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Lakers vs Celtics – Uma final dos sonhos

June 1st, 2008 | 20 Comments | Filed in Basquete

Magic x Bird

Os times não são mais os mesmos.

Magic x BirdNão tem Magic Johnson, Kareen Abdul Jabar ou Larry Bird. Os novos astros são Kevin Garnet, Paul Pierce e Kobe Bryant. Mas a mística deste clássico que já decidiu 10 vezes a NBA será reeditada a partir desta quinta feira.

Para os amantes do bom e velho basketball é a nova e antiga disputa dos sonhos. Um Botafogo e Santos das quadras.

Lakers volta depois de 4 anos sem chegar a final, e o Celtics após 21 anos. A última final foi memorável com a vitória dos Lakers de Magic Johnson. No confronto entre as duas equipes em decisões de NBA o Boston já levou 8, o Lakers duas vezes.

Lakers vs Celtics

Quem ganha a NBA?
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Larry x Magic

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Libertadores x Carioca

March 7th, 2008 | 8 Comments | Filed in Futebol

MANCHETES DA LIBERTADORES:

  • Fábio Luciano reclamando do juíz o jogo todo.
  • Fábio L. chuta a cara do adversario.
  • Toró agride criança.
  • Léo Moura dá tesoura.

SE FOSSE NO ESTADUAL…

  • Fábio Luciano é capitão e pede satisfações.
  • Fábio L. é um xerifão.
  • Toró pede pressa ao gandula.
  • Léo Moura é decisão.

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Casal 30

March 2nd, 2008 | 20 Comments | Filed in Futebol

Assis e Raphael

Pra aproveitar o momento descontraído vai aí um depoimento do ídolo tricolor e carrasco rubro-negro, Assis:

Agora meu novo parceiro chama-se Raphael. Te cuida Bruno.

Foto tirada no bloco do Ingallo, Niterói, janeiro/2008.

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Botafogo x Flamengo – Final da Taça Guanabara 2008

February 22nd, 2008 | 62 Comments | Filed in Campeonato Carioca 2008, Futebol

Joel SantanaCucaEu acho que o Joel no Fla é o Alain Prost na McLaren (entenda-se Prost que já tinha ganho tudo).

O Ku K (gostei dessa!!) no Bota é o Alonso na Renault (entenda-se Alonso que ainda não tinha ganho nada).

Vai sim, ser um duelo de técnicos, pois as equipes têm a cara deles. Joel com um ótimo time, mas que não sai do trilho. Ku K com um time apenas razoável, mas que tem pode seguir por atalhos.

Acho (torço) pra que seja jogão.

Ganhe o mais competente, mas que a trinca de babacas não atrapalhe.

Flamengo x Botafogo

Fiquem à vontade para escrever, antes, durante e após a final.

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Manual do Torcedor Não-Fanático

February 12th, 2008 | 29 Comments | Filed in Futebol

Tentando tornar vida dos blogueiros um pouco mais tranquila tive a idéia de elaborar junto com todos um manual do que seria um torcedor saudável, não fanático ou politicamente correto. Chamem como quiser.
Coloco aqui opiniões minhas sobre o que seria recomendável ou não quando não se quer que paixões exageradas tornem insuportável a convivência.

1- Evitar comentários pejorativos sobre clubes, esportes, jogadorers, patrimônios e conquistas alheias. Lógico que é necessário bom senso para saber que uma brincadeira básica, e saudável, com o outro não vai constranger. Na dúvida pergunte.
2- Evitar ufanismos exagerados. Reservá-los para conversas privadas.
3- Praticar o elogio à paixão alheia. Comentar pontos positivos dos outros times estimula o diálogo.
4- Clubes de futebol são opções individuais. Não envolvem nacionalismo. Não são excludentes e, principalmente, não devem incitar a violência.
5- O estímulo da prática desportiva, ao invés da paixão clubística, deve ser o objetivo maior do torcedor. Entende melhor o que se passa dentro de um campo quem pratica ou praticou esporte.
6- O esporte deve ser um exemplo civilidade. Exemplo de possibilidade de convivência pacífica, obediência às regras, trabalho em equipe, exercício de liderança e compreensão das diferenças.
7- Tolerância com as preferências alheias.
8- Conhecer os preceitos básicos de etiqueta na Internet.

