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Armando Nogueira, 1927 – 2010

March 29th, 2010 por | Categorias: Botafogo, Editorial, Futebol, Vídeo.

Morre Armando Nogueira, grande jornalista e botafoguense. Um ícone da história do jornalismo e da TV brasileira.

Descanse em paz, Mestre.

A singela homenagem do Blá Blá Gol a mais um grande homem (e botafoguense) que encantou pela simplicidade:

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62 Comentários para “Armando Nogueira, 1927 – 2010”

  1. Fabinho
    29/03/10 - 10:38

    Tentei ser o primeiro a registrar a homenagem, quando publiquei o texto, o Gaburah tinha acabado de publicar um. Lá vai:

    Registro aqui nossas homenagens ao grande Armando Nogueira, que morreu nesta segunda-feira, pela manhã.

    Esse sim era cronista. A qualidade profissional do sujeito ficava cada vez mais escancarada, principalmente nesses tempos em que a internet permite a praticamente qualquer pessoa tornar seus textos públicos. Quando entrei na faculdade de jornalismo, nem a internet era tão acessível assim. Ainda era comum gente de classe média só acessar no trabalho, as conexões eram discadas, não haviam telefones espertos. Este sáite aqui é prova de que agora quase todos tem voz (calma, não estou criticando isso. É muito bom que existam espaços assim).

    Armando já não produzia há algum tempo, desde que a doença deu a face, mas alguns a leitura de seus textos é obrigatória a quem se embrenha por escrever sobre futebol.

    O cara tinha um texto elegante, finíssimo, de alta qualidade informativa, literária e profundo conhecimento do esporte bretão. Qualidade que anda em falta nos jornais e TVs.

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  2. Yuri
    29/03/10 - 10:39

    Se ele era o único jornalista brasileiro que viu a Copa de 54, agora NINGUÉM MAIS VIU aquele torneio (que não foi televisionado, não se esqueçam) no Brasil… só os jogadores que ainda vivem viram aquela que foi a melhor seleção da história, a Hungria.

    1:14 – O DIA DA MÍSTICA ETERNA

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    Serginho Valente

    Acho que o Luís Mendes deve ter visto. E o Jô Soares viu com certeza.

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    Bender

    Hehehe… o Jô é o maior “baba-ovo” (no bom sentido) do Puskas que eu já vi. Qualquer papo sobre futebol que rola no programa, ele comenta do húngaro.

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    Victor

    Qualquer papo sobre futebol que rola no programa, ele comenta sobre o Tio Canela.

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    Victor

    Ontem jogando “Perfil” caiu para acertar o “Tio Canela”.
    Bender quem pegou a ficha. Ficou putaço que eu estava na mesa.

    Huaheuaheuaheuahehuaehauehauehuae

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    Bender

    HAhhauhauha… Maldito Gordo! Ia ganhar o jogo com tio Kanela!

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    rafael botafoguense

    o luis mendes foi a buenos aires narrar a estréia do heleno pelo boca,portanto viu a copa de 54 também.

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    Yuri

    Os próprios brasileiros viriam a protagonizar aquela que foi a segunda melhor geração da história, o Brasil de 1958-1962.

    1-Hungria de 1948-1954
    2-Brasil de 1958-1962

    O resto é resto.

    ***

    Dá raiva de ver pessoas que desprezam comentários de pessoas que VIRAM os craques de antigamente jogar, e desprezarem isso dizendo que “o futebol era lento”, que “Garrincha não faria isso hoje” ou “Pelé não faria tantos gols”, “no tempo que se amarrava cachorro com linguiça”… como se fosse fácil jogar sem cartão amarelo, uns zagueiros carniceiros, bola de couro de dinossauro, chuteira de pedra lascada e uma camisa que pesava 2 quilos quando molhava ou sujava de BARRO. Não era dry fit, não.

    O pior é que quem faz isso são jornalistas que no máximo, viram a seleção de 82 e olhe lá. E falam como se detivessem todo o conhecimento de causa, ou testemunha. Queria saber o que pessoas como Armando Nogueira pensavam disso.

