/2011/02/o-desabafo-de-koff/

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    Andre Bona

    É isso aí…

    Desde a candidatura de Kleber Leite, até os empréstimos e passando, por ultimo pelo reconhecimento as pressas de 87… Tudo com Globo envolvida até a cabeça.

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  22. Sancho
    26/02/11 - 20:28

    Todo mundo vai fechar com a Globo. Só o que não fecha é a conta!

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    Sancho

    A declaração do Perrela procede (um patrocínio vale mais na Globo), mas se o Cruzeiro NÃO PASSA NA GLOBO, qual a diferença?! Dá para contra nos dedos de UMA MÃO a quantidade de vezes que o Cruzeiro passa na Globo fora de Minas.

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    Andre Bona

    Se o cruzeiro estiver na final da libertadores e o urubu, corinthians, vasco, spfc e palmeiras estiverem na final da copa do brasil, no mesmo dia, o cruzeiro nao passa mesmo.

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    Sancho

    Que final da Copa do Brasil? Puxa um jogo do Brasileiro ou do ESTADUAL…

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    Matheus

    Não muda pra mim absolutamente nada.

    Vou ver os jogos dentro de casa e passo a ir nos de fora também. É bom que ainda conheço o Brasil.

    Que se foda!

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    Yuri

    É notório o episodio de quando um Corinthians x Bragantino na Série B deu mais audiência que o jogo da Libertadores do SPFW… foi um episódio emblemático.

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  23. Sancho
    26/02/11 - 20:52

    Eu que gosto de FUTEBOL MUITO MAIS do que do meu clube, só tenho que ficar triste com esse embrolho todo.

    Ao contrário do que pensam os liberais (eu já fui um dos mais apaixonados defensores do liberalismo), se todo mundo pensar no seu, todo mundo sai perdendo. Muitos dos pensadores liberais já perceberam isso, aí ficam fazendo “ginástica” do tipo o egoísta racional percebe que para tirar maior proveito para si deve beneficiar o outro também. Que beleza!

    Em suma, nessa bagunça toda, não há NINGUÉM que esteja pensando no futebol.

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    Yuri

    “se todo mundo pensar no seu, todo mundo sai perdendo”

    Prove COMO.

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    Andre Bona

    Dessa forma aqui: Dilema do prisioneiro – John Nash – Premio Nobel

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Dilema_do_prisioneiro

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    Yuri

    opa, teoria dos jogos, tô estudando esse ano mesmo.

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    Andre Bona

    Yuri, veja o filme sobre John Nash: Uma mente brilhante.

    No filme, existe um momento em que os rapazes estao no bar. Acho que sao 4. Chegam 5 garotas. 1 bem mais bonita e 3, nem tanto. John Nash tem um insight na hora e conversa com os colegas.

    Seu raciocínio é:

    1-Os 4 se aproximarão da única bonita. Ninguem dará atenção as demais. A única bonita ficará indisponível, supervalorizada. Nenhum deles vai se dar bem. E se quiserem ir para as outras, elas não irão querer nada com eles, pois claramente se sentirão desprestigiadas após o insucesso do grupo com a mais bonita.

    2- Nesse momento, John Nash sugere que os amigos abordem as outras e não a mais bonita. Todas ficam felizes, são receptivas e todos, cada um pega a sua. A mais bonita fica de fora. Todos se dão bem, justamente por nao tentarem individualmente resolver a questao.

    O Dilema tem a ver com isso e é a resposta para sua pergunta. Concorda?

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    Matheus

    Na boa, se gostaram de Mente Brilhante, assistam Pi. Esse sim.

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    Andre Bona

    Matheus, nao conheco. É Pi mesmo em inglês? fala aí o nome direito pra eu já deixar baixando aqui.

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    Matheus

    Cara, na verdade o nome do filme é o símbolo do Pi.

    Mas peraí…

    http://www.imdb.com/title/tt0138704/

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    Yuri

    Não tem “símbolo do Pi”, pi é uma letra.

    É o mesmo que falar “símbolo do A”, oras…

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    Matheus

    Pergunta: o que o Pi representa?

