Botafogo classificado
April 13th, 2008 por Gaburah | Categorias: Botafogo, Campeonato Carioca 2008, Flamengo, Futebol.Num jogo sem resultado tão imprevisível quanto o de ontem, onde visivelmente o framengo sentiu o cansaço da viagem do meio da semana, passou o Botafogo à final da Taça Rio.
O cansaço do urubu ficou mais evidente no segundo tempo, quando o Botafogo já começou em cima e conseguiu várias chegadas ao ataque sem maiores interferências da zaga e do meio-campo rubro-negros. Ainda assim, o Botafogo deu alguns moles horrorosos na marcação em que se não houvesse condição de impedimento do framengo a coisa poderia ter complicado.
Achei Túlio e Alessandro particularmente apagados no jogo de hoje, mesmo com o segundo tendo feito o seu – depois de perder um de bobeira. Bom foi ver Leandro Guerreiro de volta, já com a categoria de sempre apesar dos mais de quatro meses fora.
Pelo framengo, Toró fazendo as lambanças de sempre e inclusive deu um pênalti totalmente desnecessário ao Botafogo, que por mais que o Galvão e o Wright afirmem que não foi, eu afirmo que foi: Toró se jogou contra o corpo do Wellington, deu-lhe uma ombrada, levou a pior e acabou caindo primeiro.
Mas já era tarde e não foi isso que definiu o resultado da partida. A impressão é que o Botafogo ganharia mesmo, ainda mais pela aparente falta de interesse do framengo no resultado. Jogar classificado tem essas vantagens.
Foi uma partida cordial, sem lances mais violentos ou bate-bocas desnecessários. Ganharam o futebol e o torcedor.
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Quanto à transmissão da Globo, aturar Galvão Bueno, Wright (que ficou preocupado em falar mal do juiz o segundo tempo inteiro, e louvar suas táticas de arbitragem no tempo em que apitava) e Sononô de uma vez só é dose pra leão. O PFC me sacaneou, porque mandou a programação da semana e constava o jogo. Tive que me sujeitar ao Trio Parada Dura e mais uma vez ouvir o carnaval de bobagens, o festival de besteiras que assolam o país.
A última novidade da Globo é o fundo musical orquestrado dos cantos das torcidas, uma palhaçada sem tamanho que me deu vergonha alheia (principalmente porque o malandro lá responsável por apertar o botão nunca acertava o tempo da torcida).
Galvão soltou que a Globo vai iniciar uma campanha junto à FERJ (segundo ele, assim como a campanha por canções mais família nas arquibancadas) para reduzir o número de bicões (sic) em campo nos jogos de futebol.
Minha pergunta é: saem apenas crianças, convidados e dirigentes ou também será reduzida a massa cada vez maior de repórteres, fotógrafos, cabomen e imprensa de maneira geral? Porque do contrário, a impressão que fica pra mim é que a imprensa só está querendo arrumar mais espaço pra trabalhar…
Saulo fala muita bobagem, mas levantou uma questão que esqueci de comentar.
E concordo:
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O jogo, pelo cansaço ou desinteresse do Flamengo foi um passeio do Botafogo.
Melhor assim, as finais serão mais maneiras.
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Na bola, acho o Botafogo o melhor do Rio.
Achei o penalti penalti mesmo… Mas dava pra não marcar…
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Qualquer um tem a sua opnião,apenas achei que a defesa alvinegra joga sempre em linha e deixa muitas vezes os atacantes adversário sem marcação. Algumas vezes na partida presenciei essa repetida e manjada linha burra nos cruzamentos de bola parada.
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O pessoal do PFC também achou penalty.
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Achei o 2º tempo um passeio do Botafogo
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Em um momento do 1º tempo a transmissão do PFC congelou, e lá fui eu para o Trio Parada Dura. E neste instante teve o constrangedor acompanhamento de orquestra com a musiquinha do Botafogo. Triste.
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Não ouvi as reclamações do Galvão contra os bicões.
Mas pode ser alguma tentativa da Globo de garantir mais prioridade para os seus repórteres. Afinal, ela é a principal pagadora do espetáculo.
Em tempo, no Flu x Vasco, na hora de disputa de penalties, os repórteres ficaram lá junto ao pessoal do Vasco enquanto esses decidiam quem cobraria as penalidades.
É comum perguntar durante o jogo coisas para treinadores, árbitros e jogadores sobre a partida.
Acho que o futebol é o único evento com essa interferência. A não ser aquelas que parecem arranjadas, não se vê tais coisas em shows.
O Maracanã é um ambiente propício ao tumulto que se viu nos últimos Botafogo x Flamengo. Qualquer coisa que aconteça em campo, é um trilhão de pessoas que invadem o campo e causam bololô.
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Alguém ainda leva em consideração qualquer análise, ou opinião, do “especialista” Wright?
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Legal foi o Galvão falando, depois do segundo gol do botafogo, algo do gênero: “Vamos ouvir mais uma bela música q canta a torcida do botafogo.”
E assim q ele fez silêncio, vem o uníssono: “SILÊNCIO NA FAVELAAAAAA”
Então falou, sem graça: “Não, essa não é uma das músicas bonitas como aquelas outras q mostramos…”
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ahaha, tô me mijando de rir aqui com vocês. Cheguei agora do Maraca.
Porra, tá pra nascer o dia que o Wrhigth vai elogiar o Botafogo ou vai reconhecer algum erro contra . O cara tem uma implicância à toa com o clube. Que não goste do Bebeto, tudo bem, mas levar esse sentimento para as arbitragens a trabalho soa ridículo.
Gaburah, por incrível que pareça, o Alessandro foi eleito o craque do jogo pelo Gérson canhotinha de ouro na rádio globo. Agora sou eu que digo para ele : é brincadeira!!!!!
