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Batalha na Boca do Jacaré – E bem-vindas as penhoras!

August 26th, 2009 por | Categorias: Futebol.

Jogo horroroso. O campo péssimo, juiz terrível e pouquíssimo futebol.  Enfim, uma partida clássica da Segundona.

Hoje pela primeira vez fiquei com pena do Carlos Alberto. Pagou seus pecados. Apanhou muito, e calado. Cheguei a torcer para ele voltar aos velhos tempos e dar uma porrada em um cara daqueles. Mas ele aguentou firme, até a última pancada que o tirou do jogo.

Carlos Alberto foi caçado em campo, sem reagir e sem proteção do árbitro.

Carlos Alberto foi caçado em campo, sem reagir e sem proteção do árbitro.

Prass e Ramon foram os melhores e decidiram a partida.

O lance curioso, e preocupante, da partida aconteceu com o Aloísio, ao disputar uma bola, cabeceou seu adversário e desmaiou. O chiclete que o jogador mascava ficou entalado na garganta e por alguns momentos impediu a sua respiração. O pronto atendimento dos médicos evitou o pior. Destaque para as ambulâncias, haviam três ao redor do campo. Aloísio está 100%, apesar do susto.

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Sexta (28/08/09) tem Vasco x Ceará no Maracanã. Serviço do Jogo.

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Esta notícia do Globoesporte.com chamou a atenção do Blá Blá Gol para um enfoque que estão dando a parte da renda penhorada,

colocando-a como se não fizesse parte da arrecadação do clube.

Ora, se o dinheiro não vai diretamente para os cofres do clube, tão pouco pode se dizer que não será usado em despesas do mesmo.

Particularmente, consideramos renda penhorada, como renda arrecadada. Achamos ótimo que diminuam a dívida do clube, mesmo que seja à força.

Aliás, com um ponto positivo, além de quitar um tanto de débito, ainda não faz coçar o bolso para gastar mais.

Rafael ao verificar nos borderôs dos jogos no site da CBF, constatou que 30% da renda líquida de cada jogo em que o Vasco é mandante são penhoradas. O que dá uma garantia a mais ao torcedor vascaíno que vai ao estádio, a certeza de que pelos menos parte  do dinheiro gasto por ele, vai ser usado para, efetivamente, ajudar o clube.

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29 Comentários para “Batalha na Boca do Jacaré – E bem-vindas as penhoras!”

  1. Renan Canuto
    26/08/09 - 11:15

    Serginho, sem querer dar uma de Pasquale, acho que na frase “O pronto atendimento dos médicos evitaram o pior” tem o verbo no plural, quando, a meu ver, deve ser usado no singular por fazer referência ao “pronto atendimento” e não a “médicos”. É só uma ideia. Apague quando ler!

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    Serginho Valente

    Com certeza. Estamos sujeitos a isso. Valeu pela lembrança.

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    Rafael

    Estudei com Serginho.
    Ele escreve direitinho, mas tem dificuldade com concordância, interpretação…

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    Serginho Valente

    Huahauhauahua…não vou nem dizer quem ficou em recuperação enquanto eu estava de férias há três meses.

    Mas está certo, às vezes eu erro.

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    Rafael

    HUAhuaHUHAUhUAHUhauUAhhUHuahu… eu fiquei em recuperação. Mas quem era o REPETENTE???

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    Serginho Valente

    O REPETENTE era um dos melhores alunos do colégio. Enquanto você estudava em janeiro, pra passar raspando em provas fáceis toda vida. Eu não acharia engraçado, mas que bom que você é feliz assim.

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    Matheus

    Muito boa a briga de vocês dois!!!

    Hahahahaahahahahaha!

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    Serginho Valente

    Matheus tem uma grande notícia pra você no open-bar

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  2. Renan Canuto
    26/08/09 - 11:27

    Ah, o jogo, claro. Jogando numa várzea daquela, exigir um bom jogo é demais. Mesmo assim, gostei do Vasco no primeiro tempo. O time marcou em cima, no campo adversário. Correu bastante, mas errava muitos passes, obviamente pelo estado ridículo do gramado. Na etapa derradeira, foi visível o cansaço do time vascaíno, em detrimento da sequência de jogos e viagens e, também, pelo primeiro tempo movimentado.

    Alguns destaques positivos: Alex Teixeira se firma cada vez mais. Fez boas jogadas com Fágner, outro que não pode sair do time. Carlos Alberto, como habitual, é perseguido em campo, ora pelos brucutus, ora pelo assoprador de apito. Sofreu um pênalti claríssimo, tomou inúmeras pancadas e ainda assim conseguiu criar algumas boas jogadas. Saiu salvo de campo, como judeu sobrevivente ao Holocausto. Ramon, novamente, vem crescendo e Fernando Prass é um baita goleiro! Fez uma grande defesa ontem e saiu bem do gol nas jogadas alçadas – deficiência corriqueira de Tiago, seu reserva. Aloísio se movimentou bem, mas ainda lhe falta ritmo. Quase fez um gol num bonito giro dentro da área.