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    Yuri

    Várias coisas, sendo a mais famosa a razão entre o comprimento de uma circunferência sobre seu diâmetro.

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    Yuri

    Mais namoral, preferência pessoal, o e (2,718281828…) e a proporção dourada 1,6180339887 são bem mais foda que o pi, tanto que eu nem sei as 10 primeiras casas de cor deste último, é meio paia, hehehe.

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    Matheus

    Ele pode ser um símbolo:

    http://pt.wikipedia.org/wiki/PI

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    Yuri

    O que a capa do filme mostra é uma letra grega gigante, não o PI de PIAUÍ… (nem lembrei desse PI… ri nesse artigo, kkk).

    é só uma letra, como o FODÃO “e”.

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    Yuri

    Parece foda esse filme aí.

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    Yuri

    Sim, não tem como discordar para um caso GERAL.

    Mas o que eu queria ter dito e não disse era: vamos supor que a receita se concentre em 3 ou 4 clubes. E, tendo como base o fato de que o campeonato como um todo fica mais fraco com a concentração em só alguns (como é largamente defendido), os times brasileiros num geral ficam piores…

    Mas, as torcidas dos 3 ou 4 times beneficiados, mesmo com os times sendo mais fracos que antes, ficarão MAIS FELIZES, pois massacrarão seus pares como Real e Barça fazem na Espanha.

    E como o Brasil é disparado o país com maior poder financeiro na América Latina, o enfraquecimento de nossos clubes não irá interferir muito na Libertadores, afinal, o que mais tem na Libertadores é time LIXARENTO E POBRE chegando nas fases finais.

    Como o torcedor ficaria triste com isso? Eu ia é GOZAR de felicidade!!!!!

    Se o enfraquecimento geral comprometesse o desempenho na Liberta, como no uruguay, onde a fraqueza econômica fez com que times tradicionais NUNCA MAIS chegassem a uma final, até seria um argumento contra… mas nem isso!! Os ricos, mesmo se forem enfraquecidos, ficarão competitivos.

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    saulo

    E como o Brasil é disparado o país com maior poder financeiro na América Latina

    Esqueceu do México???? Os clubes pertencem aos maiores grupos de telecomunicações do país e América Latina.

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    Victor

    No modelo mais otimista os 4 deveriam chegar nas 5, mais bonita inclusa, e propor uma suruba.
    Sendo xoxota um recurso renovável (lavô tá novo – AGUIAR, Frank), pelo Óptimo de Pareto (BENDER, Rafael. Blablagol 2010) no mesmo recurso de tempo usufruaria-se de 5 vezes mais do recurso genital que pelos meios convencionais, inclusive sem deixar uma xoxota ociosa.

    Porém, nem o modelo ideal de Pareto, nem o de Nash se verificam em laboratório (o bar).
    Nesse caso, vale o modelo das Cavernas, onde o macho alfa vence a disputa pela mais bela, as demais outrora desprestigiadas bebem sucumbido ao resto. A gorda ficará tramando novos rearranjos para no futuro levar umazinha dichavada em gratidão.

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    Sancho

    Tchê, vocês (Victor e Yuri) estão com problema de perspectiva.

    O Victor esquece que no exemplo do Nash, os 4 amigos não são os únicos homens do bar. Na melhor das hipóteses, para eles, estão competindo contra os homens do local. Isso se a gostosa não tiver de “sangue doce”, sabendo que um “Macho Alfa” mesmo não estaria ali naquele lugar. Os 4 barbados, chegando nas amigas da gostosa, ganham pontos com AS AMIGAS contra o resto dos homens (que vão querer chegar na gostosa, o se presume que querem). É isso que aumenta a chance de sucesso.

    Já o Ygor parou o raciocínio quando chegou a 4 clubes. Mas, esse fosse a um: um time ganhando o mesmo campeonato todos os anos. A torcida desse time seria a mais feliz do mundo? Não, encheria o saco. Teria que descobrir adversários noutras freguesias; o que significa PERDER CAMPEONATOS. Mesmo com os 3 ou 4 fortes, ficar enfiando 4, 5, 6 a 0 por semana também é um teste de paciência. Não duvido que se o exemplo do Yuri fisse aplicado concretamente, esses torneios com 3 ou 4 não fosse encanteado para o começo da temporada, enquanto um outro, agregador de grandes, abocanhasse maior parte do calendário. Isso até uns que são mais grandes que os grandes não resolvessem que chegou a hora de se reduzir novamente a 3 ou 4. Nesse caso, o que será que aconteceria na seqüência?!