O melhor pra mim foi o Zé Carlos. Taticamente perfeito. No primeiro tempo ficou preso na marcação incansável ao léo moura. No segundo , se fixou como ponta, aproveitando os espaços e obrigando a segurar o lateral do fla para evitar as avenidas…
André Luis tá muito bem, assim como o Diguinho. Vai ser difícil o Leandro Guerreiro recuperar a posição.
Fluminense continua sendo favorito para domingo.
Parece que o chororô continua sendo a altitude. Agora é o cansaço que ela proporcionou. Se sabia que estaria cansado, porque não botou a molecada hoje?
Pra mim não há dúvida quanto ao penalty. Toró deu sorte de não ser expulso hoje.
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Merda, o PFC daqui me deixou na mão mesmo. Pode ser coisa da praça, né? A Globo aí passou o jogo?
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Boca-de-Aratéia, troco Diguinho pelo Leandro Guerreiro sem pestanejar.
Fernando, passei mal de rir com essa da favela também.
Foi muito pênalti.
Se algum tricolor avisar ao Renato que a nova moda do Cuca é a linha burra de impedimento, F-U-D-E-U!
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Passou pela Globo sim.
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Tem gente que tem Sky e não tem Globo (caso do maluco do Roberto).
Não é porque passou em rede aberta que o serviço que você contratou pode deixar de ser transmitido.
PFC não tem essa porra de praça não.
PROCESSO NA CABEÇA.
Danos Morais por ter que aturar 90 minutos de Trio Parada Dura e o Festival da Canção.
Pagou, eles tem de passar.
Vai no Fórum e manda ver. É gratuito.
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Flamínio Vinagre passou por aqui cedo com seu possante preto e um bandeirão do capo ao porta malas.
Volume no máximo: _E ninguem cala esse chororo…
Deixou os filhos e foi pro maraca.
Levou junto meu amigo Eugenio que virou rubro negro pra desespero do pai alvinegro que morreu de desgosto. Morreu mesmo!
Ele disse pra mim que seria piaba e comprou um frasco de colírio e me deu. Colírio genérico e vagabundo, mas serviu pra limpar o ralo do banheiro.
Jogão rolando, ele liga e diz que a piaba era coisa certa.
Me tirou da importante missão que escolhi das 4 as 6, cortar a grama que tava tão alta que parecia que eu tinha virado palmeiras.
Cortando a grama ouvi as musiquinhas de fundo e achei maneiro a orquestra.
No intervalo dei uma parada pra ver o espetáculo do Fogão de 68 com o Roberto, Canhotinha… Foi o ponto alto da transmissão.
Jogo encerrado chega Flamínio, 5 minutos depois.
_Resolvi sair mais cedo.
_Pq? Um jogão desses! perguntei eu cinicamente.
_Saí pra não jogar o celular no Joel.
_Treinador bom aquele. cinicamente de novo.
_Nhahaanaammm. resmungou Flamínio
_Fica triste não, nós vamos perder pro Flu…
_O problema não é esse. Eu perdi a aposta que fiz com o porteiro alvinegro.
_Vai pagar uma caixinha de cerveja?
_Não. Meu bandeirão vai virar pano de chão do prédio.
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Já que o Flávio tocou no assunto e Gaburah foi impedido constrangedoramente de assistir ao jogo pelo PFC não devem ter visto a declaração do Ibson na saída de jogo.
Algo mais ou menos assim:
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Mais uma vez, pude constatar que os jogadores deveriam evitar dar entrevistas imediatamente após o jogo.
Acho que o Ibson não falaria essa bobagem dez minutos depois do jogo terminado.
Ficou nítido novamente como Lucio Flavio que tinha sido substituido conseguiu concatenizar melhor seus pensamentos na entrevista após o jogo.
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Eu mudei para ver o Baú do Esporte também. Já em 1968 o Flamengo já pressionava juíz…
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Então esse Ibson passou por idiota, tanto para alvinegros quanto para rubronegros, por destoar tão constrangedoramente do espírito com o qual todo mundo entrou em campo.
Graças a ele, Bender ganha sua caixa de cerveja. Resta saber quem paga.
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Que fórum é esse, Victor?
Quero reclamar sim, porra!
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Pô…
As Lojas Americanas e a Sony não trocaram um produto escangalhado para mim dentro do prazo legal de garantia (90 dias).
Daí Pablo recomendou que eu fosse no fórum de justiça mais próximo da minha casa (o daqui fica no Largo da Batalha).
Fui lá, onde um advogado fez uma petição para mim e deu entrada no processo.
Foi tudo rapidinho.
Gratuito.
Para uma causa até determinado valor (acho que R$8.300,00) não é necessário que se contrate advogado.
Para você ir apenas uma vez (eu acabei tendo de ir duas vezes) leva logo tudo que você achar necessário xerocado, como:
. Algo que comprove que você é assinante do PFC como comprovante de pagamento ou o contrato (ou os dois)
. identidade e CPF
. comprovante de residência
. atestado médico comprovando alergia à José Roberto Wright
Assim que eu tiver o resultado do meu caso, terá ampla cobertura no Responda a este comentário
No meu caso, foi um carregador de pilhas (que eu usaria na máquina fotográfica em viagem ao carnaval).
Anexei ao processo um diploma de curso livre de fotografia profissional, além da nota fiscal de compras de pilhas duracell na Serra do Cipó.
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Flávio, sensato como sempre.
Foi pênalti.
O Toró não foi espulso por muito pouco. O Fla tinha muita gente descontrolada, o Juan tb poderia ter sido expulso por reclamação.
O Galvão hoje resolveu dar uma palestra sobre os jogadores que pedem falta e cartão.
Flu favorito é o caralho, o Botafogo é mais regular. Vc tá falando do Flu contra o Arsenal pela Libertadores ou do Flu contra o Vasco no segundo tempo?
