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Batavo, Olympikus, BMG e Flamengo – Você é o que consome

March 17th, 2010 por | Categorias: Flamengo.

As últimas semanas tem nos brindado com noticiário sobre as aventuras e desventuras da trupe rubronegra pelas favelas do Rio de Janeiro. Diga-se de passagem, que não é nenhuma novidade, e ressalta-se que tal postura era vista pela sociedade de uma forma livre de preconceitos.

Em sua volta ao futebol brasileiro, Adriano não se escondeu para frequentar a Vila Cruzeiro e jamais foi criticado. Pelo contrário, sua forma desprendida de lidar com sua região de origem era exaltada e aplaudida tal qual Oswald Cobblepot retornando à Gotham.

O Imperador tinha em sua naturalidade encontrado a tal alegria que ele viera buscar ao voltar da Itália.

Adriano visitava a favela e decidia em campo, levando o Flamengo ao título de Campeão Brasileiro. Pelo caminho, alguns tropeços com faltas à treinos, queimaduras e um ou outro quiprocó, amplificados por ser quem era, mas justamente rechaçados como graves problemas. Pois Adriano faltava o treino e só. Seu nível era o mesmo, apesar dele não ser um funcionário padrão, como muitos dos que lêem essas linhas não o são.

Vagner Love chegou em 2010 e a dupla iniciou com sucesso o Império do Amor, de muita afinidades dentro e fora de campo. Vagner Love faz sensacional começo de carreira com a camisa do Flamengo alcançando marca expressiva de gols nos primeiros jogos e entrosado com a barulhenta trupe de jogadores do Flamengo afeitos às noitadas e bailes.

O prosaico caso da mulher de Adriano que subiu nas tamancas e colocou para quebrar na Chatuba deu uma leve explanada na rapaziada. Habilmente a diretoria do Flamengo tirou Adriano de cena dispensando-o da partida contra o Caracas na Venezuela e tudo entrou nos eixos sem maiores alardes e consequencias, onde Bruno saiu mais chamuscado por sua declaração de bater em mulher (e claro, porque tem histórico e falou com propriedade – aliás, bater em mulher deve fazer parte do treinamento da posição na Gávea).

Um pequeno bafafá sobre alcoolismo de Adriano ainda foi levantado mas bem rechaçado inclusive por José Luis Runco médico do clube e da Seleção. Convenhamos que a ligação entre o barraco de uma mulher ciumenta em um baile e alcoolismo é um tanto quanto fraca.

Mesmo com tais “contratempos” tudo ia bem. Afinal, como dito antes, eram episódios prosaicos, que inclusive caíam bem na figura de anti-herói competente que Adriano e sua turma simbolizavam. Aqueles que bebem, vão à festa, fazem orgia, pegam mulher, frequentam seus lugares de origem com despreendimento e resolvem no campo.

Até que…

…Até que o alardeado despreendimento dos atacantes rubronegros com seus amigos de infância começaram a ir de encontro com as convenções da sociedade carioca que aceita muito bem uma farra, mas tem um justo pânico em relação ao crime organizado associado especialmente ao tráfico de drogas. O Fantástico exibiu vídeo de Vagner Love com naturalidade sendo escoltado por bandidos armados ao ir em um baile funk na Rocinha e uma misteriosa moto envole uma senhora de 64 anos sem carteira de habilitação, mãe do chefe do tráfico do lugar, à Adriano.

Houve quem se posicionasse e o assunto caiu na boca do povo. Eu fui saber como ruído de um diálogo entre José Ilan, repórter da TV Globo e Léo Moura, lateral miguxo do Flamengo

Peguei uma carona na fonte e fui ver o que aperreava tanto o miguxo e me deparei com o artigo no tal site do Maranhão afiliado à Globo.com (TM José Ilan).

O autor, cujo estilo indica, deve ter motivações clubísticas contrárias ao Flamengo. Também do estilo, depreende-se que foi escrita à revelia da organização para quem escreve uma vez que foge inteiramente posicionar-se de forma tão veementemente contrária a um assunto querido de tantos clientes da mesma.

O artigo quando vi estava já editado (provavelmente por ordens de cima) mas ainda assim continha bobagens que serviram desviar-se do foco principal que era de uma clareza estonteante:

O Flamengo parece um antro de marginais…
por Marco D’Eca

O centro-avante Adriano é um cachaceiro marginal e descontrolado, protegido pela mídia flamenguista e financiada por quem quer vê-lo na Copa.
Wagner Love é marginal mesmo – no sentido social do termo – destes que participam de festas com traficantes e acham normal a convivência.
O goleiro Bruno se revela um marido brutamontes, agressor de mulher e farrista inveterado, com as declarações bisonhas que deu à mídia.
Além deles, vários jogadores rubro-negros participam de farras e bebedeiras antes, depois e até durante os jogos do Flamengo.
Nenhum outro time de futebol no Brasil abriga tanta gente desajustada quanto o Flamengo – marginais no sentido amplo da palavra, aqueles que vivem, por exclusão ou opção, à margem da sociedade organizada e civilizada.
Nenhum outro time registra tantos jogadores com problemas sociais quanto o Flamengo.
Este é o Flamengo, parece um antro de marginais.

(há uma besteirada sobre problemas de torcidas que não reproduzi aqui)

Os advogados da Nação voaram em cima do artigo, motivando o autor a escrever um novo artigo, ainda contundente, mas dessa vez absolutamente claro

As verdades sobre os jogadores do Flamengo doeram na alma
por Marco D’Eca

É impressionante como a sociedade tende a tolerar certos deslizes legais quando envolvem os seus iguais.
O texto abaixo, sobre os craques do Flamengo metidos com marginais é um exemplo disto.
Recorde nacional de comentários, o texto recebeu uma avalache de flamengusitas em defesa de Adriano e Vagner Love. E até este momento (15h30) há outros 592 para serem moderados.
O golerio Bruno, na verdade, nem vem ao caso, porque apenas deu uma declaração infeliz. Nada a ver também a crítica à presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, a quem se pede desculpas públicas.
Os termos usados contra eles também foram chulos, mas Adriano e Vagner Love cometeram crimes sim!
Pelo que Vagner Love fez, flagrado ao lado de traficantes perigosos com armamento pesado – depois admitido pelo próprio em entrevista – o cantor Belo passou anos na cadeia.
É no mínimo Associação para o Tráfico, mesmo crime de Adriano, conforme interpretação do que foi revelado em Veja.
Equivocadas as justificativas de torcedores flamenguistas, de que eles estavam apenas visitando as comunidades humildes de onde vieram.
Tanto Adriano quanto Love têm condições financeiras e força política para influenciar a vida de suas comunidades para melhor. E o combate ao tráfico é só uma destas ações obrigatórias.
Um homem público – seja ele político, jornalista, cantor ou jogador de futebol – não pode se dar ao luxo de envolver-se com bandidos.
Eles, os jogadores, têm dívidas com a sociedade, pois influenciam uma boa parte dela.
Estes bandidos com os quais Vagner Love acha normal ficar, ou aqueles a quem Adriano pediu para expulsarem sua namorada da Favela, são criminosos perigosos, que destroem a sociedade, ceifam vidas e acabam com as esperanças de parte da juventude.
Jogadores como Vagner Love ou Adriano – este último, inclusive, cotado para a Seleção Brasileira – não podem se divertir em farras com traficantes em um sábado e, no dia seguinte, serem tolerados pela direção dos seus clubes em jogos de futebol.
A imagem pública deles não condiz com o comportamento. E “passar a mão” em nome de um jogo de futebol é crime de lesa-pátria.
Se a torcida do Flamengo acha isso normal e até gosta, tudo bem – não se pode exigir muito dela.
Mas estes homens públicos devem satisfações ao restante da nação, que espera deles, no mínimo, comportamento respeitável.

(* onde lê-se, texto abaixo, é a citação anterior)

****

Os artigos acima na verdade são ilustrativos, não são eles que desejo discutir apesar de apresentarem de forma crua, direta e lúcida as questões para reflexão que seguem-se.

A sociedade carioca tem justificada paranóia no que se refere ao crime organizado do tráfico de drogas. Tal paranóia faz com que outras atividades ilícitas sejam imediatamente associadadas a ele, mesmo quando não há correlação plausível, gerando argumentação e repulsa por tal atividade com essa associação.