    Abraço.

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    Matheus

    Quê?

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    Victor

    Erro meu.
    Por algum motivo os comentários do Sancho não estão entrando e ele pediu para eu colocá-los.
    Acabei no CTRL-C CTRL-V colando aqui o do Open-Bar.
    Corrigido agora.

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    Matheus

    Pior que meu “Quê?” ainda fez sentido mesmo depois de corrigido o comentário.

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    Sancho

    Aí, necessita ser um “quê?” qualificado para eu poder ajudar.

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    Matheus

    Então qualifico:

    Não entendi nada.

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    Sancho

    Não posso ajudar!

    Eu escrevi em (mau) português, o que atrapalha; mas ainda foi em português. A primeira parte é em resposta ao Yuri (em que tento responder porque perder mais campeonatos pode ser mais vantajoso que vencer sempre); a segunda, ao Victor (em que tento mostrar que o arguemtno dele contrário à teoria dos jogos é insuficiente). Ambos os comentários estão acima do meu.

    Mais que isso só se eu reescrevesse a resposta, mas a discussão não vale tudo isso.

    Abraço.

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    Andre Bona

    Eu me confundi. A afirmação inicial nao foi sua, mas sim do Yuri. A ela que me referia qdo citei Nash e o Dilema do Prisioneiro.

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    Andre Bona

    Na verdade, Sancho, o seu raciocínio é o mesmo que eu acredito.

    É tudo teoria, mas temos os casos de Espanha e Itália para perceber exatamente O QUE NAO QUEREMOS.

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    Victor

    Sancho,
    meu argumento não é contrário à teoria dos jogos. Pelo contrário.
    Só que a minha modelagem na aplicação da teoria para o exemplo citado é diferente da proposta de modelagem de Nash (pelo menos no exemplo que o Bona transcreveu aqui). A teoria dos jogos leva em conta a iteração (não iNteração) dos eventos e a minha modelagem a utiliza de acordo com as condições de contorno dadas.
    Quando, a nova condição de contorno é colocada: há mais machos no recinto além dos 4 amigos, é adicionado a condição de possível escassez pela concorrência externa.

    Nesse ponto, linkamos com a modelagem proposta pelo Paulo, utilizando os 4 grandes do Rio de Janeiro.
    PAULO interpreta que a sanha rubronegra pela utilização máxima possível dos recursos em detrimento dos 3 co-irmãos pode levar a uma queda do “centro de gravidade” de forças do futebol carioca.
    Ampliando nacionalmente, Flamengo e Corinthians dominantes levariam o declínio do sistema como um todo (ainda que Fla e Corinthians subissem, não seria suficiente para suprir a falência dos demais). Tal efeito poderia ser comprovado por resultados piores nas competições continentais contra os “outros homens no bar”.
    YURI entende o pensamento de PAULO, entretando vislumbra outra condição de contorno onde, ainda que o modelo do time Alfa seja incentivado pela distibuição selvagem das cotas de TV concentradas nos gigantes, a característica continental do Brasil faria com que forças emergindo sazonalmente de grandes cidades impedisse a bipolarização Flamengo-Corinthians. YURI acredito que mesmo que ocorresse a bipolarização e isso porventura “enfraquecesse” o futebol brasileiro, tal mensuração estaria comprometida porque centros mais pobres continuam a vencer copas continentais.

    EU pensava mais como PAULO, que é uma espécie de MATHEUS pessimista (MATHEUS acredita(va) que um time ao se estruturar, disputar boas posições nos pontos corridos e classificar-se sempre para as competições continentais cresceria como um todo ao ponto de ampliar a torcida fora de sua região). Com a concentração cada vez maior dos recursos para alguns, o próximo passo iterativo seria o aumento do sucesso como previa MATHEUS (só que para gigantes estabelecidos ao invés de médios emergentes) aumentando a distância dos gigantes para os médios até a assíntota CAMPEONATO ESPANHOL.