Victor, a melhor coisa da transmissão foram os lances velhos no intervalo mesmo.
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Eu acho o Botafogo favorito ao título Estadual. É o time mais focado na competição, e se no “papel” tem um elenco inferior, dentro de campo não deve nada a dupla Fla-Flu.
Eu acho que o Flamengo vem caindo de rendimento. Acho que Ibson, Juan e Léo Moura, os principais jogadores do time vem piorando. Não achei que a equipe rubro-negra jogou tão bem assim no Peru, achei que o já horroroso Cienciano estava pior ainda.
O trunfo da Gávea é o excelente Bruno, o melhor goleiro do Brasil atualmente.
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O flu que venceu o vasco nos pênaltis jogou todo o tempo com uma a menos.
Washington visivelmente não tinha condições de jogo e acabou prejudicando o time, pois não deu sequência às jogadas.
Para o flu vencer o botafogo, vai precisar entrar em campo com 11 jogadores. Se o Washington melhorar, muito bem… mas caso ele não melhore, melhor escalar outro jogador.
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Como foi previsto nos comentários dos flamenguistas deste blog, o Botafogo passou para a final. Acredito que as previsões acertaram pq estamos cansados de ver esse filme: jogo “difícil” na véspera somado ao fato de já estar classifcado. Quando é assim, o Flamengo SEMPRE joga muito mal. É impressionante isso…
Mas é claro que o Botafogo jogou muita bola e anulou o time do péssimo Joel. Podia ter ganho de mais, inclusive. Aliás, se o Botafogo tava tão mal qto diziam, ontem foi uma grande virada. Os caras jogaram com pinta de campeão (acho tb que são favoritos contra o Flu).
Concordo com Serginho que a final vai ser mais interessante. São os dois times com o jogo mais vistoso do Rio.
De qq forma, acredito que na final do campeonato o outro finalista, Flu ou Bota, não vai encontrar tanta facilidade qto ontem. Esse filme a gente já viu tb. O certo é que temos bons jogos por vir.
P.S. – Muito maneiro o fair play antes do jogo.
P.S. 2 – O Joel é MUITO ruim. Pior do Rio fácil!
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Gaburah: “Foi muito pênalti.”
HUahuAHUhaUHAUhauhau… amigo, foi ao menos discutível.
Em tempo, pela câmera de trás do gol, percebemos que foi ombro com ombro.
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O jogo começou com domínio alvinegro. Lá pelos 20 minutos o Fla equilibrou. Diguinho salvou o gol do Kléberson e o jogo seguiu equilibrado. Numa falha horrorosa, deixaram o bom jogador Wellington Paulista livre para marcar.
Engraçado é que ninguém fala do impedimento MUITO mal marcado (aí sim podemos usar o muito) no qual Renato Augusto teria boas chances de marcar.
Lúcio Flávio chutando a cara do Juan foi apenas “pé alto”, Lúcio Flávio entrando com as travas da chuteira na canela do “bom menino” Toró ninguém viu. O grande Túlio “que tem amor à camisa” indo para quebrar o Íbson que, inteligentemente, tirou o pé, também ninguém viu.
Essas questões, junto com o duvidoso pênalti, não se trata de chororô, apenas digo que se fosse contra o Botafogo, veríamos hoje aqui comentários do tipo: “na dúvida é sempre a favor do Flamengo”.
No início do 2º tempo foi onde o Botafogo foi amplamente melhor e liquidou o jogo. O Flamengo parecia o Cienciano do último jogo. Não jogou nada!
Toró não joga nada! Obina nem no banco deveria ficar. Ronaldo está uma bola! Imagina um ataque com Ronaldo e Obina. De peso.
Mas é isso aí, Botafogo foi melhor e mereceu ganhar.
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Não vi o Íbson reclamando, vi o Juan. Mas de qq forma ninguém quis apostar e eu não vou ganhar minha caixa de cerveja.
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Por isso perguntei se ninguém ia falar nada de arbitragem…
O detalhe é q qnd flamenguista reclama, nunca vai ser choro.
O impedimento, se vc olhar pra cabeça do bandeira, ele tá olhando pro cara dar o passe… assim q sai o passe ele vira pra ver a linha de impedimento e o jogador do Bota já tá lá no meio de campo, fazendo a linha. Ficou parecendo um impedimento claro. Lógico q na TV dava pra ver q não foi, e na dúvida tem q ser pró-ataque… mas dessa vez eu achei q pareceu impedimento mesmo, ficou difícil pro bandeira. Além do mais, era só um bom passe, acho, sinceramente, q não daria em nada.
O Túlio entrou de sola, Ibson tirou o pé, e a falta foi marcada. Quer mais o q? Todo mundo já falou q o cara é açougueiro!
O penalti eu achei penalti, mas acho q eu mesmo não marcaria… 2×0 já pro Botafogo, em dúvida, acho q não marcaria não.
Os lances do Lúcio Flávio eu não devia estar assistindo, devia estar na cozinha ou algo assim.
Eu quero ver é a arbitragem da final do Carioca.
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Perguntou? Eu nem vi aonde vc perguntou de arbitragem.
HuaHUAHUha… Tudo bem, é choro meu. Satisfeito? Mas ninguém renunciou.
Não sei pq não teve tira teima, mas no impedimento o Renato Augusto estava quase 2 m atrás. Tudo bem, impedimento é lance difícil. Se daria em alguma coisa ou não, não vamos saber.
Os carinhos do Lúcio Flávio foram no 1º tempo, vc não viu. O Túlio poderia ser expulso pela intenção.
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Não foi pênalti (apesar de o Toró estar cada vez mais maluco), mas não faria a menor diferença…
O Juan perdeu a oportunidade de ficar quieto e sair por cima… Mas preferiu abrir o berreiro na televisão, e perdeu a razão… Seria muito melhor deixar rolar e dar a resposta na final…
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Vai ser engraçado ver o Bender pagando uma caixa de cerveja pra ele mesmo.