Um argumento banal para o combate à pirataria é que ao comprar-se um DVD pirata, o comprador financia o tráfico de drogas (eu não consigo ver o porquê um sujeito iria ficar o dia inteiro no Centro da cidade vendendo DVD’s piratas para depois financiar o tráfico). Mas não importa se financia ou não, e sim que é visto como.

Tal associação, faz com que o carioca tenha de criar subterfúgios morais para comprar tais produtos e dormir tranquilo.

Adriano e Vagner Love vem sendo investigados pela polícia, e nada se provou que eles sejam criminosos. Não é impossível que não seja provado e muito menos que não sejam criminosos, afinal, presume-se inocência até que se prove o contrário.

Acontece que inegavelmente, tais atletas tem, mesmo que pelo nobre sentimento de amizades de infância, afinidade e acesso à traficantes de drogas com armamento pesado que tanto assustam à população carioca e cultuam o que mais negativo há na imagem da cidade Brasil afora e exterior.

Isto leva a questão:

O consumidor que rechaça produtos piratas por eles aludirem ao tráfico de drogas é o mesmo que com total despreendimento consome produtos que tem como principais garotos propagandas sujeitos cujo estilo de vida se mistura à traficantes?

Vale à pena que essas empresas alardeiem com pompa e circunstâncias que ajudam a trazer e manter quem vende um estilo de vida à margem da sociedade legal e organizada? Que se ligam àqueles que trazem o pânico à população?

Por luxúria e adultério, Tiger Woods sentiu no bolso com a saída de Accenture, Gatorade e Gillete.

Que valores Batavo, Olympikus e BMG sinalizam a seus consumidores e investidores ao colocarem nas vitrines, por milhões de reais, o tráfico de drogas, o crime organizado e o contrabando de armas pesadas? Esses é que não são.

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126 Comentários para “Batavo, Olympikus, BMG e Flamengo – Você é o que consome”

  1. Erick Barros
    18/03/10 - 7:54

    Mas nenhum deles foi pego em anti doping …..então o que dizer do vasco e do botrafogo que dão abrigo e paga salarios de consumidores de cocaina com testes comprovados..por que não exige tb desses clubes..????

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    Victor

    Imagem. O que vale é a imagem.

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    Serginho Valente

    Se Vasco e Botafogo fazem isso, sem exigir tratamento e comprometimento desses caras pra que larguem o vício, estão completamente errados também.

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    Gaburah

    Até onde eu sei, o Botafogo inclusive ofereceu todo apoio (custeamento inclusive) para o tratamento (reabilitação) do Jobson.
    Hoje ele está em Brasília (Luiz Estevão percebeu a merda sem tamanho que ia fazer se desse as costas ao jogador), se tratando como deve ser.

    (…) Jobson foi convidado por Maurício Assumpção para ir a General Severiano. Conversou com antigos companheiros e com o técnico Estevam Soares. “As portas do clube estão abertas para ele lutar contra essa doença. Mas não vai ser fácil. Não podemos virar nossas costas em um momento como esse”, advertiu (Maurício) Assumpção.

    É sério que você compara as duas situações?

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    Taís

    Vc confia nos teste anti-doping?
    Vc acha que eles são 100% confiáveis, do ponto de vista técnico-científico?
    E acredita que não exista manipulação, corrupção, favorecimento e até mesmo armação?

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  2. Matheus
    18/03/10 - 10:37

    Ótimo texto, Victor.

    Apesar das perguntas, eu acredito que as empresas não deixarão de investir no Fla em função das imagens dos jogadores.

    O mercado pelo qual eles investem, a torcida do Flamengo, tem uma baita força e ele (o mercado) não vê qualquer problema nas atitudes dos seus principais jogadores. Acha, por vezes, até bonito.

    Ora, funcionário padrão a maioria de nós não é. Não sei se um funcionário padrão comentaria sobre futebol e afins durante seu horário de trabalho. Porém, nosso trabalho é feito e, até onde eu sei, bem feito. Por outro lado, tenho absoluta certeza que, se for visto em atitudes criminosas e, por isso, não condizentes com o que pensa meu empregador, certamente não viverei muito no emprego para contar história.

    Se meu empregador perder clientes ou renda por causa disso, é bem capaz de rolar até um processo.

    O fato é que a relação de Adriano e de Love com os traficantes tem uma repercussão muito maior no Rio pelo trauma que os cariocas têm com o crime organizado. Obviamente que a sociedade possui toda razão em temer e abolir a ideia do relacionamento de pessoas públicas de seu núcleo com marginais que constituem grave ameaça à boa convivência. Porém, como esse trauma não alcança os torcedores rubro-negros espalhados pelo Brasil (a maioria, por sinal) com a mesma força que os espalhados pelo Rio, as empresas não temem por isso.

    Enfim, seria ótimo se as empresas se negassem a patrocinar o time enquanto medidas contra isso não fossem tomadas. A sociedade tende a agir quando se atinge o bolso.

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    Serginho Valente

    Sobre o investimento das empresas, eles tornam-se de risco. Se as denúncias se agravarem não descarto que elas exijam do Flamengo que afaste os jogadores.

    O Adriano já começou a colher os frutos da sua sociedade.

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  3. saulo
    18/03/10 - 10:53

    Às vezes parece que as pessoas das quais não convivem ou não conhecem, parecem desconexas com a realidade dos moradores das favelas brasileiras. A maioria dos jogadores vem dessa realidade de abandono do qual o crime organizado preencheu o espaço do vazio do poder público. Não vejo nada demais o Adriano dar um presente a mãe de um traficante. Aliás, conhecer ou conviver com um criminoso é rotina obrigatória e condicional para estes moradores. Se o Kaká desse este mesmo presente a mãe de um amigo, esse fato nem passaria na imprensa. E o Vágner Love escoltado na Rocinha, é outra rotina dos moradores dos quais são obrigados a circular em vielas com traficantes armados até os dentes. Não sabemos de quem foi a iniciativa de proteger ele.

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    Matheus

    Saulo, Saulo, meu ingênuo amigo cabeludo.

    Deixa eu te explicar o porque dessa história da moto é estranha. Você daria, para uma senhora de 64 anos sem habilitação e sem nunca ter acelerado uma motoneta na vida, uma moto de 600cc? Famosa por ser uma das mais rápidas da categoria? Acredito que você não é tão burro assim.

    E não vem com esse papinho de que eles cresceram ali, têm que fazer aquilo. O cara mora, sei lá, no prédio mais top de Ipanema ou do Leblon. Ele, se quiser, nem vê a favela. Ele não é morador de lá e só vai pra se divertir. A iniciativa de protegê-lo, ao que me parece, foi da bandidagem. Imagina se ele toma um tiro ali. O Brasil inteiro ia descer pra Rocinha pra pegar o cara que tirou o melhor jogador do Flamengo nessa temporada.

    O Kaká, não sei se você se lembra, foi investigado por relacionamentos com os bispos da igreja Renascer. E o fato foi muito noticiado.

    O crime organizado não preenche porra nenhuma. É só mais um câncer na sociedade que não conseguiu ainda extirpar isso de si mesma. Duvido que o crime organizado dê escola, saúde de qualidade e segurança sem cobrar nada em troca. O Estado não dá assistência que dele se espera? Cobre-se dele. Não se mire no poder paralelo que existe nos morros cariocas.

    Cada dia você se supera mais. Francamente…

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    saulo

    O crime organizado distribui cestas básicas, fornece material de construção aos moradores… e dá suporte alguns políticos dos quais obtem seus votos. Esse é o vazio que preenche, neste sentido. O governo criou as Unidades Pacificadoras apenas em favelas e comunidades perto da Zona Sul. Não é a toa que estes mesmos bandidos expulsos nestas áreas, vão ocupar outros lugares.E o Adriano realmente não mora na Vila Cruzeiro. Mas a família e os amigos, sim. A convivência com traficantes é inevitável.
    E o Kaká realmente foi muito noticiada sua estreita relação com os bispos da igreja Renascer, sem dúvida. O estranho é a mídia não cutucar ele com este assunto nas entrevistas, seria um fato absolutamente normal. E por que não noticia mais??? Será que a pressão dos patrocinadores é tão grande assim??? É pelo fato de ser branco, bem formado, imagem de “bom moço” casado virgem e pai de família…

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    Serginho Valente

    Sabe para que serve a moto? Pra assaltar, matar, etc. Sabe pra que mais serve a moto? Pra lavar dinheiro do tráfico…francamente, eu gostava do Adriano. Que se exploda.