    Agora, uma curiosidade: Iranildo, brigado com o treinador, não tem vaga naquele meio do Brasiliense não?

    Curiosidade 2: Edinho, que também sofreu um pênalti não marcado, aprendeu a jogar bola? No Vasco, acertava sequer um lateral.

    Sexta, muito provavelmente, estarei no Maraca. Se alguém daí for, bora marcar um gelo lá fora.

    Abraços.

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    Serginho Valente

    O Fagner realmente parece que vai se firmar, parece ser jogador de 1ª. Ele e o Ramon devem ser prioridades no clube, com eles o Vasco fica muito próximo de ter um time competitivo na série A.

    Destaque negativo pro Dorival, que voltou a colocar o Amaral em campo. Não tem explicação. Assim como manter o Vílson titular.

    Eu acho que o Iranildo até tem vaga. Agora, brigado com o treinador não rola, não é? O Brasiliense tem que ver qual dos dois é mais importante pro clube.

    O Edinho continua horrível, só que o Fagner cansou em determinado momento da partida, e ele acabou sendo marcado pelo…Vílson! Aí, qualquer um se cria.

    Talvez eu vá na sexta. Mas ainda não tenho certeza.

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    Dudu

    O Fagner tem contrato longo com o Vasco. O Ramón é que, parece, já tão se coçando pra mantê-lo pro ano que vem.

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  3. Victor
    26/08/09 - 12:05

    Na prática, é grana que entra para o clube, uma vez que as dívidas tem um peso absurdo no estrangulamento dos clubes.

    Na teoria da contabilidade “oficial” acaba não sendo, uma vez que os balanços de receitas e despesas anuais tem desconsiderado as mesmas.
    Se na despesa não entra dívidas antigas, menos mal que não contabilizem parte da grana destinada a pagar as mesmas como receita.

    ****
    Certo que os clubes não vão parar de investir para pagar dívidas. Acredito que os patrocinadores e investidores também não desejam isso. Sendo assim, alguém faz ideia onde essa situação vai chegar?

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    Serginho Valente

    Eu faço.

    Uma hora, ainda que demore, algum clube importante, ou mais de um até, vai quebrar. É inevitável que isso aconteça. Ainda que lentamente, o estrangulamento aumenta a cada ano. E as coisas só vão mudar drásticamente quando acontecer algo assim.

    Torço para que haja um endurecimento na fiscalização da gestão, e principalmente dos gestores, nos clubes. Acho até que esta seja a tendência que está se desenhando hoje.

    Agora, sem dúvida vão rolar os eternos “jeitinhos” e paternalismos. Mas espero que com a situação mais grave, seja cobrada uma contra-partida mais eficiente.

    E lógico, os clubes que já tiverem se antecipado, e já estejam buscando um saneamento em suas finanças tendem a crescer neste momento.

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  4. Zé Fogão
    26/08/09 - 15:21

    Serginho, parabens pelo post sobre a penhora. Vale ressaltar que essa penhora ajuda nõa só a diminuir a dívida dos clubes como reduzir o seu serviço (juros)…

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    Serginho Valente

    Valeu Zé!

    É verdade. Vide o que acontece na Justiça do Trabalho, onde dívidas razoáveis se tornam passivos monstruosos.

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  5. Zé Fogão
    26/08/09 - 15:53

    Amigo Serginho… Sabe qual a solução dessas dívidas de todos os clubes que a imprensa deu destaque essa semana:

    1) MP do Lula mandando todos os clubes virarem empresa imediatamente.

    2) Todos os clubes listados na reportagem quebram no segundo seguinte, com o governo tomando conta dos ativos, por ser o maior credor.

    3) Governo entuba todo o passivo tributário e previdenciário, pois não tem jeito mesmo.

    4) Governo leiloa para o mercado os clubes, agora empresas. E a partir daí, qualquer desperdício, má gestão, roubalheira etc. vai doer no bolso de alguem… E aí, meu caro, tudo isso tende a acabar… pois hoje não doi no bolso do Roberto, do Márcio, do Maurício, do Horcades, nem de ninguém…

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    Serginho Valente

    Eu já fui contra isso. Achava que feria o direito a livre associação, etc e tal. Grande besteira.

    Mas realmente, instituições como clubes de futebol profissionais que faturam milhões de reais por ano, fazem inúmeras negociações, compras, aluguéis e vendas, devem ser tratados como empresas.