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    Yuri

    Já li um livro do Luís Mendes. Achei legal, bom para saber as táticas do tempo em que o jardineiro do Jardim do Éden tinha lugar no time.

    Mas só acho que ele falha ao focar quase que o futebol carioca.

    Das duas uma: ou ele gosta de falar sobre o que conhece bem e só, ou é bairrista prá caralho (apesar de ser mineiro, mas era mineiroca).

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    rafael botafoguense

    perfeito seu pensamento sobre os babacas que seguem a filosofia do felipão:” aaaah naquela época se amarrava cachorro com linguiça” vão se fuder todos!

    luis mendes é gaúcho! e tá certo em falar só de futebol do rio,se fala de são paulo em todo lugar.

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    Yuri

    Caralho, tinha certeza que ele mineiro. Bom, agora tenho certeza que ele era bairrista para caralho e gaurioca. Mesmo assim DISCORDO, pois a mídia sempre foi predominante para os dois, tanto Rio como SP, inicialmente até mais Rio, depois, SP equiparou e hoje superou ligeiramente.

    Não acho certo ele falar assim, pois São Paulo também foi primordial no ESPALHAMENTO e DESENVOLVIMENTO do futebol no Brasil, e é justamente isso que faz os clubes de Rio e SP INFINITAMENTE maiores que os de outros centros, pois a diferença técnica que havia entre os dois estados e o resto era ABISSAL (os gaúchos ficavam felizes só de marcar UM GOL na Seleção Paulista, sendo que perdiam SEMPRE) e continuou a ser abissal até os anos 60, portanto foram 60 de superioridade abissal 50 anos de predominância.

    Daí vem um Internacional, com 40 anos de história, com muita boa vontade, querendo se achar o Ó do BOROGODÓ contra Corinthians, Fluminense, Botafogo, Palestra ou Flamengo???? VÃO CATAR COQUINHO!!!!!!!!!!! Tem que ter uns 50 anos de DOMÍNIO TOTAL se quiser equiparar.

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    Yuri

    eita, o Blablagol não aceita o sinal de adição nos comentários!!

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    rafael botafoguense

    o meu comentário sobre ele falar do rio foi seguindo o seu.

    ele trabalha no rio oras,conhece histórias que ninguém sabe.Acompanhou de perto o futebol do rio no romantismo dos anos 40 pré-maracanã,época que o profissionalismo tinha cara de amadorismo.E por ter visto isso é natural que transmita essas histórias no seu livro.

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    Yuri

    Até entendo, mas ele fez um LIVRO INTEIRO escrevendo sobre tática no futebol brasileiro sem mencionar NENHUMA VEZ algum time paulista!!! Ele falou de detalhes táticos dos tempos de Yustrich e quetais e nem sequer mencionou NADA em relação ao futebol paulista. Nem para falar do Paulistano... hahaha.

    Ah, lembrei: ele mencionou, sim. Mencionou o Santos de Pelé uma única vez no livro inteiro, acho que foram duas linhas. Foi o máximo que ele falou. O cara se superou, isso é inegável. Duas linhas para o Santos dos anos 60 foi a gota d'água quando eu li, e a partir disso é que eu faço essa "acusação". Essa foi FODA...

    Acho que eu achei que ele mineiro pois ele foi bem pouco bairrista e CITOU MEIA LINHA DE CRUZEIRO E ATLÉTICO!!!!

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  3. Serginho Valente
    29/03/10 - 10:43

    Ao menos ainda temos o Saulo.

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  4. Matheus
    29/03/10 - 10:43

    Uma pena.

    Era um dos melhores cronistas esportivos (senão o melhor) que tive o prazer de ler e assisti, juntamente com Tostão.

    Escrevia de forma clara, elegante e imparcial, coisas cada vez mais difíceis de encontrar nos textos atuais.

    Um baita jornalista.

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  5. Bender
    29/03/10 - 10:54

    Ele comentava em algum programa esportivo que não lembro.
    Adorava seus comentários. Geralmente calmo, sempre dava uma luz sobre o assunto em questão.

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  6. Victor
    29/03/10 - 12:05

    Li muito pouco. Vi mais na TV.
    Confesso agora que tinha respeito, até pelo respeito que os colegas de mesa de seus programas passavam.
    Creio que era na Bandeirantes que ele trabalhava quando via.