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    saulo

    Não sei o que vai servir. Tem muito serviço de entrega na Rocinha para quem não sabe pelo lugar ser muiti íngreme.

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    Serginho Valente

    HUahuahauhauahuahaua…Saulo rábula de traficante, acha que uma moto de R$35 mil reais, de um traficante, vai ser pra serviço de entrega? Só se for entrega de pó.

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    Taís

    Serginho foi econômico no que tange “pra que serve a moto”…

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    Matheus

    Saulo, então o crime organizado é bonzinho? Ou, pelo menos, menos maléfico?

    O fato dele impor medo à população das favelas, dele se pautar pela ditadura ao fechar estabelecimentos na hora que lhe é favorável e obrigar a população das favelas à viver com medo, o fato do crime organizado ser o maior responsável pela violência generalizada que faz com que o Rio, uma cidade maravilhosa (eu realmente não encontro outra palavra pra descrever), tenha todo ano notícias de turistas assaltados e tenha uma das maiores taxas de assassinatos do mundo, todos esses fatos são mascarados pela dita bondade dos chefões do tráfico?

    A convivência com traficantes é evitável sim. Quantos jogadores você conhece que vieram da parte baixa da sociedade? A maioria, certo? Desses, quantos já tiveram seus nomes ligados às facções criminosas do Rio e de SP (pra ficar em exemplos conhecidos)? 10, no máximo?

    A mídia não cutuca ele porque ele demonstrou que não tinha conhecimento do que os bispos faziam com o dinheiro. Além disso, ele não tá no Brasil pra responder às entrevistas todos os dias. E ele não sai fazendo a besteira de se deixar filmar ao lado de submetralhadoras e fuzis.

    “É pelo fato de ser branco, bem formado, imagem de “bom moço” casado virgem e pai de família…” Isso é você e sua hipocrisia burra que acham, né? Ou você vai me dizer que toda torcida flamenguista concorda com você?

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    saulo

    O presidente Lula também não “sabia” do mensalão e muita gente acreditou. Fica estranho Kaká não saber o porquê sua mulher abriu uma filial da igreja Renascer em Madrid, mesmo após os bispos estarem encarcerados e em liberdade vigiada pela justiça. A pouco tempo quando o então secretário de segurança do governo da Rosinha, fez uma “caça as bruxas” contra pessoas de classe média alta com o tráfico. Chegou ao ponto de indiciar Romário porque participou de uma pelada na favela e um traficante jogou. É claro, aproveitou a divulgação e elegeu-se. Não tem nada provado.

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    Taís

    Pq será q não tem nada provado?

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    Robinson

    Se o presente era mesmo para a senhora, não poderia ter sido um fogão, geladeira, tv lcd???

    Pelamordedeus…

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  4. Bender
    18/03/10 - 11:19

    Ontem quando Victor linkou o post do babaca vascaíno “colunista de política” lá do Maranhão, perdi por volta de 1 hora lendo um monte de bobajadas. Ainda gastei mais alguns minutos tentando mostrar pro Serginho toda a bobajada que o babaca escreveu. Pra variar, tentativa sem sucesso.
    Ou seja, meu tempo disponível pra isso aí, já foi.
    Fico com os links que achei ontem. Quem ainda tiver saco, sugiro a leitura.
    Geral -> http://www.jblog.com.br/rioacima.php?itemid=20004
    Específico em resposta ao babaca -> http://blogdotitan.wordpress.com/2010/03/16/que-deus-perdoe-essas-pessoas-ruins-parte-5/

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    Victor

    Bender,
    esse post passa longe dessa infutífera discussão piegas. O texto e as respostas são disassociadas de um nível mercadológico como levantamos aqui, o verdadeiro intuito do post.
    Aliás, poderias até desancar o post me dizendo que no Rio de Janeiro não há índice de rejeição de patrocinadores em relação a adversários de futebol (eu nunca vi alguém se insurgir contra o patrocinador de um adversário)

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    Bender

    A discussão piegas é o que deu origem, e não o fato dos jogadores estarem na presença de bandidos. Na verdade, é ela que dá o ibope. O sensacionalismo faz a audiência em determinados temas. Eu, inclusive, já estive na presença de bandidos (várias vezes fiquei perto da Raça e Jovem no Maracanã).

    Entendi sua questão mercadológica. Mas não sei de se existe algum índice de rejeição relacionado à isso. Nem de adversários e nem dos próprios (pq não haveria dos próprios?). Nos 25 anos de patrocínio do Flamengo com a Petrobras, eu já vi alguém dizendo que não abasteceria seu carro em posto BR, só que esse é um caso isolado, e mal sabia ele que se fosse no Esso, Ipiranga… estaria colocando gasolina Petrobras de qq forma (não vou falar quem é. hehehe)

    Acho que o comportamento do consumidor vai pelo preço mesmo. Se a Unimed for um plano mais em conta (com os mesmos serviços), se o produto da Batavo for mais barato na prateleira do mercado… acho complicado a população como um todo pensar em futebol nessa hora. Entre o meu Clube e o meu bolso, nem preciso responder com qual fico.

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    Victor

    Entendi sua questão mercadológica. Mas não sei de se existe algum índice de rejeição relacionado à isso. Nem de adversários e nem dos próprios (pq não haveria dos próprios?)

    Eu já li pesquisa sobre o assunto e o resultado corrobora nossa impressão. Pelo menos na ótica carioca e paulista.

    Pelo que me lembro, o resultado também indicava isso para BH e PoA, mas as empresas por lá tem algum receio de fazerem campanhas isoladas com um único clube.

    ****

    Acho que o comportamento do consumidor vai pelo preço mesmo. Se a Unimed for um plano mais em conta (com os mesmos serviços), se o produto da Batavo for mais barato na prateleira do mercado… acho complicado a população como um todo pensar em futebol nessa hora. Entre o meu Clube e o meu bolso, nem preciso responder com qual fico.

    Levantei a bola porque as empresas se preocupam. Mas não sei como funciona essa associação.
    Eu também penso da mesma forma, pelo menos conscientemente. Já inconscientemente, eu não sei.
    Por exemplo, quando vou comprar material esportivo (meia é um bom exemplo), olho primeiro os da Adidas, coincidentemente (ou não), fornecedora do Fluminense e de Zidane.

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    Serginho Valente

    Aqui em casa é assim mesmo. Produtos da BR foram sempre preteridos, a Parmalat evitada, nike igualmente. Olimpikos nem vou falar porque nunca usei nada desta merda.

    A Brahma quando levou Romário pro Flamengo foi sumariamente proibida.

    A Unimed já estaria banida há tempos, mas é uma exigência da rubro-negra da casa, que acha que ela (a Unimed) é a melhor.

    Enquanto isso, a Reebok (que é da Adidas) já foi a marca predileta, e os tapetes do carro 3b-Rio…rs.

    É claro que em tempos de Hypermarcas, Imbev, e etc. fica quase impossível fazer um boicote rígido, mas que pelo menos aqui em casa, isso influi no consumo.

    Mas sem dúvida, não é um comportamento padrão.

    Agora, volta a afirmar, ainda não há razão para alguma atitude das empresas patrocinadoras do Flamengo, mas se houver, elas sem dúvida tomarão providências, e o clube com certeza também.

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    Serginho Valente

    Em tempo, reza a lenda, aliás, que a Brahma se fudeu no Rio de Janeiro com a colônia portuguesa na época da transferência do Romário. Várias padarias e supermercados boicotaram a cerveja, que inclusive teria perdido o primeiro lugar das vendas na cidade, em boa parte por isso.

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    Bender

    A Brahma se fudeu tanto que logo depois comprou a Antarctica, operação anunciada como fusão entre as fabricantes, e formou a Ambev.

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    Serginho Valente

    Fusão não é compra.

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    Serginho Valente

    E falei especificamente da cidade do Rio, não do mercado inteiro.

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    Bender

    A operação “foi anunciada” como fusão. E não tenho dúvidas de que foi dessa forma mesmo. A Adidas e Reebok também se fundiram com uma comprando a outra.