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Gaburah, faço isso toda semana.
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Toró é fraco demais. Ele só é melhor que o Jailton.
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Quando o jogo demora pra começar porque há um último repórter em campo, pode estar certo: é da Globo ou do SporTV.
E Galvão sempre escolhe um assunto pra martelar até o fim do jogo. Dessa vez, foi o lance dos jogadores reclamarem com o juiz. Repetições mil, como se todos tivessem paciência pra aturar.
Monopólio de transmissão é Flórida!
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Bender
Ibson
Bender&Ibson, framengo até morrer!
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Hehe.. valeu Gaburah, valeu.
“Foi muito pênalti”
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Gaburah,
Achei que o penalti não foi escandaloso. Se o cara de preto não tivesse marcado ficaria por isso mesmo. Mas, o Toró foi descuidado e por isso assumiu o risco da marcação.
É aquela velha história, se a falta fosse no meio campo ele marcaria? Acho que sim. Pelo comportamento dele no jogo como um todo houve coerencia.
Tb gostei do Fair Play do inicio.
Gostei de saber pelo Victor que essa foi a tonica no sábado tb.
Já tem muita guerra fora do esporte.
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O Joel é MUITO ruim. Pior do Rio fácil! (2)
Pelo menos ontem ele fez juz ao título que Zarga concedeu.
Se era pra jogar pra tras era melhor colocar os reservas (não queimava cartucho)
Já que colocou os titulares, pq só colocar o Tardeli no fim?
Não deu pra entender Natalino…
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Perfeito, Paulo Affonso. Seria a tal da força desnecessária que sempre é marcada em faltas de meio de campo?
O fato é que o pênalti não alterou em nada o resultado da partida. O framengo não ia virar o jogo, o Botafogo não se abalaria com a não-marcação, o juiz não seria execrado por não marcar… nada disso. Qualquer coisa que se diga em contrário é choro de framenguista. Juan e Ibson que o digam.
Aliás, minto. Se o juiz não tivesse marcado EU iria reclamar sim. Falta é falta, pênalti é pênalti, independente se o Botafogo estava ganhando de 2, 3, 5 ou 20. Senão vira bagunça.
Aliás 2, o episódio devia era servir de alerta para o Joel e para o bom menino Toró que fez cagada numa partida perdida, mas que pode acabar complicando muito a hora que for num jogo mais sério.
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Pra mim foi muito pênalti.
Toró que se fudeu e levou a pior, e o pastelão protagonizado pelo bom menino é que gera o foi-não-foi.
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retira o penalti entao. fica o placar de 2×0 e ta tudo certo.
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Toró já deu milhares de chances para o Joel baní-lo inclusive do banco de reservas. De quebra o time ainda ficaria mais ofensivo, com Marcinho ou Tardelli. É foda ter de aturar uma coisa tão óbvia como essa…
Ibson e Juan têm mais é que ficar na deles e responder jogando bola. Coisa que não fizeram no domingo.
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Hehehehe…
É unânime a vontade dos flamenguistas que Joel coloque o Toró pra fora.
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O Joel deveria fazer o básico que todos os treinadores deveriam fazer, colocar os melhores para jogar. O Toró só é melhor que o Jailton, Rômulo (nem sei se está ainda no time) e Leo Medeiros para o meio.
O Joel tem o Cristhian, Kléberson, Jonatas, Íbson, Marcinho… talvez teria até um lugar no banco para o “bom menino”.
Procurei no GloboEsporte.com e não achei o Íbson reclamando, como disse antes, só vi o Juan. De qq forma a reclamação deles não é procedente. Colocar a culpa dessa vitória do Botafogo no árbitro é forçar demais, mesmo com o pênalti mal marcado.
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Acho ainda que Joel poderia testar no ataque formações como Souza e Tardelli ou Souza e Maxi, deixando o Renato Augusto em paz jogar na sua posição.
Obina, nem no banco.
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Não lembro da última vez que o Flamengo jogou com dois meias armadores de verdade (Renato Abreu tb era volante). É uma pena a torcida ter que se acostumar com 3 ou 4 cabeças de bagre.
Acho que a última vez foi com Beto e Petkovic. Um jogando tão bem qto na época do Botafogo campeão de 95 e o gringo jogando o fino tb.
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Maxi é um cocô.
O pior da parte ofensiva do Flamengo.
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Se classicarmos o Íbson como meia armador então eu acho que o Flamengo deveria sempre jogar com 2, ele com o Renato Augusto. Os cabeças-de-área seriam Kléberson e.. sei lá.. Christian ou Jonatas (quando esse jogava bem).
Em tempo, no meu time SEMPRE jogariam no MÁXIMO 2 bagres.
Maxi é melhor que Obina. Mas eu testaria Souza e Tardelli. Marcinho seria uma boa opção no banco.
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Eu acho que o Renato Abreu é mais armador que o Beto. Gosto dele e queria no meu time. Até na seleção eu daria uma chance pra ver o q dava.
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O Ibson tem jogado mais adiantado no Flamengo. Mas a posição dele sempre foi segundo volante. Já o vi falando que prefere jogar nessa posição, inclusive.
Paulo Afonso, lembra do Beto em 95? Ele jogava bem adiantado e jogou muita bola (leve e rápido na época). O Beto dos últimos anos é craque só no bar e vem jogando de cabeça de bagre há tempos…mas em 2000, 2001, ele tava bem no Flamengo jogando como no Glorioso. Foi até convocado.
Ah, tb gosto do Renato Abreu. Mas ele originalmente tb é mais marcador que armador. De qq maneira, qdo jogou com liberdade pra atacar, foi muito bem no Flamengo.