    Entretanto, agora eu me aproximo da linha de pensamento de SERGINHO sobre as torcidas de times grandes, onde à partir do momento em que um time atinge determinada massa de torcedores(*), a distância relativa para um clube maior aumenta menos que a razão entre esses torcedores (trocando em miúdos, o Flamengo não chega a ser 3 vezes maior que o Botafogo por ter 3 vezes mais torcedores).

    Somo a proposta de SERGINHO com a experiência da PREMIER LEAGUE com grana abundante vinda de magnatas do petróleo e as parcerias Fluminense/Unimed e Palmeiras/Parmalat. Penso que há ambiente para regulação do mercado em prol dos times com a massa de torcedores superiores ao “Mínimo de Valente”. O modelo de SERGINHO intrinsicamente abre espaço para investidores externos. No modelo já bipolarizado (CAMPEONATO ESPANHOL) a visibilidade em torno de Real Madrid e Barcelona impedem que outros times atinjam o “Mínimo de Valente” e se atingirem, não possuem fôlego para manter-se e não são sucedidos por outros médios.
    No modelo brasileiro com 12 grandes, investir em um gigante para um novo investidor passa a ser caro, e por isso a saída é buscar algum concorrente que tenha o “Mínimo de Valente”, casos do falido Palmeiras dos anos 80/90 e do inexistente Fluminense do fim dos anos 90, onde alguém com saúde financeira possa colocar capital com baixo custo e grande expectativa de retorno.

    No entanto, o que se observa é que para os médios, este modelo quando implementado com sucesso momentâneo, não garante a continuidade uma vez que em algum momento esse time ficará caro também. Momento em que tal time afunda como o Palmeiras, e como se prevê para o Fluminense. Nesse ponto os gigantes levam vantagem pois ainda que eventualmente reduzam seu poder de investimento, podem diminuir o período (consequentemente aumentar a frequencia) com que são financiados. E por isto, YURI acredita que o modelo concentrador é benéfico ao Corinthians no longo prazo (e por simetria, prejudicial ao Fluminense para exemplificar).

    Por não desejar nem mesmo essa hierarquização de forças nem no longo prazo, SANCHO propõe modelos onde haja a busca de equilíbrio entre as receitas obtidas por clubes de mesma escala. No caso nacional, com as receitas coletivas divididas igualmente entre os participantes do Brasileiro, e no âmbito estadual, entre os times dos Estados.
    Na proposta de SANCHO, manteria-se a casta dos grandes (uma vez que seriam beneficiados com a bolada maior do Brasileiro em detrimento aos menores do seu Estado) e entre esses grandes ainda haveria uma hierarquização pois os grandes contariam com arrecadações diferentes por Estado (se bem que com efeito reduzido pela divisão com os menores) e por fim pela mobilização da própria torcida com bilheteria e comercialização da marca em geral. Todavia, acredita-se que o modelo de SANCHO aglutinaria mais os grandes reduzindo o fundo de escala Flamengo/Corinthians – Fluminense/Atlético-MG abrindo espaço eventualmente para algum time do Nordeste caso aquela região cresça economicamente.

    ****
    As visões não param. Também tem outros pontos de vistas os seguintes autores:

    No modelo ideal de SAULO, Bebeto de Freitas estaria no lugar hoje ocupado por seu ídolo Bruno Microcéfalo e Juca Kfoury escreveria no Lancenet.

    Para BENDER todos os jogos do Flamengo passariam para todo o Brasil em TV aberta (Globo, é claro) com toda a renda da TV para o rubronegro. Os demais clubes ficariam com o Pay-Per-View dividindo proporcionalmente pelo número de torcedores (com o Flamengo incluso). No modelo de BENDER, todos torceriam pelo Flamengo ou pelo menos assim seria contabilizado.

    GABURAH deixaria de qualquer jeito contanto que o Botafogo disputasse o campeonato uruguaio.