    Tenho mais ou menos na mente que ele não entrava nos pormenores de jogo e notícia, mas fica bem claro que não estava ali para isso. Tanto que costumavam ser deles as crônicas sobre os eventos (poderiamos chamar Bial de Nogueira wanna be?)

    Além da marca registrada das citações à Hungria de 54, lembro da defesa encardida aos shortinhos das jogadoras de vôlei em contraposição aos bermudões das jogadoras de basquete:

    A Quadra e os Quadris

    Na quadra como na areia da praia, o vôlei não é só um esporte. É também uma passarela em que desfilam corpos esculturais. De tal modo a coisa é atraente que o público masculino do vôlei divide-se em duas classes: o amante de jogo, em si, e o “voyeur”, o contemplador. Ambos se deliciam: um torce, o outro contempla… O “short” das moças é um “gimmecs” desse esporte[…]”
    “Um olho da quadra, outro nos quadris.
    Jogada de marketing? Sem dúvida. É pelos irresistíveis caminhos de Eros que o vôlei feminino está tomando o lugar do basquete, seu rival. O basquete veste suas equipes com calções bizarros. As moças, então, coitadas, ficam desengonçadas na quadra. Alguém me jura que as próprias jogadoras são contra a idéia de encurtar os shorts. Preferem aqueles calções do tipo samba-canção que sonegam ao olhar masculino as ardentes carnações femininas.
    Pobre do esporte que ousa vestir Paula com os mesmos calções que vestem o Pipoca (NOGUEIRA, 1998, p. 75).

    Fonte do CTRL-C CTRL-V: http://www.rbceonline.org.br/congressos/index.php/CONBRACE/XVI/paper/viewFile/1226/467

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    Victor

    Complemento, que pelo que sei ele não possui história no jornalismo apenas como cronista e muito menos só no esporte.
    Ele por exemplo, deixou bem clara sua posição em relação à postura da emissora onde trabalhava no caso Collor (da edição do debate final de 89) e só pela atitude merece respeito.

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  7. Lincoln
    29/03/10 - 13:22

    Era o meu favorito.

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  8. Gabi
    29/03/10 - 13:55

    É uma grande perda. O cara era um gênio!

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  9. Zé Fogão
    29/03/10 - 14:21

    O Armando Nogueira tinha estilo poético e seus textos faziam a gente lembrar não das coisas que a gente assiste quando vê um jogo, mas aquilo que a gente sente. Exemplo: as duas crônicas muito citadas hoje: Despedida do Zico e a conquista de 70.

    http://jbonline.terra.com.br/jb/esporte/zico/cronica.html

    http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/0,,MUL1548985-9825,00-MEXICO+UMA+CRONICA+HISTORICA+DO+MESTRE+ARMANDO+NOGUEIRA.html

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    Bender

    Chegava o domingo, na cobrança da falta, a bola já estava cansada de saber onde ela tinha que entrar.

    Sensacional.

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  10. Serginho Valente
    29/03/10 - 16:47

    Lembrei de uma vez, na época em que beber cerveja não era violência, que eu e Victor matamos o Armando durante um jogo no Maraca.

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    Victor

    Hahaha
    Boa. Armando Nogueira é do tempo que beber cerveja era bem visto, assim como shortinho no volei feminino.

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  11. rafael botafoguense
    29/03/10 - 18:05

    mta irada a crônica!

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  12. Gaburah
    29/03/10 - 18:22

    Atipicamente, o Botafogo tem seu jogo (previamente agendado para um domingo, coisa mais natural do mundo) transferido para uma incompreensível segunda-feira – justamente aquela em que o jornalista Armando Nogueira se vai.

    CBF e BFR decretaram luto oficial de três dias. O Botafogo de Armando Nogueira será a primeira equipe de futebol a prestar o minuto de silêncio ao jornalista em uma partida oficial.

    Tem coisas que realmente só acontecem com o Botafogo.