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Não foi penalti, mas não faz diferença nenhuma. A verdadeira pergunta é: porque a tv tem um atraso de mais de 5 segundos em relação ao rádio, se a luz é mais veloz que o som?
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É o que eu venho falando há tempos. O Flamengo não tem um armador bom de bola desde o Pet. Renato Abreu e Íbson são originalmente cabeças-de-área, mas que sabem tocar a bola. Pela falta de bons jogadores no meio campo rubronegro, eles acabaram assumindo essa função.
Não acho o Renato Augusto um grande jogador, mas é o que de melhor apareceu no Fla nesses últimos anos.
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Na minha ignorância tecnológica acho que o rádio faz a sua transmissão através de ondas que são captadas até pela antena daquele seu rádio velho. As câmeras de TV mandam a imagem transmitida para o satélite que retorna para a central (aquelas com antena no alto dos morros) e essa, envia o sinal para sua tela.
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Poisé, Rafael… se vc ficar beeeeeem longe da sua TV, vai passar a ver tudo antes de ouvir… o som vai chegar em vc depois da luz… Luciano do Valle confundiu tudo, ou tás de sacanagem?
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Ah não!!!
Agora a culpa do delay das transmissões é da altitude!!!
HAuhauHAUhUAhUAhUahuhauuHAuhA
HAuhauhUAhUAhUahuahuhauhauHau
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HUAhUAHuaHUAH…
Os satélites são a maior altitude do mundo!
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É bom informar ao Rafael que o Léo Medeiros não é mais jogador do Flamengo porque foi cedido ao Atlético-PR. Não vinha sendo aproveitado e aproveitou a indicação do Ney Franco para poder jogar.
Concordo com as afirmações de Zargaminho e Rafael sobre as funções do Íbson e Renato Abreu. Ambos são mesmo volantes e se diferenciam porque sabem marcar e armar. Pela falta de imaginação e excesso de cautela de muitos treinadores ( Joel, Mário Sérgio, Antônio Lopes, Celso Roth…), tem “quebrado um galho” como armadores. Algumas vezes fazem bem essa função, porém os times daqui recente de “cérebros e lançadores” pelo meio e alguém que faça “girar” ou cadenciar o jogo. Atualmente o Ricardinho em litígio com o Besiktas da Turquia ( está quatro meses sem receber e entrou com uma ação na FIFA) , seria uma ótima opção para os times brasileiros dos quais não tem armador. Vejo Fluminense e Botafogo com jogadores com estas funções ( Conca e Lúcio Flávio ), apesar do jogador do Botafogo ser apenas bom, dá a velocidade e o toque que o meio campo precisa.
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FOGAUM na finau. framngo fiko agora saum os tricoflr i d pois saum us urubus d novo. FOGAUM CAMPEAUM. O Ku K eh o maior d brasillllllllll
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Acho muito estigmatizante essa coisa de colocar um cara bom de bola como volante (primeiro volante e segundo). Em 82 não tinha volante (ou cabeça de área), o Batista (verdadeiro volante) ficou na reserva de Falcão e Cerezo (meia armadores que se revezavam como volantes). Andrade não foi mas devia ter ido.
Tele em 86 se rendeu ao volante (Elzo ou Ézio…).
O Zé Roberto (Portuguesa e futebol alemão) marca muito e ataca melhor ainda como o Seedorf. Não pode ser chamado de volante (é meia armador). Como eram Adílio, Valdo e Renato Abreu.
Se o técnico opta por um time mais ofensivo no 442 deixa só um volante poe 2 meias que tocam e marcam bem e deixa um ponta de lança avançado com os 2 atacantes (times do Luxemburgo).
Se é mais defensivo faz como Parreira em 94 (2 volantes, 2 maia armadores que marcavam mais que atacavam e 2 cantroavantes).
Felipão usou 2 zagueiros, o Edmilson (misto de zagueiro e volante), 2 volantes, 2 meia atacante (revezando na marcação e ataque) e 1 centro avante.
Autuori em 95 tinha 2 volantes Jamiir e Leandro (que vivia bichado), aí ele colocava o Beto fazendo a funçaõ dupla de volante e maia armador com o Sergio Manoel (este mais avançado). Dependendo do jogo entrava o Iranildo (este sim um meia atacante, ou ponta de lança como são o Renato Augusto e o Lucio Flavio).
Me desculpem, mas não consigo chamar um excelente passador e que sabe atacar tão bem como o Renato Abreu de volante (apesar dele saber tb fazer essa função).
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O Luxemburgo parece estar ressuscitando o Leo Lima. Diz pra ele que é 2º volante. Pra mim isso é jogada psicológica. Tira a marra do cara por não ser meia atacante e aí tem que marcar (humildade).
Mas, na verdade, vai ser um meia armador e marcador (e isso não é ser volante).
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Outra detalhe de 95.
O Donizete estava em estado de graça.
Era excelente atacante e muito bom marcador (ao nível de um volante).
Depois da fama ele parou de marcar tanto.
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Então quer dizer que o Leo Medeiros foi embora? Já foi tarde. Daqui a pouco o Minhoca vai pro Atlético-PR tb. Essa deve ser uma das funções dos técnicos hoje em dia: corretor de jogador.
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Paulo,
Quais foram os 2 meia armadores do Parreira em 94? Raí, que foi barrado logo no 2º jogo pelo Dunga? Mazinho? Mauro Silva? Zinho?
Na minha opinião Taffarel, Branco, Bebeto e Romário são fodas mesmo. Foram campeões sem armadores.
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Correção ao Paulo Afonso: Falcão e Cerezo sempre foram volantes desde as categorias de bases dos seus clubes. A única diferença foram craques e tratavam muito bem a bola. Armavam e marcavam com muita eficiência. O próprio Cerezo jogava mais recuado porque tinha ótima colocação e dificilmente fazia uma falta. O Falcão passou a jogar como armador depois da copa de 82 pelo Roma porque seu time não tinha jogadores no meio a sua altura. Foi considerado por muitos um dos melhores volantes de todos os tempos.