    Por fim, BONA em nada alteraria o atual estado das coisas por entender que neste modelo o Cruzeiro atingiu sua meta e que os outros devem seguir o exemplo azul em busca de seus objetivos.

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    Victor

    (*) não é utilizado “número de torcedores” uma vez que SERGINHO entende que times de mercados mais fracos como Norte/Nordeste podem eventualmente ter mais torcedores que times do Sul/Sudeste sem que com isso alcancem o “Mínimo de Valente” por conta da pobreza da região.

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    Andre Bona

    Victor, um ajuste.

    Acho realmente que tem que ficar como está na divisão das receitas. Mas acho que a historia da concorrencia com a TV precisa existir. Sonho com a Globo tomando no rabo!

    Sobre o Cruzeiro, sim, atingiu sua meta, mas nao passará disso. Nunca se tornará um clube nacional.

    Acho que atualmente a briga de foice por espaço entre os clubes é bizarra. talvez pela expectativa de que o fenomeno ESPANHOL aconteça. Portanto, vejo que todos estão se matando para nao morrer no longo prazo. E por isso o papinho do Dinamite é irritante. Infelizmente, entendo que o Vasco nao deve ter uma posição, mas sim deve estar permanentemente numa trincheira.

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    Bender

    A Arte de enrolar.

    ****
    Minha visão está realmente cada vez mais para o Liberalismo Total. O Governo é um bom exemplo. Onde coloca a mão faz merda. Até mesmo onde existe gente mega capacitada. As formas de regulação adotadas são ridículas. As Agências nada mais são que troca de favores políticos.

    Entendo, e até concordo com parte da teoria Keynesiana, mas não está sendo feito como o proposto. Uma das maravilhas do capitalismo é a concorrência. Que Globo e Record quebrem o pau, que as grandes empresas ‘patrocinadoras’ batalhem pelo anúncio, que Neymar ou Val Baiano briguem pelo que acham que merecem.

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    Andre Bona

    [2]. E cada um que se defenda.

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    Yuri

    Você diria que o Liberalismo Total a longo prazo favorece os grandes conglomerados e a concentração de renda (embora não seja CERTO que fique entre os grandes, surge um time do nada aí e domina a parada).

    Eu bem que propus igualdade. Não querem estaduais de 50 jogos. ENTÃO MORRAM E RENDAM-SE AO MOSQUETEIRO.

    MEU OBJETIVO É VER TODOS SOFRENDO COM EXCEÇÃO DO MEU TIME… NENHUM AÇOITE ENJOARÁ ESTE CARRASCO. POSSO GANHAR 50 ANOS SEGUIDOS QUE NÃO BASTA, A MORTE É O MÍNIMO PARA AS RAÇAS INFERIORES.

    mmmmwwwahahahaha…

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    Andre Bona

    Na verdade vou me contradizer.

    Eu entendo que o mercado deve prevalecer para a concorrencia empresarial, com fins lucrativos.

    Mas o futebol e o desporto de forma mais geral, na minha ótica, deve ser compensatório e se esforçar pela paridade de todos. Isso, porque entendo que os clubes, prioritariamente, devem cumprir seu papel social. E é por tal motivo que possuem diversas vantagens fiscais.

    O que acontece hoje é: nada disso. vemos empresarios e empresas usando os clubes pra ganhar dinheiro. E a coisa se desvirtuou completamente. Nesse cenário, o Vasco, na minha otica, tem que brigar.

    Afinal, o vasco é um exemplo de clube que surgiu pequeno e virou gigante.

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    Bender

    Estou na curva que tem essa ideia como assíntota. Ou seja, esse é o pressuposto para o qual estou caminhando. Mas ainda não cheguei, e não sei se chegarei, pode haver alguma mudança na tendência.

    Se a gente assumir que o Liberalismo começou lá na Revolução Francesa com suas ideias iluministas podemos dizer que ele veio bem até a grande depressão da déc. 1930. Ou seja, mais ou menos 150 anos. É inegável que nesse período (longo prazo) houve crescimento e desenvolvimento econômico.
    Mas para verificar se favorece os grandes conglomerados seria necessário pegar algum estudo. No chutômetro, diria que sim.
    Mas vc já se perguntou porque a Ambev não fode com as cervejarias menores?