Pode ter coisa aí que alguns não concordem. Pode faltar também. Pode ter gente que ache babaquice, porém é o que eu acho.
Ontem estava vendo TV e achei legal o Felipe do BBB dizendo que aceita, mas não gosta de ser chamado de Negão. Não vejo o programa mas achei perfeita a colocação dele. Cada um tem sua forma de ver os preconceitos e as diferenças. Ser politicamente correto pode ser chato em algumas situações, especialmente quando tende ao fanatismo também, contudo, para se conviver pacificamente não tem como fugir.

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De dentro do Garden Center (Inside Jardim Central)

December 22nd, 2007 | 5 Comments | Filed in Basquete

Não tem jeito. Recuperei-me dos infortúnios do ano com o Fogão. Reapaxonei-me pelo Celtics que eu torcia desde os anos 80. Divulguei para os amigos.

Empolguei-me tanto que após 12 vitórias seguidas em casa, peguei as milhas guardadas e fui pessoalmente ao Garden Centrer (ver foto. Note a figura ilustre no canto superior. Ray Allen quase ficou na minha frente).

Não é que meu pé esfriou os caras. Os C´s sofreram a primeira derrota em casa na temporada para o Detroit.

PA em Boston

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Dá-lhe Boston

November 21st, 2007 | 12 Comments | Filed in Basquete, Musas

NOTICIA DO SITE OFICIAL DO BOSTON CELTICS

 

Os Celtics jogam, hoje à noite, com o objetivo de recomeçar a série de vitórias após ter sofrido sua primeira derrota da temporada na noite de domingo em Orlando. O Celtics chegou a perder por 20 pontos antes de batalhar de todo jeito para se recuperar nos minutos finais (placar final 104×102). Mas o desgaste da recuperação custou ao Celtics o jogo. A equipe retornou aos treinos em Waltham terça-feira para voltar a brilhar na competição e hoje a noite enfrenta o Golden State Warriors.

 

COMENTÁRIO MEU

 

Os C´s estão ainda na liderança em termos de percentual de aproveitamento (8 vitórias e 1 derrota). E cada vez mais se parece com o Botafogo da NBA. Tomara que termine melhor!

meghan-boston-celtics.png

A ANIMADORA de quadra, Meghan.

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Poesia no Gramado (retirado do Blog do Juca)

October 31st, 2007 | 3 Comments | Filed in Botafogo, Futebol

O Evangelho segundo o João

Mané Garrincha, o segundo maior gênio da história do futebol, faria amanhã, 28 de outubro, 74 anos.

Por ROBERTO VIEIRA

Não. Não fiquei triste com a morte dele. Pra que mentir? Não pude me vingar. Eu preferia que ele nem tivesse existido. Pouparia muitos do desemprego, da vergonha. Você não imagina o que é rirem de você. Milhares de pessoas rindo de você, como se você fosse um palhaço de circo mambembe. Até mesmo seus amigos, seus filhos, rindo.

Eu sempre joguei sério. Na bola. Sempre fui respeitado. Quando era pequeno rezava todas as noites para ser um craque. Um jogador de futebol. Eu acreditava nas minhas orações. Obedecia meus pais. Pedia a benção. Vim jogar no Rio. Virei capa de revista. Comecei a sonhar com a seleção. Foi aí que meu mundo virou de pernas pro ar.

Eu o conhecia das peneiras. Um aleijado. Dava pena. Chegava calado e saía mudo. Quando os técnicos viam aquelas pernas eles o mandavam embora. Mas ele sempre voltava.

Foi então que um dia eu soube que ele enfeitiçou o Nilton. Logo o Nilton, meu ídolo! E foi escalado pra jogar no Botafogo. E começou a fazer gols.

Imaginei que devia ser piedade divina e fiquei na minha. Um dia nosso destino iria se cruzar. E seria seu fim.

Coronel e Jordan tinham conversado comigo:

‘Cuidado!’

Eu fiquei rindo. Ele também tinha enfeitiçado os dois. Prometi a mim mesmo que eu ia acabar com aquela palhaçada.

Chegou o dia. Domingo. Maracanã lotado.

Batem o centro. Vem a primeira bola e eu me antecipo. Sério. Na bola. Toco para o ataque e volto correndo para minha posição. Sem pena. Pois o que Coronel e Jordan sentiam era pena. Eu ia mostrar ao mundo a farsa das pernas tortas.

A segunda bola escapou de suas chuteiras.