    Achei esse artigo da Veja de 1999 (Ambev data de 2000) onde mostra o tamanho das empresas nessa época.

    http://veja.abril.com.br/070799/p_128.html

    Inclusive, vale a leitura da matéria que coloca os pontos pró e contra de uma empresa com poder de monopólio segundo os agentes envolvidos.

    Quanto à colonônia portuguesa do Rio, não faço a mínima ideia de quanto isso representa. Não lembro de nada da época. Nem em termos de “lenda”.

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    Serginho Valente

    O artigo é de 99, e segundo o próprio, a Brahma já teria se fundido com a com a Miller Brewing Company, na época a terceira maior cervejaria do mundo, logo era uma empresa bem diferente da de 1995.

    De qualquer jeito, a marca Brahma era a líder isolada do mercado, hoje é a Skol. Essa mudança aconteceu mais ou menos na época em que Romário foi pro Flamengo.

    Como eu disse, trato como lenda, que já escutei várias vezes, mas quem vende cerveja pro povo carioca, são os supermercados, botecos, padarias e afins, que costumavam ser de portugueses e descendentes. Não acho nenhum absurdo.

    Responda a este comentário

    Bender

    Sei lá cara.
    Vc tá querendo provar que a Brahma perdeu algo em 95 quando patrocinou em parte a vinda do Romário pro Flamengo falando de donos de padaria do Rio que talvez fizeram um boicote à marca e que a empresa teria sofrido algum tipo de prejuízo por isso. Não leva em consideração que rubro-negros poderiam passar a consumir Brahma justamente por isso. Acha que seu Joaquim não iria vender?
    Não dá para se pautar pelo que acontece na nossa casa.

    Aqui tem mais uma posição publicada pela revista época. Entre outras, saca a o faturamento delas em 1997, 2 anos depois do “boicote”.

    Brahma

    LÍDER DO RANKING
    No de fábricas: 23
    Funcionários: 10 mil
    Faturamento de 1997: R$ 6 bilhões
    Investimento de 1999: US$ 150 milhões

    Antarctica

    SEGUNDO LUGAR
    No de fábricas: 15
    Funcionários: 8 mil
    Faturamento de 1997: US$ 3,3 bilhões
    Investimento de 1999: não disponível

    Aqui achei um artigo técnico. Adianto que não li. Fui direto para as tabelas onde percebi que os preços influem sim na escolha da marca. Já se tal fabricante trouxe tal jogador…

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    Victor

    Bender, Volte ao foco.

    Serginho disse que a cerveja Brahma perdeu espaço nas vendas no Rio de Janeiro e colocou uma suposta causa para isso.

    – Ou ataque a premissa que a cerveja Brahma perdeu espaço no Rio de Janeiro.
    – Ou ataque o motivo
    – Ou simplesmente diga que Serginho é um fanfarrão

    Ficar levantando uma pregada de dados, ainda que verdadeiros, que não tem relação tão estrita ao assunto significa uma das opções abaixo (ou combinação):

    – falta de capacidade em correlacionar dados, fatos e eventos;
    – má-fé;
    – pura procrastinação.

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    Bender

    Putz… leu o primeiro parágrafo desse meu último comentário?
    Ou meu comentário abaixo respondendo ao Daniel?

    Responda a este comentário

    Victor

    Encheu de dados nada a ver para corroborar outra hipótese do papo de maluco:

    – inhááááá, pararam de vender Brahma
    – RÁ os flamenguistas passaram a consumir mais

    A diferença é que Serginho deixou claro que a maluquice dele saiu da cabeça dele, e foi sucinto.
    Bender Kfoury está jogando um monte de inutilidades e dados não correlatos para justificar outra maluquice que saiu da cabeça dele, e está sendo prolixo.

    Responda a este comentário

    Bender

    Serginho: “inhááááá, os padeiros pararam de vender Brahma”
    Bender: “dããhhh… rubro-negros poderiam passar a consumir mais Brahma”

    Como disse abaixo não vou brincar com a fé do Serginho. Deixa ele. Crença é crença. Maluquices são maluquices.

    Os números que vc chama de “inutilidade” mostram se ocorreu algum movimento agregado.

    Serginho tb veio com papo de que a Brahma no ano tal já tinha se fundido com sei lá quem e isso provaria sei lá o quê. O mundo é prolixo.

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    Serginho Valente

    Hehehehe…bom, desde o início eu disse que trato como lenda, se acham que isso é fé, crença, ou qualquer outra coisa, não posso fazer nada.

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    Daniel

    “a Brahma se fudeu com a colonia portuguesa…”

    kkkkkkkkkkkkkk

    Sensacional!!!

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    Serginho Valente

    KKKKKKK…engraçado né?

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    Bender

    Hahaha… que isso cara! Eu não brincaria com a fé alheia.

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    Bender

    Surgiu-me uma dúvida: quando pensamos inconscientemente, temos consciência disso?

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    Matheus

    A essa pergunta, só UM pode responder. Pergunte a ele.

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    Bender

    Hehe.. boa. Já tá lá.

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  5. Matheus
    18/03/10 - 11:43

    Meu Deus, mas esse Marco Aurélio d’Eça também é bem fraco.

    Li um comentário de uma leitora e, vejam só vocês, a resposta dele (grifos meus):

    “eita ciomentário mais idiota…
    de um vascaíno que não se acostuma a perder p o flamengo…
    data vênia, o flamengo reflete a população brasileira..
    da qual o marco d’ça quer esquivar-se de participar..

    Resp.; Não, você está errada. O famengo reflete apenas a realidade do morro carioca, que se epsalha pelo Brasil. Cada time se reflete na sua torcida. Por exemplo, a torcida flamenguista está cheia de marginais. A do Corinthians tem muito retardado pitboy. A do São Paulo é conhecida por bambis. A do Vasco é intelectualizada, culta, educada e respeitadora. São os fatos que mostram isso, amigo. os fatos…”

    Ah tá.

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    Victor

    Matheus,
    o texto do sujeito serve apenas para ilustrar o post.
    Porque sua motivação aloprada retirou as aparas sociais e emocionais que permitiram no meio de tanto lixo, colocar o dedo na ferida associado ao veículo que ele trabalha (se estivessemos na Matrix, ocorreria um deja vu).

    Aliás, é até bom para exemplificar que o cara seja mais um analfabeto exasperado, porque é para sujeitos como esse que a Olympikus, Batavo e BMG vendem seus produtos.

    Mas com um pé na realidade, buscando o meio, podemos juntar dois comentários: um seu

    Apesar das perguntas, eu acredito que as empresas não deixarão de investir no Fla em função das imagens dos jogadores.
    O mercado pelo qual eles investem, a torcida do Flamengo, tem uma baita força e ele (o mercado) não vê qualquer problema nas atitudes dos seus principais jogadores. Acha, por vezes, até bonito.

    com o complemento de Serginho

    Sobre o investimento das empresas, eles tornam-se de risco. Se as denúncias se agravarem não descarto que elas exijam do Flamengo que afaste os jogadores.
    O Adriano já começou a colher os frutos da sua sociedade.

    Não duvido que as empresas estão ponderando toda essa situação (ao menos, deveriam estar). Devem monitorar e ver o impacto disso em seus produtos e imagem (há formas de fazer). Pode ser, pela forma como a sociedade reaja, que cheguem a conclusão que apesar dos pesares a influência negativa não foi sentida.
    Por exemplo, uma empresa que patrocina diretamente o Adriano e o usa como garoto propaganda, pode se ver diretamente com um sujeito que cause ojeriza a um consumidor (eu, para ficar no exemplo de alguém que venero como artista, tinha ojeriza pela imagem pública de Michael Jackson, de nem parar na reportagem se tivesse foto). Já uma empresa que esteja na manga do Flamengo, ou que patrocine a transmissão da Globo, pode se ver menos afetada e entubar um irrelevante prejuízo de imagem temporário.

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  6. Zarga
    18/03/10 - 12:03

    Também acho esse assunto chato pra caralho. Se deu moto pra mãe de traficante, tem que investigar, claro. Mas no caso do Vagner Love, é uma babaquice sem tamanho. O cara gosta de baile funk e tem mais é que ir mesmo. O que tem lá? Traficantes armados, óbvio. E alguns ali possivelmente são amigos do cara mesmo. É crime ter amigos traficantes? Eu conheço playboy de classe média/alta que vende droga na Barra e isso não suja meu nome de maneira alguma. Inclsuive se eu fizer noitada com ele. Agora, se eu desse grana a ele, seria outro papo. Como seria também se comprovassem que o Vagner contribui para o tráfico (e aconteceu com o Belo).