    Imagina no futebol, se os outros acabarem, de quem seu tímão vai ganhar nos 50 anos seguidos?

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    Matheus

    Eu entendi, mas acho que estão viajando demais na parada já.

    Sei lá, não acho que o Brasil suportaria um campeonato tão limitado quanto os Europeus. Os 12 times tem muito poder concetrado, os alguns que não são os maiores em número de torcida como o Cruzeiro, por exemplo, têm mais torcedores que o Barça.

    Num país continental, com a tradição que o Brasil tem, acho que já é viagem demais.

    Mas vai que tô errado.

    ****

    Nessa discussão eu tô pra aprender. Vocês conhecem demais, eu de menos.

    Mas tá muito bom.

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    Paulo Pimentel

    É perfeito o raciocínio do Sancho e coaduna com o meu.
    Vejamos no exemplo típico dos times do Rio:
    Eram 4 clubes de grande apelo popular no país inteiro. Não havia tv, não havia patrocinio, não havia verba proveniente da de jogadores. Todos viviam das rendas de amistosos e bilheteria. As torcidas, apesar de pequenas diferenças percentuais, eram parelhas.
    Hoje:
    Os 4 mantém o apelo afinal estão na série A, mas é nítido o declínio de Flu, Bota e Vasco (este último percentualmente é o maior);
    A TV é a maior verba de custeio de todos, apesar dos patrocínios de Fla e Flu contarem bastante;
    A verba de venda de jogadores é irrisória comparando-se a São Paulo, por exemplo. Assim como é a verba de amistosos, praticamente inexistente no Brasil.
    A bilheteria é o maior exemplo dessas mudanças. Flu e Bota já sentem o peso de um percentual de 1 dígito na preferência do público brasileiro. O Vasco ainda tem 2 dígitos mas, pela projeção de queda, logo deixará essa elite.
    O Flamengo, ao contrário, é o único que tem, hoje, “a capacidade de chegar na gostosa do Bar do Nash” quando quiser. Mas não chega porque é desorganizado, estabanado e talvez se ache feio ou burro.
    Ou seja, o Rio de Janeiro caminha para a unificação em direção ao Fla, como ocorreu no basquete, e lhe é extremamente oportuno. Eu, sendo flamenguista, atuaria sempre no sentido de fomentar esse caminho, seja adulando o filho dos amigos, netos, esposas e quem mais me fosse possível para espalhar o DNA vencedor por todos os cantos, especialmente nos que tenham a auto estima em baixa.
    Eu, não sendo flamenguista, teria outras opções:
    1- atuaria no sentido de buscar uma unificação de forças para enfrentar o FODÃO do bairro, ou
    2- sairia na porrada com todos eles para tentar pegar a mulher do FODÃO de vez em quando ou,
    3- mudaria meus parâmetros de beleza e tentaria pegar outras mulheres menos cobiçadas.
    A opção 3 é a única que tenho condição de seguir no momento, e tenho me contentado com ela.

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    Andre Bona

    O urubu nao tem como chegar na gostosa do Bar do Nash. Nao se iluda. Somente se for ajudado, com é, por um parceiro que transmite e investe (caso Ronaldinho!), escancarando um flagrante conflito de interesses.

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    Yuri

    Isso de o título ficar sempre na mão de um ou dois nunca aconteceria num país de dimensões continentais, mesmo com pontos-corridos, cota desigual, privilégio, arbitragem… nunca. São muitas as cidades grandes de nosso país, muitas com poder de apelo.

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    Paulo Pimentel

    De qual “nação” você fala? eheheh
    O modelo atual favorece o time mais abastado. Talvez a única excessão seja a atual “desclassificação” dos clubes vencedores, das hoje glamourosas, Copa Sulamericana e Copa do Brasil, no ano seguinte às suas boas colocações nos torneios anuais, excetuando-se os estaduais.
    Isso dá, aos nanicos, a “vantagem” de se disputar estas copas sem o bichos-papões do ano anterior.
    Mas, mesmo isso está se cogitando de acabar, vide as reclamações do Coríntians após sua eliminação precoce e provável acolhimento da CBF.