Em relação ao Léo Lima, o Vanderlei Luxemburgo recuou como volante porque sempre foi sua posição desde as categorias de base. Ele mesmo afirmou diversas vezes que o Antônio Lopes adiantou como armador nos profissionais. Lopes fez como muitos treinadores retanqueiros que dominam o nosso futebol, adiantam volantes técnicos para a armação e deslocam zagueiros para cabeça de área.
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Léo Lima NUNCA jogou como volante até chegar ao Palmeiras.
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Saulo e Rafael,
Eu acho que os termos volante e cabeça de área são meio pejorativos. Sinonimos de jogador que tem poucos recursos e sabe marcar bem (Ex. Dunga, Mauro Silva, Jailton, Diguinho, Túlio). Só conheço um verdadeiro volante que ataca bem, o Mineiro.
Se o volante tem mais recurso mas marca melhor que a média do time pode “evoluir” e virar meia armador que marca e ataca (Renato Abreu, Ibson e Zé Roberto). E se a coisa aperta voltam mais pra marcação.
Se a marcação não é o ponto forte mas tem muito recurso “evolui” para ponta de lança ou meia avançado (Lucio Flavio, Renato Augusto, Alex…)
Se o cara é bom pra cacete e marrento “evolui” para meia atacante num misto com atacante e.g. Rivaldo, Kaká. Este marca um pouco, qdo quer.
O antigo ponta agora virou atacante. Ele é veloz e prepata jogadas pro centro avante, o ápice da evolução.
O bacana do futebol é que isso tudo não é fixo. Flui de acordo com as caracteristicas do time e partida.
(*) Em 94 os meia armadores que marcavam mais que armavam eram o Zinho enceradeira e Mazinho. Jorginho e Branco eram um misto de meia, pontas e laterais (lembra um pouco a estrutura de jogo do Joel).
(*) No internacional acho que o volante era o Carpegiani (muito técnico por sinal). O Falcão (como o Adílio) avançava mais. E na seleção o Batista (como o Andrade) era o “verdadeiro” volante.
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Não concordo que os volantes mais recursos devem virar armadores, isso tem empobrecido a qualidade técnica do futebol. Qualquer treinador manda marcar os armadores e deixa os volantes livres porque não sabem fazer nada com a bola. Ocorre muitas vezes noso jogos os times quando começam a saída de bola, esses volantes brucutus passarem sempre a bola para lateral porque não sabem lançar ou passarem para frente com rapidez. Era bom esclarecer que na copa de 94, a seleção tinha dois volantes fracos na saída de bola ( Mauro Silva e Dunga ) e contava com o desdrobramento dos jogadores Jorginho e Leonardo(até o jogo dos EUA) para ajudarem na armação. Bebeto e Romário muitas vezes voltavam ao meio porque carecia de criatividade esse setor. O Zinho foi muito prejudicado pelo esquema tático do Parreira porque era deslocado quase como um auxiliar de lateral e sempre foi um armador. Ele mesmo foi o destaque do brasileiro no Palmeiras depois da copa. Além do talentos de alguns jogadores( Bebeto,Romário e Jorginho), contou com um planejamento perfeito e uma excelente preparação física em decorrência dos horários(geralmente os meio dia da hora local) e da alta temperatura no verão nos EUA(em torno dos 40 graus). E também não se esquecer, da eliminação precoce da Argentina em função da grande sacanagem da suspensão do Maradona e do baixissimo nível técnico(considerado por muitos uma das piores copas de todos os tempos).
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Esqueci de dizer, para os amantes do bom futebol…especula-se que o Joel recebeu uma proposta para dirigir a seleção da África do Sul depois do anuncio da demissão do Parreira. A sua sáida seria após o fim do Estadual. Seria excelente para o Flamengo pela parte financeira ( a alta recisão contratual ) e na melhoria da qualidade técnica da equipe ( com a sua saída ).
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Há um caso de volante que eu acho raro.
Arouca.
O cara é definitivamente técnico.
Ele certamente joga na posição de volante.
Em alguns jogos do Fluminense quando foi preciso, ele jogou de armador, sendo talvez um dos melhores na Copa do Brasil (onde o Fluminense não jogava bem) do ano passado.
Quando vai ao ataque, faz o time ir bem.
Acontece que na maioria das vezes, ele não vai.
Poderia até ser porque com esse time com vocação ofensiva do Fluminense, ele segure um pouco a onda, mas essa característica não é de hoje. Tanto que os torcedores do Fluminense acham que ele se esconde do jogo.
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Pelo que me contam, Falcão foi armador no Internacional e no São Paulo, jogando na posição onde jogaram Rai, Gerson ou Didi. Mas eu não sei disso.
O que eu sei é que o volante do Internacional era o Carpegiani.
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Zinho não era e nunca foi volante. Ele foi um cara burocrático e irritante na Copa de 94, mas não era volante. Era para ser o armador do time.
Tanto que aos poucos ele foi substituido no Palmeiras por Alex.
No Flamengo, em 87, Zinho era uma espécie de ponta-esquerda. Mais tarde passou para o meio (onde jogou junto com o velho Junior em 1992).
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A Holanda de 98 era sacanagem. Os volantes eram Seedorf e Davids.
Tanto que era esse o ideal de Luxemburgo quando este entrou para a Seleção após a Copa. Não rolou.
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Aí que eu quero chegar.
Não há essa rigidez que a torcida do Flamengo aqui do bla… coloca. “Joel e seus 4 volantes…”
Uma dupla de volantes como Davids e Seedorf (Zé Roberto e Mineiro; Clodoaldo e Gérson; Renato Abreu …) pode se dar ao luxo de, conforme o andamento do jogo, deixar apenas 1 deles fazendo essa função, liberando o outro pra armação e ataque.