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    Serginho Valente

    Zarga, o assunto sem dúvida é chato.

    “Eu conheço playboy de classe média/alta que vende droga na Barra e isso não suja meu nome de maneira alguma. Inclsuive se eu fizer noitada com ele.”

    Depende, se por um acaso ele for preso na noitada junto com você,isso pode te prejudicar sim.

    “É crime ter amigos traficantes?”

    Não. É socialmente aceitável? Pra mim, não.

    E, na minha opinião, um sujeito formador de opinião, tem responsabilidade cada vez maior de acordo com sua capacidade de influência.

    Uma coisa é você tomar um chopp com um traficante na Barra, outra é o artilheiro do clube mais popular do Brasil andar escoltado por armamento pesado num reduto do tráfico.

    Por fim, não é pessoal. Qualquer pessoa pública, famosa, flagrada numa situação destas geraria esta repercussão.

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    Victor

    Zarga,
    Eu não sou moralista (apesar de fazer julgamento de valores de tudo que me cerca, mas os meus valores). Tenho plena consciência de que delitos são cometidos por todo mundo.

    O que levanto aqui é a imagem dos sujeitos.
    Outro dia vi Meu Nome Não é Johnny (pensei em não ver pelo começo totalmente fake mas fui até o fim).
    Johnny é retratado como um herói, um cara gente boa e tudo mais.

    No frigir dos ovos, por uma hierarquia, ele deveria ser mais pernicioso que os papéis de Adriano e Vagner Love (vamos considerar apenas a amizade).
    Mas o que o filme passa, é a imagem despojada e desassociada do crime.

    Isto é, a imagem, real ou não, que ficou era positiva.

    A minha indagação não é se Adriano e Vagner Love são bons sujeitos, ou mesmo se são criminosos, e sim como a sociedade olhará (o que teoricamente repercute no patrocinador).

    ****
    O caso de Edmundo é bem emblemático. Hoje, o Animal é comentarista da Band, tem certa babação de ovo à seu respeito e o rótulo de assassino não é muito evidente aos olhos da sociedade.
    A figura de Edmundo é mais associada a um cara impulsivo e passional dentro de campo e em suas relações profissionais que pelo assassinato que cometeu, o que venhamos e convenhamos, está acima na hierarquia de delitos que os que supostamente cometidos por Adriano e Vagner Love.
    Se bem que por outro lado, Edmundo não conseguiu deslanchar uma carreira de garoto propaganda.

    Bem… creio que você e Serginho que trabalham nessa área podem dizer muito mais que eu.
    Mas escrevi só para dizer que não estou nesse post fazendo julgamento de valores (e se fizesse, não iria mudar muito do que tenho e que iria ter caso venha a ser confirmado qualquer merda que eles tenham feito. Eu ficaria decepcionaod se algo do gênero envolvesse Tostão e Nilton Santos, ou se Nelson Pai não tivesse agido como agiu no Nelsinhogate. Esses caras tem algo a dizer para mim e me influenciam)

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    Zarga

    Sim, sim, sem dúvida. Também acho que um cara com repercussão internacional precisa cuidar da usa imagem. Eu só quis frisar que conhecer ou até ser amigo de marginais não incriminam ninguém. E que não necessariamente você concorda com o que ele faz.

    Nesse caso que citei, convivi 2 anos com o maluco no trabalho e todos do escritório criticávamos isso. Mas como o relacionamento com ele era normal, ninguém deixava de estar com o cara por isso. Até porque, bem diferente das companhias do Império do Amor, esse era um pé-de-chinelo inofensivo com terceiro grau.

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  7. Dyno Soares
    18/03/10 - 15:33

    Oh meu Deus, perdoe essas pessoas “ruins” e “hipócritas”… Meus caros, me respondam: de quem vocês têm mais ódio e repulsa: Do Adriano, do Wagner Love que possuem vinculos, de amizade ou não, não importa, com traficantes, sendo que de nada interferem no meu dia-a-dia, na minha vida, no meu país. Ou vocês, assim como eu, espero, sentem repulsa por políticos F.D.P. que fazem o que querem e não querem com as leis do nosso país, que roubam dinheiros aos montes, que não medem esforços para enriquecerem a qualquer custo? Quem tem mais culpa, quem é pior? Porque criar um debate sobre Adriano, Wagner Love que nada irá alterar em nossas vidas, mas, ao invés disso, discutirmos, cobrarmos, irmos às ruas, “pintar a cara” contra esses políticos (Arruda, Garotinho, Zé Dirceu, etc…) que roubam da sociedade sem dó nem piedade? Vocês já passaram fome, sede, frio, dor por não ter esperança num país de corruptos? Pensem e parem de jogar conversa fora e tomem atitude, lutem contra a nossa política corrupta. Esse é o recado.

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  8. Victor
    18/03/10 - 15:35

    Clipping:

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    Victor

    Terra – Apesar da crise, Batavo continua feliz com o Flamengo

    Polêmica envolvendo Adriano e outros jogadores abalou o Flamengo nesta semana
    Um dos maiores medos dos dirigentes do Flamengo no episódio envolvendo o atacante Adriano é de que a quantidade de notícias ruins com um atleta do clube possa acabar atrapalhando negócios futuros do time rubro-negro e enfraquecendo a marca.
    Porém, segundo a relações institucionais da Batavo, Rosa Baptistella, a empresa que patrocina o clube não está se incomodando com o ocorrido.
    No comportamento de um jogador, a Batavo não pode interferir. O clube tem que se posicionar, e não nós. O contrato continua vigorando. Estamos satisfeitos com a parceria”, disse Rosa Baptistella.
    A presidente do Flamengo, Patricia Amorim, compartilha do otimismo da representante da Batavo. “O Flamengo tem uma marca forte e é para isto que estamos trabalhando. O nosso clube vem bem, cumprindo com os compromissos”, disse.

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    Victor

    Abril – Patrícia Amorim: “Não quero ver o Flamengo nas páginas policiais”

    No desembarque da delegação do Flamengo nesta quinta-feira, a presidente Patrícia Amorim foi quem falou sobre as recentes polêmicas envolvendo os atacantes Adriano e Vagner Love. A dirigente defendeu os jogadores, mas afirmou que não quer mais ver o clube nas páginas policiais dos jornais.
    Aqui no Flamengo temos a preocupação com a questão social. Todos os problemas, as coisas que acontecem, atingem as pessoas envolvidas. Mas temos que ver quanto estão sendo atingidos os jogadores envolvidos. Eles são de boa índole e não devem mais estar nas páginas policiais“, disse a presidente flamenguista, antes de comentar sobre a derrota rubro-negra no Chile.

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    Victor

    Gilmar Ferreira – Vagner Love reconhece a bola fora

    O artilheiro Vagner Love prestou esclarecimentos nesta segunda-feira, como testemunha, sobre sua aparição entre traficantes armados durante um baile funk na Rocinha, no final de janeiro.
    Bem orientado, mais consciente, o jogador do Flamengo reconheceu seu erro e deixou a entender ao comissário Alexandre Estelita e ao delegado Rodrigo Martiniano que evitará exposição negativa da imagem.
    Homens armados são coisas que existem lá dentro e eles vão sempre querer estar ao lado de pessoas públicas. Depois, pensando melhor, vi que é uma coisa ruim.
    Como disse no debate com o rubro-negro Tavares, do programa Rock Bola, há alguns dias, é evidente que o camisa 9 do Flamengo não tem relação com os traficantes daquela região.
    E que tudo acabaria bem no dia em que ele assumisse que fora uma tremenda bola fora frequentar um baile funk organizado/patrocinado pelo tráfico.
    Que o artilheiro do Estadual possa, enfim, viver dias de paz….

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  9. Robinson
    18/03/10 - 15:44

    Victor,

    Matou a pau.

    Acho que os rubronegros, ao invés de justificar e defender a atitude nefasta desses figuras, deveriam defender a imagem de seu próprio clube, de sua torcida (é óbvio que a torcida do Flamengo não é feita apenas de marginais e traficantes) e numa visão maior ainda, a moral e a ética na nossa sociedade.