    “O Botafogo é bem mais que um clube – é uma predestinação celestial” – Armando Nogueira

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    rafael botafoguense

    pode crer haha! falei isso agora mo imped.

    mermão o botafogo é mais foda do mundo! transpõe as quatro linhas e adentra o campo místico!

    obrigado por existir botafogo,

    obrigado por ser tão botafogo!

    NADA PODE SER MAIS FODA!

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  13. Victor
    29/03/10 - 22:54

    Quem viu o BBB hoje, teve a oportunidade de ver a também singela homenagem do tricolor Pedro Bial ao Armando Nogueira apresentando o programa com a camisa retrô do Botafogo.

    Sendo Bial jornalista da TV Globo, e louco por futebol, não é de se estranhar que além de admirador, fosse amigo.

    Amigo do botafoguense Armando Nogueira que está tendo extremamente linkado no dia de hoje em sua coluna de despedida de Zico, ídolo flamenguista.

    Isso remonta ao bar onde assisti ao clássico de ontem, onde misturavam-se uniformizados pelas mesas botafoguenses, vascaínos, tricolores e flamenguistas.

    A esmagadora maioria que conheço, ao menos no Rio de Janeiro, é tolerante ao rival. É uma puta de uma sacanagem prestar atenção aos detalhes e ver que essa gente é que tem sido reprimida.

    A atitude de Bial em um programa de forte apelo popular bem que poderia insipirar algumas mentes por aí.

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    Yuri

    Vi a camisa do Bial ontem e cheguei a pensar que nem fosse do Botafogo, só uma parecida… fiquei PASMO. Achei ridículo como torcedor do Fluminense ele fazer isso. COMO O CARA ME VESTE UMA CAMISA DE UM CLUBE RIVAL??????????

    Acho isso de assistir jogo em meio à rivais uniformizados algo muito zoado, para não dizer escroto.

    Se tem algo que reprovo no futebol de antigamente era a mistura de torcidas… vejo as imagens do Maraca em clássico, e os torcedores misturados!!!! Fico pasmo com isso… eu não suportaria.

    Conheço gente que NUNCA vestiu verde E/OU vermelho… assim como eu nunca vesti verde na vida. No RJ acho zoado isso de não haver rejeição total a uma cor… isso perde um pouco a rivalidade.

    No Sul, colorado não veste azul.
    Não existe cruzeirense garçom.
    Não existe atleticano na Aeronáutica.
    Não existe corinthiano no Greenpeace.
    Não existe gremista comunista.

    hehehe… é lógico que isso é exagero. Mas só tô dando exemplos de como rejeitar uma cor, como se esta fosse o VÍRUS EBOLA, é algo legal.

    Com a camisa de um clube, é como se você estivesse a vestir um uniforme de guerra. Com a chance de agredir e ser agredido por torcedores rivais… e soldado não fica conversando com outro soldado inimigo no meio da guerra. O máximo que ocorre é um trégua, como ocorreu muito nas trincheiras da Primeira Guerra.

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    Yuri

    Na Espanha, casal do Atlético de Madrid NÃO SE CASA DE BRANCO (nem sei se isso é verdade, mas fico a pensar como seria legal se fosse assim)!!!
    Fico pensando: como um cruzeirense casa? Matheus podia responder… ou será que veste preto e branco???

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    André Bona

    Na minha casa, ninguem entra com camisa de time que nao seja o Vasco. Tb nao vou na casa de nao-vascaino com camisa de clube.

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    Matheus

    De preto, cara. Quer dizer, quando eu for casar, né?

    Aqui não é assim. Na verdade, acho que em lugar nenhum. Como disse o Victor, idiotas existem em todo lugar (não que você seja, veja bem). Eu, por exemplo, não visto preto no dia do clássico. Mas mais por uma questão de segurança, pra não ser confundido com um atleticano. Posso ser uma exceção, até. Mas não conheço ninguém que deixa de vestir preto ou azul aqui. Só uns caras mais mal amados.

    E uso a camisa do Cruzeiro quando chego ao Mineirão ou no lugar que vou assistir ao jogo.

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    Victor

    Yuri, assim como você exagerou no estereótipo dos torcedores de outros estados no tocante à rivalidade, eu também fui bastante generalista no que diz respeito aos cariocas.
    Há idiotas aqui também. Não é tão legal quanto eu fiz crer no meu comentário.