Não existe isso de fulano e cicrano ser volante ou meia armador e não poder exercer outra função em parte, em todo jogo ou diferentes partidas.
Lógico que não dá pra fazer isso com volantes CB como Mauro Silva, Igor, Diguinho…(a não ser que evoluam). E no extremo oposto não dá pra deixar Lucio Flaio, Thiago Neves e Renato Augusto pra jogar só na marcação.
Como já disse outras vezes. O volante CB não era aceito em seleção até 86. Só existia em clubes. No Flamengo só vejo o Jailton como CB (Toro, Ibson e Cristian sabem jogar bola)
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Bom, o que eu acho sobre volantes e/ou cabeças-de-área(bagre), quem são, originalmente da posição ou não, funções dentro de campo… isso já está claro.
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Não concordo muito com o comentário de PA. No limite de sua “análise”, parece que os melhores sempre são os centro-avantes e os zagueiros são todos merdas. Não é bem assim.
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Li muito pouco sobre o Inter dos 70s. Mas o pouco que sei é que foi um verdadeiro esquadrão, com Falcão sendo o cabeça do time (em qq posição), batendo inclusive a máquina tricolor em pleno Maraca.
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Quanto à 94, essa frase do Saulo resume bem minha opinião. “Bebeto e Romário muitas vezes voltavam ao meio porque carecia de criatividade esse setor.” Pra mim, 94 foi diferenciado, nunca vi outro time ser campeão sem pelo menos um meio-campo com o mínimo de habilidade.
Zinho era bom jogador e só. Nunca foi craque. Começou como ponta-esquerda no Flamengo (quando ainda existiam pontas), num time que tinha o Renato como ponta-direita, Bebeto de centro-avante e um meio campo com Zico e Andrade. Depois Zinho foi pro meio campo e continuou jogando bem.
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A Holanda de 98 perdeu pro Brasil de Emerson, Dunga e César Sampaio.
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Esse meio campo citado por Rafael era horrível. Com apenas a correção em relação do Emerson, ele era reserva do insosso Leonardo. Emerson entrava no decorrer das partidas no lugar do Leonardo ( considerado o pior da seleção ). Aliás o mesmo Leonardo que não acertava nada e sempre passava as bolas lateralmente. Quem assistiu a final contra a França pode observar a minha afirmação sobre como é fácil marcar times com dois volantes limitados. O treinador Aime Jaquet marcou os dois armadores brasileiros, os laterais( os limitados Cafu e Roberto Carlos) e deixou os volantes livres para marcar. O César Sampaio e o Dunga se limitavam com toda a liberdade passarem a bola ao lado porque não sabiam o que fazer com ela. E o com o agravante, como todo sabem Dunga sempre se sobressaiu pela força física e deixou uma avenida aberta, porque não tinha mais velocidade para cobrir os avanços do Roberto Carlos. Muitas vezes Roberto Carlos evitava atacar por causa disso, porém não justificou seu pífio desempenho.
Em relação ao Zinho, ele nunca foi um verdadeiro ponta. No início da carreira fazia um “falso ponta” porque sempre voltava ao meio para fechar a marcação. No Flamengo devido a idade avança do Zico, foi adiantado como meia de ligação e o Galinho foi recuado para evitar um maior desgaste físico e aproveitar mais sua visão de jogo na distribuição das jogadas no meio. No Palmeiras, Zinho jogou com Alex na armação. Alex ficava mais centralizado e o Zinho jogava mais recuado pela meia esquerda. Ele não jogou bem na copa porque Parreira usava um esquema copiado do Milan do Arrigo Sacchi e deslocava os armadores como auxilares bem abertos perto dos laterais. Na verdade era um quadrado bem aberto. Coincidentemente o Raí também foi mal porque estava completamente fora de posição.
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Não me lembro muito disso em 94 não.
Bebeto e Romário voltavam ao meio-campo muito raramente, nada de anormal, que eles não fizessem nos times em que jogavam.
Se não havia craques, o meio da seleção de 94 contava com o Zinho, que foi campeão em todos os times que jogou, com Mazinho que era um monstro, jogadoraço, foi o melhor lateral que vi jogar (só vi o Leandro jogar na zaga), o Mauro Silva que era um gigante como volante e o Dunga que tinha sua liderança e muita garra.
Isso sem falar nos laterais, Leonardo, Branco e Jorginho, todos muito bons jogadores.
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Assisti praticamente todos os jogos desta copa. Romário com sua franqueza reclamava sempre que a bola pouco chegava no ataque. Muitas vezes voltava ao meio revezando com Bebeto para buscar o jogo. O gol do Bebeto foi uma jogada do Romário pelo meio. Branco naquela copa, apenas jogou bem uma partida porque estava bichado e com problema crônico lombar. Além disso tinha problemas com seu peso. Haviam craques sim, era Bebeto, Romário e Jorginho. Eram poucos, mas fizeram toda a diferença para a conquista da copa. Sem eles nunca conseguiriam quebrar o jejum de 24 anos. Mauro Silva e Dunga tinha liderança e garra, mas sempre foram tecnicamente limitados. Sem esses três craques citados, não iria ganhar nada. Por isso, deveriam ganhar o dobro pela premiação.
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“Bebeto e Romário voltavam ao meio-campo muito raramente…”
Serginho só pode estar de sacanagem.
Raro foi o passe de Dunga pro gol do Romário contra Camarões no 2º jogo. Tirando esse, não lembro de nenhum gol que tenha saído de alguma jogada do destruidor, porém pouquíssimo técnico, meio campo de 94.