    Esses carinhas se consideram deuses andando pela Terra. E gostam de ser tratados assim. Se o torcedor esclarecido compactua e defende isso, toda a sociedade se vê na ridícula situação de tolerância com o que é intolerável. Se Adriano tem amigos traficantes, por que ele não abre uma empresa que pague impostos e produza alguma coisa, ou que seja uma ONG que faça algo de positivo para a população que vive ali, tirando-os da marginalidade e quebrando o ciclo da violência?

    No morro, o traficante amigo do Adriano E o Adriano são os heróis. O que você acha que os molequinhos vão querer ser quando crescer??? Ou jogador do Framengo (que ganha dinheiro, pega mulher, bebe e não precisa treinar) ou rei do morro. A coisa é muito mais séria do que parece.

    Se ele é capaz de dar “presentes” para representantes da mais pura bandidagem não duvide que ele recebe “presentinhos” também. Os caras que ele chama de “amigos de infância” são aqueles que tornam a vida de todos aqui no Rio um inferno.

    As empresas que colocam dinheiro nesses jogadores o fazem porque assim como eles, nos consideram idiotas. E somos mesmo. Porque engolimos com a mesma facilidade o Adriano que “não treina mas faz gol”, como o Maluf que “rouba mas faz”.

    O caso Tiger Woods é emblemático. Ele não é viciado em sexo, ou não tem nenhum tipo de doença. Só comia as mulheres que davam mole, e não eram poucas. Seus patrocinadores é que não gostam de escândalo. Eles associam sua marca a VALORES, e supõem seus consumidores como pessoas do bem, famílias. Atitudes incompatíveis não recebem apoio. A clínica e o pedido de perdão foram para limpar a sua IMAGEM.

    Lembram do Michael Phelps? E da foto do cara fumando maconha na faculdade?

    Flamenguistas, isso não tem nada contra o Flamengo, apesar de algumas pessoas quererem atingir o clube através disso.

    Reflitam bastante antes de defender esse ponto.

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  10. Serginho Valente
    18/03/10 - 15:53

    “com traficantes, sendo que de nada interferem no meu dia-a-dia, na minha vida”
    Tomara que continue assim. Muita gente já teve o “dia-a-dia” interrompido pelo tráfico, e fácil achar que isso só acontece com os outros.

    O fato de um ser pior, ou menos pior, muda alguma coisa? Não se pode cobrar mais de uma coisa ao mesmo tempo? Este é um site voltado para o esporte, ou para a política?

    A minha pergunta é: Por que tanta condescendência com Adriano e Love?

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    Matheus

    Uai, se eles forem presos, cai o Império do Amor.

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    rafael botafoguense

    aprendi nas aulas de história que todo império se fode no final…

    mas esse foi mto rápido ahahahhaaha..

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    Taís

    VAI SERGINHO, VAI SERGINHO!

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  11. Zarga
    18/03/10 - 16:45

    Alguém sabe o time do dono do O DIA? Impressionante como TODO DIA tem notícia negativa sobre algo/alguém relacionado ao Flamengo. Agora mais uma: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Times/Flamengo/0,,MUL1535142-9865,00-ADRIANO+ACUMULA+MULTAS+DE+TRANSITO+NOS+ULTIMOS+MESES+DIZ+JORNAL.html

    A próxima vai ser: “Adriano quando caga só limpa a bunda com bidê”. Porra, que saco. A necessidade de exagerar pra ganhar mídia é inacreditável…

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    anderson paiva

    tem d kassah a kartera du kaxaceiru

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    Bender

    Zarga,
    independente do time que torce o cara, O Dia é jornaleco.

    E a próxima já saiu: resgataram a notícia da suposta pedofilia que ocorreu em ruas perto da Gávea.

    É sempre “um funcionário”, “uma senhora”, “a funcionária”, “um dirigente”, “um membro”…

    Jogam a merda no ventilador para averiguar depois. Jornaleco.

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    Serginho Valente

    Com RMP é uma “raposa felpuda”, e você acha o máximo.

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    Bender

    Onde e quando eu disse que o acho isso?

    Em tempo, (só para constar) quando eu disse que vc era Eurico, meu comentário foi apagado por vc.

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    Serginho Valente

    Ah…não acha não? Peço desculpas. Mas, por curiosidade, pra ficar registrado por aqui, já que algumas vezes há por aqui discussões sobre o jornalismo praticado pelo Renato, o que você acha dele?

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    Bender

    Tranquilo, nem precisa se desculpar. Só perguntei pq não lembro se um dia eu disse que o RMP seria o máximo, já que não acho isso.
    Já vc eu lembro do seu pensamento pró-Eurico, e vc me dizendo que tudo o que eu queria era um Eurico no meu clube. Mas deixo esse papo pra lá.

    O que eu penso do RMP é um cara competente. Consegue estrondosas audiências. Muito mais pelo desespero de quem ele critica (que se apressa em martelá-lo por qq espirro) do que por sua perspicácia.

    Histórico: Conheci sua coluna há muito tempo mesmo. Nem lembro quando, mas foi antes de eu ter internet em casa (1998). Lia sua coluna às vezes, a gente tinha assinatura do Globo, e sempre concordei bastante com suas opiniões. A gente tinha tb assinatura do JB (já fui melhor de vida) e tb lia o Tostão no extinto jornal. Depois teve uma época que ele fazia o comentário que o Caio faz hoje no Jornal da Globo, ali vi sua cara (a coluna antigamente não tinha aquela fotinho). Mas eram comentários protocolares que não diziam nada a mais. Quando surgiu o SporTV eu já não tinha mais TV a cabo. Nunca assisti um programa seu.

    O RMP escreve 2 ou 3 vezes por semana no jornal e raramente (muito raro mesmo) percebo algo que me salta aos olhos. Algumas brincadeiras e nada demais. O cara é debochado, trabalha na nefasta Globo e torce pelo malvado Flamengo. Talvez esse perfil faça com que ele passe essa imagem funesta pros que se acham perseguidos.

    A coluna dele geralmente é interessante. Consigo ler até o final, o que é complicado pra mim com o Calazans por exemplo, mas no geral não diz muita novidade (ainda mais depois da internet).

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    Victor

    Fato: acha RMP o máximo.

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    Victor

    Digo, achava. Agora é vice-máximo.
    Máximo é o Muhlenberg

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    Matheus

    Acho que acertei, hein?

    O mercado pelo qual eles investem, a torcida do Flamengo, tem uma baita força e ele (o mercado) não vê qualquer problema nas atitudes dos seus principais jogadores. Acha, por vezes, até bonito.

    Combinado com:

    “Com a devida vênia a um pitaco acaciano sugiro ao nobres atacantes do Fuderosão que voltem a marcar gols. Façam gols! Não que isso vá sossegar o facho da galera da fofoca, de jeito nenhum. Mas se vocês estiverem fazendo o de vocês e o Mengão estiver ganhando, as fofocas entram por um ouvido e saem pelo outro. Temos todos o maior respeito pela imprensa, mas na real, se o Mengão ta ganhando nós não estamos nem aí pro que está escrito no jornal. Fazemos igual ao cavalo de parada militar e seguimos lindões na pista, cagando, andando e ainda sendo aplaudidos.”

    Do Blog do Muhlenberg.

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    Victor

    Eu gosto do Muhlenberg. É o único blogueiro de clubes do GE que ainda paro para olhar o que está escrevendo.
    É a exceção que confirma a regra.

    Pena que escreve para oligofrênicos e não tem condição de participar dos comentários de lá.

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    Matheus

    É. Pelo menos ele é sincero no que se pretende.

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    Bender

    Hahaha… o Arthur pelo menos é mais engraçado.
    Aliás, ele te mandou um abraço.

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    Bender

    Vem vê isso aí deve achar que vc não sabe ler.

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    Victor

    Sou igual Joel Santana. Conheço minha limitações.
    Sei ler (pelo menos do que posso deduzir pelas notas que sempre tive em interpretação de texto, em português e inglês), mas não sei ler o que você escreve, confesso.

    Tenho dificuldades em entender, por exemplo, porque alguém posta sem comentário algum ou indicação de ironia, algo que discorda. Parece aqueles famosos post CTRL-C CTRL-V que sazonalmente pulam por aqui (geralmente ainda abaixam algum post daqueles bem trabalhados tipo o da F1 que levam 4 horas para serem feitos) ou que coloca dados sem nada querer dizer.