O primeiro tempo se encaminhava para o fim quando ele domina a pelota. Eu entro no meio do joelho dele. Sem pena. Pra quebrar. Ele cai. Olha o joelho. Levanta.

Alguém na geral grita:

‘Quebra ele!’

Ele sorri. Para a geral e para mim. Como um passarinho no alçapão. Aquilo me desconcertou. A pancada que eu dei poderia derrubar uma parede. Mas ele levantou sorrindo pra mim.

O Maracanã lotado.

E a bola chegou até ele um segundo antes de mim. E ele partiu na direção do gol. Eu atrás. Ele parou, súbito. Eu passei, lotado. Voltei e dei um carrinho. Ele escapou pela direita. Eu levantei e ele driblou pela esquerda. Beijei o chão. Ele cruzou na cabeça de Paulo Valentim. Gol.

Perdi a conta das vezes em que fui driblado. Não vi mais a cor da bola. O Botafogo venceu por 6×2. Alegria do povo.

Porém, um lance ficou gravado em minha memória. Sem dribles. Pisei num buraco. Chorei de dor. Ele partia em direção ao gol. Seria o sétimo gol. A torcida já gritava ‘7, 7, 7’… As mesmas pessoas que gritavam ‘quebra, quebra, quebra’.

Inexplicavelmente ele parou e tocou a bola para fora. Tocou a bola para fora pra que eu fosse atendido.

Fratura. Aleijado. Ele me ajudou a sair de campo.

Nunca mais nos vimos.

Eu vim trabalhar nessa fábrica. As capas de revista eu guardo lá em casa.

Com o tempo ele virou gênio. Tão aleijado quanto eu. Cheio de mulheres. De fama.

De vez em quando vem um jornalista como você vem me entrevistar.

Quer saber a verdade. A verdade?

A verdade é que não. Não fiquei triste com a morte dele. Pra que mentir? Não pude me vingar.

Eu preferia que ele nem tivesse existido.

****

Retirado do Blog do Juca.

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Basquete tenta ir à Pequim sem musa Adrianinha

September 23rd, 2007 | 5 Comments | Filed in Basquete, Musas

Adrianinha

A seleção brasileira adulta feminina de basquete, embarcou para o Chile neste sábado para participar do torneio Pré-Olímpico das Américas. O campeão garante a vaga para os Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008.

O Brasil está no grupo “A” do Torneio e estréia contra Argentina (dia 26). Ainda na primeira fase, as brasileiras enfrentam o Chile (27) e o México (28).

Dessa vez a musa, que se transferiu para a Rússia, alegou problemas particulares e pediu dispensa (fico pensando se ela tem se encontrado com o Wagner Love e tomado algumas vodkas). Devia ser chamada a atenção pois o Ibope vai cair. Afinal ela é trezentas vezes mais bonita que a APO.

Nos resta torcer pela vaga para voltarmos a ter o prazer de vê-la jogar em Pequim.

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Evolução aplicada às Torcidas

September 11th, 2007 | 6 Comments | Filed in Futebol, Torcidas Organizadas

O Início e o Fim - AsimovPessoal,

Inspirado pelos gurus espirituais Asimov e Sagan estava pensando sobre essa questão de torcida organizada e fanatismo.

A evolução mostra que seres vivos que não são extintos tiveram algum fator que os fez ser mais bem adaptados ao meio. Adaptando esse conceito aos times podemos tirar algumas conclusões interessantes.

A primeira que vem a minha cabeça é a necessidade de um equilíbrio entre um certo extremismo ao torcer (evito a palavra fanatismo que considero patológica) e a racionalidade.

Um time de cidade do interior que não seja movido por uma grande vontade popular terá muita dificuldade em se manter competitivo.

Um time que, como o Rafael lembrou, institui uma forma diferente de torcer, pode atingir uma parcela maior de torcedores, que não necessariamente gostem de futebol. A capacidade de fazer uma festa no estádio pode ter sido um diferencial importante para o Flamengo ser o clube popular que é hoje.

O problema desses clubes (de massa) é se deixar levar por esse instinto festivo. Esse tipo de torcida torna-se fanático e obriga mudança de atitudes dos próprios clubes.

O São Paulo, por exemplo, foi muito racional nos anos 70 quando convenceu a torcida que seria melhor não ganhar títulos investindo num novo estádio.

Quais serão os clubes que “evoluirão”? Outro dia estava lendo que o América era um dos clubes de maior torcida no Rio. Porque hoje deixou de ser?

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