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O único gol que o Brasil fez com um dos dois voltando foi contra os EUA, e mesmo assim o Romário partindo logo depois do meio de campo, o que ele fazia com freqüência naquela época.
Bebeto e Romário ficavam lá na frente.
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2×0 Russia, gol de escanteio e outro de penalti nascido de uma arrancada do Romário que voltou pra buscar jogo.
3×0 Camarões, único gol criado pelo meio campo (já citado no comentário acima). Outra arrancada de Romário [2] que divide com o goleiro e Bebeto marca. Alguém cruza lá da intermediária e o zagueiro (Márcio Santos?) faz de cabeça.
1×1 Suécia, uma arrancada do Romário que voltou pra buscar jogo [3]
1×0 EUA, arrancada do Romário que voltou pra buscar jogo [4] e tocou para Bebeto marcar [2]
3×2 Holanda, jogada do Bebeto para Romário marcar; bola perdida no meio e Bebeto arranca para marcar [3]; gol todo do Branco
1×0 Suécia, cruzamento da direita (provavelmente Jorginho) e Romário marca.
Fora os outros diversos lances em que não saíram gol. Como pode perceber, nosso grande meio campo trabalhou pouco.
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Todas essas arrancadas saíram de contra-ataques de bolas roubadas pelo meio-campo e lançadas ao ataque.
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Exceção talvez Brasil x Suécia, mas Romário não estava nem perto do meio de campo quando recebeu a bola.
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Esse meio campo tinha muita facilidade de roubar bola, mas quase todas as jogadas eram armadas por Bebeto ou Romário.
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“Todas essas arrancadas saíram de contra-ataques de bolas roubadas pelo meio-campo e lançadas ao ataque.”
Geralmente é assim, ou vc queria que Romário ou Bebeto fossem na área pedir a bola quando Taffarel cobrasse o tiro de meta?
Mas sua afirmação ficaria melhor assim:
Todas essas arrancadas saíram de contra-ataques de bolas roubadas pelo meio-campo e chutadas ao ataque.
Serginho, eu sei que é difícil pra vc. Mas desde que o assunto desse post se desviou para 94, o que estamos falando é do meio campo fraco do Brasil numa das piores Copas de todos os tempos. Mas vc acha Dunga e Mazinho excelentes “apoiadores”… tudo bem.
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No primeiro gol contra a Holanda, o lançamento foi do Aldair. E muitas jogadas dessa seleção vinham dele e também do Márcio Santos, se não me falha a memória.
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Romário e Bebeto não voltavam para armar jogadas no meio de campo como estão dizendo.
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Estava demorando para eu perder o interesse em acompanhar os comentários deste post.
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Pode crer Zarga, até os zagueiros armavam mais que aquele meio campo.
Serginho, eles não voltavam pra “armar” jogadas. Voltavam pra buscar jogo e era de onde saiam as melhores chances.
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“Estava demorando para eu perder o interesse em acompanhar os comentários deste post.”
HUahUAHUAUhUAuAU… fique a vontade.
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“Voltavam pra buscar jogo e era de onde saiam as melhores chances.”
Não voltavam, e as melhores chances vinham dos contra-ataques com os dois na frente.
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Rafael desvirtuando como é do seu costume.
Zagueiros nascem zagueiros e pronto não evoluem nem involuem.
Os meio campos e laterais que evoluem.
PS: É lógico que esta “análise” tem cinismo e ironia pra cacete.
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“Rafael desvirtuando” (???)
Paulo, seu comentário só serviu pra eu ver que Serginho colocou alguns vídeos aqui (como tinha saído dos “comentários”, eu não voltei mais aqui), mas mesmo assim não posso ver tais vídeos.
Serginho, um dia vejo os vídeos, mas já entendi que vc acha Dunga e Mauro Silva super craques. Parabéns.
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Paulo, seu comentário (“análise”) tem “cinismo e ironia pra cacete” além de incoerências.
Parece que vc não consegue ver a diferença de um Baresi, Mauro Galvão, Juan… para um Roque Jr., Angelim, Júnior Baiano…
Meio campos e laterais evoluem? Alguns sim, outros não, assim como acontece com alguns zagueiros.
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Sei lá porque estava salvo isso aqui no Desktop e não tinha sido postado ontem:
Pelos jogos, o meio campo do Brasil não era mesmo um primor de criatividade. Tocava a bola curto e para o lado o tempo todo.
Mas os lances mostram que participava bastante das jogadas de ataque do Brasil. Principalmente com Mazinho, Zinho e Jorginho, e depois com Branco (Leonardo pelos vídeos não aparecia muito para o jog).
Bebeto e Romário eram de fato atacantes, e são raros os lances em que eles voltam para armar jogo (aliás, como não fiquei tomando conta para ver se acontecia, não posso dizer com certeza, mas não lembro de nenhum nos vídeos).
Esses vídeos com as suas considerações deveriam virar post, Serginho. Afinal, tem muita gente que acha que o meio-de-campo do Brasil foi de uma nulidade estonteante.
Além do que, pelo que o futebol se aapresentou depois, é difícil que uma Seleção consiga jogar com dois atacantes fixos na frente como este Brasil de 94.
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No último vídeo, da final contra a Itália. Quem tiver paciência, dê uma olhada em dois lances:
2’15”
3’05”
Tanto Bebeto quanto Romário perdem gols debaixo da trave sem goleiro nem nada. Detalhe para quem deu os passes.
Eu já reconsiderei minhas opiniões sobre o cara. Esse cara foi foda mesmo.
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Sim, o meio campo do Brasil participou bastante em 94, com marcação e combate. Mas no quesito criação foi quase uma nulidade mesmo.
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De repente eu faço um post na semana que vem, mas se você estiver na pilha de fazer, manda ver.
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Hoje já tiveram muitos. Deixo para amanhã ou depois (famoso depois)…
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The lemon is back.
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