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    Bender

    Como vc tem dificuldades com o que eu escrevo e acaba mudando o assunto, vou resumir meu comentário:

    Bender acha que RMP não fede nem cheira. Pouco acrescenta quando ele lê alguma coisa e acha incrível todo o ibope que tem.

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    Victor

    Conheci sua coluna há muito tempo mesmo. Nem lembro quando, mas foi antes de eu ter internet em casa (1998). Lia sua coluna às vezes, a gente tinha assinatura do Globo, e sempre concordei bastante com suas opiniões.

    x

    Bender acha que RMP não fede nem cheira. Pouco acrescenta quando ele lê alguma coisa e acha incrível todo o ibope que tem.

    Eu tenho de desistir. Temos algum erro sistemático na comunicação.
    Só não sei em qual elemento. Só sei que tem.

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    Bender

    Quando o óbvio é dito, não há como discordar. Se o óbvio acrescentaria muito pra vc, tb tenho que desistir. Há falhas.

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    Victor

    Achei esse aqui que coloca o interessante elemento do ruído.
    Deve ser por isso que eu não pescava o problema de comunicação por aqui, que não ocorre nas conversas “ao vivo”.
    Pelo visto, aqui você amplifica demais o ruído (o que invariavelmente reclamamos quando dizemos que você perde o foco – e essa queixa não é só minha) nas discussões escritas.
    Isso deve derivar da falta de um feedback na forma de entonação de voz ou mesmo da fisionomia e expressões faciais que servem para enfatizar ou atenuar a importância de determinado comentário.

    Está aí. O ruído está obstruindo a mensagem e o feedback.

    Terei cuidado à partir de agora em não deixar que o ruído seja amplificado (ao contrário, inclusive, do que estou fazendo agora).

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    Bender

    Vc é prolixo demais!
    O papo de “na internet não tem entonação” eu escuto desde as salas de bate papo do ZAZ.

    Sem ruídos. Exemplo do resumo: O RMP falava que o Eurico era um câncer. Eu concordava e não era nenhuma novidade, pouco acrescenta.

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    Victor

    O papo de “na internet não tem entonação” eu escuto desde as salas de bate papo do ZAZ.

    Estamos evoluindo.
    Percebemos aqui que não é apenas comigo, e que não é recente esse problema.

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    Bender

    Vc perde muito o “foco” da discussão (se é que isso existe).

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    Serginho Valente

    Não precisa deixar pra lá não, continuo achando que o Eurico foi um grande vice de futebol, um dos melhores, senão o melhor. Se ele tivesse morrido em determinado período, teria lugar de honra na história do Vasco.

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    Bender

    Hehe.. que mórbido.

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    Serginho Valente

    “O Dia é jornaleco…É sempre “um funcionário”, “uma senhora”, “a funcionária”, “um dirigente”, “um membro”…”

    X

    “RMP é um cara competente…Consegue estrondosas audiências….A coluna dele geralmente é interessante.”

    O Dia, não usa “raposa felpuda”, usa similiares, e é um dos jornais mais vendidos do Rio de Janeiro. Considerando que está fora do grupo dominante, tem uma “audiência estrondosa”.

    Particurlamente, acho que o RMP deveria trabalhar no O DIA.

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    Victor

    Particurlamente, acho que o RMP deveria trabalhar no O DIA.

    Daria-se muito bem por lá. Só que ele pensa maior que isso, tanto que criou um jornal que vende mais que O Dia. Aliás, vende mais que o próprio O Globo.
    Fera, o cara é.

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    Bender

    Hahaha… Victor acha que RMP é o máximo.

    ****

    O Extra vende mais que o Globo? Depois deixa o link aí pra gente. Ou vc viu isso em fora da net?

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    Victor

    O Apóstolo quem disse:

    G: Existe um trabalho mais marcante (ou cobertura) na sua carreira? Qual e por quê?
    RMP: Já fiz tanta coisa que é difícil destacar assim uma ou outra… Da que mais me orgulho nada tem a ver com o esporte. É a criação do Extra, o jornal popular das Organizações Globo, que foi um projeto meu, desde o início e que dirigi, nos primeiros cinco anos de vida, levando-o a se tornar o jornal mais lido no país.

    Claro que as informações do Apóstolo jamais são muito fidedignas e passíveis de escapar a uma auditoria simples, mas em ordem de grandeza servem.

    Não é o Extra o jornal mais lido do País, mas não fica atrás de O Globo.

    Vamos lá:

    início de 2000 e 1º trimeste de 2009
    Novembro de 2009

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    Matheus

    Bixo, tu és um bruxo!

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    Victor

    Não.
    Tenho quatro grandes arquivos:
    – memória (essa é complicada de compartilhar)
    delicious
    Google
    Oráculo Mór do Futebol

    Escrever somente sobre coisas realmente li em algum lugar ajuda bastante.

    No mais, sigo o exemplo de Stephen Hawkings:

    Hawking não diz coisas espontaneamente, porque ele pode demorar cinco minutos para escrever uma frase, e não é possível escrever espontaneamente tão devagar. Tudo é cuidadosamente pensado. Na verdade, acho que isso é parte da razão pela qual ele tem a reputação de quase sempre estar certo. Ele não diz algo em que não acredita ou que não queira realmente dizer.

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    Matheus

    Putz, essa parada de Delicious é muito boa.

    Tá aí algo que eu deveria conhecer antes.

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    Victor

    Se eu lembrasse de apagar todo o lixo que fica ultrapassado, então, seria perfeito.

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    Bender

    Boa.
    Pesquisei rapidamente mas não achei as vendas ou tiragens por jornal. Apenas de forma agregada.
    E uma matéria disse que as vendas aumentaram e outra disse que diminuiram. Na mesma época. Deixei pra lá.

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    Victor

    Quase todas essas pesquisas derivam dos relatórios do IVC ( http://www.ivc.org.br/ ).
    —-
    Aumentar ou diminuir é sempre em função de um período. Um troço hoje pode ter aumentado comparando com um ano atrás, e diminuido comparado com 5.
    O que importa é que em Ordem de Grandeza, a tiragem é similar.
    Como o Extra não deve ter sido criado para competir com O Globo, e nem se sobrepor, imagino que O Globo tenha identificado que não conseguiria entrar no mercado que O Dia cobre e foi melhor um novo jornal.
    —-
    Em tempo: As tiragens dos jornais são pífias. Ridículas. Mesmo da Folha.
    Ninguém lê jornal

    E isso até retorna ao assunto original do post, do quanto de efeito que essa merda de noticiário tem. Creio que o Sensacionalismo tão comum nos EUA e na Inglaterra decorrem de que lá jornal deve ser lido. Escândalo é notícia, e é produto.
    Por aqui, o veículo maior de informação é a TV, e a TV Globo é assombrosamente forte. Como as celebridades ali é que são os produtos, faz todo sentido a TV blindá-los o máximo possível e não fazer escorrer sangue como vemos nos EUA e Inglaterra.

    Começo a achar que o grau de Sensacionalismo em um País reflete seu nível de amadurecimento e democracia em termos de informação. Quanto maiores os índices de sensacionalismo, mais democracia deve respirar o País.

    Ah sim… como não existem celebridades de verdade no Brasil, também inibe-se o sensacionalismo.

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    Bender

    O Extra é pra fazer frente com o Dia. Depois da queda do JB, O Globo não tem “rival” no RJ. Quem faz esse papel são os “importados” Folha e Estadão.
    Já tem até uma graduação ainda menor. Chutando, diria que o Meia-Hora que concorre com o Expresso são, respectivamente, Globo e o Dia.

    o grau de Sensacionalismo em um País reflete seu nível de amadurecimento e democracia em termos de informação

    Sem dúvida. Se o cara manda qq bobagem dessas na China por exemplo, ele não acorda no dia seguinte.

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  12. Gaburah
    18/03/10 - 18:01

    Enquanto isso, na Itália…

    Jogadores de time semiamador da Itália fazem luto por mafioso e são suspensos

    No que daria o mesmo critério aplicado à Adriano, Edmundo, Vágner Love, etc…?

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    rafael botafoguense

    teve o bagulho lá do zárate também.Viu o jogo nos irriducbili e fez saudação nazista.

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    Karlitus

    Não… veja bem… sabe como é…
    Os caras estavam só fazendo homenagem.