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    Bender

    Hahaha… nem tinha visto essa discussão.
    Teoria dos Jogos é maior viagem. Entrar em seus meandros e relacionar ao assunto é viajar também.

    Adam Smith escreveu sobre o Liberalismo lá em 1700 e bolinhas dando o pontapé inicial naquilo que ficou conhecido como “economia moderna”. Claro que vários dos “do contra” apressaram-se para questioná-lo mesmo sem ler o que o Smith escrevera (vcs acham que isso é de hoje?). Existem variáveis que contadizem Smith (Bem Público, externalidades, informação assimétrica) e esses aspectos estão em sua obra A RIQUEZA DAS NAÇÕES. Smith era sagaz. O que ele quis dizer é que o mercado acaba atingindo um equilíbrio.

    O ‘Dilema dos Prisioneiros’ (um caso particular da Teoria dos Jogos) é apenas outro aspecto que contraria a “mão invisível” do Smith.
    Bona citou a cena da loira gostosa pq é emblemática e logo no início do filme. A Teoria dos Jogos é mais abrangente. Há jogos sem cooperação, jogos com cooperação (tal Dilema), jogos de estratégias mistas, de estratégia dominante. A Teoria se aplica num mercado Oligopolizado, única estrutura na qual há concorrência. Se a estrutura for outra não serve.

    Como o nome diz é uma teoria. Na prática ela não vai trazer os resultados certos ou errados. Mas ajuda a formular estratégias, que vão sempre mudando dependendo das próximas ações do jogador (empresa).

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    Paulo Pimentel

    Eu se fosse flamenguista DE VERDADE, seria debochado, irônico, dissimulado e cínico igual ao RMP.
    Por uma falha de caráter segui outro caminho.

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    Bender

    Se minha irmã bebesse gasolina eu não precisava de carro.

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    Bender

    Não consegui ajeitar. Fica bagunçado assim mesmo. Depois faço com mais calma.

    Receita dos clubes em 2009 – participação

    Flamengo São Paulo
    TV 37% 22%
    Bilheteria 17% 15%
    Marketing 13% 22%
    Direitos Federativos 13% 8%
    Rec Div 8% 2%
    Prêmios 0% 2%
    Esporte Amador 13% 11%
    Estádio 0% 18%

    Fontes
    http://www.flamengo.com.br/site/upload/editor/20100608133040.pdf
    http://www.saopaulofc.net/v4/social/P%C3%81G2-6X52.pdf

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    Andre Bona

    Bender, vou pedir uma coisa: conseque postar a receita de TV por clubes em 2010, por favor, em termos absolutos e nao relativos as suas receitas?

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    Bender

    Ainda não tem os dados de 2010 nos sites dos clubes.

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    Sancho

    Bender,

    Só para esclarecer, o que eu quis dizer é que a algo além da “teoria dos Jogos”. Logicamente, ela tem aplicações, mas reduzir todas as relações humanas a tal teoria é errado.

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    Bender

    Teoria dos Jogos é maior viagem. Entrar em seus meandros e relacionar ao assunto é viajar também.

    Ou seja, pensamos o mesmo.

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    Andre Bona

    Eu usei o exemplo de Nash apenas para a pergunta do sancho: COMO ISSO É POSSÏVEL? A teoria mostra como seria possível. Mas em linhas gerais, a unica coisa que discutimos de fato, sao teorias…

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    Paulo Pimentel

    São teorias, são hipóteses, são racionalizações do mundo cotidiano para que sua compreensão se torne mais viável.
    È lógico que não quer explicar todas as minúncias da existência (assim como todas as hipóteses não querem), mas é plenamente coerente se usada com parcimônia (gostei disso..).
    E seguindo o seu raciocínio, explica a coerência do raciocínio do líder, citada por mim, em manter seu prestígio e poder para conquista de seus objetivos.
    É evidente que nenhum lobo da estepe precisou estudar a teoria dos jogos para saber que sozinho ele não derruba um urso, e só a dissimulação, o cinismo e a ironia, próprios do macho alfa, podem justificar a banalização e impropriedade da adequada citação do Sancho, e da sua.