    Meu problema é conviver com gente como Bender, Serginho, Asimov, Zarga, Barriga, Alface, Pido, Lincoln, Robinson, Gabão, Fabinho, Gaburah e cia.
    Perco um pouco a referência e ordem de grandeza estatística por me basear nessa amostra viciada.

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    Matheus

    Valeu pela parte que me toca.

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    Victor

    Matheus, meu nobre, coloque-se no “cia”, ao menos aparentemente.

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  14. André Bona
    30/03/10 - 8:46

    Homenagem ao Armando Nogueira

    O “Presidente” Roberto Dinamite falando a respeito do falecimento do jornalista Armando Nogueira (para o SRZD):

    “Uma das maiores perdas do jornalismo, do esporte brasileiro. Foi uma pessoa que desenvolveu ao longo dos anos, com competência e transparência, essa função. Era um cara criativo e tinha outras coisas fundamentais para um profissional que vive nesse meio que é competência e dignidade”.

    Trecho de um texto do Armando Nogueira sobre a Copa de 50 mostrando todo o seu amor pelo Vasco:

    (…) As equipes entram em campo.. Reconheço, um a um, os jogadores brasileiros: Barbosa; Augusto e Juvenal; Bauer, Danilo e Bigode; Friaça, Zizinho, Ademir, Jair e Chico. Aflora, outra vez em mim, a mágoa clubística. Lanço sobre a equipe um olhar de botafoguense ressentido. Vejo, em campo, apenas quatro autênticos brasileiros: Bauer, do São Paulo, Juvenal, da Portuguesa, Bigode, do Fluminense, e Zizinho, do Flamengo. Os outros sete são vascaínos. Velhos e mortais inimigos da pequena porém brava nação botafoguense…

    Quer saber de uma coisa? É melhor mesmo que ganhe o Uruguai. Eles são gringos, vão todos embora daqui amanhã. Ninguém vai encarnar em mim. (…)

    E mais não precisa ser dito.

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    Zarga

    Tá explicado porque fomos vice…

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    André Bona

    Vc ta enganado. Essa historia de vice é balela…

    Nao é a verdade. A verdade é outra… que a mídia nao se interessa em divulgar.

    Clique no Google “maiores vice” e comprove por si mesmo, ao invés de ficar repetindo as coisas como um macaco de imitação.

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    Victor

    Tá explicado porque fomos vice… [2]

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    André Bona

    Vc, Victor, divulgando a mentira???

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    Victor

    Não. Implicando com quem perde o timming da hora e local de crítica e contraponto.

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    André Bona

    Nao. Implicando com quem meteu 3 x 0 no seu time. Porque afinal, o Vasco está uma merda. Mas nem tanto…

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    Victor

    3 posts sobre o assunto:
    http://www.blablagol.com.br/vasco-3×0-fluminense-com-as-bencaos-de-andre-lima-7989
    http://www.blablagol.com.br/como-dizem-os-saulos-7978
    http://www.blablagol.com.br/vasco-x-fluminense-tera-ingressos-vendidos-hoje-no-maracana-7975

    Favor não estragar este com proselitismo de política de sauna de clube. Nada pode ser menor.

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    André Bona

    Pra mim, qdo um time entra em campo, o trabalho já está feito há muito tempo. Aqueles 90 minutos são nada menos do que a consequencia do que vem sendo trabalhado há meses.

    Portanto, prefiro realmente, me ater à sauna do clube, ou seja, na origem dos fatos, do que nas consequencias. Assim, as consequencias nao sao surpreendentes… Sao sempre harmonicas com o que ja foi falado na tal sauna…

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    Matheus

    Cadê, Gaburah?

    Cadê AQUELA foto do Professor Girafales?

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    Gaburah

    É muita vontade de estragar um post de um herói alheio mesmo… ainda que o único a quem não era alheio seja ele mesmo.

    Prefiro nem dar bola pra esses exageros do A.Bonna e do Yuri. São depoimentos caricatos demais pra levar a sério.

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    Matheus

    Tsc, tsc, tsc.

    Sem mais.

