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Dando uma força ao Gaburah

September 1st, 2010 | 42 Comments | Filed in Futebol

Protesto do Gaburah

Já que nosso bravo editor-chefe Alvinegro, Dom Gaburah, fez seu protesto em forma de silêncio, venho humildemente postar algo sobre o jogo horrível que, felizmente, terminou com 3 pontos a mais na conta do Fogão.

O Botafogo jogou na base da ligação direta Zaga – Ataque. O Jogo inteiro assim. A única jogada diferente foi a do Gol, num contra-ataque.

Jeferson salvou o time no primeiro tempo. No segundo a defesa melhorou muito, o time teve mais pegada na marcação. Aí o Barueri Prudente não fez mais nada. Tomara que caia de uma vez, pois esse clube é uma aberração.

Conclusões:

1. Maicossuel não pode jogar sozinho no meio campo. O Joel precisa resolver isso. Não é a primeira vez que posto isso aqui.

2. Loco Abreu seria reserva e deveria continuar sendo, especialmente depois do papelão. Mas o Herrera está tão mal que tá PHODDAH.

3. Apesar disso, Loco é ídolo eterno, no mesmo patamar do Maurício. Acho que sua carreira no Fogão será curta, mas se não fizer nada (declaração, atitude etc.) contra o Botafogo ou a torcida, terá uma estátua no Engenhão em algum momento no futuro.

3. Apesar de ter melhorado como Líbero, tiraria o L.Guerreiro do time para colocar o Cajá, que é mais efetivo que o Lúcio Pálido. Aí, o Maicossuel teria alguém para conversar… Como o Alessandro é um zagueiro fantasiado de lateral, não acho que nosso time ficaria mais fraco na defesa com a saída do Samurai

Saudações Alvinegras

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Os estrangeiros realmente atrapalham o futebol de um país?

July 13th, 2010 | 68 Comments | Filed in Futebol

Inglaterra, Espanha, Itália e Alemanha, nessa ordem, são os maiores mercados do futebol mundial. Formam o seu G4! Tal poderio econômico se reflete no elenco multinacional dos seus times. São verdadeiras seleções mundiais! Mas não raro se especula que o excesso de estrangeiros nas ligas nacionais faz mal para as seleções dos países.

Será que isso é verdade?

Apesar de quase todos os talentos desse “G4” jogarem em suas ligas nacionais, nem todos são titulares em seus times, sendo reservas de “estrangeiros” e ficando fora de grandes decisões por seus clubes, o que sempre dá tarimba para um jogador.

Klose se aquecendo no banco do Bayern

Grande exemplo que me vem à mente é o Klose, que é titularíssimo na Alemanha e reserva do croata Olić no Bayer de Munique. O alemão jogou apenas a metade do 2º tempo da final da última Champions League em Madri contra a Inter de Milão, que por sua vez tinha sabe quantos italianos na formação titular? NENHUM!

Outro fator importante é a dificuldade na renovação das gerações, uma vez que os jovens talentos ingleses, espanhóis, italianos e alemães precisam disputar espaço nos seus clubes com um monte de “gringo”. Acabam ficando na reserva ou jogando em clubes de menor expressão, o que significa não acumular experiência em jogos decisivos e em situações de pressão. Claro que há exceções. Mas essa é a regra geral.

Entretanto, apesar da irrefutável força dos argumentos acima…

Se houver uma boa geração de espanhóis, italianos, alemães e ingleses, aliada a uma boa comissão técnica e a fatores extracampo positivos, Kaka, Messi, Sneijder, Drogba, Ronaldo(s) etc. não serão problemas.

E aí está a prova: Espanha e Itália são as duas últimas campeãs mundiais!

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