    Inclusive, hoje, acho que seria muito interessante que os clubes tivessem fins lucrativos. Desde que bem regulado, isso seria um impulso e tanto nas estruturas e arrecadações dos mesmos.

    Até porque, além da má gestão passar a doer nos bolsos dos dirigentes, a boa iria premiar, e incentivar, quem trabalhar bem, o que eu acho que seria ainda mais benéfico que a parte punitiva.

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    Rafael

    Concordo quase 100%.

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  6. Rafael
    26/08/09 - 16:40

    Ontem a noite eu estava na casa da minha namorada. Ela tem 2 irmãos. Um flamenguista e outro vascaíno. Enquanto o flamenguista me contava sua aventura no Olímpico no último Grêmio x Flamengo, o vascaíno assistia ao jogo. Fui dar uma olhada na TV. Pela primeira vez vi um jogo da segundona em 2009. 5 minutos foi o tempo que aguentei. Deveria ser proibido partidas num campo daqueles, mesmo em jogos da série B.

    ****

    O assunto penhoras leva ao assunto dívidas.
    Zarga colocou essa matéria no Open Bar.
    Acho assustador isso.
    Depois vou fazer uma correlação desse ranking das dívidas com a posição na tabela. O resultado deve ser próximo de -1.

    ****

    Concordo com o que foi dito das penhoras. Pena é que precise chegar nesse ponto.

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  7. Dudu
    26/08/09 - 17:45

    O jogo foi feio mesmo. Mas é legal saber que, mesmo com 1 atacante só o time continua ofensivo.

    O losango foi desmontado… o Vasco voltou a jogar com 2 volantes mesmo e 3 meias que encostam muito no atacante… só o Enrico que não tanto, mas ele vai sair logo do time. Mas em vários momentos da partida é difícil saber quem foi o parceiro do Aloísio (ou do Élton, no Sábado): CA ou Alex, pq os dois chegavam muito; o Alex mais pela ponta direita e CA um pouco mais pelo meio.

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    Serginho Valente

    Prefiro o time com dois atacantes, e sem Enrico.

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  8. Serginho Valente
    27/08/09 - 10:12

    Sobre a matéria das dívidas:

    Esta notícia relançada pelo Globo.com é de maio. De qualquer jeito, seguem pontos que desqualificam a matéria e os dados fornecidos pela Casual Auditores Independentes:

    “O Flamengo também é o único que diversifica as suas fontes de receita. Assim como Botafogo e Fluminense, tem a principal fonte nas cotas de televisão. Mas a porcentagem é bem menor: 27,8% (contra 27,7% de transferência de jogadores, 21,1% de bilheteria e 21% de marketing). No clube alvinegro, a televisão representou 38% do faturamento em 2008. No tricolor, foram 31%”

    CLARO! o Flamengo é o único que diversifica as suas fontes de receita. Recebe 27,8% de suas receitas da TV, uma porcentagem MUITO MAIOR que os 31% do Fluminense.

    O Botafogo não diversifica sua receita. Recebe 38% da TV, planta esse dinheiro, e os outros 62% brotam nas plantações do clube.

    Transferência de jogadores podem custar muito mais caro ao clube do que dar retorno. Quando fizeram a “auditoria” só contaram o dinheiro que entrou, ou contaram o que saiu também?

    “O Vasco não especificou suas fontes de receita”

    Então não me enche o saco. Bela “auditoria”!

    “- Se o Flamengo consegue esse equilíbrio…”

    HUAHUAHUHAUAHUAHUAHUAHUAA….

    Ainda sobre o Vasco:

    “Além disso, teria ocorrido uma subavaliação de elementos do passivo: encargos sociais e tributários não foram contabilizados corretamente, empréstimos sem a devida atualização e a falta da previsão de perda com ações na Justiça.”

    Já disse que a dívida do Vasco foi superestimada pela diretoria, numa manobra política para estabilizar sua situação no clube, e piorar a imagem do Eurico.

    Apesar desta notícia ser mais antiga, o balanço do exercício de 2008 do clube foi feito antes. Balanço este que foi aprovado sem a presença da oposição. De qualquer jeito, ela mostra bem o que estou dizendo.

    Ressalto ainda: “falta da previsão de perda com ações na Justiça”. Fizeram uma estimativa, provavelmente jogando os valores para cima, pelos motivos já mencionados.

    “Mas o ponto mais contestado, principalmente pela oposição, é a “provisão de contingências” apresentado no balanço. Antes, as prestações de contas do Vasco não tinham este item, que faz uma projeção de perdas do clube em relação a ações na Justiça até 2008, mesmo sem muitas delas terem sido julgadas. Um levantamento do departamento jurídico do clube, comandado pelo assessor da área, Luiz Américo, elaborou um critério e dividiu todas as ações em quatro avaliações: transito em julgado, provável perda (80%), possível perda (50%) e remota perda (20%). ISSO SIGNIFICOU UMA DÍVIDA DE R$ 103 MILHÕES NO BALANÇO DE 2008.”