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  15. Bender
    30/03/10 - 17:11

    Puta merda… são tantas atrocidades que lemos às vezes que não rola nem comentar. Deixo uma frase do Armando Nogueira do artigo sobre a seleção de 70 (link do Zé Fogão) para esses seres pútridos.

    “Orgulha-me ver que o futebol, nossa vida, é o mais vibrante universo de paz que o homem é capaz de iluminar com uma bola”

    Essas espécies que acham “é massa colorado não vestir azul” têm o pensamento retrógrado. Vivem em algum outro tempo onde não existia civilização e os pensamentos opostos eram resolvidos com clava e pedras. O foda é que acabamos nos diminuindo ao patamar desses indivíduos. Ao estar no bar citado pelo Victor (no qual assistimos ao último clássico Vasco x Flu) senti orgulho das cenas dos torcedores uniformizados dos 4 grandes, compartilhando a mesma mesa inclusive, quando isso deveria ser algo normal e corriqueiro. Há algum tempo ainda conseguia ver camisas do Flamengo e Vasco em frente ao Belini no Maraca momentos antes do jogo começar. Isso não é mais possível hoje devido às mentes desprovidas como essas.

    ****

    Ontem no Jornal Nacional, vários artistas e esportistas falaram do Armando Nogueira. Entre outros, apareceu o Zico falando que se emocionou com a crônica sobre seu jogo de despedida.
    No BBB, Pedro Bial deu show ao usar um dos programas de maior audiência do país para fazer sua homenagem.
    Zico e Bial não são torcedores do Botafogo. O que alguns chamam de “ridículo”, eu acho que torna a atitude ainda mais contundente.

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    Serginho Valente

    Durante vários anos entrei no Maracanã pela rampa do Belini, num Vasco x Flamengo, com a camisa do Vasco, tranqüilamente.

    É legal constatar que quanto mais tratam as pessoas como animais, mais elas se comportam como tal.

    ****

    Tem gente que prefere ficar de babaquice, tem gente que prefere usar o clássico pra pegar mulher em Santa Catarina…

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    Matheus

    Cê pegou mulher em Santa Catarina?

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    Serginho Valente

    Principalmente em Blumenau, mas em Garopaba peguei também, e não fui o único.

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    Victor

    Pegar mulher em Blumenau e Garopaba não é mérito para ninguém. Quero ver fazer isso em Recife.

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    Serginho Valente

    Hahaha…também já peguei, mas não me orgulho muito disso não…hehehe

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    Matheus

    Pegar mulher bonita é fácil. Qualquer neguinho meia-boca de papo marromenos e bombado consegue.

    Pra pegar mulher feia, o cara tem que ser homem.

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    Matheus

    Pronto.

    Encontrei o meu guru espiritual. Eu sei que sou novo perto de toda a experiência de quase uma ETERNIDADE de vida, Serginho.

    Mas gostaria de aprender os ensinamentos.

    Responda a este comentário

    Serginho Valente

    Rs…que isso, não tenho condições, nem qualificação, para tanto…hahaha.

    Mas vou te dizer que o segredo é quantidade de cerveja que você bebe.

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    Bender

    Hahaha… muito show quando a gente saía de “clássico dos milhões” nas nights carnavalescas. E essa rodada dupla em SC (Garopaba-Blumenau) foi uma época muito foda!

    Mas o Matheus não precisa se preocupar com isso. Minhas investidas em MG foram tão boas quanto. Quem tem Ouro Preto, Diamantina, Conselheiro Lafaiete… por perto, está bem servido.

    Recife eu nunca fui. Mas conheço bem. E como. Hehe…

    Responda a este comentário

    Robinson

    Perfeito…

    Esporte é a antítese da guerra.

    Não usar a cor do time adversário deve ser algum tipo de daltonismo. Para ser bem legal com essas pessoas.

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  16. Action!!!
    30/03/10 - 22:50

    […] tudo muito divertido. Para ele, podemos citar para ele uma frase que ao mesmo tempo rende uma justa homenagem ao nosso saudosíssimo botafoguense Armando Nogueira, que se nos deixou sem a sua presença, certamente nos enriquecerá para sempre com suas perolas […]

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