    Agora ninguém mais tem o direito de ficar triste pela morte de alguém?
    Você tem de entender que os caras são daquela região e que ninguém é obrigado a renegar suas origens e amizades.
    Os mafiosos ocupam os espaços que o Estado não ocupa e por isso merecem todo o respeito e carinho da sociedade.

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  13. Daniel
    18/03/10 - 18:35

    Interessante.
    Eu consumo flamengo, mas nao sou isso ai nao.
    E acho dificil as empresas ficarem esmirradas com tais denuncias.

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    Victor

    Não é o que os jornais estão noticiando. Os bombeiros estão à postos para controlar o incêndio.

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  14. Bender
    19/03/10 - 14:26

    HAhahaha… os fãs do RMP fizeram com que eu estreasse na coluna do jornalista em 2010 entitulada de “A TV e o elefante”.

    RMP cita o episódio Chatuba pra falar da preservação da imagem do jogador.
    E aproveita para fazer um link com a história do Romário que mandou bem nesse papo de “imagem”.

    Depois fala do jogo do Flamengo no Chile e do mole que o time deu.

    Depois fala da Copa do Brasil com Flu e Vasco e compara Philippe Coutinho ao Neymar.

    Depois fala da F1 e que a corrida não teve emoção. Além de ter arrumado um monte de soluções.

    No final tem a piadinha com Adriano.

    Aproveitei e li seu colega ao lado. Mas o Calazans geralmente é na diagonal mesmo. Não foi diferente com sua coluna “Blecaute”.
    Em 3/4 do espaço que tem ele fala do mole do Flamengo no Chile, que Leo Moura se salvou e mete o pau no Vagner Love, Adriano e Kleberson.

    Até vale, mas precisa mesmo ler?

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  15. Royalties
    20/03/10 - 8:35

    […] Vamos falar sério. Sem fazer uso das SEXta-feiras hoje. O bafafá não pára. A confusão sobre a polêmica dos Royalties tá sendo mais noticiada que os casos de Chatuba. […]

  16. João Deiró
    24/03/10 - 9:49

    E a visão mais razoável do assunto vem de um tricolor:

    http://www.jblog.com.br/rioacima.php?itemid=20061
    http://www.jblog.com.br/rioacima.php?itemid=20004

    Pena que o JB e nada, hoje em dia, são quase sinônimos…

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    Bender

    João,
    Um dos textos eu já tinha lido. Comentei aqui.

    O outro também é bom. Além da “sociedade preconceituosa”, Marcelo Migliaccio também poderia escrever a sociedade preconceituosa e hipócrita na qual vivemos.

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  17. Serginho Valente
    25/03/10 - 19:19

    Que clube agradável! Que ambiente familiar!

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  18. Flacó
    8/04/10 - 0:38

    Obrigado por citarem o texto do FUTIGoL. Só hoje fui aprender o comando pingback! Enfim, entendo que o FUTEBOL ainda é gerido pelo modelo de cartel e dessa forma por grande maioria de pessoas sem compromisso com educação, ética, gestão, etc etc. Felizes são aqueles como eu que sabem separar o prazer e o entretimento do futebol jogado pelos jogadores com os desprazeres relacionados com as atitudes fora das quatro linhas dos jogadores, dirigentes e torcedores.

    Seguimos em frente! Abraços, Flacó

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  19. Victor
    3/06/10 - 0:19

    Será que vai dar tempo do Adriano ir para a Roma?
    http://www.abril.com.br/noticias/esportes/suspeito-adriano-depoe-mp-rj-pode-ter-sigilo-quebrado-1086920.shtml

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    Serginho Valente

    Não estou entendendo porque a Roma ainda quer contratar o Adriano, tão precisando de armas ou drogas na Cidade Eterna?

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  20. Victor
    30/06/10 - 0:19

    Achei que não voltaria a esse post. Ingênuo que sou.
    Vamos à clipagem agora com o caso Bruno:
    Bruno é separado do grupo durante investigações do caso Eliza Samudio.

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  21. Processem Patricia Amorim
    17/07/10 - 12:55

    […] Uma tal comissão de notáveis foi contratada para enfeitar o pavão dando alguma credibilidade as decisões do Flamengo no caso. Comissão de notáveis é meu ovo esquerdo com cãibra. No dia 7 de julho, Sidney Resende e Gilmar Ferreira em seus blogues alertavam para o desgaste de imagem que o caso de Bruno trazia correlacionando com demais desmandos ocorridos com atletas do clube como por exemplo, o caso das interações de Adriano e Vagner Love com criminosos nas favelas do Rio de Janeiro. […]

  22. Swmy
    18/07/10 - 0:06

    Lamentável quando o Flamengo precisou Bruno estava lá a torcida aplaudia ,hoje o Bruno precisa no minimo de solidariedade do Flamengo dos patrocinadores que ganharam milhões com seu nome ; da torcida que ele deu tantas alegrias e todos viram as costas . Não estou defedendo ninguém que cometa um crime , mas até agora só há disse me disse e ninguém prova nada e nem o corpo aparece . Quando estamos na desgraça é que vemos os verdadeiros amigos . Sinto muito pela Eliza mas nem sei e ninguém sabe se realmente está morta . Acusar o Bruno é muito fácil o dificil é dar o ombro p/ o amigo nesta situação ; o mundo dá muitas voltas hoje quem tanto acusa não sabe o que pode acontecer amanhã DEUS não dorme e tb não acusa sabe perdoar e entender . Senhora presidente do Flamengo voce como mulher mãe tb deve ser solidária ao Bruno só DEUS pode julgar e condenar e cobrar , mas nos pede que tenhamos misericórdia do próximo qdo cai em desgraça . Claro não podemos defender o Bruno mas tb não podemos condená-lo ainda não existem provas contundentes ; portanto “DIRETORIA DO FLAMENGO VAMOS SER NO MINIMO HUMANOS E NOS COLOCARMOS NO LUGAR DO BRUNO .
    Sou bem clara não estou dizendo que é inocente mas tb não posso dizer que é culpado ; mas vamos ser mais humanos e deixar que DEUS conduza tudo pois ele é justo e imparcial.

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  23. Serginho Valente
    24/12/11 - 9:37

    http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/12/jovem-e-baleada-acidentalmente-em-carro-do-jogador-adriano-diz-pm.html

    Não tem mais o que dizer. É isso aí.

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    Victor

    Lá, ela contou que Adriano brincava com uma pistola calibre 40, quando acidentalmente teria disparado na mão dela.

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    saulo

    O que mais espanta é a irresponsabilidade de um policial emprestar uma arma de fogo a uma pessoa totalmente despreparada e sem qualquer treinamento.

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    Andre Bona

    Eu não vou aqui julgar o culpar o beberrão-mor do futebol brasileiro por isso antes que as coisas se mostrem mais evidentes.

    Mas, de qualquer forma, é muita estupidez do sujeito sempre estar presente em situações onde fica claro que “vai dar merda”.

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    Gaburah

    Uma vez Flamengo, sempre Flamengo.

    Você pode tirar a pessoa do Flamengo, mas jamais conseguirá tirar o Flamengo da pessoa.

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    Bender

    porra… corinthiano só faz merda!

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    saulo

    O Corinthians disponibilizou seu departamento jurídico ao Adriano e nenhuma mula ressaltou isso. O atleta não vai desembolsar um centavo, tudo fica às custas do clube para resolver problemas particulares.

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    Yuri

    Uma passagem pelo Flamengo e uma vida estragada…

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    Alexandre N.

    Diálogo presenciado na estação de trens de Bangu:

    Mulher: “Como sempre, o Adriano fazendo besteira…”
    Jornaleiro: “Sei não. Esta história está muito mal contada. O cara desta vez não parece ter culpa.”
    M: “Por que você acha issoi?”
    J: “Você já viu a foto das mulheres que estavam com ele no carro?”
    M: “Não, comecei a acompanhar as notícias agora, pois o fim de semana foi corrido.”
    J: “Olha aqui no O Dia: Aonde que essa mulher é estudante de moda?”
    M: “E o que isto tem a ver com o fato dele ter atirado na mão dela?”
    J: “Pela cara dela e pela forma como se veste, ele fez bem mesmo em ter atirado nessa vagabunda.”

    P.S.: O jornaleiro vestia uma camisa do Flamengo.
    P.S.2: Sim, foi verdade tudo isto que eu relatei aqui. Acreditem ou não.

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