    Em tempo, Luiz Américo foi demitido pouco tempo depois por incompetência.

    Ainda:

    “primeira mudança radical entre os dois balanços está na variação do valor de mercado das debêntures, que são títulos de crédito representativos de empréstimos que uma companhia faz junto a terceiros, da Companhia Vale do Rio Doce. Eles estavam avaliados em R$ 35,8 milhões no balanço de 2007 e passaram a valer R$ 312 mil no de 2008.”

    Quanto está valendo agora?

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  9. Rafael
    28/08/09 - 11:29

    Nada demais. Nada a ver com futebol. Pra quem tem tempo vale a leitura.

    Balanços ficarão mais subjetivos
    Valor Econômico
    De São Paulo
    27/02/2008

    A vida dos contadores e dos auditores vai ficar mais emocionante. A convergência da legislação contábil brasileira aos padrões internacionais do IFRS significa que esses profissionais terão de exercitar mais a capacidade de julgamento na sua atividade. “O contador vai ter que sair de sua cadeira confortável e olhar o mundo”, enfatizou o professor da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), Eliseu Martins.

    O motivo da necessidade de julgamento deve-se ao fato de o IFRS, padrão para o qual o Brasil está convergindo, ser baseado em princípios gerais e não em regras rígidas. Por enquanto, porém, os profissionais não estão achando a vida mais emocionante. Estão temerosos, achando o simples exercício de sua profissão mais arriscado.

    Durante seminário realizado ontem na Fipecafi, os professores Eliseu Martins e Ariovaldo dos Santos foram alvo de muitas dúvidas, em especial sobre como tomar decisões em relação a normas e diretrizes pouco exatas que falam em efeitos “materialmente relevantes”, “significativos”, “importantes”, “substanciais” a serem descritos pelas empresas. Diante dos questionamentos, Nelson Carvalho, presidente do conselho consultivo do Comitê Internacional de Normas de Contabilidade (Iasb , na sigla em inglês), que estava na platéia, tomou o microfone. “O mundo inteiro, não só o Brasil, clama por percentuais”, disse ele, referindo-se a parâmetros que poderiam ser fornecidos para orientar a aplicação das normas.

    Porém, Carvalho pôs fim às esperanças dos adeptos das “regrinhas de bolso”, citando o presidente do Iasb, David Tweed: “Estamos marchando para uma contabilidade baseada em princípios e não em regras. Se dermos percentuais, voltaremos às regras”.

    Eliseu Martins destacou que os grandes escândalos da contabilidade internacional, como o da Enron, não aconteceram por erro de julgamento e sim por uso de brechas nas regras.

    Para Ariovaldo dos Santos, o professor destacou que será normal a existência de erros durante a fase de transição das normas brasileiras ao padrão internacional. “Mas isso é só por um ano ou dois”, brincou ele. Santos enfatizou que quando a companhia não souber como proceder pode buscar orientação nas normas do Iasb para o IFRS, pois é o para onde o país está rumando. “É necessária uma completa mudança de atitude.”
    (GV e NN)

    Uma vez li uma outra matéria falando que a TAM deveria a partir de 2008 colocar os aviões como seus Ativos no balanço, o que não era feito. Mas essa matéria não achei.

    Vale também lembrar da recente confusão no modelo contábil da Petrobras que está gerando apelos para uma CPI ser instalada.

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  10. Serginho Valente
    2/09/09 - 16:01

    Que vergonha…entrega logo essa porcaria. Pra que ficar expondo o clube desse jeito?

    http://oglobo.globo.com/esportes/brasileiro2009/mat/2009/09/02/vasco-pode-ser-despejado-de-ct-na-barra-767427565.asp

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  11. Serginho Valente
    7/10/09 - 11:08

    Menos dívidas para Flamengo e Fluminense.
    http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/Brasileirao/Serie_A/0,,MUL1331293-9827,00.html

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    saulo

    Por falta de planejamento e incompetência em administrar suas dívidas, os clubes perdem importantes receitas. O que mais impressiona é o percentual da qual a FERJ arrecada nessas partidas no Maracanã: em torno de 10% desse montante. A entidade faz o seu papel apenas porque os clubes concordaram com essas taxas absurdas.

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  12. Serginho Valente
    13/11/09 - 15:04

    O pessoal insiste em tratar penhoras como algo ruim, e eu insisto em achá-las ótimas.

    Penhoras do Vasco neste ano:

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