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    Sancho

    Tchê,

    pesso miu disculpas por açaçinar u purtugêiz a cada comantário.

    Sigo em meu processo de emburrecimento a passos rápidos.

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    Bender

    Hahaha… é a convivência

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    Andre Bona

    Bender, rapaz, to montando um blog de investimentos. Me dá seu email?

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    Bender

    Email enviado pro seu.

    Estou com um blog desde maio do ano passado, o BARECON (http://barecon.wordpress.com/). Não é exatamente sobre investimentos mas dá uma olhada (e comenta) lá.

    Vc pode entrar sempre pelo BBG mesmo ali em “Sites Amigos”

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    Bender

    Bona, vi que vc comentou lá. Valeu. Mas esses são os posts mais recentes (ainda estão na “1ª página”)
    Tem uns bacanas. Dá uma olhada

    Mercado é pra macho
    http://barecon.wordpress.com/2010/05/20/o-risco-ficou-de-lado/

    Minha estratégia para TNLP4
    http://barecon.wordpress.com/2010/05/27/telemar-e-31/

    Até agora Único post que gerou alguma discussão
    http://barecon.wordpress.com/2010/11/18/cada-mane-tem-mais-de-1-celular/

    ANÁLise Gráfica
    http://barecon.wordpress.com/2010/12/16/a-elasticidade-da-oferta/

    São os meus preferidos.

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    Bender

    Prezados,
    na Faculdade é pré-requisito saber os modelos de oligopólio antes de estudar a Teoria dos Jogos.
    Quem quiser mesmo se aprofundar um pouco mais no assunto, vale dar uma olhada pelo menos nos modelos básicos, como Cournot (“clássico”), Bertrand (mais para concorrência perfeita) e Stackelberg (empresa líder).
    Os livros de Microeconomia dissertam bem sobre os modelos.

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    Sancho

    De economia leio somente o blog do tricolor Ubiratan Iorio: http://www.ubirataniorio.org/

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  24. saulo
    26/02/11 - 21:16

    http://www.lancenet.com.br/cruzeiro/Zeze-Perrella-Cruzeiro-TV-emissoras_0_434356711.html

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    Andre Bona

    O valor da cota do cruzeiro vai ser de acordo com o adversario…

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  25. Andre Bona
    28/02/11 - 19:40

    O fato é que o Vasco hoje recebe a mesma cota que o urubu. E o discurso do “presidente” do Vasco é flagrantemente vasilinado quanto a isso. Espero que ele não imponha mais essa humilhação ao meu clube.

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  26. Sancho
    1/03/11 - 9:25

    Ao ler o projeto de tese doutoral do Victor “O BlaBlaGol e a Teoria dos Jogos aplicada no Futebol Profissional como Negócio: semelhanças e diferenças entre as posições de Matheus, Serginho e Sancho tendo o futebol brasileiro como exemplo paradigmático“, fiquei com pena dos leitores eventuais que, desavisados, pensam estarmos engajados num debate sério.

    Mas, também, acho ridículos aqueles que entendem estarmos brincando!

    O pior é que volta-e-meia, tanto freqüentadores assíduos quanto os próprios editores se perdem na bagunça. O Matheus que o diga:

    Eu entendi, mas acho que estão viajando demais na parada já.

    Quando é que não estamos?!

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    Alexandre N.

    Quando é que não estamos?!

    Maior verdade do dia até agora…

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    Matheus

    Pô, to parecendo o burro da discussão já.

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  27. Sancho
    2/03/11 - 14:45

    Edição de quarta-feira, 2 de março de 2011

    Sport, o único campeão de 1987
    por Diego Trajano e Celso Ishigami (esportes.pe@dabr.com.br)

    A Justiça Federal determinou que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) revogue, em até 48 horas, a decisão de considerar o Flamengo como um dos campeões do Brasileiro de 1987. Com isso, o Sport deve voltar a ser apontado como o único detentor do título da edição daquele ano do campeonato nacional.

    Mais em: http://www.diariodepernambuco.com.br/2011/03/02/esportes2_0.asp

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